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  • Escolas, secretarias municipais e estaduais de educação e universidades podem concorrer este ano ao Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos, que vai distribuir R$ 100 mil, divididos em quatro categorias. As inscrições serão abertas na próxima segunda-feira, 4.

    Promoção conjunta do Ministério da Educação e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, o prêmio comemora os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela assembléia geral das Nações Unidas em 12 de dezembro de 1948. A coordenação e a execução do prêmio são da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), com o patrocínio da Fundação SM, entidade com sede em Madri, Espanha, e escritório de representação em São Paulo.

    O prêmio se divide em quatro categorias: as secretarias estaduais e municipais de educação podem apresentar trabalhos sobre a inclusão dos direitos humanos nos currículos da educação básica; as escolas públicas e privadas podem inscrever experiências de incorporação da educação em direitos humanos nos seus projetos político-pedagógicos; as instituições de educação superior, públicas e privadas, entram em duas categorias: podem relatar experiências de inclusão da educação em direitos humanos nos currículos da graduação e de pesquisa na pós-graduação e apresentar projetos de extensão universitária, que envolvem formação continuada de profissionais e ações junto à comunidade.

    Em cada categoria serão premiados o primeiro lugar (R$ 15 mil) e o segundo (R$ 5 mil), mais diplomas e troféus. No caso das escolas, o prêmio tem uma particularidade: as escolas públicas concorrem entre si pelo prêmio de R$ 15 mil ao primeiro colocado e de R$ 5 mil ao segundo, e as particulares também competem entre elas pelo prêmio nos mesmos valores concedidos aos dois primeiros colocados em todas as categorias.

    A Portaria Interministerial nº 812, de 3 de julho de 2008, que instituiu o prêmio, determina que ele será promovido a cada dois anos. A iniciativa do governo federal dá ênfase à construção de uma cultura de paz, de tolerância e de valorização da diversidade para a consolidação da democracia e a redução das violações dos direitos humanos e da violência; de promoção da educação em direitos humanos no currículo da formação inicial e continuada dos profissionais da educação, no projeto político-pedagógico da escola, na confecção dos materiais didático-pedagógicos e no modelo de gestão e de avaliação. Já os objetivos do prêmio são identificar, reconhecer e estimular experiências educacionais que promovam esses valores.

    O período de inscrição será de 4 de agosto a 6 de outubro de 2008, conforme o regulamento. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, que é a base do prêmio, tem 30 artigos. 

    Ionice Lorenzoni

  • Apesar de estar lendo mais, o brasileiro ainda não pode ser considerado um povo que tenha o hábito da leitura. A recente pesquisa Retratos da Literatura no Brasil revelou que os brasileiros lêem, em média, 4,7 livros por ano. Desses, 3,4 são didáticos ou foram indicados pela escola. Os números deixam evidente a necessidade de fomentar políticas e ações que despertem o gosto pela leitura. Com esse objetivo foi criado o prêmio Viva Leitura, desenvolvido em parceria pelos ministérios da Educação e da Cultura e também pela Organização Estados Interamericanos para a educação, a ciência e a cultura (OEI).

    Nesta quarta-feira, 12, às 19h, ocorre a premiação da terceira edição do Prêmio Viva Leitura, que elegeu iniciativas capazes de incentivar a leitura em todo país. Participaram do concurso bibliotecas públicas, privadas e comunitárias, escolas públicas e privadas, além de ONGs, pessoas físicas, universidades/faculdades e instituições sociais que desenvolvem trabalhos na área de leitura. Serão três projetos escolhidos nas três categorias que compõem o prêmio: bibliotecas, escolas e experiências desenvolvidas por pessoas físicas, ONGs, universidades/faculdades e instituições.

    Os vencedores receberão, no Museu de Arte de São Paulo (Masp), R$ 30 mil cada. “A nossa intenção é identificar e divulgar iniciativas que promovam a leitura no Brasil”, explicou André Lázaro, secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (Secad). O incentivo à leitura é uma das metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e é considerado por especialistas como fator fundamental para superar os baixos índices educacionais brasileiros.

    Avanços – Pesquisas como o Retratos da Leitura no Brasil, divulgada em maio deste ano, revelam mudanças. A primeira edição foi realizada em 2000. Passados sete anos, foi constatado que ações como a ampliação do acesso ao livro didático a milhões de estudantes do ensino médio e a elevação do número de estudantes de nível superior surtiram efeito. Na primeira edição, a parcela da população considerada leitora era de 49%. A segunda revelou crescimento desse índice para 55% da população.

