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  • No sentido de potencializar a formação esportiva e disseminá-la no cotidiano das escolas brasileiras, o Ministério da Educação firmou, na última terça-feira, 11, uma parceria com o Instituto Península, organização sem fins lucrativos que atua nas áreas de educação e esporte. Por meio do acordo, professores da rede pública de educação básica passam a ter acesso aos cursos do Programa Impulsiona, gratuitos, que abrangem as modalidades esportivas do Mais Educação.

    “O Impulsiona chega nas escolas gratuitamente com cursos on-line e oficinas presenciais. Tem conteúdos e metodologias que professores e coordenadores pedagógicos podem aplicar para vários esportes”, explicou a diretora do Instituto Península, Heloísa Morel.

    Os cursos do Programa Impulsiona são abertos a todos os docentes. “Temos conteúdos específicos para professores de educação física, mas estamos promovendo a interdisciplinaridade da competência com outras matérias. Nos esportes coletivos, os alunos aprendem muito sobre resiliência e determinação, algo que um professor de matemática, por exemplo, pode usar para contribuir com a aprendizagem do aluno”, acrescentou Heloísa.

    A meta do programa é alcançar 10 mil escolas até o fim de 2017 e 30 mil até 2020. Este ano, os cursos presenciais serão realizados em São Paulo, onde estão previstas 24 oficinas. Nos demais estados, a formação on-line. Entre as modalidades estão judô, karatê, luta olímpica, taekwondo, capoeira, esgrima, ginástica rítmica, basquete, futebol, handebol, rúgbi, futebol de cinco, atletismo, natação, tiro com arco, golfe e hóquei.

    Instituto – Fundado em 2010, o Instituto Península é uma organização sem fins lucrativos que atua nas áreas de educação e esporte, com vistas à formação integral do indivíduo para uma vida plena e autônoma. O instituto também é parceiro do MEC no Prêmio Professores do Brasil.

    Para participar do Impulsiona, o professor deve se cadastrar na página eletrônica do programa.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Ao lado da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, o ministro Mercadante anuncia novo plano de carreira e reajuste salarial para os professores das universidades e institutos federais (foto: Fabiana Carvalho)Ao anunciar a proposta de reestruturação do plano de carreira dos professores das universidades federais e dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, defenderam a valorização da titulação e a dedicação exclusiva como modelos para melhorar a qualidade das instituições brasileiras. O anúncio foi feito durante entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira, 13, em Brasília.

    A proposta do governo, que passará a valer em 2013, caso seja aceita pelos professores em greve, reduz de 17 para 13 os níveis da carreira, como forma de incentivar o avanço mais rápido. O novo plano concede, ao longo de três anos, reajustes entre 24% e 45% para doutores com dedicação exclusiva na universidade, e o piso para os docentes nestas condições passará a ser R$ 8,4 mil reais. O menor reajuste para a carreira será de 12% para professores com apenas graduação e 20 horas semanais.

     

    Para Mercadante, a proposta foca nos profissionais com dedicação exclusiva, que hoje compõem 86% do corpo docente; prioriza a titulação para incentivar o corpo docente a continuar pesquisando, pois, como observou, é a pesquisa que permite o avanço na docência. “A proposta foi construída a partir dos eixos estruturantes que asseguram a melhor qualidade do ensino, pesquisa e extensão, que são a vocação da universidade”, explicou.

     

    Nos institutos federais, para a progressão na carreira além da titulação, haverá uma certificação do conhecimento tecnológico e experiência acumulada ao longo da atividade profissional de cada docente. Esta certificação será atribuída por avaliadores externos.

     

    Com a proposta, a expectativa do governo federal espera que o movimento sindical retome as atividades acadêmicas, afirmou o ministro.

     

    Durante a coletiva, o ministro lembrou que o Congresso Nacional converteu em lei a Medida Provisória nº 568/2012, que concede 4% de reajuste aos docentes, retroativo a março deste ano. Os parlamentares também aprovaram o projeto que deu origem à Lei nº 12.677/2012, que criou mais 77 mil cargos para professores e técnicos para as universidades e institutos. Os novos cargos possibilitarão a consolidação, com qualidade, da expansão universitária, observou o ministro.

     

    Assessoria de Comunicação Social

     

    Confira os aspectos conceituais da proposta

    Confira a certificação de conhecimento tecnológico

     

    Acesse a nota oficial do governo, assinada pelos ministérios da Educação e do Planejamento, Orçamento e Gestão

     

    Ouça o ministro Aloizio Mercadante

     

  • - Sinopses estatísticas do Inep – Educação básica

    - Sinopses estatísticas do Inep – Educação superior


  • Docentes da carreira de magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) oriundos dos ex-territórios federais do Amapá, Rondônia e Roraima já podem dar entrada no requerimento para o reconhecimento de saberes e competências (RSC). O benefício se refere a uma gratificação financeira adicional, definida com base na equivalência do título acadêmico apresentado como parâmetro.

