Conferência de Educação
O plano nacional de educação em direitos humanos prevê ações como o enfrentamento à violência, à intolerância étnico-racial, de gênero e de orientação sexual. O desafio, entretanto, está em trazer as pautas da área para o cotidiano de pais, alunos, professores e funcionários da escola. “Acho que não temos como criar uma disciplina para tratar direitos humanos. É um tema transversal”, argumentou o professor universitário José Heleno, de Diamantina (MG).
O plano prevê ações na educação básica, superior, não-formal e para formação de profissionais dos sistemas de justiça e segurança. Uma das demandas, por exemplo, é aumentar o número de disciplinas e linhas de pesquisas das universidades públicas a tratar do assunto. Uma pesquisa feita em parceria entre a Secretaria Especial de Direitos Humanos e a Pontifícia Universidade de Campinas (PUC) demonstrou a falta de disciplinas ligadas à área nos cursos de psicologia.
Outra discussão também está ligada à presença de psicólogos e assistentes sociais em sala de aula para impedir ações como assédio e maus tratos no ambiente escolar. O plano foi elaborado em parceria pelo Ministério da Educação, Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, Ministério da Justiça e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), entre outros. O documento pode ser acessado na página da SEDH.
Assessoria de Comunicação Social
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Direitos humanos representam desafio para uma nova educação
O plano nacional de educação em direitos humanos prevê ações como o enfrentamento à violência, à intolerância étnico-racial, de gênero e de orientação sexual. O desafio, entretanto, está em trazer as pautas da área para o cotidiano de pais, alunos, professores e funcionários da escola. “Acho que não temos como criar uma disciplina para tratar direitos humanos. É um tema transversal”, argumentou o professor universitário José Heleno, de Diamantina (MG).
O plano prevê ações na educação básica, superior, não-formal e para formação de profissionais dos sistemas de justiça e segurança. Uma das demandas, por exemplo, é aumentar o número de disciplinas e linhas de pesquisas das universidades públicas a tratar do assunto. Uma pesquisa feita em parceria entre a Secretaria Especial de Direitos Humanos e a Pontifícia Universidade de Campinas (PUC) demonstrou a falta de disciplinas ligadas à área nos cursos de psicologia.
Outra discussão também está ligada à presença de psicólogos e assistentes sociais em sala de aula para impedir ações como assédio e maus tratos no ambiente escolar. O plano foi elaborado em parceria pelo Ministério da Educação, Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, Ministério da Justiça e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), entre outros. O documento pode ser acessado na página da SEDH.
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