Educação superior
Os dados do Censo da Educação Superior 2011 foram apresentados nesta terça-feira, 16, pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa. A previsão é de que os microdados, mais detalhados, por unidade da Federação e demais recortes sejam divulgados no portal do Inep a partir da próxima semana.
“Este é um ritmo bastante significativo que estamos conseguindo projetar”, salientou o ministro. Segundo ele, políticas de indução, como o Programa Universidade Para Todos (ProUni), Programa de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) sustentam as taxas de crescimento na educação superior. Nos últimos anos, o MEC já concedeu mais de um milhão de bolsas integrais e parciais do ProUni, além de 570 mil contratos do Fies.
“Nossa prioridade hoje é consolidar a expansão do Reuni. Crescer com qualidade”, ressaltou Mercadante. No período de 2010-2011, a matrícula na rede federal cresceu 10% e já participa com mais de 58% das matrículas na rede pública (que reúne ainda as esferas municipal e estadual), superando a marca de um milhão de matrículas de graduação. Atualmente, são 59 universidades federais. A previsão do governo federal é que até 2014 o Brasil tenha 63 universidades federais, com 321 câmpus distribuídos em 272 municípios.
Os dados do Censo da Educação Superior também apontam que o percentual de pretos e pardos de 18 a 24 anos que frequentam ou já concluíram o ensino superior de graduação evoluiu de 1,8% para 8,8% e 2,2% para 11%, respectivamente. “Este número ainda é baixo, mas vai melhorar com a política de cotas. Uma década é um prazo razoável para diminuir a desigualdade”, destacou Mercadante, referindo-se à lei de cotas, que reserva 50% das matrículas em universidades federais e institutos federais de ciência e tecnologia para estudantes oriundos de escolas públicas, com baixa renda, além de pretos, pardos e indígenas.
Assessoria de Comunicação Social
Ouça a exposição do ministro Aloizio Mercadante
Acesse a apresentação do ministro (com os primeiros dados do Censo, análises macro e em série histórica)
Aumento de matrículas em instituições públicas é de 7,9%
Os dados do Censo da Educação Superior 2011 foram apresentados nesta terça-feira, 16, pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa. A previsão é de que os microdados, mais detalhados, por unidade da Federação e demais recortes sejam divulgados no portal do Inep a partir da próxima semana.
“Este é um ritmo bastante significativo que estamos conseguindo projetar”, salientou o ministro. Segundo ele, políticas de indução, como o Programa Universidade Para Todos (ProUni), Programa de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) sustentam as taxas de crescimento na educação superior. Nos últimos anos, o MEC já concedeu mais de um milhão de bolsas integrais e parciais do ProUni, além de 570 mil contratos do Fies.
“Nossa prioridade hoje é consolidar a expansão do Reuni. Crescer com qualidade”, ressaltou Mercadante. No período de 2010-2011, a matrícula na rede federal cresceu 10% e já participa com mais de 58% das matrículas na rede pública (que reúne ainda as esferas municipal e estadual), superando a marca de um milhão de matrículas de graduação. Atualmente, são 59 universidades federais. A previsão do governo federal é que até 2014 o Brasil tenha 63 universidades federais, com 321 câmpus distribuídos em 272 municípios.
Os dados do Censo da Educação Superior também apontam que o percentual de pretos e pardos de 18 a 24 anos que frequentam ou já concluíram o ensino superior de graduação evoluiu de 1,8% para 8,8% e 2,2% para 11%, respectivamente. “Este número ainda é baixo, mas vai melhorar com a política de cotas. Uma década é um prazo razoável para diminuir a desigualdade”, destacou Mercadante, referindo-se à lei de cotas, que reserva 50% das matrículas em universidades federais e institutos federais de ciência e tecnologia para estudantes oriundos de escolas públicas, com baixa renda, além de pretos, pardos e indígenas.
Assessoria de Comunicação Social
Ouça a exposição do ministro Aloizio Mercadante
Acesse a apresentação do ministro (com os primeiros dados do Censo, análises macro e em série histórica)