ProUni
“Antigamente, só conseguia ser médico quem era filho de rico. Hoje, a realidade é outra”, disse Lula. Na visão do presidente, os jovens de classe média baixa não conseguiam chegar à universidade não apenas por falta de dinheiro, mas também por falta de oportunidade. “Para mudar esse quadro, aumentamos as vagas em universidades federais e escolas de educação profissional e criamos programas como o ProUni.”
O ministro da Educação, Fernando Haddad, informou que os dados preliminares do censo da educação superior referentes a 2009 mostram que o número de vagas em universidades federais dobrou em relação a 2002. Hoje, há cerca de 230 mil vagas, segundo o ministro. “Um país só pode se declarar desenvolvido quando oferece a todos a oportunidade de dar um passo a mais”, ressaltou.
Haddad também destacou que o ProUni oferece aproximadamente 150 mil bolsas por ano. “E os bolsistas provaram que mérito e renda são completamente distintos”, afirmou, ao relatar que o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) mostra desempenho acadêmico igual ou superior entre bolsistas do ProUni e não bolsistas.
O ProUni foi criado em 2005 e já beneficiou 704 mil estudantes com bolsas de estudo parciais e integrais. Desse total, 4,4 mil são bolsistas de medicina. Participam do programa estudantes que tenham cursado o ensino médio em escola pública ou em escola particular na condição de bolsista integral e tenham renda familiar per capita de até três salários mínimos.
O seminário segue nesta quinta-feira, 1º, com debates entre os estudantes e representantes dos ministérios da Educação e da Saúde sobre as possibilidades de atuação profissional. Entre os temas abordados estão a formação ética do profissional da saúde, as especialidades ligadas à saúde da família e comunidade e as políticas de formação e atuação do médico no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
“Até agora, o esforço de vocês se concentrou nos estudos. A partir da formatura, vai se voltar para o modo de exercer a profissão e os desafios do mercado de trabalho”, disse o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, aos alunos presentes ao encontro. Temporão destacou cinco transformações, pelas quais o país passa atualmente, que influenciam diretamente o exercício da profissão: o envelhecimento da maior parte da população, o aumento no número de mortes, a mudança de hábitos alimentares, as novas tecnologias na área da saúde e a consciência da população sobre o direito à saúde.
Assessoria de Comunicação Social
Conheça a distribuição dos bolsistas de medicina por estado.
Bolsistas formandos em medicina participam de seminário sobre saúde
“Antigamente, só conseguia ser médico quem era filho de rico. Hoje, a realidade é outra”, disse Lula. Na visão do presidente, os jovens de classe média baixa não conseguiam chegar à universidade não apenas por falta de dinheiro, mas também por falta de oportunidade. “Para mudar esse quadro, aumentamos as vagas em universidades federais e escolas de educação profissional e criamos programas como o ProUni.”
O ministro da Educação, Fernando Haddad, informou que os dados preliminares do censo da educação superior referentes a 2009 mostram que o número de vagas em universidades federais dobrou em relação a 2002. Hoje, há cerca de 230 mil vagas, segundo o ministro. “Um país só pode se declarar desenvolvido quando oferece a todos a oportunidade de dar um passo a mais”, ressaltou.
Haddad também destacou que o ProUni oferece aproximadamente 150 mil bolsas por ano. “E os bolsistas provaram que mérito e renda são completamente distintos”, afirmou, ao relatar que o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) mostra desempenho acadêmico igual ou superior entre bolsistas do ProUni e não bolsistas.
O ProUni foi criado em 2005 e já beneficiou 704 mil estudantes com bolsas de estudo parciais e integrais. Desse total, 4,4 mil são bolsistas de medicina. Participam do programa estudantes que tenham cursado o ensino médio em escola pública ou em escola particular na condição de bolsista integral e tenham renda familiar per capita de até três salários mínimos.
O seminário segue nesta quinta-feira, 1º, com debates entre os estudantes e representantes dos ministérios da Educação e da Saúde sobre as possibilidades de atuação profissional. Entre os temas abordados estão a formação ética do profissional da saúde, as especialidades ligadas à saúde da família e comunidade e as políticas de formação e atuação do médico no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
“Até agora, o esforço de vocês se concentrou nos estudos. A partir da formatura, vai se voltar para o modo de exercer a profissão e os desafios do mercado de trabalho”, disse o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, aos alunos presentes ao encontro. Temporão destacou cinco transformações, pelas quais o país passa atualmente, que influenciam diretamente o exercício da profissão: o envelhecimento da maior parte da população, o aumento no número de mortes, a mudança de hábitos alimentares, as novas tecnologias na área da saúde e a consciência da população sobre o direito à saúde.
Assessoria de Comunicação Social
Conheça a distribuição dos bolsistas de medicina por estado.
Assunto(s):
Educação superior
,
ProUni