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Educação superior

Presidente vai conhecer o enorme canteiro de obras da UFMG

  • Quinta-feira, 02 de fevereiro de 2006, 15h22
  • Última atualização em Terça-feira, 29 de maio de 2007, 06h02

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vai conhecer nesta sexta-feira, 3, uma universidade antiga, criada em 1927, que agora tem instalações novas, modernas e atraentes: a Federal de Minas Gerais (UFMG). São 48,5 mil metros quadrados de prédios novos, concluídos recentemente, outros 75,6 mil em obras e outros 160 mil de áreas reformadas. No total, R$ 184,1 milhões em investimentos.

Várias obras estão sendo realizadas, e o presidente vai inaugurar parte delas: um conjunto de cinco prédios de moradia para universitários de baixa renda e os edifícios para o Departamento de Química.

Lula irá também inaugurar a construção de uma rede metropolitana de fibra ótica de alto desempenho, a Rede Giga, que aumentará em 100 vezes a velocidade da conexão à internet na universidade. O projeto, no valor de R$ 3 milhões, interliga o campus Pampulha às demais unidades da UFMG e traz benefícios para a graduação, extensão, pesquisa e gerenciamento da universidade. Parte dos recursos foi financiada pela Prefeitura de Belo Horizonte.

A nova moradia para 320 universitários foi construída em área de oito mil metros quadrados, com investimentos de R$ 7 milhões. “É um importante instrumento de inclusão social. Não adianta democratizar o acesso à universidade, sem instrumentos para garantir a permanência desses alunos”, observa a reitora da UFMG, Ana Lúcia Gazzola. Segundo ela, a UFMG é atualmente o maior canteiro de obras de Belo Horizonte. “Jamais se construiu tanto, ao mesmo tempo, na universidade, o que teria sido impossível se não fossem as várias fontes do governo federal.”

As fontes são o Ministério da Educação, a União, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).

Construções – De acordo com Ana Lúcia, estão sendo construídos um conjunto de prédios para a Escola de Engenharia e outros edifícios para a Faculdade de Ciências Econômicas, com recursos repassados pelo governo federal – que, em contrapartida, recebeu prédios da universidade no centro de Belo Horizonte.

“Além desse dinheiro vivo que recebemos, no período do governo Lula, vários outros prédios e grandes laboratórios foram construídos com a venda de lotes da universidade”, explica a reitora. O BNDES liberou recursos para os compradores adquirirem lotes da universidade. O programa viabilizou a construção de quatro prédios da Faculdade de Farmácia, o anexo 1 do Departamento de Química, o anexo do Instituto de Geociências, o prédio para cursos de fisioterapia e terapia ocupacional e a Faculdade de Educação.

“Toda essa infra-estrutura traz melhorias, como expansão de vagas, aumento da produção e da qualidade no ensino superior. Jamais houve tanto investimento na UFMG. Foi dado um salto grande, e de uma vez”, explica a reitora. Segundo ela, todos os prédios novos atendem a requisitos contemporâneos de acessibilidade. Nos antigos, estão sendo feitas obras de adequação, dentro dos mesmos parâmetros.

A UFMG possui 35 mil alunos, 4,4 mil funcionários e 2,5 mil professores. Oferece 56 cursos de graduação, 62 de pós-graduação (mestrado e doutorado), 57 de especialização e 37 modalidades de residência médica. Conheça os detalhes das obras.

Repórter: Susan Faria

Assunto(s): mec , notícias , jonalismo , matérias
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