Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  •  

    • Confira a entrevista do ministro Fernando Haddad concedida nesta terça-feira, 30, à RBS sobre o Plano de Desenvolvimento da Educação:

    Entrevista do ministro Fernando Haddad

  • Em visita ao Ministério da Educação nesta quinta-feira, 7, o diretor da Rede de Informação Latino-Americana (Ritla) e ex-representante da Unesco no Brasil, Jorge Werthein, concedeu a seguinte entrevista:

    O que o senhor acha da posição do MEC em priorizar a formação de professores?

    É absolutamente fundamental. É a única maneira de caminhar em direção a uma educação de qualidade. Se você não trabalha a formação de professores como prioridade, como agente principal do processo educativo, dificilmente alcança educação de qualidade para todos.

    Qual a sua posição em relação à supervisão de cursos de pedagogia e  normal superior?

    Eu acho que a medida é necessária para se conseguir uma formação eficiente de professores. Há hoje no Brasil muitas universidades privadas que não alcançam uma qualidade em seu ensino e que, por isso, precisam melhorar significativamente. Essas universidades estão formando professores que não estarão capacitados para enfrentar o desafio de uma educação de qualidade no ensino básico. Sem supervisão, acho que um curso de formação de professores não funciona adequadamente.

    Como a inclusão digital pode ajudar a melhorar a qualidade da educação?

    Pode ajudar muito. No mundo globalizado, onde o acesso ao conhecimento é o capital mais importante de uma sociedade, é preciso ter acesso à informação e à produção de conhecimento. E para ter acesso, é preciso saber usar essas novas tecnologias. As políticas de inclusão digital, que incluem alunos e professores no processo, não significam apenas permitir acesso, mas também permitir que alunos e professores aprendam a utilizar essa ferramenta tão importante. Saber informática é fundamental para o avanço da educação. Eu acho que, no Brasil, a política de inclusão digital é muito acertada. O MEC vê a política de educação digital não só como a instalação de computadores, mas como a necessidade de colocar computadores nas escolas e de formar professores para que sejam alfabetizados digitais. No Brasil, 50% dos professores da rede pública não têm computador. O MEC está preocupado com isso e está pensando em, simultaneamente, capacitar professores e oferecer acesso à tecnologia. Pensar somente na conectividade é limitar a utilização da tecnologia como ferramenta pedagógica de acesso à informação. O MEC está redefinindo a inclusão digital, se preocupando com a capacitação em informática como parte da inclusão digital. Esse tipo de iniciativa sempre foi experiência bem-sucedida em países desenvolvidos.

    Uma das metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) é a alfabetização de todas as crianças, com idade até oito anos. O senhor acha que, dentro de 15 anos, essa meta estará concretizada?

    É possível, porque agora a criança entra na escola aos seis anos de idade, ou antes disso, com a expansão da educação infantil. Isso significa que a criança está em contato com o conhecimento, com a alfabetização, com o letramento, muito antes do habitual. Ou seja, é uma meta absolutamente razoável. Obviamente, num país como o Brasil, onde há muita desigualdade, com grandes bolsões de pobreza e limitações de acesso à leitura e à escrita e com tanto analfabetismo, é uma tarefa difícil. Eu acho que o ministério faz muito bem quando coloca essa meta ambiciosa porque se compromete e envolve estados e municípios nesse compromisso.

    Perfil — Jorge Werthein é doutor em educação pela Universidade de Stanford (1974), onde também obteve os graus de mestre em comunicação e de mestre em educação. Graduou-se em sociologia pela Universidade de Berkeley. Nas Nações Unidas foi diretor do Escritório da Unesco em Nova York/Washington e diretor do escritório da Unesco no Brasil entre 1996 e 2005. Em 2006, exerceu o cargo de assessor especial do secretário-geral da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Publicou 15 livros e diversos artigos.

    Repórter: Maria Clara Machado

    Leia mais...
    Educador elogia ações do PDE

  • Tema: chamada pública para o Guia de Tecnologias

    Brasília, 31/1/2008

    Qual o objetivo do Guia de Tecnologias?

    O Ministério da Educação quer ajudar estados e municípios a adquirir boas tecnologias que efetivamente vão garantir que os alunos aprendam mais e que os professores tenham melhores condições de ensinar.

    O que são tecnologias educacionais?

    Existem diversas tecnologias da educação que não podem ser confundidas com máquinas, nem com instrumentos. Quer dizer técnica. Por exemplo, algum instituto desenvolve uma boa técnica para ensinar às crianças a ler e a escrever. Essa é uma tecnologia da educação. O ministério tem um programa que se chama Pró-Letramento, de formação de professores, também é uma tecnologia. Assim como um portal que interage com as crianças e as leva a aprender ciências ou um laboratório virtual de química, por meio de um softaware.

    O que é o Guia de Tecnologias?

