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  • A liberação de recursos para institutos federais e universidades é considerada uma das prioridades do MEC (www.ifb.edu.br)O Ministério da Educação liberou nesta sexta-feira, 3, R$ 488,9 milhões às 63 universidades federais e a 41 instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Os recursos serão aplicados tanto na manutenção e custeio (serviços terceirizados, material de consumo, energia elétrica, água e hospitais universitários, entre outros) quanto no auxílio financeiro para incentivar a permanência dos estudantes de baixa renda (assistência e moradia estudantil, alimentação e transporte, entre outros benefícios).

    De acordo com o ministro Mendonça Filho, a liberação de recursos para amenizar as dificuldades financeiras das universidades, institutos e hospitais federais é prioridade do MEC, assim como para os outros setores, da educação, como o ensino básico.

    Esta semana, o MEC liberou R$ 396,5 milhões ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), referentes à quarta parcela do ano destinada aos programas nacionais de Alimentação Escolar (Pnae) e de Apoio ao Transporte Escolar (Pnate).

    Além disso, o ministro ouviu as demandas de entidades representativas da educação, entre elas a Associação Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e o Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular e da Associação Brasileira para o Desenvolvimento da Educação Superior.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta segunda-feira, 19, três decretos e uma medida provisória que conferem maior autonomia às universidades federais. Os atos foram assinados durante reunião do presidente com os reitores da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais (Andifes).

    Um dos decretos trata da autonomia orçamentária e administrativa das universidades federais. A medida prevê a abertura de créditos suplementares, pelo Poder Executivo, para as universidades federais e seus hospitais universitários. A partir da nova regra, será permitido que o orçamento não empregado pelas universidades até o final do exercício de cada ano possa ser reutilizado no exercício seguinte. O objetivo é conferir maior eficiência e agilidade à gestão financeira das instituições.

    Também foi assinado pelo presidente Lula o decreto que trata da contratação de servidores pelas universidades federais. As universidades poderão realizar, nos limites fixados pelo decreto, concursos públicos para substituição automática de técnicos administrativos, sem depender de autorização específica dos ministérios da Educação e Planejamento, Orçamento e Gestão. A medida vale para os casos em que houver vacância de cargos a partir de exonerações, aposentadorias e falecimentos, por exemplo, da mesma forma como ocorre para a contratação de professores. O último decreto assinado é sobre assistência estudantil, que até então estava regulamentada por portaria.

    A medida provisória assinada durante a reunião disciplina a relação das universidades federais com as fundações de apoio, especialmente em relação aos convênios para realização de obras de melhorias em infraestrutura. De acordo com a medida, a atuação das fundações limita-se aos projetos de desenvolvimento institucional relacionados às atividades de inovação e pesquisa científica e tecnológica. Os decretos regulamentam o regime da autonomia universitária, previsto na Constituição Federal de 1988.

    Assessoria de Comunicação Social



  • R$ 125 milhões foram liberados pelo ministério para energia limpa e conclusão de obras

    A boa gestão do governo federal permitiu que o Ministério da Educação (MEC) liberasse R$ 125 milhões em recursos extras para as universidades federais. Para serem aplicadas em energia renovável e na conclusão de obras que melhorem o gasto público, as verbas ampliaram em até 300% a capacidade de investimento das instituições de ensino superior.

    É o caso, por exemplo, da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). A instituição recebeu R$ 2,4 milhões adicionais para os investimentos. O montante representa aumento de 292% em relação aos R$ 828,8 mil que foram autorizados no orçamento da universidade para aplicação na compra de equipamentos e realização de obras neste ano.

    Segundo o reitor da universidade, Marcel Botelho, todo o dinheiro recebido vai para energia fotovoltaica, que vai liberar o orçamento da universidade para investimentos em atividades finalísticas. “A busca por eficiência e qualidade [no gasto] é fundamental porque traz as universidades para o seu bem maior: a produção de conhecimento, de tecnologia e de desenvolvimento das regiões”, disse.

    A reitora da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), Wanda Hoffmann, também destacou que a liberação dos recursos extraorçamentários permite que a universidade foque nas atividades finalísticas de ensino. “Vamos reduzir permanentemente os gastos com energia. É um complemento importante do orçamento e, com isso, podemos avançar na melhoria da infraestrutura da Ufscar para continuar sua missão de ensino, pesquisa e extensão”, disse.

    A Ufscar teve os investimentos de 2019 ampliados em 159%. Agora, a instituição tem R$ 3,3 milhões para aplicar na melhoria da infraestrutura, contra R$ 1,3 milhão previstos originalmente no orçamento do ano.

    A explicação para aumentos tão significativos foram os critérios adotados pela Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC para transferir o dinheiro. Tiveram acesso a mais recursos instituições federais com melhor classificação em qualidade e desempenho e mais eficientes, ou seja, com um menor custo por aluno.

    Ao definir a forma de repasse, o objetivo do MEC foi beneficiar universidades que possuam menores condições orçamentárias de realizar esse tipo de investimento e privilegiar o bom trabalho de gestão. “Rejeitamos o assistencialismo sem restrição fiscal e a meritocracia só dos mais ricos. A ideia é premiar o esforço”, explicou Arnaldo Lima, secretário da Sesu.

    A implementação de painéis solares deve gerar uma economia nas contas de energia elétrica de até R$ 25,5 milhões ao ano para as universidades. Isso beneficiará mais de 2 milhões de estudantes do ensino superior público no Brasil, já que são mais incentivos aos estudos dos acadêmicos.

    Confira o aumento nos investimentos de cada universidade aqui.

