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  • Exame acontece neste domingo, 8 de dezembro; foram mais de 20 mil inscritos

    Bianca Estrella, do Portal MEC

    Os candidatos ao Prêmio Capes Talento Universitário devem ficar atentos às regras eliminatórias da prova que acontece no próximo domingo, 8 de dezembro. As medidas, estipuladas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), possuem o objetivo de garantir a segurança ao exame que vai avaliar mais de 20 mil estudantes e conceder R$ 5 mil em prêmios individuais aos mil melhores colocados.

    O Ministério da Educação (MEC) listou os procedimentos que podem levar à desclassificação. Confira:

    Aplicação da prova

    •  Iniciar as provas antes da autorização do aplicador;
    •  Não se identificar no retorno à sala de prova quando for ao banheiro, antes do fechamento dos portões;
    • Ir ao banheiro sem o fiscal a partir das 14 horas (horário de Brasília-DF);
    • Realizar anotações em qualquer documento que não seja a folha de resposta e a prova;
    • Não entregar ao aplicador a prova, a folha de resposta ao sair em definitivo a sala de prova;
    • Utilizar o banheiro do local de aplicação após o término de sua prova e saída definitiva da sala de prova;
    • Não obedecer às determinações do aplicador de sala.

    Pertences

    • Não colocar pertences em embalagem fornecida pelo aplicador;
    • Não manter os aparelhos eletrônicos desligados durante toda a aplicação da prova;
    • Portar, fora da embalagem fornecida pelo aplicador, lápis, caneta de material não transparente, lapiseira, borrachas, réguas, corretivos, livros, manuais, impressos, anotações;
    • Não colocar na embalagem fornecida pelo aplicador quaisquer dispositivos eletrônicos, calculadoras, telefones celulares, smartphones, tablets, ipods, gravadores, pen drive, mp3 e/ou similar, relógio de qualquer espécie, alarmes, chaves com alarme ou com qualquer outro componente eletrônico;
    • Não colocar na embalagem fornecida pelo aplicador fones de ouvido ou qualquer transmissor, gravador ou receptor de dados, imagens, vídeos e mensagens;
    • Usar óculos escuros e artigos de chapelaria durante a realização das provas;
    • Portar armas de qualquer espécie.

    Fiscalização

    • Não autorizar que o aplicador vistorie o lanche;
    • Não autorizar que o coordenador vistorie os artigos religiosos, burca, quipá e outros;
    • Não se submeter à revista eletrônica, a qualquer momento, por meio do uso de detector de metais.

    Prêmio - O projeto tem por objetivo reconhecer e premiar estudantes com os melhores desempenhos em uma prova de conhecimentos gerais. Os mil melhores colocados receberão R$ 5 mil em prêmios. Os estudantes que irão participar terão 4 horas para responder 80 questões de múltipla escolha sobre conhecimentos gerais.

    Participam do prêmio alunos de instituições públicas, privadas ou militares, independentemente de cursarem modalidades presencial ou a distância, que tenham iniciado a graduação em 2019. Eles também precisam ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2017 ou 2018.

    Confira o seu local de prova aqui.

  • O secretário de Educação Superior do MEC, Arnaldo Lima, no 3º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação. Foto: Alice Vergueiro/Reprodução.


    Dyelle Menezes, do Portal MEC

    O secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Arnaldo Lima, defendeu uma melhor distribuição nos recursos da União destinados a universidades. De acordo com ele, a distribuição baseada em índices de desempenho traria maior equidade no repasse da verba.

    “Queremos tratar os desiguais de formas diferentes. Existe desigualdade na distribuição de recursos e o Futere-se propõe um repasse mais equitativo”, explicou durante participação nesta segunda-feira, 19 de agosto, no 3º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, o Jeduca.

    Arnaldo afirmou que as universidades com os melhores índices de governança, por exemplo, deverão ser premiadas. “A forma de exercer autonomia universitária é prestar contas do subsídio que recebe. Então, quem é que presta contas? É aquele que tem melhor governança. Os indicadores de governança fazem com que a gente tenha mais previsibilidade para que não faltem recursos”, explicou durante o evento em São Paulo.

    Arnaldo disse que a mudança será discutida com os reitores. De acordo com ele, um dos indicadores será o ranking de governança do Tribunal de Contas da União (TCU). Outros índices utilizarão a criação de patentes e de empregabilidade. A previsão é que o debate sobre o tema seja aprofundado entre o final deste ano e meados do ano que vem.

    O secretário destacou que a atual matriz orçamentária distribui recursos baseados 90% no tamanho da universidade e 10% no desempenho. “A gente quer aumentar essa proporção dos 10% [desempenho] ao longo de 10 anos”, disse.

    “Hoje nós temos universidades no Sudeste em que custo por aluno é muito mais elevado do que no Norte e Nordeste. Muitas vezes as universidades que se destacam no índice de governança, ou seja, que fazem melhor planejamento, são as que menos recebem recursos”, afirmou.

    Future-se - Lima defendeu a implementação do Future-se, programa lançado pelo MEC para garantir maior autonomia financeira e incentivar o empreendedorismo em universidade e institutos federais. Ele destacou que o programa será aperfeiçoado com as sugestões da consulta pública.

    “O debate é plural, como deve ser no meio acadêmico. A consulta pública é instrumento de aperfeiçoamento. Não é para ser a favor ou ser contra é para sugerir melhorias. A gente tem que receber as sugestões para poder aperfeiçoar”, explicou.

