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  • Os profissionais cadastrados no Banco Nacional dos Avaliadores do Sinaes (BASis) têm até 10 de abril para atualizar seus dados e agenda de disponibilidade, validar o perfil, confirmar o recadastramento e assinar o termo de veracidade das informações prestadas. Todo o procedimento deve ser feito no sistema e-MEC, base oficial de dados relativos aos cursos de graduação e instituições federais de educação superior.

    O recadastramento, as capacitações de novos avaliadores, a formação continuada por meio da plataforma Moodle e outras ações fazem parte de uma série de procedimentos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), para qualificar e aprimorar o banco de avaliadores. A intenção é alcançar a excelência no processo avaliativo.

    O BASis é um cadastro nacional e único de profissionais selecionados pelo Inep para constituir comissão de avaliação in loco. Os participantes precisam de titulação mínima de doutor, efetiva produção acadêmica e intelectual nos cinco anos imediatamente anteriores à seleção (comprovada por currículo lattes), reputação ilibada e disponibilidade para participar em pelo menos três avaliações anuais. Além disso, não podem ter pendências junto às autoridades tributárias e previdenciárias.

    Sinaes – Criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) compreende a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. São avaliados todos os aspectos que giram em torno desses três eixos, principalmente o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente e as instalações.

    Acesse o sistema e-MEC.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Operação para realização do exame começa na sala segura, que guarda as provas, até a aplicação do exame

    A cada ano, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) avança no uso de tecnologia para que todas as etapas do exame sejam realizadas com a máxima segurança e sigilo. A implantação de novos processos e ferramentas tecnológicas também veio para facilitar a integração entre todos os parceiros institucionais da maior prova do ensino médio.

    As ações de segurança são necessárias desde a elaboração de questões da prova na “sala segura”, um ambiente com rígido controle de acesso, até a aplicação do exame, que acontece em mais de 10 mil locais de exame para 5,1 milhões de pessoas inscritas.

    Toda essa operação para realização do Enem é coordenada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

    Para a edição deste ano, por exemplo, o Inep estabeleceu no edital do Enem que, se o celular emitir algum som durante a realização das provas, mesmo que esteja dentro da embalagem lacrada, o participante será eliminado.

    A medida foi uma sugestão da Polícia Federal, uma das instituições parceiras no planejamento e operação do Enem. O diretor de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais do Inep, Camilo Mussi, lembra que “além de desligar o aparelho, o inscrito deve desativar todos os alarmes ligados”.

    As inovações complementam outros procedimentos adotados ao longo dos anos. Em 2017, as provas e os cartões de resposta passaram a ser personalizados com informações de cada candidato. Além disso, nos locais de aplicação, equipamentos de detecção de ondas magnéticas vêm sendo usados com o objetivo de captar emissões de frequência de aparelhos eletrônicos.

    Mussi lembra ainda que desde 2016, a digital de todos os participantes é colhida nos dois dias de aplicação de provas. “Essa é uma das principais medidas de segurança para evitar fraudes”, afirmou o diretor.

    Longo caminho – A preparação do Enem começa muito antes de o participante chegar na sala de aplicação. São impressas 10,3 milhões de provas nominais, enviadas em 54 mil malotes, que seguem para as 11.227 coordenações em todo o território nacional. Só o transporte mobiliza 31 mil pessoas.

    A primeira remessa de provas deixa a gráfica um mês antes do exame. A distribuição com antecedência garante que os malotes cheguem com segurança aos locais de mais difícil acesso.

    Com o objetivo de auxiliar os parceiros institucionais na gestão dos recursos empregados nas atividades de segurança da aplicação dos exames, o Inep desenvolveu o Sistema Integrado de Gestão de Ativos de Segurança (Sigas). O aplicativo de celular integra os envolvidos na logística de distribuição e segurança na realização do Enem. O instituto prepara ainda manuais para a operação e capacitação presencial de operadores da ferramenta.

    Logística – Além dos representantes do Inep, estão envolvidos na logística:

    • Oficiais das polícias militares, responsáveis pelos Centros Integrados de Comando e Controle estaduais;
    • Representantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria de Operações Integradas;
    • Polícia Federal;
    • Polícia Rodoviária Federal;
    • Coordenadores estaduais dos Correios;
    • Coordenadores estaduais do consórcio aplicador, composto pela Fundação Cesgranrio e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), e;
    • Ministério da Defesa, por meio do Exército Brasileiro.