  • 17.07.2019 Arnaldo Future se

    Guilherme Pera e Dyelle Menezes, do Portal MEC

    O Ministério da Educação (MEC) lançou nesta quarta-feira, 17 de julho, o Future-se. Inédito e inovador, o programa propõe uma mudança de cultura nas instituições públicas de ensino superior: maior autonomia financeira a universidades e institutos federais. A cerimônia foi realizada no auditório do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em Brasília.

    Assim como ocorre na reforma da Previdência, sustentabilidade financeira e responsabilidade com o futuro são pilares do projeto. O fomento à captação de recursos próprios e ao empreendedorismo são algumas das propostas.

    “[O Future-se] coloca o Brasil no mesmo patamar de países desenvolvidos. Nós buscamos as melhores práticas e adaptamos para a realidade brasileira. A maioria das medidas já acontece aqui. Nós vamos potencializá-las”, disse o ministro da Educação, Abraham Weintraub, durante o lançamento.

    Segundo o secretário de Educação Superior do MEC, Arnaldo Lima, o programa retira algumas barreiras burocráticas que as universidades enfrentam. “O nosso potencial é gigantesco. Os estudantes poderão ser protagonistas do seu próprio destino. O nosso convite é: futurem-se”, afirmou.

    O processo respeitará o princípio da publicidade. A proposta do MEC vai passar por consulta pública até o dia 15 de agosto. A população poderá colaborar com o programa. As contribuições serão compiladas e uma proposta de mudança na legislação, apresentada posteriormente.

    A adesão ao Future-se será voluntária. As universidades e os institutos federais não serão privatizados. O governo continuará a ter um orçamento anual destinado para as instituições.

    São mais de R$ 100 bilhões aos quais universidades e institutos poderão ter acesso. O dinheiro virá, por exemplo, do patrimônio da União, de fundos constitucionais, de leis de incentivos fiscais e depósitos à vista, de recursos da cultura e de fundos patrimoniais.

    O Future-se tenta tornar mais eficiente práticas existentes. As instituições já contam com receitas próprias – cerca de R$ 1 bilhão de universidades, institutos e hospitais universitários somados. Mas os recursos não apresentam retorno direto para as atividades por conta de limitação legal. O dinheiro arrecadado vai para a Conta Única do Tesouro. A proposta do MEC visa à desburocratização do recebimento dessa verba.

    Eixos – O programa é dividido em três eixos complementares. São eles:

    Gestão, Governança e Empreendedorismo

    • Promover a sustentabilidade financeira, ao estabelecer limite de gasto com pessoal nas universidades e institutos – hoje, em média, 85% do orçamento das instituições são destinados para isso. Para a administração pública, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estabelece percentual máximo de 60%;
    • estabelecer requisitos de transparência, auditoria externa e compliance;
    • criar ranking das instituições com prêmio para as mais eficientes nos gastos;
    • gestão imobiliária: estimular o uso de imóveis da União e arrecadar por meio de contratos de cessão de uso, concessão, fundo de investimento e parcerias público-privadas (PPPs);
    • propiciar os meios para que os departamentos de universidades/institutos arrecadem recursos próprios, com estímulo à competição entre as unidades;
    • autorizar naming rights (ter o nome de empresas/patrocinadores e patronos) nos campi e em edifícios, o que possibilitaria a modernização e manutenção dos equipamentos com ajuda do setor privado.

    Pesquisa e inovação

    • instalar centros de pesquisa e inovação, bem como parques tecnológicos;
    • assegurar ambiente de negócios favorável à criação e consolidação de startups, ou seja, de empresas com base tecnológica;
    • aproximar as instituições das empresas, para facilitar o acesso a recursos privados de quem tiver ideias de pesquisa e desenvolvimento;
    • premiar os principais projetos inovadores, com destaque para universidades de pequeno porte.

    Internacionalização

    • Estimular intercâmbio de estudantes e professores, com foco na pesquisa aplicada;
    • revalidação de títulos e diplomas estrangeiros por instituições públicas e privadas com alto desempenho, de acordo com os critérios do MEC;
    • facilitar o acesso e a promoção de disciplinas em plataformas online;
    • firmar parcerias com instituições privadas para promover publicações de periódicos fora do País;
    • possibilitar bolsas para estudantes atletas brasileiros em instituições estrangeiros. 

    Fundo de investimento – O programa será financiado por um fundo de direito privado, que permitirá o aumento da autonomia financeira das instituições federais de ensino. A administração do fundo é de responsabilidade de uma instituição financeira e funcionará sob regime de cotas.

    Implementação – A operacionalização do Future-se ocorrerá por meio de contratos de gestão. Estes serão firmados pela União e pela instituição de ensino com organizações sociais cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à cultura e estejam relacionadas às finalidades do Future-se.Os contratos de gestão poderão ser celebrados com organizações sociais já qualificadas pelo MEC.

    Além disso, as fundações de apoio poderão ser qualificadas como organizações sociais.A organização social contratada poderá manter escritórios, representações, dependências e filiais em outras unidades da Federação. A instituição de ensino pode viabilizar a instalação física em suas dependências.As organizações sociais são entidades de caráter privado. Recebem o status “social” ao comprovar eficácia e fins sociais, entre outros requisitos.

    Cases de sucesso – O programa vai tornar mais produtivo e viável um movimento que já ocorre nas universidades e institutos. A Universidade Federal de Lavras (Ufla), por exemplo, construiu uma estação de esgoto e hoje é autossuficiente em produção de água e trata 100% de seu esgoto. A economia anual projetada é de R$ 3,6 milhões.