  • Salvador – As secretárias de educação Audacy Requião e Dilma Lopes eram diretoras de escolas de ensino fundamental em seus municípios até assumirem os novos cargos, em janeiro. Elas já conhecem a realidade das escolas de suas pequenas cidades, mas ainda não sabem muito bem como executar as ações previstas em seus Planos de Ações Articuladas (PAR), elaborados nas gestões anteriores.



    Assim como Audacy e Dilma, vários outros secretários – cerca de 400 – chegam nesta segunda-feira, 9, a Salvador, para conhecer os programas e ações do Ministério da Educação – além de sua própria realidade educacional. O encontro no hotel Pestana, no bairro do Rio Vermelho, será aberto esta noite e encerrado na sexta-feira, dia 13.


    Mirangaba, cidade a 380 quilômetros de Salvador, onde Dilma ocupa o cargo de secretária de educação, só tem uma creche. “Ainda não sei como podemos resolver isso com a ajuda do MEC. Tudo ainda está meio obscuro”, diz. Ela conta que no PAR de seu município há demandas por creches financiadas pelo Proinfância, mas que é preciso mais recursos para a construção novas unidades.



    A colega Audacy é secretária do município de Miguel Calmon, vizinho a Mirangaba. Lá, relata, há oito escolas de educação infantil. “Mas a estrutura física de todas compromete a qualidade do ensino”, afirma. Ela também quer mais recursos federais para a educação infantil de sua cidade.



    O diretor de articulação de programas da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, Romeu Caputo, informa que é possível rever as demandas do PAR. “Caso seja uma pequena adaptação, como o aumento do número de creches, basta mandar um e-mail e uma justificativa ao ministério”, explica. O MEC analisa as alegações dos gestores e, caso a demanda seja compatível com a realidade do município, faz a alteração. Para fazer pequenas modificações no PAR, os gestores devem enviar mensagens a Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.



    Se o gestor quiser mudar completamente uma demanda, como incluir ou retirar o pedido por formação de professores, será preciso refazer o diagnóstico local, com apoio das secretarias de educação e de técnicos das universidades públicas. “Nesses casos, precisamos monitorar os municípios”, diz Romeu.



    No encontro desta semana, Dilma e Audacy também querem entender melhor como funciona a Universidade Aberta do Brasil. “Faltam professores formados em matemática em Miguel Calmon”, justifica Audacy. Na palestra de abertura do encontro, a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, vai dar um apanhado geral de todos os programas e falar da importância do trabalho de cooperação entre os gestores locais e o Ministério da Educação. “O papel dos secretários é fundamental para garantir a qualidade da educação, porque eles são 5.563 pessoas. É preciso que conheçam o MEC, as políticas e projetos”, observou a secretária.



    Passo a passo para revisar o PAR



    Maria Clara Machado

  • O Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (BASis) tem oportunidades para docentes da educação superior com experiência em Educação a Distância (EAD). As inscrições podem ser feitas até este domingo, 8, pelo Sistema e-MEC. O Edital de Chamada Pública que lista as condições para participação foi divulgado no Diário Oficial da União (DOU) em 21 de junho, quando o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação, abriu as inscrições.

    Os perfis procurados pelo Inep são para avaliação institucional – a distância (o interessado deve ter graduação em qualquer área de formação, titulação mínima de mestre, vínculo docente atual com a instituição de educação superior, experiência mínima de um ano em gestão acadêmica e experiência mínima de um ano como docente em educação a distância); avaliação de curso – a distância (graduação conforme anexo do edital, titulação mínima de mestre, vínculo docente atual com instituição de superior e experiência docente mínima de um ano em educação a distância); avaliação de curso superior de tecnologia – a distância (graduação em curso superior de tecnologia conforme anexo do edital, titulação mínima de mestre, vínculo docente atual com a instituição de educação superior, experiência docente mínima de um ano em cursos superiores de tecnologia e experiência docente mínima de um ano em educação a distância.

    Requisitos – Os selecionados que obtiverem aproveitamento no curso de capacitação e cumprirem as demais condições para ingresso no BASis poderão integrar comissões de avaliação externa in loco para avaliar cursos de graduação. O trabalho é remunerado por meio de Auxílio de Avaliação Educacional (AAE). São requisitos básicos para participar da seleção:

    • Ser docente da educação superior com vínculo atual e em pleno exercício de suas funções em instituições de educação superior;
    • Possuir titulação universitária, reconhecida pelo MEC, compatível com o perfil necessário para que seja suprida a demanda por avaliadores a partir das avaliações in loco a serem realizadas pelo Inep;
    • Possuir a experiência necessária à composição das comissões avaliadoras;
    • Não pertencer ao quadro de servidores efetivos ou comissionados do MEC, Inep, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) ou Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes);
    • Não ter pendências junto às autoridades tributárias e previdenciárias;
    • Ter reputação ilibada;
    • Não exercer atividade de consultoria educacional enquanto estiver vinculado ao BASis;
    • Não possuir participação acionária ou societária em mantenedora(s) de instituição de educação superior ou em instituição isolada enquanto estiver vinculado ao BASis;
    • Possuir conhecimentos de informática sobre editores de texto e sobre navegação na internet.

    BASis – O Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior é um cadastro nacional e único de avaliadores selecionados pelo Inep para realizarem as avaliações in loco nas instituições de educação superior. Os docentes são selecionados de acordo com a demanda de avaliações do instituto. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) é formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes.

    São avaliados todos os aspectos que abrangem esses três eixos, principalmente o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente e as instalações. Os principais objetivos da avaliação envolvem o mérito e o valor das instituições, áreas, cursos e programas, nas dimensões de ensino, pesquisa, extensão, gestão e formação; a qualidade da educação superior e orientar a expansão da oferta, além de promover a responsabilidade social das instituições de educação superior, respeitando a identidade institucional e a autonomia de cada organização.