    A Portaria Interministerial nº 6 de 29 de setembro de 2017, assinada pelos ministérios da Educação e do Planejamento e que detalha a solicitação e os níveis de reconhecimento de saberes, foi publicada na segunda-feira, 2, no Diário Oficial da União. A gratificação por meio do RSC é concedida desde 2014 aos educadores da EBTT do quadro de pessoal das instituições federais de ensino, mas excluía os servidores do Departamento de Órgãos Extintos (Depex) do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

    De acordo com a secretária de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eline Carneiro, trata-se de um reconhecimento de competências feito pela trajetória profissional. “Se tiver, por exemplo, um profissional com especialização, ele submete sua trajetória documentada a uma comissão e, dependendo do que ele realizou na sua carreira docente, pode alcançar uma remuneração equivalente à de um mestre ou um doutor. Isso, com base nas contribuições que ofereceu ao longo da carreira para atividade docente dentro da instituição onde atua”, explicou.

    Segundo Eline, a portaria, além de corrigir uma distorção ao expandir o benefício para profissionais de todos os estados, reconhece que há outros fatores importantes em uma instituição de ensino, além do título. “O título, obviamente, traz várias contribuições, mas há outros profissionais com atuação relevante para a instituição e que não tinham possibilidade de ascensão de remuneração em sua carreira, porque isso não era reconhecido”, completou.

    O professor interessado em requerer o benefício deverá formalizar a solicitação de reconhecimento de saberes e competências junto à instituição de ensino na qual atua. A ela caberá dar sequência ao trâmite e levar o pedido à análise de uma comissão especial, que irá analisar a documentação apresentada. O valor adquirido será retroativo a 2013. São três os níveis de reconhecimento: RSC I para especialização, RSC II para mestrado e RSC III para doutorado

    A lista completa da documentação exigida e outras informações estão disponíveis na Portaria nº 6, de 29 de setembro de 2017.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A Rede Nacional de Formação Continuada de Professores da educação básica divulgou nesta quarta-feira, 27, a primeira relação de municípios que serão atendidos pelo Plano de Ações Articuladas (PAR). Os municípios beneficiados receberão cursos de aperfeiçoamento em matemática; alfabetização e letramento; ciências humanas e sociais; e de artes e educação física a partir de setembro de 2008.

    Todavia, para que seja contemplado com essa ação, é necessário que o município entre em contato com a universidade responsável pelo curso até o dia 3 de setembro. Todas as informações sobre os cursos, como o número de vagas e o formato, serão repassadas pelas universidades, ficando o Ministério da Educação responsável pelo material para o professor. Já os dirigentes municipais, além de entrar em contato com as universidades, devem se responsabilizar pelas despesas do professor cursista.

    Curso de formação — O Centro de Formação Continuada de Professores do Instituto de Estudos da Linguagem (Cefiel), que integra a rede, realizará nos dias 12 e 13 de setembro o curso Linguagem e Letramento nos Anos Iniciais/Educação Infantil. As aulas serão para os professores das redes municipais de ensino de Magé, Guapimirim, Cardoso Moreira, São João da Barra e Tanguá, no estado do Rio de Janeiro.

    Os dirigentes municipais de educação desses municípios já podem entrar em contato com a secretaria executiva do Cefiel, Gladys Koester.

    Assessoria de Imprensa da SEB

  • Reitores de institutos federais de educação, ciência e tecnologia acreditam em avanço na proposta apresentada pelo governo federal na última terça-feira, 24, aos professores. Para os dirigentes, houve especial evolução na certificação por conhecimento tecnológico como critério de progressão na carreira.

    A certificação por conhecimento tecnológico, de acordo com a proposta do governo federal, consiste em reconhecer os conhecimentos dos docentes sem que estes necessariamente sigam o caminho acadêmico (façam mestrado e doutorado), como um professor engenheiro mecânico, por exemplo, que tenha experiência profissional. Os critérios para tal certificação serão definidos por grupo de trabalho, formado por reitores e representantes sindicais. Esse grupo também discutirá as diretrizes de desempenho para progressão e os critérios para promoção às classes das carreiras do magistério federal, além da promoção para professor titular.