    “Nos últimos 10 anos, o Inep avançou em muitos quesitos. Todas essas entidades envolvidas, cada uma especializada em uma área, seja na distribuição, impressão ou logística, trouxeram mais segurança tanto para o participante quanto para o Inep”, completou o diretor do Inep.

    Enem 2019 – O Inep recomenda que o participante imprima o Cartão de Confirmação da Inscrição e a Declaração de Comparecimento (caso precise de comprovante) e leve os dois para a sala do exame. Os portões do local de prova abrirão ao meio-dia (12h), pelo horário oficial de Brasília, e serão fechados às 13h. Para realizar o exame, é necessário levar caneta esferográfica de tinta preta, fabricada com material transparente, a única permitida.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • A partir da edição 2013, as redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) avaliadas com nota máxima de mil pontos passarão obrigatoriamente pela banca, composta por três professores doutores. Esta é uma das mudanças que o Ministério da Educação, juntamente com a comissão técnica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), está estudando para incluir no próximo edital do exame.

    O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, observou que na edição de 2012 houve 2.084 redações com nota máxima. Segundo ele, o MEC pretende exigir mais rigor nos próximos anos. “Nas notas máximas, nós queremos excelência. Por isso, não basta os dois primeiros corretores darem nota mil, queremos que automaticamente a banca avalie se a redação vale nota mil”, salientou. “O Enem é um exame totalmente transparente. Essa transparência é exatamente para contribuir com o debate pedagógico”, completou.

    O MEC e o Inep também estudam dar nota zero para qualquer redação que apresente deboche ou provocações ao longo do texto. Na edição de 2012 do Enem, segundo Mercadante, 330 redações continham inserções indevidas. “Se for uma provocação, deboche, brincadeira, é inaceitável para a seriedade de um exame como este, principalmente diante do esforço que o Estado brasileiro faz e os outros candidatos fizeram para passar”, pontuou o ministro.  

    Mercadante reforçou ainda que os corretores do Enem são monitorados em tempo real e na edição de 2012, pela primeira vez, receberam treinamento de 100 horas. Segundo o ministro, o objetivo é que os profissionais estejam cada vez mais preparados.

    Assessoria de Comunicação Social

  • No período de 8 a 15 de março, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) receberá inscrições de docentes e pesquisadores de instituições públicas de todo o Brasil interessados em compor o banco de colaboradores das avaliações do instituto. A primeira convocação de 2010 selecionará especificamente três perfis: elaboradores, revisores e corretores de itens.

    Entre os requisitos básicos, os interessados deverão ter diploma de graduação em licenciatura ou bacharelado, ter vínculo com instituições públicas de ensino ou pesquisa e não ser do quadro de servidores efetivos ou comissionados dos órgãos e entidades do MEC. O cadastramento do colaborador é o primeiro passo para a construção do banco de itens do Inep.

    As inscrições deverão ser feitas pelo site https://bni.inep.gov.br. Depois do cadastramento, os colaboradores serão analisados com base nos requisitos complementares de cada área, especificados no Edital de credenciamento.

    Os candidatos com as melhores pontuações serão convocados para as capacitações e para o 1º Evento de Elaboração de Itens (EEI) de 2010. Está prevista a seleção de 25 revisores de língua portuguesa e 500 elaboradores e revisores técnicos de itens. A lista com a convocação para o treinamento dos colaboradores sairá no dia 18 de março. Eles terão até o dia 22 do mês corrente para confirmar presença. Várias capacitações serão realizadas em todas as regiões do país, de 10 de abril a 31 de julho.

    A remuneração dos itens elaborados e revisados será feita com base no auxílio da avaliação educacional: o elaborador receberá R$ 100,00 por item aceito, após aprovação dos revisores técnicos do Inep; o revisor técnico, R$ 50,00 por item revisado; e o revisor de língua portuguesa, R$ 20,00.