    Clique aqui para acessar o edital.
    Clique aqui para se inscrever.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Reitores de universidades federais e diretores dos 46 hospitais universitários federais estão reunidos em Brasília até esta quinta-feira, 18, no Seminário Internacional sobre Gestão de Hospitais Universitários. Promovido pelo Ministério da Educação e Banco Mundial, o encontro reúne gestores e especialistas nacionais e internacionais para discutir tendências e boas práticas de governança em hospitais de ensino.

    Os participantes vão conhecer e avaliar experiências de gestão das redes de hospitais de ensino da Espanha, Portugal e Estados Unidos, além de ações empreendidas no sistema hospitalar estadual de São Paulo, no Hospital de Clínicas de Porto Alegre da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e nas instituições vinculadas à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Especialistas do Banco Mundial, do Ministério da Saúde e do Ministério do Planejamento também participam dos debates.

    Na abertura do evento, nesta quarta (17), o diretor de Hospitais Universitários e Residências em Saúde da Secretaria de Educação Superior do MEC, José Rubens Rebelatto, falou sobre a importância do seminário – o primeiro desde a criação, pelo governo federal, do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf). “Este encontro nos indicará caminhos para o processo de reestrututuração que está em curso”, afirmou o diretor.

    O Rehuf foi instituído em janeiro de 2010, a partir da elaboração de um diagnóstico das condições do ensino, pesquisa e atendimento prestados pelos 46 hospitais universitários federais. O programa estipula um conjunto de ações para recuperação da estrutura física e tecnológica das instituições, aperfeiçoamento da gestão clínica, administrativa e financeira, recomposição do quadro de recursos humanos (com contratação de médicos e demais profissionais da área da saúde) e definição de novas regras para o financiamento dos hospitais.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior/MEC






  • Entre os dias 18 e 21 de setembro, 100 reitores, pró-reitores, professores e especialistas de universidades públicas brasileiras estarão reunidos, em Brasília, para debater as boas práticas na educação superior no país e no exterior. O Seminário Internacional de Práticas Pedagógicas na Educação Superior, promovido pelo MEC, tem como objetivo estimular a troca de experiências sobre práticas pedagógicas inovadoras nas universidades federais. As inscrições são limitadas e gratuitas, e devem ser feitas até 14 de setembro.

    “Pretendemos promover uma troca de experiências de gestão, planejamento acadêmico e inovação pedagógica”, explica a coordenadora geral de expansão, gestão e planejamento acadêmico da Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior do MEC, Nara Pimentel. “Os relatos que serão feitos permitirão que muitas ações relevantes para a educação sejam compartilhadas.”

    Durante os quatro dias do evento, os participantes assistirão a palestras de especialistas e participarão de debates de mesas temáticas com relatos de experiências das próprias universidades. A palestra de abertura será feita pelo professor português Fernando Serra, do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, Portugal. O seminário terá transmissão ao vivo pela internet, no portal do Ministério da Educação.

    Também farão palestras o professor Marcos Masetto, da Universidade de São Paulo (USP), e a professora doutora Ilma Passos, da Universidade de Brasília (UnB). Além disso, 14 universidades de todas as regiões do Brasil farão uma exposição das melhores práticas de gestão adotadas pelas instituições que fazem parte durante as mesas temáticas.

    Confira a programação do evento

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Ministério da Educação e o Banco Mundial realizam na próxima semana, nos dias 17 e 18 de março, em Brasília, o Seminário Internacional sobre Gestão de Hospitais de Ensino. O objetivo é discutir tendências e boas práticas nacionais e internacionais em temas como governança e sistemas de informação em hospitais de ensino, marco regulatório, pesquisa e educação médica e de outros profissionais de saúde.

    Participam do seminário reitores de universidades federais e dirigentes dos hospitais universitários federais. Além de especialistas do Banco Mundial e dos Ministérios da Educação, da Saúde e do Planejamento o encontro terá a participação de especialistas e gestores internacionais na área de hospitais de ensino, que apresentarão experiências de Portugal, Espanha e Estados Unidos. Experiências do estado de São Paulo e do Hospital das Clínicas de Porto Alegre também poderão ser avaliadas pelos participantes.

    Rede federal - O Ministério da Educação é responsável pela gestão do sistema federal de hospitais universitários. O sistema é composto por 46 Hospitais Universitários vinculados a 32 instituições federais de educação superior. Além de prestarem atendimento à população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), os hospitais universitários, muitas vezes, constituem a unidade hospitalar mais importante do serviço público de saúde nos estados.

    O Seminário será transmitido ao vivo pela TV MEC https://tv.mec.gov.br/.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Ensino Superior do MEC







  • Exibido pela TV Escola, o programa Salto para o Futuro apresenta a série Aventura de Conhecer nesta semana. O objetivo da edição é discutir, entre outros temas, a falta e o excesso de informações, o conhecimento na escola, o tempo da informação e o do conhecimento.



    Os episódios vão ao ar até sexta-feira, 13, com 60 minutos de duração e tendo início sempre às 19h. Episódios apresentados até quinta-feira, serão reprisados nos dias seguintes às exibições, às 8h e 15h. Já o episódio de sexta-feira, o último da série, será reprisado na segunda-feira, no mesmo horário dos demais.



    Nesta terça-feira,10, será exibido o episódio Tempo da Informação, Tempo do Conhecimento: Velocidade, que reflete sobre as diferenças entre os processos de informação e de conhecimento. Na quarta-feira, 11, a série apresenta o programa Os Múltiplos Conhecimentos. O episódio trata do próprio conhecimento, sua natureza, suas formas e modos de manifestação, sua multiplicidade e valor.