    O reitor do Instituto Federal Catarinense, Francisco José Montório Sobral, acredita que a discussão sobre a carreira docente levou a pontos inéditos na proposta, especificamente para os institutos. “A discussão da carreira não é de hoje”, afirma Sobral. Um avanço específico para os institutos, segundo ele, é a certificação. “Esse ponto é inédito em termos de discussão de carreira”, diz.

    Sobral também ressalta a necessidade de valorizar a dedicação exclusiva dos professores. “A carreira apresentada aponta para uma melhor remuneração da dedicação exclusiva, o que é importante para a rede federal”, afirma, em alusão à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    O reitor do Instituto Federal do Rio Grande do Norte, Belchior Oliveira Rocha, constata avanço na proposta, especialmente nas certificações. Para ele, essa possibilidade atende especificamente os professores dos institutos federais. Esses docentes, em sua maioria, não têm o título de doutor. Rocha também destaca a possibilidade de o profissional chegar a professor titular. “Avalio como positiva a discussão dos critérios para isso”, diz.

    Para a reitora do Instituto Federal de Santa Catarina, Maria Clara Kaschny Schneider, a valorização dos docentes, independentemente do título de doutor, é importante para os professores dos institutos. Ela ressalta a experiência profissional como fonte de conhecimento, que não necessariamente deve ser acadêmico. “Vejo muito positivamente ter este reconhecimento para os docentes antigos e novos, que não terão de obrigatoriamente ter carreira acadêmica para progredir.”

    Avanços— Os reitores de institutos lembram ainda que com a minimização das barreiras para a progressão funcional e o estabelecimento de níveis para a ascensão na carreira, a nova proposta traz os avanços possíveis dentro da atual conjuntura econômica. A criação de um grupo de trabalho, que inclui reitores e representantes sindicais, para definir os critérios de acesso dos profissionais à classe de professor titular também é considera importante pelos dirigentes.

    “Essa contraproposta atende questões levantadas pelos próprios reitores dos institutos”, afirma a vice-presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) e reitora do Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Cláudia Shiedeck Soares de Souza. “Se a proposta não atinge todas as reivindicações, acredito que é a melhor possível para essa situação conjuntural em que vivemos.”

    O professor Paulo César Pereira, do Instituto Federal de Goiás, considera positiva a postura do governo de apresentar nova proposta aos docentes. “É muito importante o governo ser propositivo e ativo”, avalia. Ele lembra que, além da valorização dos doutores, era necessário reconhecer o trabalho de mestres e graduados.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação divulgou nesta quarta-feira, 12, os nomes dos vencedores e destaques da 11ª edição do Prêmio Professores do Brasil (PPB) – Etapa estadual de avaliação. O resultado está disponível, apenas na internet, na página oficial do prêmio.

    Os 30 selecionados para a etapa nacional e os selecionados para a premiação especial serão anunciados em 11 de outubro.

    No total, 4.040 professores da educação básica da rede pública de todo o país se inscreveram no PPB. O prêmio distingue e recompensa o trabalho de docentes que contribuem para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem desenvolvidos nas salas de aula. Os vencedores nacionais serão conhecidos em 29 de novembro, no Rio de Janeiro.

    Na etapa estadual, são premiadas seis categorias: Educação infantil/creche, Educação infantil/pré-escola, Anos iniciais do ensino fundamental/1º, 2º e 3º anos, Anos iniciais do ensino fundamental/4º e 5º anos, Anos finais do ensino fundamental/6º ao 9º ano e Ensino médio. Serão 158 vencedores, um de cada categoria por estado – apenas quatro unidades da federação não tiveram inscritos na creche –, e 294 destaques estaduais.

    Médias – O vencedor mais novo tem 23 anos e o mais experiente, 65. Assim, a média de idade dos professores é de 39 anos. São 130 ganhadores do sexo feminino e 28 do masculino. Desses, 50 estão em escolas estaduais, nove em instituições de ensino federais e 99 em municipais. São da zona urbana 139 escolas, enquanto 19 se encontram na zona rural.

    Entre vencedores e destaques, há professores de escolas de grandes centros, de pequenas comunidades, com regime de alternância, especializadas em educação inclusiva, com atendimento a jovens e adultos em privação de liberdade, com centenas de alunos e até com uma única sala de aula de turma multisseriada.

    Os temas mais recorrentes entre vencedores e destaques foram alimentação saudável; inclusão, respeito ao próximo e valorização humana; e meio ambiente e sustentabilidade.

    Prêmio - O PPB é uma iniciativa do MEC com instituições parceiras que tem como objetivo estimular a participação dos professores como sujeitos ativos na implementação do Plano Nacional de Educação e da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A premiação dá visibilidade às boas experiências pedagógicas conduzidas pelos docentes, além de oferecer uma reflexão sobre a prática pedagógica e orientar a sistematização de experiências educacionais.