    É uma grande novidade. Gestores de educação em geral são muito assediados por representantes ou empresários que querem vender essas tecnologias. Algumas são boas e outras não. Os prefeitos e secretários de educação muitas vezes não têm acesso a uma análise ou crítica (quanto à qualidade da tecnologia oferecida a eles). Então, o MEC se propôs a certificar e a validar a qualidade dessas tecnologias a partir de uma banca de avaliadores com conhecimento na área, por professores de universidades, por representantes de governos municipais e estaduais.

    Como saber se as tecnologias são efetivas?

    As tecnologias são avaliadas e as que são aprovadas são pré-qualificadas e incluídas no guia. Após isso, elas serão acompanhadas nos sistemas. Vamos supor que a cidade X use a tecnologia pré-qualificada pelo MEC para melhorar seu sistema de ensino. Se os resultados dessa cidade melhoraram — como os índices de alfabetização, os resultados do Prova Brasil e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) — e for comprovado que, realmente, essa tecnologia ajudou, o MEC certifica a tecnologia dois anos depois. A partir do momento que está no Guia de Tecnologia, já é um certificado fantástico. Um comprovante de que aquela tecnologia tem boas indicações. À medida que acompanharmos mais, poderemos conhecer mais a fundo cada tecnologia pré-qualificada. De acordo com o resultado, daqui a dois anos, a tecnologia pode sair do livro ou receber certificado definitivo.

    Como o gestor pode fazer uso da tecnologia?

    O município, ao fazer o Plano de Ações Articuladas (PAR), pode identificar, por exemplo, uma grande distorção idade-série, com muitos meninos de dez anos na primeira série. Aí, o município pode escolher uma tecnologia para corrigir o problema. Caso a tecnologia esteja pré-qualificada, nós podemos fazer um convênio e ajudar o município a implantá-la.

    Repórter: Maria Clara Machado

    Leia mais...
    Chamada pública para Guia de Tecnologias

  • A elaboração de políticas de apoio a projetos que promovam envelhecimento saudável e com qualidade de vida, o envolvimento de instituições federais de ensino superior e o aperfeiçoamento de profissionais e de pesquisadores ligados a questões do envelhecimento são os temas do 1º Seminário sobre Educação Superior e Envelhecimento Populacional. O seminário ocorrerá nos próximos dias 11 e 12, das 9h30 às 17h, no auditório do MEC, em Brasília.

    O evento é promovido pela Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e é direcionado a reitores, pró-reitores de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão de instituições federais de ensino superior.

    Estudos feitos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que até 2025 o Brasil será o 6º país do mundo em número de idosos. Isso causará transformações profundas em várias esferas, tais como econômica, política, social, ética e familiar.

    Durante os dois dias os seminaristas assistirão a palestras sobre temas referentes ao envelhecimento, com debates no final. O objetivo é sensibilizar e dimensionar o problema a ser enfrentado, analisando-o sob diversas perspectivas, permitindo assim o esboço de políticas de diretrizes relacionadas à educação superior e o envelhecimento populacional no Brasil.

    O primeiro dia será dedicado aos aspectos demográficos; no segundo, as mesas-redondas focalizarão a formação profissional nas diferentes áreas do conhecimento e o envelhecimento da população brasileira, envolvendo áreas como economia, direito, ergonomia e educação.

    Mais informações sobre o seminário podem ser obtidas pelo telefone (61) 2104-9785. (Edmilson Freitas, estagiário de jornalismo da ACS/MEC)

  •  Quando chega o final do ano letivo nas escolas públicas, chega também a época da devolução do livro didático. Confeccionado com uma estrutura física resistente, cada exemplar tem durabilidade prevista de três anos, ou seja, deve ser utilizado por três estudantes em três anos consecutivos.

    Para que o livro didático seja bem utilizado e ninguém saia prejudicado com a falta de material pedagógico, é importante que alunos, pais,professores e diretores estejam conscientes da importância da boa conservação dos exemplares e de sua devolução à escola no fim do ano.

    Com o objetivo de reforçar esse comportamento, o Ministério da Educação e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pela compra e distribuição dos livros didáticos para os alunos das redes públicas de ensino fundamental e médio, lançaram nesta semana uma campanha nacional, veiculada em emissoras de rádio e tevê de todo o país.

    Perdas – Além de prejudicar estudantes, a má conservação dos livros e a falta de devolução ocasionam gastos para o governo federal. Segundo levantamento feito pelo FNDE, as maiores perdas ocorrem na região Norte, onde 16,5% dos exemplares são perdidos a cada ano, seguida do Nordeste, com 14,9%, do Centro-Oeste (12,1%) e do Sudeste (11,4%). A região Sul, onde a perda é de 7,2%, está bem abaixo da média nacional, que é de 13%. “Esses números são os que usamos para a reposição do livro didático todos os anos. Se os estados e municípios não conseguirem uma devolução considerável, os estudantes podem ficar sem material”, afirma Sônia Schwartz, coordenadora-geral dos programas do livro do FNDE.