    O banco de colaboradores será aberto para novos cadastramentos sempre que necessário, mediante divulgação de chamada pública na página eletrônica do Inep e publicação de edital de cadastramento e credenciamento, devendo o candidato a colaborador passar por todas as etapas e cumprir com os requisitos exigidos.

    Mais informações poderão ser obtidas pelo telefone 0800 61 6161.

    Assessoria de Imprensa do Inep

  • A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) vai orientar as matrizes de referência dos exames e avaliações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Além disso, servirá para reformular a formação de docentes. O documento – que será referência obrigatória para a elaboração dos currículos de educação básica – foi entregue pelo Ministério da Educação ao Conselho Nacional de Educação (CNE) na manhã desta quinta-feira, 6.

    As mudanças nas matrizes de referência do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) passam a valer a partir de 2019. “Quem manda na avaliação é o currículo. Com o impacto da BNCC nos currículos, todas as matrizes também serão adequadas”, explica a presidente do Inep, Maria Inês Fini, que integrou o comitê gestor da Base.

    A BNCC estabelece conteúdos essenciais e competências que as crianças e adolescentes deverão desenvolver na educação básica. O documento atual trata exclusivamente da educação infantil e do ensino fundamental; a parte referente ao ensino médio será apresentada nos próximos meses.

    Com a entrega da versão final, o CNE deve debater e elaborar parecer e projeto de resolução sobre a Base, que só entrará em vigor depois que a manifestação do conselho for homologada pelo Ministério da Educação.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Os mais de 2,5 milhões de estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2009 poderão acessar seus boletins de desempenho a partir desta segunda-feira, 31 de maio. Ao entrar no sistema, o aluno terá as cinco notas do exame e poderá comparar com a média do Brasil, por faixa e gráficos. As notas são as mesmas publicadas em janeiro deste ano, agora disponíveis em arquivo PDF.

    O estudante conseguirá verificar seu desempenho para cada área do conhecimento (ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias), mais a redação.

    Para visualizar o boletim, o aluno precisa ter em mãos o número do CPF e a senha, gerada no momento da inscrição ao Enem no ano passado. Caso o aluno tenha perdido a senha, poderá recuperá-la pelo sistema que gera o boletim.

    As notas foram calculadas por meio da teoria de resposta ao item, a TRI. A média dos concluintes regulares nas provas objetivas foi de 500 pontos. Para a redação, a média foi de 601,5, em uma escala de 0 a 1000. O critério de correção da redação não foi alterado.

    O aluno terá acesso ao boletim individual de resultados pela página do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) a partir desta segunda-feira, 31.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • O sistema de consulta ao boletim de desempenho individual do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014 foi consultado por 3.217.334 pessoas até as 18h desta quarta-feira, 14. Já o número de acessos ao portal chegou a 4.349.957. Muitos candidatos entram no sistema mais de uma vez para conferir as notas.

    Para ter acesso ao resultado, basta informar o ano de realização da prova, o número do CPF e a senha.

    Em caso de esquecimento da senha, o participante deve clicar em “recuperar senha” e informar o número do CPF e o ano (2014) para receber a nova senha por e-mail ou celular cadastrado. É preciso estar atento ainda para realizar o procedimento uma única vez e aguardar a confirmação. Em razão do grande número de acessos, muitas vezes, o e-mail com a nova senha demora um pouco a chegar. Se o candidato repete o processo, o sistema gera nova senha a cada vez e ele não consegue ter a senha atualizada.

    Com as notas do Enem, o participante pode se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), de 19 a 22 de janeiro. Ao todo, serão ofertadas 205.514 vagas, em 5.631 cursos de 128 instituições públicas de educação superior.

    Acesse aqui o boletim individual.

    Saiba mais sobre as inscrições no Sisu.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep



  • Os participantes no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) têm até quinta-feira, 23 de maio, para pagar a taxa, no valor de R$ 85.

    O Exame registrou 6.384.957 milhões de inscritos para a edição de 2019. As inscrições terminaram na sexta-feira, 17. O número final de participantes confirmados será divulgado no próximo dia 28.

    Quem teve direito à isenção do pagamento da taxa e concluiu a inscrição no prazo já tem sua participação garantida no exame. As provas serão aplicadas em dois domingos, 3 e 10 de novembro.