    A pesquisa foi encomendada pelo Instituto Pró-Livro e executada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), sob coordenação do Observatório do Livro e da Leitura (OLL).

    Ana Guimarães

  •  Aos sete anos, o estudante Jéferson Lima está aprendendo a ler e gosta de escolher histórias. (Foto: João Bittar)A partir desta quarta-feira, 2, escolas, bibliotecas e instituições podem inscrever projetos para a 3ª edição do Prêmio Vivaleitura que, em 2008, vai distribuir R$ 90 mil aos vencedores. O prêmio tem quatro objetivos: democratizar o acesso à leitura, fomentar a leitura e a formação do cidadão, valorizar o livro e a leitura, e apoiar a criação e a produção literárias.

    As inscrições estarão abertas até 8 de julho. O Vivaleitura é uma promoção conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura e da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), com o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. O valor do prêmio é R$ 30 mil, que será entregue a cada um dos vencedores nas três categorias: bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas; e sociedade, que compreende empresas, organizações não-governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais.

    O prêmio é uma das ações do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), criado para estimular, fomentar e reconhecer boas práticas de leitura. Vivaleitura é o nome dado no Brasil ao Ano Ibero-Americano da Leitura, comemorado em 21 países das Américas e da Europa desde 2005. Aqui, além do prêmio, os ministérios da Educação e da Cultura instituíram, em 11 de agosto de 2006, o PNLL como política de Estado, que visa assegurar o acesso ao livro e à leitura a todos os brasileiros e a formar uma sociedade de leitores. Nas edições de 2006 e 2007 concorreram ao prêmio mais de cinco mil trabalhos, com a participação de todos os estados da Federação.

    Inscrições – O regulamento e a ficha de inscrição estarão disponíveis a partir desta quarta-feira, 2, na página eletrônica do prêmio. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas pela internet ou por carta registrada, com aviso de recebimento (AR) para o seguinte endereço: Prêmio Vivaleitura – caixa postal 71.037-7, CEP 03410-970 – São Paulo (SP). Informações também pelo telefone gratuito 0800-7700987.

    Ionice Lorenzoni

  • Estudante da Escola Classe 214 Sul, no Plano Piloto (Brasília), aproveita o horário de leitura (Foto: Júlio César Paes)Professores, agentes de leitura e outros profissionais que desenvolvem atividades de leitura em escolas, bibliotecas e instituições podem apresentar trabalhos e concorrer ao Prêmio Vivaleitura 2009. As inscrições estão abertas desta quarta-feira, 4, ao dia 24 julho. Na sua quarta edição, o Vivaleitura vai distribuir prêmios de R$ 90 mil entre três categorias.

     

    Iniciativa conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura, o prêmio tem a coordenação da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. Democratizar o acesso à leitura, fomentar a leitura e a formação cidadã, valorizar o livro e a leitura e apoiar a criação e a produção literárias são os objetivos do Vivaleitura.

     

    Cada categoria concorre a um prêmio de R$ 30 mil, em dinheiro: bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas; e sociedade, que compreende empresas, organizações não-governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais.

     

    O prêmio é uma das ações do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), criado para estimular, fomentar e reconhecer boas práticas de leitura. Vivaleitura é o nome dado no Brasil ao Ano Ibero-Americano da Leitura, comemorado em 21 países das Américas e da Europa desde 2005. Até 2008,   concorreram ao prêmio, desde a primeira edição, em 2006, mais de sete mil trabalhos com a participação de escolas, entidades ou organizações sociais de todos os estados da Federação. Nos três anos foram distribuídos R$ 270 mil em prêmios.

     

    Em 2008, concorreram 1.800 projetos. Na categoria escolas públicas e privadas venceu o projeto Palavras Andantes, de Londrina (PR); categoria bibliotecas, o Ônibus Biblioteca, projeto de São Paulo (SP); e na categoria sociedade, Formação de Multiplicadores para a Expedição de Vagalume, também de São Paulo. Quatro projetos receberam menção honrosa: Jornadas Literárias, de Passo Fundo (RS); Projeto Entorno, de São Paulo (SP); A Tarde da Educação, de Salvador (BA); e Minibibliotecas, da Embrapa (DF).