    Para participar, os professores enviaram um relato da prática pedagógica desenvolvida com seus alunos. Neste ano, serão distribuídos R$ 305 mil aos vencedores, bem como viagens educativas pelo Brasil e pelo exterior, além de placas para as escolas dos candidatos que tiverem experiências selecionadas.

    Etapas – O PPB é dividido em três etapas: estadual, regional e nacional.    Na etapa estadual, os três primeiros colocados em cada categoria receberão certificados que ficarão disponíveis no próprio sistema de inscrição, cabendo ao vencedor um troféu. Na regional, são R$ 7 mil, mais troféu e viagem oferecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao MEC. Na categoria nacional, são mais R$ 5 mil e troféu.

    Além dessas etapas, os professores podem concorrer em uma das cinco temáticas especiais: “O esporte como estratégia de aprendizagem”, “Uso de tecnologias de informação e comunicação no processo de inovação educacional”, “Boas práticas no uso de linguagens de mídia para as diferentes áreas do conhecimento no ensino fundamental e médio”, “Práticas inovadoras de educação científica” e “Educação empreendedora”. A premiação referente às temáticas especiais inclui R$ 5 mil para os professores vencedores ou as escolas, viagens e participação na programação da TV Escola.

    Clique aquipara conferir o resultado da premiação.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os 30 vencedores e destaques da 11ª edição do Prêmio Professores do Brasil (PPB) – Etapa regional de avaliação – serão conhecidos no Dia do Professor, na próxima segunda-feira, 15. O resultado estará disponível, apenas na internet, na página oficial do prêmio. Na oportunidade, o Ministério da Educação também divulgará os 20 ganhadores da premiação especial.

    No total, 4.040 professores da educação básica da rede pública de todo o país se inscreveram no PPB. O prêmio distingue e recompensa o trabalho de docentes que contribuem para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem desenvolvidos nas salas de aula. Os seis vencedores nacionais serão conhecidos em 29 de novembro, no Rio de Janeiro.

    Na etapa regional são premiadas seis categorias: Educação infantil/creche, Educação infantil/pré-escola, Anos iniciais do ensino fundamental/1º, 2º e 3º anos, Anos iniciais do ensino fundamental/4º e 5º anos, Anos finais do ensino fundamental/6º ao 9º ano e Ensino médio.

    Prêmio – Iniciativa do MEC com instituições parceiras, o PPB tem por objetivo estimular a participação dos professores como sujeitos ativos na implementação do Plano Nacional de Educação e da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A premiação dá visibilidade às boas experiências pedagógicas conduzidas pelos docentes, além de oferecer uma reflexão sobre a prática pedagógica e orientar a sistematização de experiências educacionais.

    Para participar, os professores enviaram um relato da prática pedagógica desenvolvida com seus alunos. Neste ano, serão distribuídos R$ 305 mil aos vencedores, bem como viagens educativas pelo Brasil e pelo exterior, além de placas para as escolas dos candidatos que tiverem experiências selecionadas.

    Etapas – O PPB é dividido em três etapas: estadual, regional e nacional.  Na etapa estadual, os três primeiros colocados em cada categoria receberão certificados que ficarão disponíveis no próprio sistema de inscrição, cabendo ao vencedor um troféu. Na regional, são R$ 7 mil, mais troféu e viagem oferecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao MEC. Na categoria nacional, são mais R$ 5 mil e troféu.

    Além dessas etapas, os professores podem concorrer em uma das cinco temáticas especiais: “O esporte como estratégia de aprendizagem”, “Uso de tecnologias de informação e comunicação no processo de inovação educacional”, “Boas práticas no uso de linguagens de mídia para as diferentes áreas do conhecimento no ensino fundamental e médio”, “Práticas inovadoras de educação científica” e “Educação empreendedora”. A premiação referente às temáticas especiais inclui R$ 5 mil para os professores vencedores ou as escolas, viagens e participação na programação da TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Conheça histórias de pessoas que trilharam a vida sob os ensinamentos de seus docentes

    Inspirado por mestres que cruzaram seu caminho, um jovem do interior de Pernambuco que hoje cursa doutorado em Literatura na capital do país. A história de Rafael Teixeira, 26 anos, é contada no terceiro episódio da série “Professores e as nossas escolhas”, para homenagear os docentes nesta semana.