    Enem - O Enem é realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Em 21 edições, o exame recebeu quase 100 milhões de inscrições.

    O exame avalia o desempenho do estudante e viabiliza o acesso à educação superior, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade para Todos (ProUni) e instituições portuguesas.

    O exame também possibilita o financiamento e apoio estudantil, por meio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

    Os dados do Enem permitem autoavaliação do estudante o desenvolvimento de estudos e indicadores educacionais. O exame é aplicado em dois domingos e tem quatro provas objetivas, com 180 questões, além de uma redação.

    Assessoria de Comunicação

     

  • Uma delegação do Ministério da Educação da Bolívia está no Brasil para conhecer os sistemas de levantamento de dados estatísticos e de avaliação educacional desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O país está em fase de reforma educativa e ainda não conta com instrumentos de diagnóstico e de coleta de informações sob o aspecto qualitativo.

     

    “O Brasil tem um sistema de informações educacionais, principalmente os censos da educação básica e superior, que é exemplo no mundo. Esse conhecimento é de fundamental importância para a elaboração de políticas públicas com foco na melhoria da qualidade educacional”, afirmou o presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa, ao receber o grupo.

     

    A diretora de Relações Internacionais do Ministério da Educação da Bolívia, Susana Postigo de Spada, fez um relato sobre o sistema boliviano, que atende 3 milhões de alunos na educação básica e um milhão no ensino superior. A reforma em andamento, segundo ela, busca valorizar o pluralismo cultural.

     

    “Estamos promovendo a descolonização, a partir de uma nova concepção de educação, que busca resgatar os conhecimentos e saberes de cada um dos 36 povos indígenas que compõe nosso país”, disse.

     

    A visita prossegue até a próxima sexta-feira, 4. Além da metodologia e dos instrumentos utilizados nos censos realizados pelo Inep para recolher informação, validá-la e consolidá-la, o grupo também conhecerá, dentre outros, o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb).

     

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • Após participar do exame, o candidato pode usar o desempenho nas provas para cursar o ensino superior no Brasil e no exterior


    Dyelle Menezes e Guilherme Pera, do Portal MEC

    Ingressar no ensino superior está mais perto para quem fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Com a nota alcançada no maior exame de acesso ao ensino superior do país, o estudante pode entrar em uma universidade pública, participar de programas de bolsas e financiamento estudantil em instituições privadas e até ir estudar em Portugal.

    Os resultados individuais no exame podem ser usados nos processos seletivos de 47 instituições de ensino superior portuguesas, que definem as regras e os pesos das notas, no chamado Enem Portugal.

    Foi com essa iniciativa que Júlia Guimarães passou a ser uma das estudantes de Engenharia Química na Universidade de Coimbra. “Quando soube do ingresso em universidades portuguesas pelo Enem, eu fiquei encantada e fui atrás de mais informações”, afirma a estudante de 21 anos.

    No 5º semestre do curso, Júlia destaca que a experiência é muito enriquecedora. “Além de ter um currículo reconhecido, há muitos eventos, palestras e programas que a universidade proporciona em várias áreas. Também há facilidades para buscar estágio”, acrescenta.

    Os convênios são firmados pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC). “Toda a oportunidade que a gente possa dar ao estudante brasileiro, dele se abrir para o mundo, buscar conhecimentos novos, é enriquecedora, e este é um trabalho muito importante para o Inep”, afirma o presidente do Inep, Alexandre Lopes.

    Vale lembrar aos interessados que a revalidação de diplomas e o exercício profissional no Brasil dos estudantes formados em Portugal estão sujeitos à legislação brasileira. As instituições de Portugal são responsáveis por comunicar as regras aos candidatos.

    Saiba quais são os programas em que o estudante pode usar a nota do Enem:

    Sistema de Seleção Unificada (Sisu)

    O estudante que participou do Enem de 2019 e quer estudar em uma universidade federal pode realizar a inscrição no Sisu no primeiro semestre de 2020. Para concorrer a uma vaga pelo programa, é preciso ter obtido uma nota acima de zero na redação.