    Algumas cidades adotam estratégias simples para efetivar a devolução. “Muitas escolas promovem gincanas no fim do ano, dando pontos extras para as turmas com maior percentual de livros devolvidos; outras fazemprova com consulta nos últimos dias do ano e aproveitam para recolher os exemplares”, diz Sônia.

    A coordenadora lembra que é importante que os diretores registrem o número de livros devolvidos no Sistema de Controle de Remanejamento e Reserva Técnica (Siscort), disponível no sítio eletrônico do FNDE. “O Siscort é uma ferramenta essencial para fazer o remanejamento dos livros didáticos das escolas que têm mais do que precisam para aquelas em que faltam exemplares.”

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O estudante Valmir tem retinose pigmentar, doença que compromete a visão. Ele precisa de um computador adaptado e do material didático impresso no método braile para estudar e realizar todas as atividades acadêmicas. Por meio do programa Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (Tecnep), do Ministério da Educação, Valmir, aluno do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Maranhão, tem todo o material de estudo impresso em braile, além de um computador e duas impressoras.

    “A inclusão de alunos com necessidades especiais em classes regulares é uma exigência das políticas públicas em nosso país”, afirma a coordenadora do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (Napnes), do Cefet-MA, Vera Lúcia Monteiro Meneses.

    No computador de Valmir, um programa de áudio relata oralmente o que está escrito na tela. “Sou o único estudante do Cefet nessa condição”, diz. Valmir cursou o ensino fundamental na Escola de Cegos do Maranhão. Quando chegou ao Cefet-MA, a instituição não dispunha de estrutura para atendê-lo. Durante um ano, sem condições de estudar adequadamente, tentava ouvir atentamente as explicações do professor em sala de aula, procurava livros em braile das disciplinas estudadas e pedia ajuda aos colegas.

    No segundo ano, que incluía matérias técnicas e do ensino médio, Valmir teve ainda mais dificuldades, principalmente com gráficos. Agora, com os equipamentos adquiridos pelo Cefet, ele espera melhor rendimento escolar. No futuro, Valmir deseja estudar direito.

    Arte — O Cefet-MA tem um novo projeto de extensão, o Arte que Encanta, para promover a profissionalização de deficientes físicos no estado. A proposta é estimular, entre outras áreas, a profissionalização na área cultural.

    A necessidade surgiu de grande demanda por preparação para a entrada no mercado de trabalho em música, teatro, dança e artes plásticas. Os coordenadores do projeto buscam o apoio de voluntários e investimentos de empresários e pessoas físicas. Segundo Daniel Martins, assessor do Departamento de Relações Empresariais e Comunitárias da instituição, além das aulas, a proposta é colocar os alunos em contato com profissionais e proporcionar a eles um aprendizado mais amplo.

    Rodrigo Farhat

  • Mais de 55 mil estudantes de ensino fundamental e médio das escolas públicas de Capão da Canoa e Gravataí (RS) começam a testar em março a tecnologia do Sistema de Acompanhamento da Freqüência Escolar (Safe), que é a segunda etapa do Projeto Presença. A adesão destes municípios foi firmada nesta quinta-feira, 24, entre o ministro da Educação interino, Jairo Jorge da Silva, o secretário estadual de educação do Rio Grande do Sul, José Fortunati, e os prefeitos de Capão da Canoa, Jairo Marques, e de Gravataí, Sérgio Stasinski.

     

    Para o ministro Jairo Jorge, o objetivo da parceria do MEC com o estado e os municípios “é enfrentar a evasão escolar e incentivar a permanência dos alunos na escola”. O Cartão do Estudante, explica Jairo Jorge, vai permitir ao aluno se integrar a outros programas públicos, entre eles, os serviços de saúde, cultura e transporte.

     

    Para participar do projeto-piloto de implantação do Safe, as escolas vão receber do MEC computadores e equipamentos para registrar a freqüência e o aluno um cartão com chip eletrônico. As primeiras escolas a receberem a tecnologia, na segunda quinzena de março, são as de Capão da Canoa. O município vai participar com 15 escolas e nove mil alunos.

     

    No final de março, as 79 escolas e os 46 mil alunos de Gravataí iniciam a experiência, junto com as escolas públicas de Rio Verde (GO), Boa Vista (RR), São Carlos (SP) e Parnamirim (RN). Para desenvolver o projeto, o MEC fez parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), que vai instalar os equipamentos nas escolas e acompanhar seu desempenho.

     

    Além de testar a tecnologia e os equipamentos em seis municípios de todas as regiões do país, o Ministério da Educação prevê, até julho, expandir o sistema aos 260 maiores municípios que, juntos, têm cerca de 50% das matrículas do ensino fundamental e médio público.