    O doutorando conta, no vídeo produzido pela TV MEC, como a professora Socorro Assis Monteiro o fez ir mais longe. “Ela me abraçou forte e disse que eu ainda iria traçar voos altos. De fato, aqui estou eu, como prova daquela influência e da forma de transmitir conhecimentos, fazendo doutorado. É uma realização sem precedentes para um jovem morador de uma pequena cidade, de um sítio, do interior”, afirmou.

    A série mostra histórias de pessoas que foram marcadas e influenciadas pelos mestres nas escolhas da vida pessoal e profissional.

    Assista:

    Assessoria de Comunicação Social

  • A titulação de doutor passa a ser requisito, a partir de agora, para ingresso na carreira do magistério superior. É o que determina medida provisória editada pelo governo federal, alterando a Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal. Os concursos públicos terão como requisito de ingresso o título de doutor na área pretendida.

    O texto da MP determina que as universidades federais poderão dispensar a exigência do título de doutor, quando se tratar de áreas de conhecimento ou localidade com grave carência de detentores de titulação acadêmica de doutor. Neste caso, poderão ser aceitos mestres, profissionais com especialização ou diploma de graduação. A decisão será fundamentada pelos conselhos superiores das universidades.

    As alterações nos requisitos de acesso a cargos públicos realizadas pela MP não produzem efeito para os concursos cujo edital tenha sido publicado até 15 de maio deste ano.

    O texto da MP foi publicado na edição do Diário Oficial da União desta quarta-feira, 15.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia a íntegra da MP
  • Os seis vencedores nacionais do Prêmio Professores do Brasil 2017 estão na Irlanda, em viagem-prêmio que encerra a 10ª edição do concurso. Durante a passagem pelo país europeu, os vencedores visitaram instituições de diferentes segmentos, como escolas do ensino fundamental, médio e de nível superior.

    “Na Mary Immaculate College, instituição de nível superior, fomos recebidos de maneira bastante singular”, contou Fernanda Nicolau Nogueira Barbosa Nunes, professora da cidade de Rolim de Moura (RO). “É uma faculdade de humanas, dedicada sobretudo aos professores. Essa universidade está presente na vida da comunidade, dentro das escolas. O trabalho que eles fazem é belíssimo, e nos concederam a oportunidade de participar de uma palestra com quatro doutores em educação.” Fernanda foi a vencedora na categoria Ensino Fundamental – quarto e quinto anos.

    Fernanda Nicolau Nogueira é autora do projeto vencedor Ler, escrever...crescer!. Ela lembrou que foi por meio do prêmio que, pela primeira vez em 20 anos de serviços prestados à educação pública teve esse tipo de reconhecimento. 

    As inscrições para a 11ª edição do Prêmio Professores do Brasil terminam na próxima segunda-feira, 28 de maio. Com o objetivo de reconhecer e divulgar o trabalho de docentes que contribuam para a melhoria da educação básica, destacando e estimulando seu papel na formação das novas gerações, em 2018 o concurso terá premiação em dinheiro aos vencedores, viagens educativas pelo Brasil e exterior, além de placas para as escolas vencedoras.

    “O prêmio busca reconhecer e valorizar os trabalhos fantásticos que são desenvolvidos nas salas de aulas das escolas públicas de todo o Brasil”, salientou Joselino Goulart Junior, coordenador de apoio a certames e programas especiais da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC.

    Categorias – Para o prêmio deste ano, na etapa estadual, os três primeiros colocados em cada categoria recebem certificado e o vencedor, um troféu. Na regional, são R$ 7 mil, mais troféu e viagem oferecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Na categoria nacional são mais R$ 5 mil e troféu.

    Além dessas, os professores podem concorrer em uma das cinco categorias nas temáticas especiais: o esporte como estratégia de aprendizagem, uso de tecnologias de informação e comunicação no processo de inovação educacional, boas práticas no uso de linguagens de mídia para as diferentes áreas do conhecimento no ensino fundamental e médio, práticas inovadoras de educação científica, além de educação empreendedora. A premiação para as temáticas especiais inclui R$ 5 mil para os professores vencedores ou as escolas, viagens e participação na programação da TV Escola.

    Alfabetização – Para ganhar o prêmio no ano passado, a professora Fernanda Nicolau, do colégio EEEFM Nilson Lima, realizou o projeto a partir do desafio de atender a mais da metade dos alunos do quarto ano, que estão em processo de alfabetização e, ao mesmo tempo, garantir a todos a competência de ler e escrever.

    Foram realizadas atividades diárias de leitura e escrita, análise textual e gramatical, que resultaram na produção de jornal escrito, livros de contos e autobiografia, filmagem de telejornal, de programa de culinária e blog educativo, entre outros.

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    Assessoria de Comunicação Social

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