     

    Inscrições 2009 – O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis na página eletrônica do prêmio, a partir desta quarta-feira, 4. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas pela internet ou por carta registrada, com aviso de recebimento para o seguinte endereço: Caixa Postal 71037-7, CEP 03410-970 – São Paulo (SP). Informações também pelo telefone gratuito 0800-7700987.

     

    Ionice Lorenzoni

  • A Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) divulgou nesta quarta-feira, 17, o resultado da primeira fase de seleção dos projetos do Prêmio Vivaleitura 2008. Entre os 1.898 inscritos, a comissão julgadora selecionou 41 concorrentes, entre os quais serão escolhidos os 15 finalistas.

    O anúncio dos finalistas será feito em 1º de outubro e a entrega do prêmio em 12 de novembro, em São Paulo, aos três vencedores, um por categoria. Os ganhadores serão conhecidos no dia da premiação e cada um receberá R$ 30 mil. O Vivaleitura é uma promoção conjunta dos ministérios da Educação  e da Cultura, a coordenação é da OEI, e o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha.

    O prêmio seleciona projetos de incentivo à leitura em três categorias: “Bibliotecas Públicas, Privadas e Comunitárias”, “Escolas Públicas e Privadas” e “ONGs, pessoas físicas, universidades/faculdades e instituições sociais”. Entre os objetivos da iniciativa estão melhorar o acesso dos cidadãos à leitura, valorizar o livro como instrumento de cultura e apoio à criação e produção de obras literárias no país.

    Dados da OEI, que coordena o Vivaleitura, mostram que o prêmio recebeu este ano 1.898 inscrições, sendo que a maior participação foi das escolas, que apresentaram mais de 1 mil trabalhos. A categoria bibliotecas públicas, privadas e comunitárias recebeu 166 projetos; as escolas públicas e privadas, 1.095; a categoria pessoas físicas, universidades e instituições, 637. De acordo com a gerente de projetos da OEI, Telma Teixeira da Silva, a comissão julgadora destacou nesta etapa 41 propostas em reconhecimento ao alto nível das experiências relatadas.

    Telma chama a atenção para a abrangência nacional que o prêmio alcançou e também para a participação de municípios distantes dos grandes centros.  Escolas, bibliotecas, universidades e pessoas físicas dos 26 estados e do Distrito Federal mostraram o que estão fazendo para incentivar e promover a leitura. Entre os estados que mais enviaram projetos estão São Paulo com 353; Minas Gerais, 203; Rio Grande do Sul, 179; Rio de Janeiro, 175; Paraná, 141, e Bahia, 114. Do interior, o prêmio registrou projetos de cidades como Pomerode (SC), Pau dos Ferros (RN), Iracema (RR) e Serra Pelada (PA).

    A página eletrônica do prêmio traz os 41 projetos, seus autores e títulos das experiências.

    Ionice Lorenzoni

  • Foto: Wanderley PessoaEscolas, bibliotecas e instituições podem participar da segunda edição do Prêmio VivaLeitura que, em 2007, vai distribuir R$ 75 mil aos vencedores. As inscrições estão abertas até 9 de julho. Promoção dos ministérios da Educação e da Cultura e da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), o prêmio é um estímulo ao desenvolvimento do hábito da leitura entre crianças, jovens e adultos. O VivaLeitura tem o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha.

    O concurso está dividido em três categorias: bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas; e sociedade que compreende empresas, organizações não-govertitle_aliasntais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais. O primeiro colocado em cada categoria receberá R$ 25 mil. O prêmio tem quatro objetivos: democratizar o acesso à leitura; fomentar a leitura e a formação do cidadão; valorizar o livro e a leitura; e apoiar a criação e a produção literárias.

    Entre os critérios para seleção dos projetos, têm peso os quesitos originalidade, abrangência da atividade, recursos utilizados, dinamismo e promoção da cidadania, duração dos resultados alcançados. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas pela internet na página eletrônica do prêmio ou por carta registrada para Prêmio VivaLeitura, caixa postal 710377, CEP 03410-970 – São Paulo (SP).