    Ao efetuar a inscrição, o candidato deve escolher até duas opções de cursos ofertados pelas instituições participantes. Ao final, o sistema seleciona os mais bem classificados em cada curso, de acordo com as notas no Enem e eventuais ponderações, como pesos atribuídos às notas ou bônus. Caso o desempenho do candidato permita o ingresso nos dois cursos, prevalecerá a primeira opção, com apenas uma chamada para matrícula.

    Programa Universidade Para Todos (ProUni)

    O estudante que estiver de olho em instituições privadas de ensino superior pode concorrer a bolsas integrais (100%) e parciais (50%) por meio do ProUni. Para se inscrever na iniciativa, o estudante que participou do Enem deve ter obtido média de ao menos 450 pontos e não ter zerado a redação.

    Para bolsas parciais, a renda familiar bruta mensal do candidato deverá ser de até três salários mínimos por pessoa. Já o benefício integral, exige que o ganho seja de até um salário mínimo e meio por pessoa. As bolsas são dadas em cima dos valores cobrados na mensalidade de instituições de ensino privadas.

    Ingresso direto

    Para realizar o ingresso direto em uma faculdade particular, o estudante não precisa realizar provas nem pagar taxas, apenas se inscrever no site ou diretamente na instituição de interesse e aguardar o resultado da seleção. Para participar, é necessário que o estudante tenha feito alguma edição do Enem desde 2010 sem zerar nenhuma das provas.

    A estudante do 2º semestre de psicologia, Amanda Alves, 24 anos, disse que esse era um dos focos de seus estudos e que o processo é muito simples. “Encaminhei a minha nota para a instituição e já tive resposta na hora. Consegui uma bolsa de 30% em razão do meu desempenho. O desconto é muito importante para me manter no curso”, afirma.

    Fundo de Financiamento Estudantil (Fies)

    Com a nota do Enem, o candidato também pode concorrer a uma vaga pelo Fies. O programa está dividido em duas modalidades: juros zero a quem mais precisa (renda familiar de até três salários mínimos por pessoa) e escala de financiamento que varia conforme a renda familiar do candidato.

    Para participar, as regras são as mesmas do ProUni: o candidato que participou do Enem precisa ter desempenho de pelo menos 450 pontos média nas provas e não zerar a redação.

    A outra modalidade, o Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies), é para alunos com renda per capita mensal familiar de até cinco salários mínimos. Nesse caso, o programa funciona com recursos dos Fundos Constitucionais e de bancos privados participantes.

  • Alunos do 4º ano vão passar a ter a capacidade de leitura e compreensão de textos avaliadas por um estudo internacional, o PIRLS (Progress in International Reading Literacy Study). O exame é realizado por amostragem em larga escala em escolas públicas e privadas.

    A primeira aplicação do exame no Brasil será realizada em 2020 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), que assinou termo de adesão ao estudo.

    De acordo com o secretário de Alfabetização da Pasta, Carlos Nadalim, o PIRLS é o principal exame do mundo focado especificamente em leitura, uma das prioridades do governo federal. “A adesão do Brasil ao PIRLS fortalece o desenvolvimento de políticas baseadas em evidências para melhorar a educação”, afirmou.

    Nadalim também ressaltou que os resultados permitirão uma comparação com outros 50 países que aplicam o exame, como Inglaterra, França, Estados Unidos, Suécia e Portugal, entre outros: “Os estudos comparativos de sistemas educacionais em todo o mundo permitem uma melhor compreensão das políticas e práticas que promovem o progresso educacional e desempenham um papel crítico para ajudar as nações a construir seu próprio conhecimento e capacidade de pesquisa”.

    PIRLS – O PIRLS é realizado a cada cinco anos pela IEA (International Association for the Evaluation of Educational Achievement), cooperativa internacional de instituições nacionais de pesquisa, acadêmicos e analistas que trabalham para avaliar, entender e melhorar a educação em todo o mundo. O Brasil faz parte da IEA, mas não estava entre os países que aplicam o PIRLS.

