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Educação superior

MEC define estrutura acadêmica e apresenta calendário da Federal do Pampa

  • Sexta-feira, 14 de outubro de 2005, 16h04

O ministro interino da Educação, Jairo Jorge da Silva, estará em Bagé (RS) na segunda-feira, 17, para uma reunião que definirá a estrutura acadêmica da Universidade Federal do Pampa (UFP). Ele também vai apresentar o calendário acadêmico da instituição.

A UFSM e a Ufpel juntaram forças para implementar o projeto da UFP. O objetivo foi a criação de uma nova universidade federal na metade sul do Rio Grande do Sul. O projeto, em parceria com o Ministério da Educação, tem estrutura multicampi, com a instalação, em 2006 e 2007, de 11 unidades acadêmicas em dez campi na região sul do estado: Bagé, São Gabriel, Santana do Livramento, Alegrete, São Borja, Uruguaiana, Itaqui, Caçapava do Sul, Dom Pedrito e Jaguarão.

Na primeira etapa, os dez campi receberão 2.100 alunos anualmente (ao fim de cinco anos, devem chegar a 9.350 alunos em 42 cursos de graduação oferecidos). Na segunda etapa, prevista para o biênio 2008-2009, serão implantados novos cursos nas unidades acadêmicas existentes, e a universidade atingirá os 12 mil alunos planejados.

Em 2006, serão abertas 1.050 vagas, metade do previsto para a primeira etapa. Em 2007, serão abertas as 1.050 restantes. O vestibular será no primeiro semestre de 2006 e o início das aulas, em agosto do mesmo ano. Os cursos funcionarão em instalações provisórias, enquanto são construídas edificações definitivas nos municípios. O investimento ao longo de 2006 será de R$ 30 milhões. A UFP terá 450 professores e centenas de funcionários. Confira mais dados na nota técnica.

Urcamp – À tarde, Jairo Jorge se encontra com a reitoria da Universidade da Região da Campanha (Urcamp). O ministro interino vai se informar sobre os encaminhamentos dados às solicitações feitas pelo ministério para que apóie o processo de transformação da universidade em instituição pública não-estatal. São elas: redução de despesas que não sejam de primeira necessidade, acordo para a solução do passivo trabalhista dos empregados (que não comprometa mais de 50% do patrimônio da Fundação Átila Taborda) e consolidação dos débitos perante a União.

Repórter: Cristiano Bastos

Assunto(s): mec , notícias , jonalismo , matérias
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