    Já o Instituto Federal do Sul de Minas investiu R$ 467,4 mil na construção de usinas fotovoltaicas para geração de energia. O projeto gera economia anual de R$ 615 mil ao gerar energia suficiente para abastecer a reitoria e mais de 70% do campus.

    Na Universidade Federal de Campina Grande, a inovação ficou por conta do Programa de Inovação e Transferência de Tecnologia, que promove a captação de recursos por meio de pesquisa e desenvolvimento. A instituições fez 83 registros de patentes, 35 de softwares e 3 marcas em 2018. Os recursos captados somam R$ 56.235.469,13.

    17/07/2019 - Apresentação do Programa Future-se - Fotos: Luis Fortes/MEC


  • O Ministério da Educação anunciou nesta quarta-feira, 29, a liberação de 100% do custeio para universidades, institutos federais de todo o país e instituições vinculadas à pasta. “Pelo segundo ano consecutivo, garantimos 100% do custeio para a rede federal, fato que não acontecia há alguns anos”, declarou o ministro Mendonça Filho. “Reafirmamos nosso compromisso com a educação superior, técnica e tecnológica, assegurando a manutenção adequada do dia a dia, como limpeza, vigilância e outras atividades essenciais, para o bom funcionamento dessas instituições, dando tranquilidade aos professores, servidores e todos os estudantes brasileiros. ”

    Do montante de R$ 1,023 bilhão liberados nesta quarta, R$ 497,04 milhões são referentes a recursos financeiros discricionários, quantia que, somada ao que já foi repassado este ano, chega a R$ 7 bilhões. Os repasses da atual liberação somam R$ 343,54 milhões para as universidades e R$ 148,54 milhões para os institutos federais. O restante, R$ 4,96 milhões, foi repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), órgãos vinculados ao MEC. Os recursos serão aplicados em manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outras finalidades.

    As universidades federais serão beneficiadas com R$ 366,7 milhões, verba que eleva o total de recursos liberados neste ano a R$ 5,1 bilhões  (Foto: Fabiana Carvalho/Arquivo MEC)

    Os outros R$ 525,6 milhões liberados referem-se ao limite de empenho para custeio das instituições federais de ensino.  Com isso, pelo segundo ano consecutivo, a atual gestão do MEC garante que as universidades e institutos federais tenham 100% do orçamento disponível para as despesas necessárias à manutenção e à regular continuidade da prestação dos serviços.

    A maior parte do orçamento de custeio liberado, R$ 366,7 milhões, será repassada às universidades federais, cujo total de recursos chegará a R$ 5,1 bilhões liberados neste ano. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica receberá R$ 158,9 milhões, chegando a R$ 2,21 bilhões de orçamento para custeio.

    Em março de 2016, o MEC teve corte de R$ 6,4 bilhões no orçamento do ano. Quando assumiu, em maio do ano passado, a atual gestão do MEC recuperou R$ 4,7 bilhões do que havia sido cortado. Com essa recomposição, foi possível dar continuidade aos programas, preservar recursos para custeio e possibilitar a retomada de obras nas instituições federais.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Faltava descontingenciar R$ 1,1 bilhão

     


    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, em anúncio de descontingenciamento de verbas para universidades e institutos (Foto: Luciano Freire/MEC)


    Guilherme Pera, do Portal MEC

    O Ministério da Educação (MEC) anunciou durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 18 de outubro, o descontingenciamento de cerca de R$ 1,1 bilhão para as universidades e institutos federais. Com isso, as despesas de custeio para pagamento de luz, água, telefone e limpeza, por exemplo, estão 100% liberadas para este ano.

    São R$ 771 milhões para universidades e R$ 336 milhões para institutos. A medida é fruto de realocação interna de recursos na pasta, sem nova liberação pelo Ministério da Economia.

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, ressaltou que áreas sensíveis foram preservadas nesses seis meses de bloqueio de parte dos recursos. “[Não houve] nenhum centavo de contingenciamento para auxílio-estudantil, refeitórios e hospitais”, explicou.

    Weintraub reforçou que o orçamento para 2020 é o mesmo deste ano. Receitas adicionais poderão ser conseguidas pelo Future-se, programa que o MEC lançou em julho para aumentar a autonomia financeira de universidades e institutos federais por meio do fomento ao empreendedorismo, inovação e à captação de recursos próprios.

    O secretário-executivo do MEC, Antonio Paulo Vogel, fez coro ao discurso do ministro e reforçou a gestão na boca do caixa — feita tanto pelo MEC quanto pelas instituições de ensino superior — em um período de crise financeira no país. “A gente enxerga o nível de execução do ministério e as perspectivas econômicas. E conseguimos fazer esses ajustes internos”, afirmou.

    Também participou da coletiva o subsecretário de Planejamento e Orçamento do MEC, Adalton Rocha.

    Gestão de recursos – O Ministério da Educação anunciou, em abril, o bloqueio de 30% das despesas discricionárias de universidades e institutos federais. A medida, que representava aproximadamente 3,5% do orçamento total, significava R$ 2,4 bilhões em valores absolutos.

    O contingenciamento de recursos ocorreu em todo o governo a fim de cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. O Brasil vem de uma das piores crises financeiras de sua história. Com a melhora da economia, no entanto, possibilitou-se uma liberação gradual do dinheiro.

    Em setembro, o MEC desbloqueou cerca de metade do que havia sido congelado. De lá para cá, foram liberadas quantidades menores de recursos. E, nesta sexta-feira, a pasta descontingenciou o R$ 1,1 bilhão restante.