    A inclusão do Brasil entre os países que aplicam a avaliação segue as diretrizes da Política Nacional de Alfabetização (PNA), lançada em 11 de abril. A PNA inseriu o Brasil no rol de países que fundamentaram suas políticas educacionais de alfabetização nas mais atuais evidências científicas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Pesquisa aponta que percentual de docentes com nível superior vem crescendo 


    O país tem 1,4 milhão de docentes em atividade nas salas de aula do ensino fundamental, de acordo com o Censo Escolar da Educação Básica 2019, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A pesquisa aponta que 83,2% dos professores do ensino fundamental (1º ao 9º ano) têm nível superior completo com licenciatura. O percentual vem crescendo nos últimos anos.

    Quando se observam os anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano), nos quais se concentram 751.994 docentes, 80,1% são graduados com licenciatura (602.375). Outros 4,1% concluíram o ensino superior (bacharelado) e 10,6% têm o magistério em nível médio. O censo ainda identificou 5,2% de professores dos anos iniciais, com nível médio ou inferior.

    O total de professores atuando em turmas de 6º ao 9º ano alcançou 755.986 docentes. De acordo com o Censo, a formação dos educadores para esta fase do ensino tem melhorado. Em 2019, o percentual de professores com licenciatura aumentou 6 pontos percentuais, na comparação com o ano de 2015 e 2,3 pontos percentuais em relação ao Censo Escolar 2018.

    A pesquisa mais recente revela que 9 a cada 10 professores (690.419) que trabalham com os anos finais do fundamental possuem nível superior completo: 86,6% (654.419) têm licenciatura e 4,8% (36.082) têm bacharelado.

    Indicador – Com base nos dados do Censo Escolar, a Diretoria de Estatísticas Educacionais calcula o Indicador de Adequação da Formação Docente (AFD), que afere a proporção de professores que atuam nas áreas de sua graduação. O indicador é resultado da relação entre a formação inicial dos docentes de uma escola e as disciplinas que eles lecionam.

    Os dados podem ser consultados na área de indicadores do portal do Inep, e são apresentados por unidade da Federação, município e escolas. O AFD permite acompanhar a evolução da Meta 15 do Plano Nacional de Educação que prevê que todos os professores da educação básica tenham formação específica para a área de conhecimento em que atuam até 2024.

    Censo Escolar – Principal pesquisa estatística sobre a educação básica, o censo é coordenado pelo Inep e realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação. Com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país, abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica: regular, especial, profissional e educação de jovens e adultos.

    Todos os resultados do Censo Escolar 2019 estão disponíveis para consulta no portal do Inep, incluindo notas e sinopses estatísticas, resumo técnico, microdados e indicadores da educação básica.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • A partir desta quinta-feira, 17, docentes em exercício nos cursos que serão avaliados no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2014 podem se inscrever como elaboradores e revisores do Banco Nacional de Itens (BNI). A inscrição deverá ser efetuada exclusivamente no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), até 9 de maio.

    Os selecionados, que compõem o Cadastro de Elaboradores e Revisores de Itens da Educação Superior (Ceres), passam por capacitação promovida pelo Inep, na modalidade a distância, para divulgação das normas, procedimentos e critérios técnicos requeridos para a elaboração e revisão de itens para o BNI.

    O elaborador de itens tem como atribuição criar questões inéditas do exame, seguindo os critérios estabelecidos pelo Inep, para a construção dos itens. O revisor avalia e atesta a qualidade técnico-pedagógica do item, podendo aprovar ou não as questões analisadas.

    O Edital nº 10/2014 foi publicado nesta quinta-feira, 17, no Diário Oficial da União.

    Banco –Criado em 2010, o banco de itens do Enade tem por objetivo reunir questões de qualidade técnica que permitam ao Inep avaliar por meio do exame o conhecimento dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos, habilidades e competências previstas nas diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação.

    De acordo com a diretora de avaliação da educação superior do Inep, Claudia Griboski, o Inep busca qualificar o exame com a construção de questões feitas por profissionais experientes. “O BNI é uma atividade importante hoje para o Inep”, explica, “porque dá segurança ao processo de construção das provas, confiabilidade e garante maior participação da comunidade acadêmica na construção dos itens.”

    No início de abril, o BNI foi premiado no 18º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal, organizado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap).

    O banco permitiu a ampliação da participação da comunidade acadêmica nas diversas etapas de construção dos instrumentos, além de otimizar o investimento na elaboração de itens. Ao longo do ciclo de avaliação de 2009 e 2012, por exemplo, passou-se, respectivamente, de 730 para 1.271 questões produzidas, enquanto foram investidos R$ 2,2 milhões, em 2009, e R$ 571 mil, em 2010.