    Quinta-feira,12, é a vez do programa Estações do Conhecimento. O episódio mostra a necessidade de espaços e projetos destinados às aprendizagens informacionais na escola, a necessidade de projetos e de profissionais preparados para atuar nesses espaços.



    Na sexta-feira, 13, finalizando a série, vai ao ar o programa A Busca do Conhecimento na Escola que mostra as diferenças essenciais entre o transmissivismo e o construtivismo pedagógico, tendo em vista situar a importância da pesquisa escolar, ou seja, da busca, seleção, organização e análise das informações nos processos de construção do conhecimento pelos aprendizes.



    A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país. Seu sinal está disponível também nas tevês por assinatura DirecTV (canal 237) e Sky (canal 27).



    Veja a grade de programação da TV Escola.

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou nesta sexta-feira, 6, que estudantes dos cursos de medicina e de formação de professores poderão usar o Financiamento Estudantil (Fies) e pagá-lo com trabalho depois da formatura.

     

    Segundo Haddad, o ministério enviará ao Congresso Nacional, nas próximas semanas, um projeto de lei criando essa modalidade de uso do Fies por alunos das licenciaturas e da medicina. O projeto prevê que a cada mês trabalhado, o professor ou o médico quite 1% da dívida com o Fies. O prazo previsto para pagar é de oito anos e quatro meses.



    A medida, segundo o ministro, possibilita que jovens que hoje “têm medo” de tomar o financiamento estudantil, por preocupação de como quitar a dívida depois de concluir o curso, tenham a chance de pagar de outra forma, com trabalho. E para o país, disse ele, é a oportunidade de ganhar novos profissionais que estarão a serviço da educação pública básica e de médicos que vão prevenir doenças, promover a saúde, atender cidadãos que hoje não têm esses serviços básicos.



    Para Haddad, com a nova lei, que deverá receber atenção especial de senadores e deputados, se amplia a oportunidade dos jovens de chegar à educação superior: pelas universidades federais, que dobraram as vagas nos vestibulares; pelo ProUni, que dá bolsas integrais e parciais de 50% da mensalidade; e agora pelo Fies.



    O ministro da Educação falou nessa nova modalidade de pagamento do Fies durante a inauguração de quatro novos campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, em Linhares (ES).

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • Inscrição é gratuita e deve ser feita exclusivamente pela página na internet do programa até as 23h59 de domingo, 26


    Larissa Lima, do Portal MEC

    Um total de 993.311 pessoas se inscreveu no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) no primeiro dia. A informação foi divulgada na manhã desta quarta-feira, 22 de janeiro, pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub. As inscrições podem chegar a até dois cursos por estudante e, por isso, já são 1.870.751 registros.

    “O número é mais do que o dobro do ano anterior, quando fechamos em 492 mil inscritos”, afirmou o ministro em rede social. O período para inscrições fica aberto até as 23h59 de domingo, 26.

    O Sisu é a principal maneira de acessar o ensino superior público com a nota do Ensino Nacional do Ensino Médio (Enem), divulgada na semana passada. Para participar da seleção, é obrigatório não ter zerado a redação na edição de 2019 do exame. Neste semestre, são 237.128 vagas em 128 instituições de ensino superior públicas de todo o país. A inscrição é gratuita e deve ser feita na página do programa na internet.

    Entenda  No momento da inscrição, o candidato deve escolher até duas opções de cursos ofertados pelas instituições participantes. Por fim, o sistema seleciona os mais bem classificados em cada curso, de acordo com as notas no Enem e eventuais ponderações, como pesos atribuídos às notas ou bônus. Caso o desempenho do candidato permita o ingresso nos dois cursos, prevalecerá a primeira opção, com apenas uma chamada para matrícula.

    Inicialmente, a data final de inscrições seria sexta-feira, 24. Com as inconsistências na correção das provas do Enem, o Ministério da Educação (MEC) decidiu dar mais tempo para os estudantes, para evitar prejuízos.

    Os resultados serão divulgados no dia 28 de janeiro. Eis o restante do cronograma:

    • matrícula ou registro acadêmico nas instituições participantes: até 4 de fevereiro;
    • lançamento da ocupação nas vagas pelas instituições participantes: até 7 de fevereiro;
    • manifestação de interesse para constar na lista de espera: até as 23h59 de 4 de fevereiro.

    cronograma foi publicado na edição de 3 de dezembro, do Diário Oficial da União (DOU). O edital completo está na página do Sisu e a retificação com a prorrogação do prazo, na edição do DOU desta terça-feira, 21 de janeiro.

    Sisu – O Sisu é uma das formas de ingresso à educação superior com a nota do Enem. Trata-se do sistema informatizado do MEC por meio do qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a participantes do exame. Quem não conseguir uma vaga pelo Sisu, pode tentar uma vaga pelos vestibulares tradicionais.

    Há ainda o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferta bolsas integrais e parciais (50%) em instituições privadas, e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies), para financiar o valor da graduação.

    Confira os cronogramas dos principais programas do MEC para acesso ao ensino superior no primeiro semestre de 2020.

     

     

     

     

  • Uma carreta adaptada, com cerca de 30 metros de comprimento, mexeu com a curiosidade de alunos e servidores do campus Pelotas do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense. Em seu interior, produtos desenvolvidos pela Parker Hannifin, fabricante líder mundial de tecnologias e sistemas de movimento e controle. Nos dois dias em que ficou na instituição, a unidade móvel recebeu dezenas de visitas, a maioria de alunos e ex-alunos do curso técnico em mecânica.


