Ciência sem Fronteiras
O Ciência sem Fronteiras recebe até o dia 30 próximo as inscrições de estudantes que pretendem estudar em países como Canadá, Bélgica, Holanda, Portugal e Espanha. Até o fim deste ano, o programa vai oferecer bolsas a 20 mil estudantes matriculados em cursos nas áreas de ciências exatas (física, química, matemática, biologia), ciências médicas e da computação e em todas as áreas de engenharia.
Quase 3,7 mil brasileiros estudam hoje no exterior, iniciando cursos. Mais 10,3 mil bolsistas serão selecionados no fim deste mês e outros 6 mil, em junho. Entre as instituições de excelência que oferecem vagas para bolsistas do Brasil estão a Universidade Harvard e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), ambas nos Estados Unidos.
“O critério de escolha do Ciência sem Fronteiras é o do mérito, que leva em conta o desempenho e o esforço do estudante”, ressaltou a presidenta. Com isso, estamos abrindo oportunidades a todos, inclusive para aqueles alunos de famílias pobres, que jamais conseguiriam pagar os custos de estudar no exterior.”
Das 101 mil bolsas previstas até 2014, 26 mil serão oferecidas por empresas brasileiras. “Essa parceria do governo com as empresas e as universidades vai ajudar o país a dar um salto no rumo de maior produtividade, maior modernização e, aplicando conhecimento à nossa atividade industrial, à nossa prestação de serviço, à nossa agricultura”, disse Dilma Rousseff.
O estudante selecionado pelo Ciência sem Fronteiras tem a chance de aperfeiçoar o idioma em cursos no próprio país em que será bolsista. O governo assegura seis meses de curso, no mínimo.
Os candidatos a vaga para estudos fora do Brasil devem fazer a inscrição na página do programa na internet.
Assessoria de Comunicação Social
Confira a entrevista de Dilma Rousseff
Leia também Estudantes de tecnologia podem se candidatar a bolsas no exterior
Dilma destaca retorno tecnológico para o país na volta dos bolsistas
O Ciência sem Fronteiras recebe até o dia 30 próximo as inscrições de estudantes que pretendem estudar em países como Canadá, Bélgica, Holanda, Portugal e Espanha. Até o fim deste ano, o programa vai oferecer bolsas a 20 mil estudantes matriculados em cursos nas áreas de ciências exatas (física, química, matemática, biologia), ciências médicas e da computação e em todas as áreas de engenharia.
Quase 3,7 mil brasileiros estudam hoje no exterior, iniciando cursos. Mais 10,3 mil bolsistas serão selecionados no fim deste mês e outros 6 mil, em junho. Entre as instituições de excelência que oferecem vagas para bolsistas do Brasil estão a Universidade Harvard e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), ambas nos Estados Unidos.
“O critério de escolha do Ciência sem Fronteiras é o do mérito, que leva em conta o desempenho e o esforço do estudante”, ressaltou a presidenta. Com isso, estamos abrindo oportunidades a todos, inclusive para aqueles alunos de famílias pobres, que jamais conseguiriam pagar os custos de estudar no exterior.”
Das 101 mil bolsas previstas até 2014, 26 mil serão oferecidas por empresas brasileiras. “Essa parceria do governo com as empresas e as universidades vai ajudar o país a dar um salto no rumo de maior produtividade, maior modernização e, aplicando conhecimento à nossa atividade industrial, à nossa prestação de serviço, à nossa agricultura”, disse Dilma Rousseff.
O estudante selecionado pelo Ciência sem Fronteiras tem a chance de aperfeiçoar o idioma em cursos no próprio país em que será bolsista. O governo assegura seis meses de curso, no mínimo.
Os candidatos a vaga para estudos fora do Brasil devem fazer a inscrição na página do programa na internet.
Assessoria de Comunicação Social
Confira a entrevista de Dilma Rousseff
Leia também Estudantes de tecnologia podem se candidatar a bolsas no exterior
Assunto(s):
Café com a Presidenta
,
Ciência sem Fronteiras