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Trilhas da Educação

Projeto de alfabetização de escola brasiliense ajuda estudantes a conhecer novas culturas

  • Sexta-feira, 07 de setembro de 2018, 09h00
  • Última atualização em Sexta-feira, 07 de setembro de 2018, 09h12

Desbravar novas culturas e expandir o conhecimento dos estudantes é a proposta do projeto Borboletando pelo Mundo, iniciado há três anos por alunos de uma escola pública do Distrito Federal. A história desta iniciativa é o destaque do Trilhas da Educação, programa produzido e transmitido pela Rádio MEC, que, nesta semana, homenageia o Dia Mundial da Alfabetização, comemorado em 8 de setembro.

Vera Lúcia Ribeiro, diretora da Escola Classe 413 Sul, em Brasília, buscava mecanismos diferenciados que auxiliassem no processo de alfabetização das crianças. Foi quando nasceu o projeto, que mobilizou professores e alunos de seis a 11 anos de idade, além da própria comunidade. “O Borboleteando é hoje conhecido em diferentes lugares e escolas. O pessoal cita porque é a identidade daqui. Ele sai do convencional e traz novos elementos que acabam agregando um conhecimento maior para as crianças”, explica.

A cada ano, o projeto leva os alunos a trabalhar com uma temática nova. Os elementos são divididos entre as turmas e permitem que as crianças “borboleteiem” por aí. “Esse ano é o Borboleteando do Brasil para o Mundo. É um trabalho de muita pesquisa de materiais, na verdade, para a execução em sala de aula. Textos que falam da cultura dos países, mas tudo é voltado para o que influenciou a cultura do Brasil”, conta.

Para a diretora, a aposta pedagógica permite uma maior integração entre alunos e professores dentro da escola, além de potencializar o trabalho em equipe e o talento individual. Todos os envolvidos têm o trabalho reconhecido, o que gera exposições e peças de teatro, por exemplo. O resultado, no entanto, pode ser diverso, uma vez que o diálogo e a cooperação são encorajados para se descobrir como cada um vai expor o que aprendeu.

“Há poucos anos, a nossa escola seria fechada por falta de alunos. E hoje não conseguimos atender a procura. Esse é o principal reconhecimento que a gente tem. Vem da própria comunidade”, conclui Vera Lúcia.

Assessoria de Comunicação Social

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