    18/10/2019 - Descontingenciamento de verbas para instituições federais  de ensino superior. Foto: Luciano Freire/MEC




  • O Ministério da Educação autorizou, na última segunda-feira, 4, a liberação de R$ 734.182.370,00 para as instituições federais de ensino vinculadas à pasta. Os recursos serão utilizados para manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outras destinações.

    “Esses recursos asseguram o compromisso mantido pelo MEC com as instituições federais, garantindo o pagamento de custeio e investimento dos institutos federais e universidades, além de auxiliar no equilíbrio do orçamento de cada uma dessas instituições”, disse o ministro da Educação, Rossieli Soares.

    A maior parte dos valores autorizados, R$ 536.588.885,82, foi destinada às universidades federais, incluindo os hospitais universitários. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica obteve autorização para um montante de R$ 195.496.074,86. O restante, R$ 2.097.409,37, foi autorizado em favor do Instituto Benjamin Constant (IBC) e da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Este ano, o MEC autorizou o repasse de R$ 3.212.548.063,00 para as instituições federais vinculadas à pasta, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Ines, do IBC e da Fundaj.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou recursos financeiros da ordem de R$ 290,9 milhões para instituições federais de ensino vinculadas à pasta, nesta quinta-feira, 14, tendo sido a maior parte, R$ 202,23 milhões, para as universidades federais e hospitais universitários. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica recebeu R$ 86,11 milhões. O restante, R$ 2,56 milhões, foi repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Esse dinheiro tem como destino a manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outros. “Com essa liberação, o MEC reafirma seu compromisso com os estudantes, docentes e técnicos das instituições federais vinculadas à pasta, garantindo os recursos financeiros necessários para o pagamento dos compromissos relativos ao custeio e investimento do ensino superior, profissional e tecnológico no país”, disse o ministro da Educação, Mendonça Filho.

    Desde o início do ano, o MEC repassou cerca de R$ 7,48 bilhões em recursos financeiros para as instituições federais vinculadas, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Instituto Nacional de Surdos, do Instituto Benjamin Constant e da Fundação Joaquim Nabuco.

    Assessoria de Comunicação Social 


  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, autorizou nesta quinta-feira, 5, a liberação de mais R$ 1,2 bilhão para as universidades e institutos federais em todo o país. O valor corresponde ao repasse financeiro para as instituições federais, a 100% da assistência estudantil, ao aumento de 5 pontos percentuais no limite de empenho do orçamento para custeio e 10 pontos percentuais para investimento. Dessa forma, o limite para empenho liberado de custeio aumenta de 80% para 85% e de investimento de 50% para 60%. “Estamos cumprindo rigorosamente o nosso compromisso assumido com os reitores, garantindo os recursos para custeio, investimento, retomada de obras paralisadas e a assistência estudantil”, afirmou o ministro. 

    Do R$ 1,2 bi liberado, R$ 577,52 milhões são referentes a recursos financeiros discricionários e R$ 438,8 milhões a mais uma liberação extra de limite para empenho, equivalente a mais 5 pontos percentuais para custeio e a mais 10 pontos percentuais para investimento em cada uma das instituições federais. Ao todo, as universidades federais receberão R$ 925,12 milhões e os institutos federais serão contemplados com R$ 366,3 milhões. Para a assistência estudantil, o MEC liberou hoje R$ 275,1 milhões de limite para empenho, sendo R$ 190,2 milhões para as universidades e R$ 84,9 mi para os institutos. “Com a liberação de 100% do limite para empenho e assistência estudantil, garantimos a tranquilidade dos estudantes da rede federal de ensino superior beneficiados pelo programa”, completou Mendonça Filho.

    Do valor liberado hoje, as universidades federais serão contempladas com R$ 413,32 milhões em recursos financeiros discricionários, o que corresponde a 100% do valor liquidado até o momento por elas, e R$ 511,8 milhões de orçamento extra, sendo R$ 397,6 milhões para custeio e R$ 114,2 milhões para investimento. O montante liberado de limite para empenho das universidades apenas este ano corresponderá, portanto, a R$ 5,707 bilhões, sendo R$ 4,943 bilhões de custeio e R$ 763,79 milhões de investimento (já considerados os R$ 544,9 milhões de receitas próprias).

    Com os recursos,  foram aumentados os limites para empenho liberado de custeio e de investimento (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil – 16.07.2017)

    Já os institutos federais serão contemplados com R$ 164,2 milhões de recursos financeiros discricionários e R$ 202,1 milhões a mais de limite para empenho. Este último corresponde a R$ 174,2 milhões para custeio e R$ 27,9 milhões para investimento. O limite para empenho liberado para os institutos apenas este ano corresponderá, portanto, a R$ 2,16 bilhões, sendo R$ 1,983 bilhões de custeio e R$ 176,31 milhões de investimento (já considerados os R$ 49,2 milhões de receitas próprias).

    Liberações 2017 – Desde o início do ano de 2017, o MEC repassou R$ 5,8 bilhões em recursos financeiros e R$ 7,8 bilhões de limite para empenho, ambos discricionários, para as instituições federais vinculadas à pasta. Além desses recursos, O MEC já liberou para as universidades e institutos federais o valor de R$ 43,51 bilhões para o custeio da folha de pagamento de pessoal.

