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Bate-papo

Ministro conversa sobre educação com representantes da indústria

  • Terça-feira, 25 de setembro de 2018, 15h48
  • Última atualização em Terça-feira, 25 de setembro de 2018, 18h45


As mais recentes políticas que estão sendo implementadas pelo Ministério da Educação, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o novo ensino médio e a educação tecnológica foram alguns dos temas da palestra do ministro da Educação, Rossieli Soares, aos diretores da Confederação Nacional da Indústria (CNI) de todo o país. O bate-papo aconteceu nesta terça-feira, 25, durante a 8ª reunião de diretores da entidade, em Brasília. 

“A discussão com a CNI é importantíssima. A entidade tem força para a condução não só da indústria, mas também da economia brasileira e da geração de empregos”, afirmou Rossieli Soares. “Precisamos ouvi-los e saber se o que estamos fazendo na educação ajuda a comunicar, a dar empregabilidade ao jovem e se dá a competitividade que precisamos ter”, completou o ministro.

Rossieli Soares reforçou que competitividade e novas tecnologias estão diretamente relacionadas. “Se a nossa mão de obra, os nossos jovens cada vez mais saírem com as competências do Século 21, com tudo aquilo que o mundo inteiro tem feito, a nossa competitividade vai aumentar e teremos maior empregabilidade no Brasil.”

O presidente da CNI, Robson de Andrade, destacou a importância de se ter uma conversa sobre um tema primordial para o desenvolvimento do país, como a educação, e confirmou os desafios do mercado de trabalho com novas tecnologias. “Hoje temos discutido muito como vai ser o emprego do futuro e o futuro do emprego. Como essas mudanças tecnológicas são tão rápidas, que você é obrigado quase que a desaprender tudo que aprendeu e aprender coisas novas na mesma velocidade”, explicou Robson de Andrade. “Precisamos fazer com que o jovem esteja preparado para essas profissões que, às vezes, ainda não sabemos nem quais são. Você prepara o jovem para que ele possa raciocinar, decidir, tenha conhecimentos e capacidade de aprendizado para o futuro que vai chegar muito rapidamente”, finalizou o presidente da CNI.

Assessoria de Comunicação Social

 

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