    Batizada de Parker Road Show, a carreta carrega uma sala de reuniões, frigobar e um show room com o que há de mais moderno entre os 900 mil itens existentes na linha de produção da empresa. De acordo com Ricardo Siqueira, instrutor de treinamento da Parker, a exposição itinerante segue à risca um extenso calendário de visitas, que contempla praticamente todos os estados do país. “Nesses quatro anos de estrada, o caminhão já percorreu quase todo o Brasil diversas vezes, menos os estados do Acre e de Rondônia”, informa.


    Por ano, o instrutor calcula que são realizadas, em média, aproximadamente 100 visitas e mais de 300 palestras. Em Pelotas, por exemplo, foram três, dirigidas a alunos do curso técnico em mecânica oferecido pelo instituto federal. Os temas abordados foram tecnologias hidráulica, pneumática e de controle de fluidos. Também foram distribuídas apostilas de treinamento e dicas de downloads gratuitos de materiais didáticos que podem ser baixados do próprio sítio da Parker.


    “Ficamos satisfeitos com o interesse demonstrado pelos alunos, que acabaram sendo beneficiados com um importante certificado de participação. Além disso, o show room móvel possibilitou que eles se deparassem antecipadamente com componentes industriais existentes hoje no mercado de trabalho”, avalia o professor do curso técnico em mecânica, Aldrovando Gayer, que conheceu a Parker Road Show há seis anos, em São Paulo.


    Para o coordenador do curso técnico em mecânica, Rafael Leitzke, a demonstração de produtos e sistemas, além das palestras, foi extremamente importante, já que, segundo ele, Pelotas e região não são um pólo metalomecânico. “Diante disso, é necessário sair na frente e trazer aos nossos alunos o que há de novo no mercado”, explica.


    O coordenador adiantou que a unidade móvel da Parker foi apenas uma prévia do que virá pela frente. Conforme Leitzke, outras atividades serão realizadas em comemoração aos 55 anos do curso técnico em mecânica este ano.


    De acordo com o reitor do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense, Antônio Carlos Barum Brod, a credibilidade da instituição foi um dos fatores responsáveis pela vinda da Parker Road Show a Pelotas. “Com certeza, a parceria é fundamental para o processo de formação de nossos alunos. Faz parte da qualidade educacional que oferecemos em nossos cursos”, afirma.


    Assessoria de Imprensa do Instituto Sul-Rio-Grandense

  • Pelotas – A partir deste mês, a música novamente toma conta dos intervalos no Instituto Federal Sul-Rio-Grandense, campus Pelotas. Trata-se da 2ª edição do Momento Musical. Na primeira apresentação de 2009, o Grupo Rastrea animou a platéia e mostrou o  talento artístico dos alunos da instituição.


    Foram apenas 15 minutos, mas o suficiente para agradar o público. O local escolhido foi o saguão principal, próximo à cantina e ao espaço cultural, onde também fica localizada a biblioteca campeira. Aluna do curso técnico em eletrônica, Talita Gonçalves, aproveitou o intervalo para ouvir o som do Grupo Rastrea. “Curti muito a banda. É certo que estarei aqui nas próximas apresentações”, elogiou.


    De acordo com o coordenador de atividades extraclasses, professor Rony Soares Jr., as exibições ocorrerão uma vez por semana, sempre às quartas-feiras, em três momentos: das 9h45 às 10h, das 15h45 às 16h e das 18h30 às 19h. “Os alunos que tiverem interesse em se apresentar, basta procurar a Coextra. O espaço está aberto a todos”, comentou.


    O Momento Musical teve início em 2008. Para este ano, a diretora-geral do campus Pelotas, Gisela Loureiro Duarte, espera uma participação ainda maior dos alunos e que o evento se torne um dos destaques do calendário de atividades extraclasses. O reitor Antônio Carlos Barum Brod elogiou a iniciativa. Ele ressaltou que o apoio às atividades extraclasses tem sido uma das preocupações de sua gestão. “Procuramos sempre incentivar a integração da comunidade acadêmica e dar oportunidades para o surgimento de novos talentos”, disse.


    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense

  • Luciano Marques, do Portal MEC

    O prazo para candidatos não matriculados em uma instituição de ensino superior concorrerem a uma das vagas remanescentes do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) acaba nesta quarta-feira, 11 de setembro. As inscrições para o processo seletivo, que é referente a este segundo semestre, são gratuitas e devem ser realizadas pelo site do programa.

    Essa possibilidade ocorre por desistência dos candidatos pré-selecionados ou porque faltaram documentos em algum momento do processo seletivo, por exemplo.Para se inscrever, o candidato precisa atender às seguintes condições:

    • Ter participado do Enem, a partir da edição de 2010, com nota igual ou superior a 450 pontos e não ter tirado zero na redação; e
    • Possuir renda familiar mensal bruta per capita de até três salários mínimos.

    A ocupação das vagas será efetivada conforme a ordem de conclusão das inscrições, que garantem ao candidato apenas a expectativa de direito à vaga remanescente para a qual se inscreveu. O candidato só terá a certeza de que conseguiu a vaga depois que validar as informações na instituição de ensino em até dois dias úteis após a inscrição.

    Quem que não quitou financiamento anterior pelo Fies ou pelo Programa de Crédito Educativo não pode se inscrever, assim como aqueles que atualmente possuem financiamento do Fies. Os candidatos já matriculados em instituições de ensino possuem prazo maior para se inscrever: até 29 de novembro.

  • A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) inaugurou nesta sexta-feira, 13, as novas instalações do Campus de São José dos Campos. O ministro Fernando Haddad participou da cerimônia de inauguração acompanhado do reitor da universidade, Walter Manna Albertoni.