    Sucesso — Na primeira edição, em 2006, o VivaLeitura recebeu 3.031 projetos de todo o país. Na categoria bibliotecas foram 161 trabalhos; escolas, 1.351; e pessoas e instituições, 1.519. VivaLeitura é o nome dado no Brasil ao Ano Ibero-Americano da Leitura, comemorado em 21 países das Américas e da Europa desde 2005. No Brasil, além do prêmio, os ministérios da Educação e da Cultura instituíram, em 11 de agosto de 2006, o Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) como política de Estado, que visa assegurar o acesso ao livro e à leitura a todos os brasileiros e a formar uma sociedade de leitores. O PNLL tem duração de três anos, 2006-2008.

    Ionice Lorenzoni

  • São 15 os projetos finalistas do Prêmio VivaLeitura 2006. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro inscreveram o maior número de trabalhos, mas todas as regiões do País enviaram projetos e estão entre os finalistas. Em 13 de novembro, serão divulgados os três escolhidos, que receberão R$ 25 mil, um por categoria.

    Patrocinado pela Fundação Santillana, da Espanha, o prêmio é uma iniciativa do Ministério da Cultura (MinC), do Ministério da Educação (MEC) e da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e integra o Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL).

    Este ano, em sua primeira edição, o concurso registrou a inscrição de 3.031 trabalhos em três categorias: pessoas físicas, universidades e instituições da sociedade civil (50%); escolas públicas e privadas (45%); e bibliotecas públicas, privadas e comunitárias (5%). A lista dos finalistas divulgada nesta segunda-feira, 30, é a seguinte:

    Categoria 1: Bibliotecas públicas, privadas e comunitárias
    Biblioteca Espumas Flutuantes – Angra dos Reis (RJ)
    Biblioteca Paulo Freire – Salvador (BA)
    Elaboração de Livro pela Comunidade – Rio de Janeiro (RJ)
    Projeto de Modernização do Sistema Municipal de Bibliotecas Públicas de Guarulhos – Guarulhos  (SP)
    Projeto Jegue-Livro – Alto Alegre do Pindaré (MA)

    Categoria 2: Escolas públicas e privadas
    Aprender a Ler e Ler para Aprender: o Ensino da Matemática Centrado na Inclusão Social pelo Domínio da Língua – São Luís (MA)
    Cordel: Rimas que Encantam – São Gonçalo do Amarante (CE)
    Meu Broto de Leitura... Leitura de Histórias, Contos e Poesias... Para Bebês – Marília (SP)
    Livro Vivo: Vamos Ler – Manaus (AM)
    Viva Leitura (Escola da Vila) – São Paulo (SP)

    Categoria 3: Universidades, pessoas físicas e instituições da sociedade
    Clube da Leitura – Pirapora (MG)
    Leia Brasil – Rio de Janeiro (RJ)
    Liberdade pela Escrita – Porto Alegre (RS)
    Projeto Progresso na Leitura – Sobral (CE)
    Projeto Vitrine – São Paulo (SP)

  • Foi divulgada na quarta-feira, 1º, a relação dos finalistas do Prêmio Vivaleitura 2008. Entre os 1.898 inscritos, a comissão julgadora selecionou, na primeira fase, 41 concorrentes, dos quais saíram 15 finalistas. A proposta do prêmio é estimular, fomentar e reconhecer as melhores experiências que promovam a leitura.

    São cinco trabalhos escolhidos em três categorias: bibliotecas, escolas e experiências desenvolvidas por pessoas físicas, organizações não-governamentais, universidades/faculdades e instituições. Outros quatro projetos, de empresas ou instituições que se destacaram na promoção da leitura, receberão menção honrosa. Os vencedores de cada uma das categorias serão anunciados na festa de entrega do prêmio, no dia 12 de novembro, em São Paulo. Cada um receberá R$ 30 mil.

    O prêmio, promovido pelos ministérios da Educação e da Cultura, coordenado pela Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e patrocinado pela Fundação Santillana, da Espanha, seleciona projetos de incentivo à leitura. Entre os objetivos da iniciativa estão melhorar o acesso dos cidadãos à leitura, valorizar o livro como instrumento de cultura e apoiar a criação e produção de obras literárias no país.

    Segundo dados da OEI, do total das inscrições, as escolas tiveram a maior participação. A categoria bibliotecas públicas, privadas e comunitárias recebeu 166 projetos; as escolas públicas e privadas, 1.095; a categoria pessoas físicas, universidades e instituições, 637.