    Eduardo Aiache

    Acesse o portal do Inep

  • Estão liberados para consulta, pela internet, os gabaritos do Exame Nacional para Certificação de Competência de Jovens e Adultos (Encceja). As provas foram aplicadas em maio último a brasileiros residentes no Japão e a pessoas privadas de liberdade e sob medida socioeducativa. Os resultados do exame serão divulgados no segundo semestre.

    Em busca da certificação do ensino fundamental, cerca de 15 mil candidatos fizeram as provas nas unidades prisionais e socioeducativas de 20 estados e do Distrito Federal. No Japão, mais de dois mil interessados participaram do exame para os ensinos fundamental e médio.

    Os aprovados no Encceja estarão habilitados se atingirem pelo menos 100 pontos em cada área do conhecimento e cinco pontos na redação. A certificação dos aprovados cabe às secretarias de Educação estaduais e do Distrito Federal.

    Os gabaritos podem ser conferidos na página eletrônica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).


    Assessoria de Imprensa do Inep
  • O caderno de questões só pode ser levado 30 minutos antes do encerramento do primeiro dia, ou seja, 18h30

    Guilherme Pera e Luciano Marques, do Portal MEC

    Passadas duas horas do início da aplicação, os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já podem deixar os 10.133 locais de prova, neste domingo, 3 de novembro.

    Para sair com o caderno de questões, porém, os candidatos precisam permanecer na sala até as 18h30, ou seja, 30 minutos antes do término, às 19h.

    O Enem 2019 teve início às 13h30 em mais de 1,7 mil municípios, meia hora depois do fechamento dos portões – abertos ao meio-dia. Quem não chegou a tempo, não pôde fazer a prova.

    É importante ser pontual também no próximo domingo, 10, no qual o horário de chegada será o mesmo, mas o término da prova será meia hora antes: 18h30.

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou na tarde desta terça-feira, 25, os gabaritos das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizadas no último fim de semana.

    Na página do Inep o aluno pode conferir os cadernos de provas e respostas das provas dos cadernos azul, amarelo, branco, rosa e cinza.

    O Enem 2011 foi aplicado nos dias 22 e 23 de outubro para um número recorde de inscritos: mais de 5,3 milhões de pessoas.

    As notas de cada candidato poderão ser consultadas a partir da primeira semana de janeiro.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse os gabaritos na página do Inep
  • O processo para requerer a gratuidade da inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2017 mudou e os candidatos que pretendem solicitar a isenção devem ficar atentos. A partir deste ano, esses estudantes devem apresentar a comprovação de renda familiar completa, inclusive o Número de Identificação Social (NIS), que permite identificar aqueles que estão cadastrados em programas sociais. O objetivo é evitar fraudes e garantir o direito aos que realmente precisam.

    “O que a gente deve combater, evidentemente, é a fraude, o uso indevido de uma gratuidade por parte de pessoas que, a rigor, têm renda elevada e que não deveriam utilizar esse mecanismo, destinado aos mais pobres do Brasil”, afirmou o ministro da Educação, Mendonça Filho. Até a última edição do Enem, os pedidos de gratuidade eram feitos unicamente por meio de uma declaração do candidato, informando que se enquadrava na faixa de baixa renda familiar.

    A isenção da taxa segue garantida aos concluintes do ensino médio em escolas públicas e também contemplados pela Lei nº 12.799/2013, que dispõe sobre esse benefício nos processos seletivos de ingresso em cursos das instituições federais de educação superior. De acordo com o texto, podem solicitar isenção os concluintes de ensino médio em escola pública ou em escola privada com bolsa de estudos integral e que tenham renda igual ou inferior a um salário mínimo e meio por integrante da família.

    A presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, destaca que o candidato que solicite isenção mas deixe de fazer a prova vai precisar justificar a ausência, caso queira solicitar gratuidade na edição seguinte do exame. Será aceito atestado médico ou documento robusto que comprove a impossibilidade do comparecimento.