    Na nova estrutura, cedida pela Prefeitura do município, funcionará o Instituto de Ciências e Tecnologia do campus. O espaço, com quatro mil metros quadrados, abrigará 12 novas salas de aula, 40 salas de professores, secretaria acadêmica, biblioteca, auditório e dois laboratórios de informática.

    Na ocasião, também foi inaugurado o Centro de Convivência Estudantil, que contará com infraestrutura com sala de jogos e de TV, além de abrigar Centro Acadêmico e Atlético da Instituição.

    Com a inauguração do novo prédio, as antigas instalações cederão espaço para outros quatro laboratórios de Física, Química, Biologia e Redes de Sistemas Distribuídos, além do restaurante universitário.

    Atualmente, o Campus São José dos Campos atende 434 alunos distribuídos entre os cursos de Ciência da Computação e Matemática Computacional. Até o final de 2014, a previsão da universidade é chegar a 1.500 alunos.

    Para o ingresso em 2011, a Unifesp selecionará pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) os candidatos às 150 novas vagas em três novos cursos de graduação em São José dos Campos: Bacharelado em Ciência e Tecnologia, Bacharelado em Engenharia de Materiais e Bacharelado em Engenharia Biomédica.

    Para os próximos três anos, a universidade trabalha para a implantação de dois novos Bacharelados em Engenharia de Energia e Engenharia de Controle e Automação.

    Criado em 2007, no âmbito do Programa Reuni, o campus de São José dos Campos é voltado para a área de ciência e tecnologia e contribui para o desenvolvimento regional do Vale do Paraíba, região em que está localizado.

    Unifesp - Criada em 1933 como Escola Paulista de Medicina, a instituição foi federalizada em 1994 se transformando na Universidade Federal de São Paulo. A partir de 2005, com os programas Expansão e Reuni, a Unifesp iniciou seu projeto de expansão com a criação dos campi da Baixada Santista, de Guarulhos, de Diadema e de São José dos Campos.

    A oferta de cursos passou de cinco para 28 cursos de graduação, expandindo a atuação da universidade para além da área da saúde. Atualmente, são ofertados cursos nas áreas de Humanas (Guarulhos), Exatas (São José dos Campos) e Biológicas (Diadema).

    A Unifesp conta com 6.442 alunos matriculados nos cursos de Graduação, além de 3.342 discentes nos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu (Doutorado, Mestrado e Mestrado Profissionalizante), outros 6.296 na Pós- Graduação Lato Sensu (Especialização e Aperfeiçoamento) e ainda 800 alunos no maior programa de residência médica do Brasil. A instituição tem em seu quadro 935 docentes, sendo que 94,2% possuem doutorado.

    Assessoria de Imprensa da Sesu





  • Curitiba – Um projeto desenvolvido por profissionais da Universidade Federal do Paraná (UFPR), que propõe uma nova metodologia para distribuição de recursos internamente na universidade, está inscrito no 14º Concurso de Inovação da Gestão Pública Federal, promovido pela Escola Nacional e Administração Pública (Enap).


    A proposta é criar um sistema que incentive as diversas unidades a melhorar suas taxas de sucesso, por meio da distribuição dos recursos provenientes do Programa de Apoio a Planos de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais (Reuni), levando em consideração variáveis como quantidade de alunos matriculados por turno e por curso, taxa de reprovação, evasão e diplomação, acréscimo de matriculados, avaliação institucional dos cursos.


    O modelo, implantado neste ano, foi criado pelos servidores Aldemir Junglos, estatístico, Adriano do Rosário Ribeiro, administrador, e Luiz Fernando Nadolny, assistente em administração com formação em economia, todos da Coordenadoria de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) da UFPR.


    No início do programa, todos os recursos eram distribuídos somente pelo número de novos alunos e novos cursos, de maneira a atingir metas gerais: alcançar 90% de diplomação e a relação docente/discente em pelo menos 1/18. Este projeto foi necessário não só para o programa de expansão das universidades, mas principalmente para a sua reestruturação.


    “Com base nessa nova metodologia, pretende-se incentivar reflexões no campo das mudanças educacionais, com o envolvimento da comunidade acadêmica na revisão das estruturas acadêmicas e a consequente elevação da qualidade do ensino”, explica Adriano do Rosário Ribeiro, coordenador do Programa Reuni na UFPR.

    Assessoria de Comunicação Social da UFPR


    Para saber mais sobre o concurso

  • Até às 18h40 deste sábado, 30, o curso de bacharelado interdisciplinar em ciência e tecnologia da Universidade Federal do ABC, com sede em Santo André (SP), registrou o maior número de inscrições entre os cursos oferecidos pelas 51 instituições que participam do Sistema de Seleção Unificada (SiSU). O curso recebeu 4.865 inscrições.

    Outras sete universidades têm os cursos mais procurados: medicina na Universidade Federal de Pelotas com 2.514 inscritos; medicina na Universidade Federal do Piauí (2.466); medicina na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2.367); medicina na Universidade Federal do Vale do São Francisco (1.703); direito na Universidade Federal do Maranhão (1.587); direito na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1.508); direito na Unirio (1.490); medicina na Universidade Federal do Amazonas; medicina na Universidade de Ciências da Saúde de Porto Alegre (1.456).

    Até às 18h40, as 51 instituições registraram 166.850 inscrições.

    Veja a lista dos cursos mais procurados.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Belo Horizonte– A faculdade de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) oferece 400 vagas para especialização em saúde da família, em curso lato-sensu na modalidade educação a distância. As vagas, para o primeiro semestre deste ano, são divididas em turmas de 25 alunos, com suporte de nove polos municipais de apoio presencial da Universidade Aberta do Brasil (UAB).