    A gerente de projetos da OEI, Telma Teixeira da Silva, chama a atenção para a abrangência nacional que o prêmio alcançou e também para a participação de municípios distantes dos grandes centros. Entre os estados que mais enviaram projetos estão São Paulo com 353; Minas Gerais, 203; Rio Grande do Sul, 179; Rio de Janeiro, 175; Paraná, 141, e Bahia, 114. Do interior, o prêmio registrou projetos de cidades como Pomerode (SC), Pau dos Ferros (RN), Iracema (RR) e Serra Pelada (PA).

    Assessoria de Comunicação Social

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    Vivaleitura vai distribuir R$ 90 mil

  • Emanuele Schwab, aluna da Escola Estadual Padre Cristóforo Myskiv, município de Prudentópolis (PR), lê um livro por semana. Tem semana que ela lê até mais.  Em 2007, Emanuele cursava a 8ª série. (Foto: João Bittar)A partir desta segunda-feira, 16, escolas, bibliotecas e outras instituições podem inscrever, até 8 de julho, projetos que incentivem e desenvolvam a leitura entre crianças, jovens e adultos. O  Prêmio Vivaleitura, agora na terceira edição, vai distribuir R$ 90 mil aos vencedores.

    Até o dia 13 último, a coordenação do prêmio recebeu 269 inscrições, de 24 estados. São Paulo, com 50 projetos, é o que apresentou o maior número. O prêmio tem os objetivos de democratizar o acesso e fomentar a leitura e a formação do cidadão, valorizar o livro e apoiar a criação e a produção literárias.

    O Vivaleitura é uma promoção conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura e da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), com o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. O Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) apóiam a iniciativa.

    Cada um dos vencedores receberá R$ 30 mil. Os inscritos concorrerão nas categorias bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas e sociedade, que compreende empresas, organizações não-governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais.

    O prêmio foi criado como parte do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL). Vivaleitura é o nome dado no Brasil ao Ano Ibero-Americano da Leitura, comemorado em 21 países das Américas e da Europa desde 2005. No Brasil, em 11 de agosto de 2006, o PNLL tornou-se política de Estado para assegurar o acesso ao livro e à leitura a todos os brasileiros e a formar uma sociedade de leitores. Nas edições de 2006 e 2007, concorreram ao prêmio mais de cinco mil trabalhos, com a participação de todos os estados.

    O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis na página eletrônica do prêmio. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas pela internet ou por carta registrada, com aviso de recebimento, para o endereço Prêmio Vivaleitura, Caixa Postal 71.037-7, CEP 03410-970, São Paulo (SP).

    Mais informações pelo telefone 0800-7700987.

    Ionice Lorenzoni

  • A primeira edição do Prêmio VivaLeitura, promoção conjunta dos ministérios da Educação (MEC) e da Cultura (MinC), recebeu 2.972 inscrições. O valor total do prêmio, de R$ 75 mil, será dividido entre as categorias: bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas; e pessoas físicas, universidades e instituições.

    O prêmio, que tem o objetivo de estimular e fomentar a leitura e a formação educacional e reconhecer as boas práticas de leitura no país, é coordenado pela Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e conta com o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha.

    Segundo a gerente do prêmio, Lúcia Jurema Figueiroa, de julho a agosto, os trabalhos passarão por três fases de seleção. A primeira vai verificar a compatibilidade dos projetos em relação ao regulamento. A segunda escolherá 15 finalistas, cinco por categoria. E a última, que será feita por uma equipe de sete especialistas indicados pelo MEC e pelo MinC, definirá os três vencedores.

    Certificado – A gerente do prêmio explica que os 2.972 inscritos ao VivaLeitura receberão um certificado de participação, os 15 melhores ganharão um troféu e os três vencedores, o prêmio de R$ 25 mil. A data da premiação será definida pelos ministérios da Educação e da Cultura.

    Ionice Lorenzoni

  • O balanço preliminar da organização do Prêmio Vivaleitura indica que 1.724 projetos concorrem aos R$ 90 mil que serão distribuídos entre três categorias. Os projetos postados nos Correios com data  até 25 de julho, último dia da inscrição, que chegarem à organização neste mês também concorrem.

    As escolas públicas e privadas têm a maior representação entre as 1.724 experiências inscritas. Na categoria escolas, concorrem 972 trabalhos; na categoria sociedade (que compreende empresas, ONGs, pessoas físicas, universidades e instituições sociais), 597; e as bibliotecas públicas, privadas e comunitárias, 155.

