Educação superior
De acordo com Trindade, o consórcio tem prazo de 23 meses para executar as obras, divididas em duas etapas. A primeira compreende os prédios das salas de aula, o edifício central, que vai abrigar os órgãos de direção, salas dos professores e setor administrativo, o restaurante universitário e a central de utilidades, uma galeria subterrânea que interligará todos os prédios. Esse conjunto de edificações, com 78,9 mil metros quadrados, vai custar R$ 242 milhões.
Os prédios que vão abrigar os laboratórios e o teatro serão construídos na segunda etapa. Com projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer, o campus vai ocupar terreno de 45,7 hectares, doado pela empresa Itaipu Binacional.
Na Unila, que desde 2010 funciona em instalações provisórias, cedidas pela mesma empresa, cerca de 700 estudantes fazem cursos de graduação. Eles foram selecionados em 2010 e no primeiro semestre deste ano.
Além dos brasileiros, que ocupam 50% das vagas em cada processo seletivo, a Unila reúne estudantes uruguaios, paraguaios, chilenos, argentinos, peruanos e bolivianos, selecionados pela área educacional de seus países. A diversidade de nacionalidades repete-se com os professores.
Ionice Lorenzoni
Universidade da Integração inicia construção do campus
De acordo com Trindade, o consórcio tem prazo de 23 meses para executar as obras, divididas em duas etapas. A primeira compreende os prédios das salas de aula, o edifício central, que vai abrigar os órgãos de direção, salas dos professores e setor administrativo, o restaurante universitário e a central de utilidades, uma galeria subterrânea que interligará todos os prédios. Esse conjunto de edificações, com 78,9 mil metros quadrados, vai custar R$ 242 milhões.
Os prédios que vão abrigar os laboratórios e o teatro serão construídos na segunda etapa. Com projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer, o campus vai ocupar terreno de 45,7 hectares, doado pela empresa Itaipu Binacional.
Na Unila, que desde 2010 funciona em instalações provisórias, cedidas pela mesma empresa, cerca de 700 estudantes fazem cursos de graduação. Eles foram selecionados em 2010 e no primeiro semestre deste ano.
Além dos brasileiros, que ocupam 50% das vagas em cada processo seletivo, a Unila reúne estudantes uruguaios, paraguaios, chilenos, argentinos, peruanos e bolivianos, selecionados pela área educacional de seus países. A diversidade de nacionalidades repete-se com os professores.
Ionice Lorenzoni
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