    A atual gestão assumiu o MEC, em maio de 2016, com corte no orçamento da Educação de R$ 6,4 bilhões e conseguiu retomar R$ 4,7 bilhões garantindo a normalização de pagamentos, repasses e a retomada de obras em universidades e institutos do País. No corte de recursos para a Educação feito pelo governo anterior, o limite de empenho disponível foi menor do que o assegurado para este ano. “Concluímos 2016 com 100% do custeio liberado. O que não acontecia há dois anos. Este ano já asseguramos 85% e estamos trabalhando para chegar aos 100%”, afirmou Mendonça Filho, reafirmando o compromisso em assegurar um bom funcionamento para as universidades e institutos federais. O MEC já informou à Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) que o orçamento de custeio para as universidades federais em 2018 está assegurado em 100% do previsto na Lei Orçamentária Anual de 2017.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Ministério da Educação liberou na última segunda-feira, 15, R$ 190,45 milhões em recursos financeiros às instituições federais de ensino vinculadas à pasta. Os valores serão aplicados na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outros.

    “Essa liberação reafirma nosso compromisso para o bom funcionamento das instituições federais vinculadas à pasta, e, ao mesmo tempo, garantindo os recursos necessários para manter os compromissos relativos ao custeio e investimento dessas instituições”, destacou o ministro da Educação, Mendonça Filho.

    A maior parte dos recursos, R$ 137,47 milhões, será repassada às universidades federais, incluindo hospitais universitários. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica receberá R$ 52,24 milhões. O restante, R$ 729 mil, foi repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Essa é a primeira grande liberação de recursos financeiros efetuada em 2018. Em 2017, o MEC repassou R$ 7,91 bilhões para as instituições federais vinculadas à pasta, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Ines, do IBC Benjamin Constant e da Fundaj.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Ministério da Educação liberou na última sexta-feira, 21, R$ 342,21 milhões para manutenção, custeio e investimento das instituições federais de ensino. “Na semana passada, assinamos a liberação de R$ 742 milhões de limite de empenho às instituições federais de ensino, o que significa que as universidades e institutos federais contam com 100% do orçamento para as despesas de custeio, necessárias para a manutenção e regular continuidade da prestação dos serviços”, informou o ministro da Educação, Mendonça Filho. “Ao todo, estão sendo liberados R$ 800 milhões a mais do que os valores empenhados em 2015 para custeio das universidades federais e da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica”, declarou o ministro.

    Do total de recursos liberados na sexta, as universidades federais receberam a maior parte dos recursos – R$ 224,12 milhões, incluindo repasses para hospitais universitários. Os demais R$ 118,09 milhões foram repassados para a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    Com essa liberação, desde 13 de maio, o MEC já repassou mais de R$ 4,28 bilhões às instituições federais de ensino, incluindo repasses ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou nesta terça-feira, 18, R$ 742 milhões de limite de empenho às instituições federais de ensino. “Com essa liberação, as universidades e institutos federais terão disponível, já a partir de hoje, 100% do orçamento para as despesas de custeio, necessárias para a manutenção e regular continuidade da prestação dos serviços”, informou o ministro da Educação, Mendonça Filho. “Ao todo, estão sendo liberados R$ 800 milhões a mais do que os valores empenhados em 2015 para custeio das universidades federais e a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica”, declarou o ministro.

    A maior parte dos valores liberados, R$ 522,7 milhões, será repassada às universidades federais, cujo total de recursos para custeio atingirá R$ 5,2 bilhões – valor superior aos R$ 4,7 bilhões empenhados em 2015. Já a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica receberá R$ 219,2 milhões, chegando a R$ 2,2 bilhões de orçamento para custeio e, desta forma, superando o montante de R$ 1,9 bilhão destinado para a mesma finalidade em 2015.

    Os recursos beneficiarão todas as universidades e institutos federais brasileiros, que poderão utilizar os valores para custear despesas indispensáveis para a prestação dos serviços das instituições, como pagamento de pessoal, aquisição de material de consumo e contratação de serviços para atividades de manutenção.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Recursos poderão ser utilizados para ações de custeio e investimento em obras de ampliação ou reforma, aquisição de equipamentos e contratação de serviços terceirizados (Foto: Fabiana Carvalho/MEC)

    O Ministério da Educação liberou R$ 344,9 milhões de recurso extra para as universidades e institutos federais de todo o país no final do exercício de 2017. “Esses recursos chegam às instituições permitindo aos reitores fecharem o exercício com mais tranquilidade e planejarem o início de 2018, seja honrando contratos já em andamento, seja adiantando ordens de serviços e planejamento de obras, o que dá a eles uma maior capacidade de execução de ações”, avaliou o ministro da Educação, Mendonça Filho.

    No caso das universidades federais, o repasse foi de R$ 251,2 milhões. Para os institutos federais foram destinados R$ 93,7 milhões. A verba poderá ser utilizada para ações de custeio e investimento em obras de ampliação ou reforma, aquisição de equipamentos e contratação de serviços terceirizados. Como se trata de recursos descontingenciados, a instituição tem total autonomia para aplica-los nas ações que considere mais importantes.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O ministro da Educação, Abraham Weintraub, se reuniu nesta quinta-feira, 30 de maio, com deputados federais da Paraíba e reitores de universidades e institutos federais do estado. Ele defendeu a independência das universidades federais para recursos próprios.

    A agenda faz parte de uma série de encontros com gestores e autoridades que vêm sendo realizados nas últimas semanas.

    “Nós queremos fazer a gestão das universidades nos moldes do que acontece no Canadá e na Europa. O atual modelo [no Brasil] falhou”, afirmou Weintraub.

    O titular da Pasta reforçou que as universidades podem buscar patrocínio e recursos provenientes de pesquisa para auxiliar no orçamento.

    A reitora da universidade Federal da Paraíba, Margareth Diniz, concordou com as ideias do ministro. “Parceria público-privada tem que ser desmistificada. É bom para a universidade”, defendeu.