    O primeiro colocado de cada categoria receberá R$ 30 mil. A divulgação dos finalistas está programada para a segunda quinzena de setembro e a entrega dos prêmios será em 12 de novembro, em São Paulo (SP). O prêmio tem entre seus objetivos melhorar o acesso dos cidadãos à leitura, valorizar o livro como instrumento cultural e apoiar a criação e a produção de obras literárias.

    O Prêmio Vivaleitura é uma promoção conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura e da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), com o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. O Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) apóiam a iniciativa.

    Ionice Lorenzoni

  • Os ministérios da Educação (MEC) e da Cultura (MinC) e o Vivaleitura, em parceria com a Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI), lançaram na 19ª Bienal do Livro o Prêmio Vivaleitura. O objetivo é dar continuidade à mobilização para aumentar os índices de leitura no Brasil, iniciada por ocasião das comemorações do Ano Ibero-Americano da Leitura. As inscrições, gratuitas, vão até o dia 15 de junho.

    O prêmio reconhecerá as experiências de fomento à leitura e à formação educacional implementadas por bibliotecas, escolas, órgãos públicos, ONGs e comunidade em geral. A premiação, que será concedida anualmente a partir de 2006, está assegurada por pelo menos dez anos, prorrogáveis por mais dez.

    Uma comissão tripartite – MEC/MinC/OEI – elaborou o regulamento e os critérios de participação e premiação. Ficará a cargo da OEI implementar, coordenar e executar o Prêmio Vivaleitura, que compreende a gestão técnica, administrativa, orçamentária, financeira, contábil e patrimonial da premiação.

    Serão premiados projetos nas categorias bibliotecas públicas, privadas e comunitárias, escolas públicas e privadas e pessoas físicas, universidades e instituições da sociedade que desenvolvam trabalhos na área de leitura. A comissão julgadora vai levar em conta a originalidade do projeto, o impacto na construção da cidadania, os recursos utilizados, a pertinência e a abrangência da ação na comunidade, a duração e os resultados alcançados, entre outros critérios. Em cada categoria, os vencedores receberão um prêmio de R$ 25 mil. Cada participante, pessoa física ou jurídica, pode concorrer com até três trabalhos.

    As inscrições podem ser feitas com o envio de carta registrada, com aviso de recebimento endereçado a: Prêmio Vivaleitura 200 - Caixa Postal 710377 - CEP 03410-970 – São Paulo (SP). Mais informações pelo telefone 0800-7700987.

    Myrian Pereira

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    Mais de três mil trabalhos, de todos os estados, participam da primeira edição do Prêmio VivaLeitura, promoção conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura, que vai distribuir R$ 75 mil aos vencedores. O prêmio é coordenado pela Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e o patrocínio é da Fundação Santillana, da Espanha.

    Concorrem 3.030 projetos divididos em três categorias: 161 são do item bibliotecas públicas e privadas; 1.350 na categoria escolas públicas e privadas; e 1.519 de universidades, instituições da sociedade civil e pessoas físicas. Os vencedores de cada categoria receberão R$ 25 mil.

    Os projetos serão avaliados até 31 de agosto. No dia 1º de setembro, o Comitê do Prêmio VivaLeitura, composto pelos promotores e parceiros, divulga os 15 finalistas, cinco por categoria. Na última etapa, um júri formado por sete especialistas nas áreas da leitura, livro e literatura, representando as cinco regiões do país, escolherá os três vencedores que serão conhecidos no dia da premiação. A entrega do prêmio, anuncia a assessoria técnica da OEI no comitê, Telma Teixeira da Silva, está prevista para 13 de novembro.

    O prêmio tem quatro objetivos: democratizar o acesso à leitura de crianças, jovens e adultos; fomentar a leitura e a formação do cidadão; valorizar o livro e a leitura; apoiar a criação e a produção literárias. VivaLeitura é o nome dado no Brasil ao ano Ibero-Americano da Leitura, comemorado em 21 países das Américas e da Europa desde 2005.

    No Brasil, além do prêmio, os ministérios da Educação e da Cultura instituíram, em 11 de agosto deste ano, o Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) como política de Estado, que visa assegurar o acesso ao livro e à leitura a todos os brasileiros e formar uma sociedade de leitores.