     

    Repórteres: Lígia Girão e Ionice Lorenzoni

  • Membros da comissão de especialistas encarregados pelo Ministério da Educação de planejar a futura Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), que terá sede em Foz do Iguaçu (PR), conheceram esta semana o Parque Tecnológico de Itaipu e as salas onde a equipe técnica vai trabalhar.

    Segundo o presidente da comissão, Hélgio Trindade, o diretor brasileiro da Itaipu Binacional, Jorge Samek, cedeu espaço dentro da empresa para que a comissão possa executar parte do seu trabalho e para a equipe técnica, além de doar um terreno, que será transferido para a União, onde será construída a sede da Unila. Jorge Samek também assegurou a Trindade que, se até 2009, ano em que está previsto o início das atividades da universidade, as obras na sede não estiverem prontas, a instituição poderá iniciar os cursos nas instalações da Binacional.

    O projeto de lei criando a Unila foi assinado pelo presidente da República em 12 de dezembro de 2007, mas depende de aprovação do Congresso Nacional para se tornar lei.

    Ionice Lorenzoni

  • A equipe Ecomex, vencedora da etapa do Rio Grande do Norte do Desafio Sebrae 2005, disputará, nos próximos dias 18, 19 e 20, no Rio de Janeiro, com outras 31 turmas, a semifinal nacional. À exceção de um estudante de direito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), os componentes da equipe são alunos do curso de tecnologia em comércio exterior do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Rio Grande do Norte.

    A disputa envolveu 1.098 estudantes, distribuídos por 219 equipes. Para eles, a participação no concurso ajuda a intensificar o intercâmbio com grupos do Cefet e de outras instituições e representa uma experiência enriquecedora para o currículo.

    Além do direito de disputar a semifinal nacional, a equipe terá como prêmio uma visita à Escola Técnica de Formação Gerencial do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em Belo Horizonte. O quarto lugar da rodada estadual também foi conquistado pelo Cefet-RN, com a equipe Mandacaru Flor, de comércio exterior. A segunda e a terceira colocação foram obtidas por equipes de engenharia da produção da UFRN.

    A Ecomex é formada pelos estudantes Alfredo Rodrigues de Rebouças, Daniel Ramos Dantas, Felipe Neves Rodrigues, Marcelo Dantas Rosado e Tiago Guedes Alexandre.

    O Desafio Sebrae é uma competição educacional que envolve estudantes de cursos superiores de todo o país. O objetivo é incentivar o espírito empreendedor dos participantes e repassar aos alunos conhecimentos da área de negócios e gestão.

    No desafio, realizado em três rodadas estaduais, uma semifinal nacional e uma final, os competidores reúnem-se em equipes de três a cinco componentes para gerenciar virtualmente uma empresa. O ramo escolhido este ano foi o cultivo de flores tropicais. (Assessoria de Imprensa do Cefet-RN)

  • Uma equipe do Ministério da Educação, coordenada pelo diretor do Departamento de Desenvolvimento da Educação Superior da Secretaria de Educação Superior (Dedes/SESu/MEC), Manuel Palácios, visita Santo André (SP) nesta quinta-feira, 11, para verificar o terreno a ser doado pela prefeitura do município para a implantação da Universidade Federal do ABC (UFABC).

    A equipe terá dois arquitetos do quadro técnico da SESu, que farão um levantamento técnico da área para subsidiar o futuro processo do concurso nacional do projeto arquitetônico da UFABC. O terreno da instituição, doado a partir de um convênio assinado entre o MEC e a prefeitura de Santo André, tem 70 mil metros quadrados e fica entre a Avenida dos Estados e as ruas Santa Adélia e da Abolição.

    O secretário de Educação Superior, Nelson Maculan, vai se reunir, no dia 16, com representantes do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) para tratar do futuro edital do projeto arquitetônico da UFABC. A estrutura acadêmica terá três centros: de ciências naturais e humanas, que reunirá pesquisa e ensino em física, química e biologia, formando bacharéis e licenciados; de matemática, computação e cognição humana, que pretende formar bacharéis e licenciados em pesquisa e ensino nas três áreas; e de engenharia, modelagem e ciências sociais aplicadas, para a formação profissional nas engenharias de produtos, de instrumentação, ambiental, urbana, de sistemas, de energia, biomédica, gestão organizacional e de telecomunicações e teleprocessamentos.

    Projeto - O Projeto de Lei para a criação da UFABC prevê a contratação de 600 professores e 456 funcionários. As aulas devem ser iniciadas no primeiro semestre de 2006. Serão oferecidos cursos de licenciatura em física, química, biologia e matemática, em salas de 30 alunos, e um curso de ciências da computação com 50 vagas, nos turnos diurno e noturno. As engenharias deverão ser oferecidas no segundo semestre de 2006. Quando estiver totalmente implantada, a instituição vai atender 20 mil alunos em graduação, 2.500 em mestrado e mil em programas de doutorado.