    O curso é oferecido pelo Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (Nescon) da faculdade, e podem se inscrever cirurgiões-dentistas, enfermeiros e médicos vinculados à estratégia de saúde da família, integrantes de equipes multiprofissionais que atuam em programas do Ministério da Saúde.

    As turmas são oferecidas nos polos municipais de Araçuaí, Campos Gerais, Corinto, Conselheiro Lafaiete, Formiga, Governador Valadares, Teófilo Otoni e Uberaba. Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, ganha um polo com 50 vagas disponíveis. As entrevistas do processo de seleção e atividades de encontros e avaliações presenciais serão realizadas nesses polos.

    Inscrições– As inscrições serão feitas exclusivamente pela internet, de 18 de janeiro a 6 de fevereiro. O interessado deverá preencher a ficha de inscrição e o questionário específico do curso, que estarão disponíveis na página do Nescon.

    A cópia da ficha de inscrição deverá ser enviada, com toda a documentação solicitada, por correio, ao Nescon (Secretaria de Cursos –Programa Agora – Nescon, Av. Alfredo Balena, 190, Sala 716, bairro Santa Efigênia, Belo Horizonte, MG, CEP 30130-100), com aviso de recebimento (AR). Já o questionário deve ser preenchido e enviado apenas via internet. Ao se inscrever o candidato deve indicar, na ficha, o polo municipal de sua preferência.

    A seleção dos candidatos constará de análise de currículum vitae e entrevista. A data, local e horário das entrevistas serão divulgados na página do Programa Ágora, até 13 de fevereiro. As entrevistas acontecerão entre os dias 26e 28 de fevereiro e o resultado será divulgado no dia 5 de março, com a indicação das notas atribuídas a cada candidato. Mais informações poderão ser obtidas pelo telefone (31) 3409 9685 ou por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônico.

    O curso de especialização tem carga horária de 360 horas, dividida entre disciplinas obrigatórias (120h) e disciplinas optativas (240h), com duração de 18 a 24 meses. Ao final será exigida apresentação de trabalho de conclusão do curso. O curso é gratuito, patrocinado pelos ministérios da Saúde e Educação e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

    Foram ofertadas até hoje 1200 vagas, divididas nos polos municipais da UAB e mais duas turmas em Belo Horizonte. Com o novo edital, o curso passará a contar com 1.600 alunos. Segundo o coordenador do Programa Agora, Edison Corrêa, os alunos são originários de 292 municípios mineiros, abrangendo praticamente todas as regiões do estado. “Há ainda profissionais de saúde de mais 12 municípios de outros estados, incluindo Rio Grande do Sul e Bahia”, revelou o professor.

    Corrêa destacou ainda que esse é o maior contingente de capacitação em saúde da família, de uma só vez, em todo o país. “Os cursos de especialização em saúde são na grande maioria presenciais e não têm capacidade de oferecer mais do que 40 ou 50 vagas por vez”, explicou. “Na modalidade a distância, iniciativa pioneira da UFMG, em 4 semestres vamos selecionar 1.600 alunos.”

    Assessoria de Comunicação Social*

    *Com informações da Assessoria de Comunicação do Nescon – Faculdade de Medicina da UFMG
  • A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) finalizou o período de matrículas para novos alunos dos cursos de graduação com o preenchimento de todas as 2.784 vagas oferecidas. Contando com as três etapas do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), ao qual a universidade aderiu e que adota como critério único de seleção a nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), foram realizadas nove chamadas: quatro pelo Ministério da Educação e cinco pela UTFPR.

    O pró-reitor de Graduação e Educação Profissional, Maurício Alves Mendes, observou que o Sisu traz benefícios tanto para as instituições como para os candidatos, de acordo com a avaliação da UTFPR e todas as universidades que aderiram ao sistema.

    “No caso da Universidade Tecnológica, até o vestibular de inverno de 2009, os candidatos somente poderiam se inscrever e prestar o exame em onze localidades”, exemplifica o pró-reitor. “Com o Sisu, tivemos candidatos inscritos de todo o território nacional, com uma prova única, elaborada com métodos estatísticos desenvolvidos pelo Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira]”, completa.

    O resultado foi um número de inscrições expressivo. Apenas na primeira etapa do Sisu, a UTFPR registrou 46.278 candidatos inscritos. Em comparação com o último vestibular de verão, realizado em 2009 e que obteve 16.282 inscrições, foi um aumento de quase 200%.

    Para Maurício Mendes, o programa desenvolvido para inscrições e matrículas do Sisu é bem funcional e permite a personalização por parte das universidades de acordo com suas peculiaridades e autonomia. “No entanto, temos consciência dos transtornos causados aos candidatos, assim como à nossa própria comunidade. Mas já tivemos retorno por parte do MEC dos ajustes que estão sendo implementados, levando-se em consideração as sugestões das próprias universidades participantes”, salienta.

    O pró-reitor afirma ainda que a UTFPR, assim como a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), estará permanentemente avaliando o Sisu e a sua permanência no sistema.

    Seleção de inverno – O processo seletivo de inverno de 2010 será novamente realizado pelo Sisu, já com aprimoramentos na lógica de inscrição e chamadas. A previsão é que sejam utilizadas novamente as notas do Enem 2009. Inscrições, seleção e matrículas devem acontecer em junho.

    Diferente da primeira edição do Sisu, a seleção terá apenas uma etapa de inscrição. Os estudantes optarão por dois ou três cursos e, logo nesse momento, será gerada uma lista de classificação (espera). De acordo com essa lista é que as universidades farão suas chamadas – quantas forem necessárias para cada instituição preencher suas vagas.