    Também estiveram presentes durante o encontro os reitores da Universidade de Campina Grande, Vicemário Simões, e do Instituto Federal da PB, Cícero Nicácio Nascimento.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Dyelle Menezes, do Portal MEC

    O ministro da Educação (MEC), Abraham Weintraub, recebeu nesta segunda-feira, 29 de julho, o embaixador do Reino Unido no Brasil, Vijay Rangarajan. A parceria entre universidades dos dois países foi um dos temas do encontro.

    Na ocasião, o ministro apresentou o programa Future-se e destacou um de seus eixos: o da internacionalização. A ideia é que universidades e institutos federais possam captar recursos com diversos parceiros e buscar intercâmbio de experiências. “A parceria com universidades estrangeiras será muito importante para concretização do programa”, afirmou Weintraub durante a conversa.

    O ministro também mencionou o Fundo Soberano do Conhecimento, que pretende estimular o uso de imóveis da União e arrecadar investimentos por meio de contratos de cessão de uso, concessão, fundo de investimento e parcerias público-privadas (PPPs).

    O embaixador disse que as universidades britânicas têm muito interesse em trabalhar com instituições do Brasil. “Há muito interesse no Brasil, tanto em assuntos como energias renováveis e infraestrutura, quanto em relação a serviços”, afirmou. Rangarajan destacou que a captação de recursos próprios é comum nas universidades do Reino Unido. De acordo com ele, houve uma mudança de cultura para aliar investimentos públicos e privados na educação britânica.

    Durante a visita, o embaixador também se colocou à disposição para ajudar em políticas públicas que tratem do ensino de inglês no Brasil.


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    O ministro da Educação, Mendonça Filho, autorizou, nesta quarta-feira, 6, a liberação de R$ 1 bilhão para universidades e institutos federais em todo o País. O valor corresponde ao repasse financeiro para as instituições e ao aumento de cinco pontos percentuais no limite para empenho do orçamento para custeio e para investimento. “Estamos cumprindo rigorosamente com o compromisso assumido com as universidades e institutos federais, que têm tido por parte do MEC toda a atenção no sentido de garantir custeio, investimento e retomar obras paralisadas”, afirmou o ministro Mendonça Filho, destacando que o MEC já liberou este ano R$ 5,138 bilhões para as universidades federais em limite para empenho do orçamento, sendo R$ 4,551 bilhões para atendimento de despesas de custeio e R$ 586,8 milhões para as despesas de investimento, incluindo fonte própria (R$ 488,1 milhões).

    Do R$ 1 bilhão liberado hoje, R$ 558,69 milhões são referentes a recursos financeiros discricionários e R$ 449,6 milhões a uma liberação de limite para empenho do orçamento equivalente a um acréscimo, em relação aos valores já liberados, de 5 pontos percentuais em custeio e 5 pontos percentuais em investimento para cada uma das instituições federais.

    Ao todo, as universidades federais receberão R$ 718 milhões, dos quais R$ 406 milhões em recursos financeiros discricionários, o que corresponde a 100% do valor liquidado até o momento, e o restante corresponde a R$ 312 milhões de limite para empenho do orçamento, sendo R$ 255 milhões para custeio e R$ 57 milhões para investimento.

    No total, o Ministério da Educação já liberou este ano R$ 5,138 bilhões para as universidades federais em limite para empenho do orçamento (Foto: Mariana Leal/MEC)

    A liberação de limite para empenho do orçamento de cinco pontos percentuais para custeio e para investimento aumenta de 75% para 80% o limite de liberado para as universidades e institutos.

    Já os institutos federais, do R$ 1 bilhão liberado hoje, serão contemplados com R$ 290,3 milhões. Desse total, R$ 152,2 milhões de recursos financeiros discricionários e R$ 137,6 milhões a mais de limite para empenho do orçamento. Este último corresponde a R$ 110,6 milhões para custeio e R$ 27 milhões para investimento. O orçamento liberado para os institutos apenas este ano corresponderá, portanto, a R$ 1,951,4 bilhão, sendo R$ 1,810 bilhão de custeio, R$ 140,8 milhões de investimento, incluindo fonte própria (R$ 42,5 milhões).

    Desde o início do ano de 2017, o MEC já repassou para as instituições federais de ensino R$ 5,27 bilhões em recursos financeiros e R$ 7,1 bilhões de limite para empenho do orçamento, ambos discricionários.

    Histórico – A atual gestão assumiu o MEC em maio de 2016, com corte no orçamento da Educação de R$ 6,4 bilhões, e conseguiu retomar R$ 4,7 bilhões, o que garantiu a normalização dos empenhos, da regularização dos repasses financeiros e da retomada de obras em universidades e institutos federais do país. “Conseguimos concluir o ano passado com 100% do orçamento de custeio liberado, o que não acontecia há dois anos. Nosso compromisso é continuar assegurando um bom funcionamento para as universidades e institutos federais do país", afirmou Mendonça Filho. O MEC já informou a Andifes que o orçamento de custeio para as universidades federais está assegurado em 100% do que foi previsto na Lei Orçamentária Anual de 2017.

    Assessoria de Comunicação Social 


  • O Ministério da Educação liberou, nesta quarta-feira, 20, R$ 750,9 milhões em limite de empenho para as universidades, institutos e hospitais da rede federal. Desde o início deste ano, a pasta já destinou a essas instituições 70% dos R$ 7,5 bilhões previstos no orçamento de 2018 para verbas de custeio, o que representa um valor acumulado de mais de R$ 5,2 bilhões. O anúncio foi feito durante uma reunião entre o ministro da Educação, Rossieli Soares, e representantes da Associação Nacional dos Dirigentes das Universidades Federais de Ensino Superior (Andifes) e do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).