    A instituição terá cinco núcleos destinados a projetos em parceria com outros centros, que incluirão atividades curriculares e extracurriculares e de apoio aos alunos. (Assessoria de Imprensa da SESu)

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) integra a missão do Ministério da Educação que estará na segunda-feira, dia 10, na Cidade da Praia, em Cabo Verde, para uma série de atividades na área da educação. O coordenador-geral de informática da Capes, Adi Balbinot, verificará as condições técnicas dos centros universitários e institutos de Cabo Verde para a instalação da base de dados científicos Coleção Capes, que integra o Portal de Periódicos.

    A base de dados apresenta textos completos de títulos brasileiros, resumos de estudos científicos, patentes e o banco de teses, com 175 mil teses nacionais. De acordo com o diretor de programas da Capes, José Fernandes de Lima, o serviço será muito importante para os pesquisadores e professores cabo-verdianos. Eles terão acesso às descobertas científicas e poderão estreitar as relações com o Brasil no desenvolvimento de projetos de pesquisa.

    Balbinot avaliará a viabilidade da implementação. “Precisamos ver as condições dos computadores, do serviço de informática deles e do acesso à internet”, disse. “Além disso, temos de fazer a conexão com o sistema de informática da Capes. Já na segunda-feira espero fazer o primeiro teste de acesso.”

    Missão— A definição da missão internacional foi acertada durante um encontro na Capes, em agosto, entre o presidente da instituição, Jorge Guimarães, e o presidente da Comissão Nacional para a Instalação da Universidade de Cabo Verde, Antônio Correia da Silva. O grupo é composto por representantes dos ministérios da Educação e das Relações Exteriores e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Eles farão um diagnóstico da situação do sistema de ensino do país africano.

    A cooperação técnica prestada ao governo de Cabo Verde atende a prioridades da política externa do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A Capes ajudará no planejamento da gestão da universidade pública de Cabo Verde, na criação de um sistema de pesquisa nacional e na realização da primeira Feira Universitária do Livro.

    Repórter: Adriane Cunha

  • Foto: Tereza SobreiraCentenas de alunos, famílias e comunidades de oito áreas metropolitanas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste receberão, no início de dezembro, o programa Escola Aberta. São 111 escolas que passam a oferecer atividades de cultura, arte e lazer aos sábados e domingos durante o ano letivo e também nas férias.

    A expansão do Escola Aberta, que já existe em 1.300 escolas de nove estados, chega agora a Manaus, Belém, Palmas, Teresina, Natal, Fortaleza, Aracaju e Goiânia, ampliando o atendimento mensal para cerca de 1,5 milhão de pessoas que vivem em localidades com maior risco de violência.

    Para que as escolas e as comunidades estejam preparadas para as atividades do programa, técnicos do Ministério da Educação e da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) estão fazendo cursos de formação nos municípios que serão atendidos. A última etapa dessa agenda será cumprida nos dias 27 e 28, nas escolas de Natal e nos dias 29 e 30, em Aracaju. O objetivo do programa é criar na escola um espaço de integração da comunidade para melhorar a qualidade do relacionamento entre pais, alunos e professores e, assim, reduzir os índices de violência causados pela falta de oportunidades culturais, esportivas e de entretenimento em bairros das periferias das cidades.

    Avanços — Criado em outubro de 2004, o Escola Aberta é desenvolvido em parceria pelo MEC e pela Unesco. Em 2004 e 2005, atendeu escolas das regiões metropolitanas de Pernambuco, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Roraima e Distrito Federal. Em 2006, é levado a mais oito áreas metropolitanas.

    Ionice Lorenzoni

     

  • O programa Escola Aberta funciona em 1.924 escolas públicas e está presente em mais de cem municípios das cinco regiões do País, oferecendo atividades de aprendizado e lazer nos fins de semana. Mensalmente, mais de 1,5 milhão de pessoas, entre estudantes e familiares, são atendidas pelo programa.

    Este ano, os estados do Acre, Amapá, Mato Grosso, Santa Catarina e São Paulo aderiram ao programa, que passará a funcionar em todas as unidades da Federação. Lançado em 15 de outubro de 2004, o Escola Aberta tem a parceria dos ministérios da Educação, Trabalho, Cultura e Esportes, além do apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e do Fórum das Estatais.

    A coordenação do programa realiza encontro nacional, em Brasília, com cerca de 80 coordenadores municipais e estaduais e representantes de instituições que participam do Fórum das Estatais. Na tarde desta quarta-feira, 30, os coordenadores participaram de palestra sobre inclusão social, proferida pela professora Fátima Lucena, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Ela apresentou dados sobre desigualdade social no Brasil e no mundo e convidou os participantes para uma reflexão sobre os conceitos de inclusão, exclusão e cidadania, a partir da realidade que cada um conhece.

