Prêmio Vivaleitura
O Prêmio Vivaleitura, que tem edição anual desde 2006, se divide em três categorias: bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas; sociedade, que reúne ONGs, empresas, pessoas físicas, universidades ou faculdades e instituições sociais. Estão entre os objetivos do prêmio democratizar o acesso ao livro, estimular a leitura e a formação cidadã, apoiar a criação e a produção literárias, e reconhecer iniciativas de escolas, bibliotecas e instituições.
Entre os 15 finalistas da sexta edição do Vivaleitura, São Paulo aparece com três projetos; Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Acre, com dois cada; Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Amazonas, Pernambuco e Amapá, com um projeto cada. Concorrem à menção honrosa José Mindlin, destinada a inscritos na categoria sociedade, dois projetos de São Paulo, dois do Rio de Janeiro e um de Curitiba.
São critérios para a indicação, a abrangência e qualidade do projeto, amplitude e articulação das ações. A menção honrosa do prêmio homenageia o bibliófilo José Mindlin (1914-2010).
A promoção é dos ministérios da Educação e da Cultura, a coordenação e feita pela Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. O prêmio tem o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).
Evolução - Criado no Ano Ibero-Americano da Leitura, em 2005, o prêmio é voltado para ações de incentivo à leitura em espaços escolares, bibliotecas, instituições, entidades e residências. Da primeira edição em 2006, a 2010, o Vivaleitura recebeu cerca de 10,3 mil projetos, 90 deles classificados e 15 premiados. No período, foram distribuídos R$ 450 mil.
Ionice Lorenzoni
Confira os 15 projetos finalistas, os indicados à menção honrosa e as cidades onde foram desenvolvidos.
Experiências de promoção da leitura vão dividir R$ 90 mil
O Prêmio Vivaleitura, que tem edição anual desde 2006, se divide em três categorias: bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas; sociedade, que reúne ONGs, empresas, pessoas físicas, universidades ou faculdades e instituições sociais. Estão entre os objetivos do prêmio democratizar o acesso ao livro, estimular a leitura e a formação cidadã, apoiar a criação e a produção literárias, e reconhecer iniciativas de escolas, bibliotecas e instituições.
Entre os 15 finalistas da sexta edição do Vivaleitura, São Paulo aparece com três projetos; Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Acre, com dois cada; Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Amazonas, Pernambuco e Amapá, com um projeto cada. Concorrem à menção honrosa José Mindlin, destinada a inscritos na categoria sociedade, dois projetos de São Paulo, dois do Rio de Janeiro e um de Curitiba.
São critérios para a indicação, a abrangência e qualidade do projeto, amplitude e articulação das ações. A menção honrosa do prêmio homenageia o bibliófilo José Mindlin (1914-2010).
A promoção é dos ministérios da Educação e da Cultura, a coordenação e feita pela Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. O prêmio tem o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).
Evolução - Criado no Ano Ibero-Americano da Leitura, em 2005, o prêmio é voltado para ações de incentivo à leitura em espaços escolares, bibliotecas, instituições, entidades e residências. Da primeira edição em 2006, a 2010, o Vivaleitura recebeu cerca de 10,3 mil projetos, 90 deles classificados e 15 premiados. No período, foram distribuídos R$ 450 mil.
Ionice Lorenzoni
Confira os 15 projetos finalistas, os indicados à menção honrosa e as cidades onde foram desenvolvidos.
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