    “A liberação de custeio para as instituições é muito importante para as universidades e para o próprio MEC”, destacou o ministro. “Não era feita anteriormente, mas desde 2016 estamos cumprindo. Os 70% do valor total do ano, ainda em junho, dão condições para que elas e os institutos federais consigam fazer tudo aquilo que é necessário para um bom funcionamento. Este é o melhor que nós temos, em anos, em relação à liberação de custeio”.

    Do total liberado, R$ 523,8 milhões serão destinados às universidades federais; R$ 221,8 milhões às instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica; e R$ 5,2 milhões aos hospitais universitários federais. Os recursos devem ser utilizados nas denominadas despesas de custeio, que são aquelas relacionadas ao funcionamento regular das instituições, tais como água, luz e contratos, entre outros.

    O ministro Rossieli Soares (C) fez o anúncio da liberação da verba durante reunião com representantes da Andifes e do Conif (Foto: Luís Fortes/MEC)

    Desde 2016, o MEC tem liberado 100% dos recursos de custeio previstos no orçamento das universidades e instituições federais. Dos 70% já liberados neste ano, R$ 3,6 bilhões foram destinados às universidades, R$ 1,5 bilhão aos institutos e R$ 39,8 milhões aos hospitais universitários.

    O reitor da Universidade Federal do Pará (UFPA) e presidente da Andifes, Emmanuel Tourinho, avaliou como fundamental a previsibilidade na liberação dos recursos orçamentários para cumprir os compromissos das instituições. “Esse esforço, que vem sendo feito pelo MEC para antecipar e garantir que as universidades possam usar os recursos, é de extrema importância”, afirmou. “Estamos avançando nessas liberações de custeio e temos a expectativa de fazer o mesmo em relação às verbas de capital, de modo que possamos executar o planejamento com o melhor aproveitamento possível. ”

    Já o presidente do Conif, Roberto Gil, reforçou que a reunião foi positiva. “Hoje tivemos boas notícias do ministro e debatemos algumas preocupações que temos quanto à questão do nosso funcionamento”, disse. “Então, a liberação dos 10% para o custeio, nesse momento, é importantíssima. ”

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Uma boa notícia para a educação superior do Brasil foi publicada na edição do Diário Oficial da União desta quinta-feira, 19. Por meio da Portaria Interministerial nº 316, de 9/10/2017, os respectivos ministros da Educação, Mendonça Filho, e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP), Dyogo Oliveira, autorizaram a criação de 1,9 mil vagas dos bancos de professor-equivalente e do quadro técnico-administrativo das universidades federais. Desse total, 1,2 mil vagas são para contratação de docentes e 700 para cargos técnico-administrativos.

    "Essa liberação é importante para que as universidades federais continuem oferecendo seus cursos de graduação com a qualidade já reconhecida pela sociedade brasileira. Também reafirmamos nosso compromisso e do governo federal com o ensino superior", destaca o ministro da Educação, Mendonça Filho. A medida visa recompor, em parte, o quadro de servidores necessário para atender ao aumento da oferta de cursos e à criação de universidades federais e campus ocorridos nos últimos anos.

    A última liberação de docentes ocorreu em agosto de 2015, quando foram autorizadas 880 vagas para contratação no âmbito do programa de ampliação dos cursos de medicina. No caso do quadro técnico-administrativos, a última liberação de vagas data de abril de 2014.

    As prioridades de atendimento atuais são preenchimento de parte do quadro das quatro universidades mais novas, criadas em 2013; expansão referente aos cursos de medicina; ampliação de campus e regularização de déficit de técnico-administrativos decorrentes de decisões judiciais. É uma conquista do MEC e do MP que soma pontos à educação brasileira.

    Universidades federais foram beneficiadas com a ampliação do número de vagas para os bancos de professor e de cargos técnico-administrativos (Foto Marcos Santos/USP Imagens)

    Recursos – No último dia 5, o MEC autorizou a liberação de R$ 1,2 bilhão para as universidades e institutos federais em todo o país. O valor corresponde ao repasse financeiro para as instituições federais, a 100% da assistência estudantil, ao aumento de 5 pontos percentuais no limite de empenho do orçamento para custeio e 10 pontos percentuais para investimento. Dessa forma, o limite para empenho liberado de custeio aumenta de 80% para 85% e de investimento de 50% para 60%. “Estamos cumprindo rigorosamente o nosso compromisso assumido com os reitores, garantindo os recursos para custeio, investimento, retomada de obras paralisadas e a assistência estudantil”, afirmou o ministro.

    Desde o início do ano de 2017, o MEC repassou R$ 5,8 bilhões em recursos financeiros e R$ 7,8 bilhões de limite para empenho, ambos discricionários, para as instituições federais vinculadas à pasta. Além desses recursos, a pasta já liberou para as universidades e institutos federais o valor de R$ 43,51 bilhões para o custeio da folha de pagamento de pessoal.

    A atual gestão assumiu o MEC, em maio de 2016, com corte no orçamento da Educação de R$ 6,4 bilhões e conseguiu retomar R$ 4,7 bilhões garantindo a normalização de pagamentos, repasses e a retomada de obras em universidades e institutos do País. No corte de recursos para a Educação feito pelo governo anterior, o limite de empenho disponível foi menor do que o assegurado para este ano. “Concluímos 2016 com 100% do custeio liberado. O que não acontecia há dois anos. Este ano já asseguramos 85% e estamos trabalhando para chegar aos 100%”, afirmou Mendonça Filho, reafirmando o compromisso em assegurar um bom funcionamento para as universidades e institutos federais. O MEC já informou à Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) que o orçamento de custeio para as universidades federais em 2018 está assegurado em 100% do previsto na Lei Orçamentária Anual de 2017.