    “Precisamos disso aqui para despertar essas questões. Ao nos alertar para o uso indevido dos conceitos, a professora nos faz refletir criticamente sobre a realidade e o nosso trabalho”, avalia Eliana Pinheiro, coordenadora do programa, na Eletronorte.

    Para Ana Lúcia Sanches, de Diadema (SP), é muito importante que a comunidade se envolva com a educação e tenha compromisso com a escola. “Para além do letramento, a educação popular precisa dar conta das relações de respeito e de valorização das localidades empobrecidas.” Em Diadema, o programa Escola Aberta será ampliado para dez novas escolas municipais. Já no Distrito Federal, onde havia dez escolas funcionando nos finais de semana, o Escola Aberta foi ampliado para mais 30 escolas.

    Maria Pereira Filha

  • O Programa Escola Aberta, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), reúne em Brasília, de 29 de maio a 2 de junho, os coordenadores locais e a coordenação nacional do programa, além de representantes dos ministérios da Educação e dos Esporte.

    Inclusão social, esporte, cidadania e esclarecimentos sobre o funcionamento do programa e sua forma de execução nas escolas que aderiram à proposta fazem parte da pauta do encontro. Cerca de 80 pessoas devem participar do evento, que ocorre no auditório do edifício-sede do MEC, das 9h às 18h. As coordenações receberão dados parciais da avaliação do programa; a proposta pedagógica e manual operacional; e materiais em fase de produção, como o guia de abertura das escolas, relato de experiências bem-sucedidas e uma coletânea de artigos sobre o programa. 

    Escola Aberta — É um programa desenvolvido pelo Ministério da Educação em parceria com a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e executado pelo FNDE. De 2004 para cá, 1.711 escolas públicas de ensino fundamental e médio das regiões metropolitanas com altos índices de vulnerabilidade social de 22 estados aderiram ao programa. O atendimento mensal chega a 1,5 milhão de pessoas. São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Acre e Amapá ainda não aderiram.

    Onde está — Atualmente, o Escola Aberta atua nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Vitória e Distrito Federal e nas capitais de Alagoas (Maceió), Amazonas (Manaus), Ceará (Fortaleza e município de Maracanaú), Goiás (Goiânia), Maranhão (São Luís), Mato Grosso do Sul (Campo Grande), Pará (Belém), Paraíba (João Pessoa), Piauí (Teresina), Rio Grande do Norte (Natal), Rondônia (Porto Velho), Roraima (Boa Vista), Santa Catarina (Florianópolis), Sergipe (Aracaju) e Tocantins (Palmas).

    Para aderir ao programa é necessário passar por seleção da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). O FNDE transfere recursos às escolas contempladas em parcela única. O dinheiro serve para a aquisição de materiais permanente e de consumo. A escola deve executar o programa nos finais de semana por dez meses, a contar da data do recebimento do primeiro repasse.

    Para receber o recurso, as unidades executoras das escolas devem encaminhar ao FNDE o Termo de Compromisso (Anexo II-B) da Resolução nº 9, de 24 de abril de 2007, além de preencher mensalmente, por meio magnético, o formulário de monitoramento.

    Mais informações na página eletrônica do FNDE.

    Lucy Cardoso

  • Representantes do Ministério da Educação estiveram na Guatemala, na semana de 9 a 13 deste mês, para elaborar, com técnicos do governo daquele país, um acordo de cooperação para a implantação de um programa equivalente ao Escola Aberta. Criado em outubro de 2004, esse programa abre as escolas públicas nos fins de semana, oferecendo um espaço alternativo para o desenvolvimento de atividades de formação, cultura, esporte e lazer para os alunos da educação básica das escolas públicas e suas comunidades.

    Na Guatemala, a iniciativa do MEC está ligada ao Conselho de Coesão Social da Presidência da República, com o apoio do Ministério da Educação de lá. O "Escuelas Abiertas" será lançado no dia 2 de julho pelo presidente Colom, no Palácio presidencial.

    O trabalho fez parte de uma missão da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), que levou uma comitiva de técnicos para elaborar projetos de cooperação entre os dois países. Participaram representantes dos Ministérios da Educação, Desenvolvimento Social, Minas e Energia, além da Embrapa e da Caixa Econômica Federal. A missão materializa o protocolo de intenções assinado pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Alvaro Colom, em abril deste ano. 

    Assessoria de Imprensa da Secad

  • A partir do primeiro final de semana de outubro, 113 escolas, além das 1.296 já inscritas no programa Escola Aberta, vão abrir os seus portões nos sábados e domingos para a comunidade. As novas escolas estão nas regiões metropolitanas de Natal (RN), Goiânia (GO), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Belém (PA), Palmas (TO), Aracaju (SE) e Teresina (PI), onde serão realizadas oficinas, atividades esportivas e culturais.