    O PNLL tem duração de três anos – 2006-2008 – e constitui um conjunto de projetos, ações, programas, atividades e eventos na área do livro, leitura, literatura e bibliotecas a serem empreendidos pela União, estados e municípios, iniciativa privada e organizações não-governamentais. Mais informações podem ser obtidas na página eletrônica do PNLL.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • A Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) anunciou esta semana os 15 finalistas da segunda edição do Prêmio VivaLeitura, promoção conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura, que vai distribuir R$ 75 mil aos vencedores. O prêmio é coordenado pela OEI e o patrocínio é da Fundação Santillana, da Espanha.

    Os classificados em cada uma das três categorias participam, em 30 de outubro, no Teatro Nacional Cláudio Santoro, em Brasília, da solenidade de premiação. Também no dia 30, serão conhecidos os três vencedores, um por categoria, que ganharão R$ 25 mil cada; um quarto trabalho receberá menção honrosa; e os 15 finalistas ganharão a viagem a Brasília e troféus de participação.

    O tema do VivaLeitura 2007 trata da formação de mediadores de leitura. A OEI recebeu 1.855 trabalhos divididos em três categorias: 168 do item leitura nas bibliotecas; 1.111, leitura nas escolas; e 576, leitura nas universidades. Os trabalhos finalistas são de São Paulo (3), Rio de Janeiro (3), Minas Gerais (2), Paraná (2) e Distrito Federal, Ceará, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Acre com um cada.

    O Prêmio VivaLeitura é uma ação interministerial integrante do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), que tem vigência até 2008. O objetivo é estimular, fomentar e reconhecer experiências relacionadas à leitura, e a iniciativa tem o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    Manoela Frade, com informações da OEI

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) encerra, no próximo dia 13, o período de inscrições ao Prêmio Capes de Teses. Esta é a segunda edição da premiação, criada com o objetivo de premiar, anualmente, as melhores teses de doutorado aprovadas nos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. As teses devem ser encaminhadas à Capes pelas pró-reitorias de pós-graduação.

    O Prêmio Capes é concedido em cada uma das áreas do conhecimento que tem um representante de área nomeado pela agência. As teses premiadas nessa modalidade são automaticamente inscritas para o Grande Prêmio Capes de Teses, que seleciona três ganhadores, um de cada conjunto de grandes áreas.

    Segundo a coordenadora de Estudos e Divulgação Científica da Capes, Isabel Canto, "as premiações são formas de resgate da excelência acadêmica, valorização dos pesquisadores brasileiros e estímulo à inovação das teses".

    A cada ano, três cientistas são escolhidos para dar nome aos títulos do Grande Prêmio. A edição 2007, que corresponde às teses defendidas em 2006, homenageia Johanna Döbereiner, Lobo Carneiro e Celso Furtado.

    Cientistas homenageados — A engenheira agrônoma Johanna Döbereiner (1924-2000), que desenvolveu estudos sobre a fixação biológica do nitrogênio no solo, dá nome ao Grande Prêmio voltado ao conjunto das grandes áreas de ciências biológicas, ciências da saúde e ciências agrárias. O engenheiro civil Fernando Luiz Lobo Barboza Carneiro (1913-2001), que exerceu papel fundamental na elaboração e aprovação da Lei do Petróleo, que garantiu a criação da Petrobras, é o homenageado do Grande Prêmio que abrange o conjunto das grandes áreas de engenharias e ciências exatas e da terra. E o economista Celso Furtado (1920-2004), um dos mais destacados intelectuais do país no século 20, recebe a homenagem do Grande Prêmio que engloba o conjunto das grandes áreas de ciências humanas, lingüística, letras e artes e ciências sociais aplicadas e na área de ensino de ciências.

    Premiação — O autor da tese premiada com o Prêmio Capes receberá certificado, medalha e bolsa de pós-doutorado nacional com duração de um ano. O orientador do trabalho receberá auxílio equivalente a uma participação em congresso nacional, ou igual soma de recursos aplicável no custeio de projeto aprovado pela Capes.

    O autor da tese ganhadora do Grande Prêmio receberá certificado, medalha e bolsa de pós-doutorado internacional de um ano. E o orientador receberá auxílio equivalente a uma participação em congresso internacional, ou igual soma de recursos aplicável no custeio de projeto aprovado pela Capes. Nas duas modalidades, os programas em que foram defendidas as teses vencedoras receberão distinção. Para saber mais sobre essa premiação acesse a Portaria nº 131/2006 da Capes. (Assessoria de Imprensa da Capes)

  • O Ministério da Educação lançou em Brasília dois prêmios de incentivo à produção de pesquisas, livros, vídeos e brinquedos voltados para temáticas raciais. O anúncio foi feito pelo secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), Ricardo Henriques, ao participar da mesa-redonda “Diálogo sobre políticas culturais na América e no Caribe”, na 1ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial, que termina no sábado, 2 de julho.