    Quanto ao Enem 2010, a prova deve acontecer em novembro. Segundo o MEC, as inscrições dos alunos deverão ser feitas entre junho e meados de julho, com prova nos dias 6 e 7 de novembro, e resultado no dia 6 de janeiro.

    Na primeira edição do Sisu, a UTFPR ofertou 2.784 vagas em 74 cursos nos 11 campi, todas para o primeiro semestre letivo. As novidades foram os cursos de Engenharia Eletrônica, em Campo Mourão; Engenharia da Computação, em Cornélio Procópio; Engenharia de Alimentos e Engenharia Ambiental, em Medianeira; e Engenharia Química e Ciência da Computação, em Ponta Grossa.

    Assessoria de Imprensa da Universidade Tecnológica Federal do Paraná

  • O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse ser necessário assegurar maior autonomia financeira às universidades. Para ele, deve ser permitida uma maior busca de patrocínios, aproximar as instituições de empresas, dos investimentos, sem cobrar mensalidade dos alunos.

    “Por que uma grande empresa de comunicação, uma empresa que produz algo, não pode ser patrona de uma instituição de ensino? De um campus? De diversos campi?”, questionou, em café da manhã com jornalistas no Ministério da Educação (MEC) nesta terça-feira, 14.

    O ponto é a liberdade para buscar recursos. O ministro usa como exemplo as incubadoras de startups. São estimuladas, aparecem os investidores, e isso pode resultar na criação de grandes empresas. É fomentar o setor produtivo a partir das instituições de ensino.

    Uma das diretrizes da atual gestão do MEC é “mais Brasil, menos Brasília”, no sentido de alocar recursos para estados e municípios fomentarem os ensinos fundamental, médio e técnico. Para o ensino superior, a ideia é melhorar os gastos.

    Em 40 dias à frente do ministério, Weintraub reuniu-se com os 27 secretários estaduais de Educação, cerca de 50 reitores e diversos representantes municipais.

    Abraham Weintraub explica para jornalistas o contingenciamento de verbas às universidades (Foto: Luís Fortes/MEC)

    Contingenciamento – Abraham Weintraub voltou a observar que não há corte no orçamento para as universidades. Os recursos estão contingenciados. O governo deve seguir as previsões mensais da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e, portanto, tem feito esse tipo de ação em diversas pastas.

    O montante depende do rumo da economia. A Lei Orçamentária Anual de 2019, elaborada pela gestão passada, previa crescimento de 2,5% — tem sido abaixo. Com olhos em metas para o país, o governo tem administrado os recursos à espera da aprovação da Nova Previdência no Congresso.

    “O contingenciamento vem de uma receita. É técnica, é lei. No orçamento geral há uma previsão de receita mês a mês. Havia uma previsão de crescimento de 2,5%. Esse crescimento está vindo abaixo nos 3 primeiros meses”, disse Weintraub, que é professor e economista.

    Confira a apresentação

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • As universidades de integração do Brasil com a América Latina e com países de língua portuguesa da África e da Ásia vão adotar o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para seleção de estrangeiros e brasileiros em seus cursos. A Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), com sede em Foz do Iguaçu, no Paraná, começa com mil vagas, e a Universidade Federal da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), com sede em Redenção, no Ceará, terá 300 vagas.

    Para os candidatos da América Latina aos cursos da Unila, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) vai traduzir as provas do Enem para a língua espanhola. Eles concorrem a 500 das mil vagas oferecidas pela instituição neste processo seletivo.

    Já para os estudantes que buscam vagas na Unilab, dos cinco países africanos de língua portuguesa – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe – e dos asiáticos – Timor Leste e Macau –, que também falam português, o Inep vai adaptar as provas do Enem para as realidades dos seus continentes. Para eles, a Unilab destinou 150 vagas.

    De acordo com o coordenador-geral de expansão e gestão das universidades federais da Secretaria de Educação Superior (Sesu), Rodrigo Ramalho Filho, o Enem será a forma de ingresso também nas duas instituições criadas para atender vocações regionais: a Uniam (Santarém, no Pará) e a Universidade Federal da Fronteira Sul (Chapecó, em Santa Catarina). No conjunto, as quatro novas instituições abrem este ano 4.740 vagas na graduação. Em 2013, quando estarão plenamente implantadas, serão cerca de 40 mil vagas.

    Dados da Coordenação-Geral de Expansão e Gestão das Universidades Federais da Sesu mostram que o processo de construção das quatro universidades caminha em dois campos. Na Câmara dos Deputados tramitam os projetos de leis que criam as instituições; nas universidades federais, tutoras dos projetos, e nas comissões coordenadoras de cada instituição acontece a construção das estruturas acadêmicas e administrativas.

    Vagas– Os primeiros resultados dessas ações são a seleção de alunos pelo Enem em 2009, a abertura de concursos públicos para professores e servidores e a oferta de cursos de graduação em março de 2010. As 4.740 vagas estão assim divididas: Universidade Federal da Integração Amazônica (Uniam) 1.280 vagas; Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) 2.160;  Unila mil,  sendo 500 para brasileiros e 500 para candidatos da América Latina; e Unilab 300, sendo 150 para brasileiros e 150 para estudantes africanos e asiáticos de língua portuguesa.

    Na Câmara dos Deputados, informa Rodrigo Ramalho Filho, os projetos de leis que criam a Uniam, a UFFS e a Unila estão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que é a última etapa da aprovação. Depois da Câmara, os projetos serão examinados no Senado. O projeto de lei que cria a Unilab está na Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados, depois será analisada pela CCJ.

    Ionice Lorenzoni

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