    “Nós tivemos no ano passado uma massa enorme de alunos, mais de 1 milhão, que fizeram a inscrição, se beneficiaram da gratuidade e sequer consultaram no aplicativo o local de suas provas. Então, o Inep e o MEC imprimem a prova, contratam o transporte, alugam a sala, e simplesmente essas pessoas não vão, uma medida de irresponsabilidade com o gasto público”, falou Maria Inês Fini.

    As inscrições para o Enem 2017 começam no dia 8 de maio e vão até o dia 24 do mesmo mês.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O prazo para recursos de quem fez Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2019 termina nesta sexta-feira, 30 de agosto. A prova foi aplicada no último domingo, 25. O procedimento deve ser realizado na Página do Participante.

    O recurso pode ser feito por inscritos que tiveram problemas logísticos e perderam a prova ou por participantes que se sentiram prejudicados de alguma forma durante o processo de aplicação do exame.

    Cada contestação será analisada individualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela aplicação do Encceja.

    Os gabaritos da prova serão disponibilizados na Página do Inep até o dia 6 de setembro. A divulgação dos resultados, com a nota da redação, está prevista para dezembro.

    Encceja – O Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos é voltado para pessoas que não terminaram os estudos na idade adequada e desejam obter a certificação de conclusão do ensino fundamental ou médio.

    Na edição deste ano, a prova foi aplicada em 613 e atingiu a marca recorde de 1.185.945 participantes, um aumento de 45% em relação ao ano passado.

    Assessoria de comunicação social, com informações do Inep

  • A partir desta quarta-feira, 5, os inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) contam com uma página na internet para tirar dúvidas e conferir locais de prova. Lá, o candidato saberá quais documentos  serão aceitos para a realização do exame, os objetos que deve levar e aqueles que não serão permitidos. Terá ainda informações sobre as provas de redação e de língua estrangeira. É possível também conferir dicas para o estudante se programar e participar do processo com tranquilidade.

    A página traz ainda acesso ao endereço onde o inscrito pode conferir o município no qual fará a prova e imprimir o cartão de confirmação de inscrição. O candidato pode ainda assistir a um vídeo de três minutos com as principais orientações sobre o processo.

    Para ter acesso ao local de prova, é preciso informar o CPF e senha cadastrados no momento da inscrição. No caso de esquecimento da senha, basta seguir o passo a passo do manual de recuperação, contido na própria página.

    O Enem será realizado em 1.599 municípios de todo o Brasil. Farão as provas 5.366.780 pessoas, em 22 e 23 de outubro. Recomenda-se que os estudantes cheguem até meio-dia ao local de prova. Os portões de acesso serão fechados pontualmente às 13h, horário de Brasília.

    Assessoria de Comunicação Social




    Acesse a página do Enem na internet
  • Representantes de 2.625 instituições de educação superior, num total de 5.250 pessoas, serão convidados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) para a apresentação do Censo da Educação Superior de 2010, cujos dados serão coletados a partir de 15 de fevereiro. Serão qualificados os pesquisadores institucionais, responsáveis pela prestação das informações dos questionários do censo, e técnicos de informática das instituições.

    A partir de 7 de fevereiro, ao longo de três semanas, o Inep receberá os representantes das instituições para as palestras de capacitação, que ocorrerão ao longo de um dia e serão comandadas pelos técnicos da autarquia. Os participantes serão divididos em 39 turmas.

    A principal novidade a ser apresentada aos pesquisadores institucionais se refere à utilização do e-MEC, cadastro das instituições de ensino superior para fins de regulação, que passará a ser utilizado como base para coleta dos dados estatísticos a partir desta edição do censo. O e-MEC traz os dados cadastrais e as instituições lançarão os dados censitários. Desde a edição de 2009, a coleta de dados do Censo da Educação Superior tem no indivíduo sua menor unidade. Assim, são coletados os dados individuais de cada estudante e de cada professor.

    Além do censo, o cadastro do e-MEC está sendo utilizado pelo Inep para estruturação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e para as avaliações de cursos e de instituições. Dessa forma, há um único cadastro que concentra os dados das instituições e fornece, para cada um dos programas desenvolvidos no âmbito do MEC, as informações necessárias àquele programa.

    Assessoria de Imprensa do Inep
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