    Instituído em 2004 e desenvolvido pelos ministérios da Educação; do Trabalho e Emprego; do Esporte; da Cultura; e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o programa está sendo aperfeiçoado. No início, estavam inscritas 155 escolas das regiões metropolitanas de Recife (PE), Belo Horizonte (MG) e Vitória (ES). Em janeiro de 2006, o número saltou para 1.200. Hoje, são 1.296 escolas e, a partir de outubro, 1.409.

    Desde a criação do programa, foram ofertadas cerca de 3.200 oficinas, beneficiando 200 mil pessoas, entre alunos e moradores das comunidades localizadas perto das escolas. Este ano, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) dispõe de R$ 24 milhões, exclusivos da União para esta atividade.

    O objetivo do Escola Aberta é a melhoria da qualidade da educação, ampliando o acesso a atividades educativas, culturais, esportivas, de lazer e de geração de renda. Para isso, proporciona a abertura de escolas públicas de 5ª a 8ª série e de ensino médio nos fins de semana.

    As atividades são oferecidas a toda a comunidade para melhorar o relacionamento entre professores, alunos e familiares. O projeto aposta na redução dos índices de violência entre os jovens.

    Podem aderir ao programa escolas públicas das redes municipais, estaduais e do Distrital Federal com alunos no ensino fundamental regular, especial ou indígena. As escolas devem estar em regiões metropolitanas e são submetidas à seleção da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC).

    PDDE - A partir de 2006, o FNDE adotou para o Escola Aberta a metodologia do programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), com transferência automática de recursos, sem necessidade de convênio. Assim, a Resolução nº 27, que regulamenta o PDDE, normatiza também as atividades de Funcionamento das Escolas no Fim de Semana (PDDE/FEFS). (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • O Programa Escola Aberta vai atender todos os estados a partir de junho. As cinco unidades da Federação que ainda não ofereciam as atividades do programa serão integradas a partir desta terça-feira, 29, no Encontro Nacional da Escola Aberta, no auditório do Ministério da Educação, em Brasília. No evento, o programa será apresentado aos dirigentes estaduais e estarão em debate temas relacionados à educação, à inclusão social e à cidadania.  

    Serão realizadas palestras e exposições para troca de experiências. No último dia do encontro, no sábado, 2, haverá um festival, com barracas típicas de cada região e apresentações culturais, no Parque da Cidade.

    A Escola Aberta atende mensalmente dois milhões de pessoas que vivem em localidades ameaçadas pela violência. O projeto integra a comunidade à escola e oferece opções de lazer e cultura aos sábados e domingos. O objetivo é criar, na instituição de ensino, um espaço de integração para melhorar a qualidade do relaciotitle_aliasnto entre pais, alunos e professores e, assim, reduzir os índices de violência causados pela falta de oportunidades de entretenimento em bairros das periferias.

    Criado em outubro de 2004, o programa Escola Aberta é desenvolvido pelo Ministério da Educação em parceria com a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).

    Confira a programação

    Flavia Nery

  • O programa Escola Aberta vai chegar às escolas públicas das regiões Norte e Centro-Oeste. Nos próximos dias 20 e 21, uma equipe do Ministério da Educação estará em Campo Grande para formar diretores de 20 escolas. Nos dias 23 e 24, irá a Boa Vista, onde serão atendidos diretores de 25 instituições. Os cursos serão realizados em parceria com as secretarias municipais.

    Presente em várias regiões metropolitanas de Vitória, Recife, Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre, a Escola Aberta oferece gratuitamente opções de lazer e cultura à comunidade, nos fins de semana, em 1,2 mil escolas públicas. “Vamos expandir o programa este ano para cem a 150 escolas do Norte e do Centro-Oeste”, disse a coordenadora do programa, Natália Duarte.

    Ligada ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) e à Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), a Escola Aberta é um programa simples e prático, que oferece alternativas a comunidades urbanas com poucas opções de entretenimento. Lançada em 15 de outubro de 2004, oferece oficinas de cultura, esporte, dança, leitura, direitos humanos e diversidade e ajuda a inserir jovens no mercado de trabalho — são contratados como oficineiros e responsáveis pelas atividades praticadas nas escolas.

    Segundo o titular da Secad, Ricardo Henriques, a Escola Aberta contribui para reduzir o abandono escolar e a violência entre os jovens. “Cria um ambiente de maior proteção social na escola”, disse. Para Natália Duarte, o impacto é direto nas comunidades. O programa é democrático, na medida em que oferece espaço a jovens e idosos.

    Emancipar — Além do Escola Aberta, o MEC  executa o programa Emancipar, em parceria com a Petrobras, com o mesmo propósito de abrir as escolas públicas nos fins de semana com opções de entretenimento e cultura. Lançado no dia 2 último, o Emancipar será aberto em 7,6 mil escolas de 411 municípios.