    Veja aqui a íntegra da portaria.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Maria Berenice, Roselane e Maria José são as primeiras mulheres a exercer o cargo de reitora em suas universidades (Foto: João Neto) O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou nesta terça-feira, 8, as reitoras das universidades Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Federal de Rondônia (Unir) e Federal de Santa Catarina (UFSC). Maria José de Sena, da UFRPE, Maria Berenice Alho da Costa Tourinho, da Unir, e  Roselane Neckel, da UFSC, foram as primeiras mulheres eleitas para o cargo nessas universidades, e terão mandato de quatro anos. A ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, compareceu à cerimônia.

    Essas três universidades participaram do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), o que possibilitou a interiorização e o aumento do número de vagas oferecidas. Para o secretário de Educação Superior do MEC, Amaro Lins, as universidades têm atuação presente nas regiões onde instalam seus campi. “Os planos de ação e desenvolvimento estratégico das universidades atendem as demandas da sociedade brasileira e, de forma muito especial, atendem as demandas de suas regiões”, disse ele.

    Maria José de Sena graduou-se em licenciatura em ciências biológicas pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e em ciências agrícolas pela UFRPE, onde também obteve grau em medicina veterinária. Maria José é professora da Rural de Pernambuco desde 1994, onde atuou como coordenadora do curso de medicina veterinária e pró-reitora de ensino de graduação.

    A UFRPE, que atualmente tem três campi, foi a primeira universidade beneficiada pelo Reuni, quando inaugurou, em 2005, a unidade acadêmica de Garanhuns. Além do campus de Garanhuns e da sede em Recife, a universidade também conta com uma unidade em Serra Talhada, no sertão pernambucano, e está construindo mais uma unidade em Cabo de Santo Agostinho.

    “Processos como o Reuni e o Programa Universidade para Todos (ProUni) não significaram a pulverização do ensino superior, como muitos pensavam, mas a constituição de eixos consistentes de ensino, pesquisa e extensão e formação de recursos humanos, tanto na capital quanto no interior do estado”, disse Maria José de Sena.

    Na Unir, assume Maria Berenice Tourinho. Professora do departamento de ciências sociais da universidade há 23 anos, ela é mestre em serviço social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e doutora em psicologia social e do trabalho pela Universidad de La Habana, Cuba.

    Maria Berenice destacou o papel da universidade na capacitação de recursos humanos para as obras que a região deve receber no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Para a reitora, a Unir exerce papel relevante na formação de recursos humanos e consolidação da educação superior na Amazônia. “A localização em que estamos é estratégica para a criação de uma universidade amazônica, que permita a capacitação de pessoal para um desenvolvimento sustentável da região”, disse.

    Nova reitora da UFSC, Roselane Neckel é professora do Departamento de História. Tem licenciatura em história pela UFSC e mestrado e doutorado na mesma área pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. A UFSC foi criada em 1960 e tem, além da sede em Florianópolis, unidades nas cidades de Araranguá, Joinville e Curitibanos. Um novo campus está previsto para ser implantado em Blumenau até 2014.

    Entre as primeiras medidas a serem tomadas, Roselane ressalta a necessidade de estreitar os laços da universidade com a comunidade, por meio da Pró-Reitoria de Extensão. “Consideramos que a Universidade Federal de Santa Catarina tem um papel fundamental de intervenção social e um dever com a sociedade de difundir o conhecimento”, afirmou.

    Ao dar posse a três mulheres de três regiões diferentes, o ministro Aloizio Mercadante reafirmou o compromisso do Estado brasileiro em manter os esforços para interiorizar e ampliar o acesso à educação superior de qualidade. “Se quisermos ser um país desenvolvido, precisamos investir em educação, ciência, tecnologia e inovação. As universidades e os institutos federais são instrumentos para superarmos o desafio do desenvolvimento”, disse o ministro.

    Durante a cerimônia, Mercadante elogiou a conduta do reitor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), Luiz Pedro San Gil Jutuca, nas investigações de supostas irregularidades no processo seletivo da universidade.

    Diego Rocha


  • Ao lado do presidente da Andifes, o ministro Luiz Cláudio Costa defendeu o diálogo com os reitores (Foto: Isabelle Araújo)O ministro interino da Educação, Luiz Cláudio Costa, reiterou nesta quarta-feira, 25, o compromisso de garantir recursos financeiros para as universidades federais. A afirmação foi feita durante a 108ª reunião extraordinária do conselho pleno da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

    De acordo com o ministro, o diálogo com os reitores “é fundamental para que possamos continuar os avanços na educação superior”.

    O Governo Federal autorizou a liberação de 1/12 dos recursos destinados às instituições federais a partir de março. A medida permitirá que as instituições, que têm autonomia para gerir seus recursos, normalizem seus calendários de pagamento do custeio e investimentos. Até março deste ano foram repassados às universidades e aos institutos R$ 1,38 bilhões.

    Participaram do encontro com o ministro cerca de 50 reitores de universidades federais. O presidente da Andifes, Targino de Araújo, disse entender o trabalho do MEC em relação ao tema. “O ministro tem lutado muito para garantir o orçamento. Temos que reconhecer o empenho dele para conseguir essa verba para a educação”, afirmou Araújo.

    Assessoria de Comunicação Social



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