    Mais informações pelos telefones (61) 3212-5808, 3212-9212 e 3212-5833 e na página eletrônica do FNDE.

    Repórter: Súsan Faria

  • Futebol, capoeira, biscuit, teatro, rap, bordado em pedraria, tapeçaria, violão, capoeira, crochê, serigrafias, cerâmica, flores, xadrez, manicure, culinária, jornalismo, esporte, informática, dança. Centenas de oficinas tomaram conta das principais escolas públicas de Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre, no último fim de semana, com a Escola Aberta, programa que oferece opções de entretenimento, cultura e formação a comunidades urbanas, em escolas estaduais e municipais.

    Lançado em 15 de outubro de 2004, o programa é executado pelo Ministério da Educação e pelo Fundo das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), em parceria com as secretarias municipais. Está presente em 1,2 mil escolas públicas de Vitória, Recife, Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Segundo a coordenadora Natália Duarte, mais de cem escolas públicas das regiões Norte e Centro-Oeste participarão do programa este ano. Na maioria das escolas, as atividades são realizadas nos fins de semana, durante o período letivo e nas férias escolares.

    Só na região metropolitana de Porto Alegre, a Escola Aberta está em 180 instituições de ensino das redes municipal e estadual. “A adesão é voluntária”, disse Gérson Luiz de Almeida Silva, consultor do MEC para o programa no Rio Grande do Sul. O foco das atividades é o público juvenil, mas elas são estendidas a pais de alunos e ao pessoal da terceira idade. “O programa propicia a criação de laços entre a escola e a comunidade, com o objetivo de elevar a permanência escolar e de fazer com que a escola se torne mais acolhedora”, observou Gérson Luiz.

    Oficinas — As oficinas contam com o apoio de voluntários de diversas áreas. “Temos acompanhado as atividades. O Escola Aberta é contagiante”, afirmou Gérson. “Quanto mais a escola estabelece interações, mais a comunidade se sente responsável por ela. Alunos antes vistos como problemáticos canalizam a energia para a ação comunitária, apresentam virtudes e redesenham seu modo de vida”, ressalta o consultor.

    Na opinião do secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, Ricardo Henriques, o Escola Aberta contribui para reduzir o abandono escolar e a violência entre os jovens. “Ela cria um ambiente de proteção social”, disse.

    Mais informações pelos telefones (61) 3212-5808, 3212-9212 e 3212-5833 e na página eletrônica do FNDE.

    Repórter: Súsan Faria

  • Neste sábado, 10,às 8h, a TV Escola irá mostrar vários programas na Escola Aberta, um deles, Estresse, da série Viva Legal 2, em que profissionais de saúde ensinam a prevenir doenças e a melhorar as condições de vida nas comunidades. Reapresentações às 11h e 17h10.

    Em seguida, às 8h15, com reprise às 13h05 e 17h25, Esporte de Orientação 2, programa da série Iniciação Esportiva, que mostra as regras e principais características de várias modalidades. Às 8h45, 10h10 e 17h é a vez de Vietnam com Thanh, episódio da série Aqui no meu País, que mostra crianças de diferentes localidades apresentando sua cultura e costumes.

    Em Busca da Certeza apresenta a história do pesquisador R.A. Fisher (1890-1962) e destaca sua contribuição para o desenvolvimento da estatística e da genética, às 9h10, 12h35, 17h55 e 20h40. Energia, capítulo da série O Mundo Contemporâneo, alerta para importantes questões e problemas que, nos últimos anos, têm desafiado governantes e populações em escala global. Às 9h40, 12h05, 16h e 20h10.

    Às 10h20 geração do programa Salto para o Futuro para as emissoras brasileiras de radiodifusão, conforme acordo firmado entre o MEC e a Abert. Reprise às 10h40.

    Dando continuidade à programação da Escola Aberta, às 11h15, 13h35 e 18h40, é a vez de Sanguessugas contra Resfriado, Sangrias e Febre, da série Viajantes da História. Aula lá Foratraz o capítulo Turismo, que mostra as atividades desenvolvidas na preparação e realização de pesquisas em campo realizadas por turmas da rede pública municipal de Santo André, em São Paulo. Às 11h35, 16h30 e 19h40.

    O capítulo 78 da série Branché, voltada para professores e estudantes de francês, vem às 14h. A seguir, às 14h20, Conselheiros do Fundef discute o funcionamento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério. Às 14h50, compacto de vinte minutos da série Educação e o Mundo do Trabalho.

    No domingo, reprise dos programas exibidos na programação da Escola Aberta. A TV Escola pode ser acessada pelos canais 27 (Sky), 237 (DirecTV) e 4 (Tecsat) e também por antena parabólica analógica e digital. As grades de programação estão disponíveis no portal do MEC. (Assessoria de Imprensa da Seed)

Fim do conteúdo da página