    Também, integrando a agenda positiva do MEC, pontuada por 40 ações de valorização da diversidade étnico-racial, o ministério, em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), lança a publicação “Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03”, da coleção “Educação para Todos”. E reedita o livro “Superando o Racismo na Escola”.

    Para Ricardo Henriques, tanto os prêmios como os livros fazem parte do processo de cumprimento da Lei 10.639, que prevê o ensino da cultura negra e história africana nas escolas. “O processo de implementação da Lei nº 10.639 se dará por meio da formação de professores, desenvolvimento de material didático e mudança de currículos. Também, é fundamental a formação de gestores e envolvimento de municípios e estado. Todas essas ações já estão em curso dentro do MEC, de forma sistemática e integrada”, disse o secretário.

    Repórter: Sonia Jacinto

  • Os vencedores do Prêmio Capes de Tese e do Grande Prêmio Capes de Tese receberão a premiação no mês de novembro. Os prêmios são concedidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). Segundo a coordenadora de Estudos e Divulgação Científica da Capes, Isabel Canto, os trabalhos inscritos já estão em fase final de avaliação. “Os premiados serão informados por meio de comunicado da agência e a relação estará na página eletrônica da Capes”, informa.

    O Prêmio Capes de Tese será concedido a cada uma das áreas do conhecimento que tem um representante nomeado pela Capes. As teses premiadas nesta modalidade foram automaticamente inscritas para o Grande Prêmio Capes de Tese, que vai escolher três teses, uma de cada conjunto de grandes áreas. O primeiro conjunto engloba ciências biológicas, ciências da saúde e ciências agrárias; o segundo, engenharias e ciências exatas e da terra; e o terceiro, as áreas de ciências humanas, lingüística, letras, artes e ciências sociais aplicadas e na área de ensino de ciências.

    As pró-reitorias tiveram papel fundamental na escolha interna dos participantes, ao fazer a primeira indicação dos trabalhos concorrentes. A proposta de criação dos prêmios Capes foi encaminhada pelo integrante do Conselho Técnico Científico (CTC) e representante da área de ciências agrárias 1, José Oswaldo Siqueira. Para ele, as idéias básicas de sua proposta são buscar a ampliação do ambiente acadêmico nos programas de pós-graduação, proporcionando um mecanismo oficial de reconhecimento, e contribuir para aumentar a visibilidade das ações positivas e indutoras da Capes na pós-graduação brasileira.

    Prêmios – Os dois prêmios concederão diploma, medalha e bolsa de pós-doutorado nacional (Prêmio Capes de Tese) e internacional (Grande Prêmio Capes de Tese) de um ano, para o autor da tese, além de auxílio equivalente a uma participação em congresso nacional (Prêmio Capes de Tese) e em congresso internacional (Grande Prêmio Capes de Tese), para o orientador, ou igual soma de recursos aplicável no custeio de projeto aprovado pela Capes. Ambos incluem distinção a ser outorgada ao programa em que foi defendida a tese. (Assessoria de Imprensa da Capes)

  • Participar de concursos da área de educação é uma opção interessante de aprendizado para professores, alunos e escolas. O esforço para realizar bons projetos e inscrevê-los em concursos resulta em melhor aprendizagem, homenagens, recursos financeiros ou didáticos e reconhecimento.

    Atualmente, o MEC está realizando dois prêmios: a I Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) e o 2o Prêmio Ciências no Ensino Médio. O ministério deve lançar nos próximos dias o Prêmio Professores do Brasil, unificação dos prêmios da educação e do ensino fundamental, em parceria com a Fundação Orsa, Bunge e União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    As inscrições para a I OBMEP estão abertas até 31 de maio. Trata-se de uma competição que consiste na resolução de problemas de matemática, individualmente e em grupo. Destina-se a estudantes de quinta a oitava séries do ensino fundamental e de ensino médio. As inscrições só podem ser feitas pelas escolas.

    As fichas de inscrição devem ser preenchidas e enviadas para o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa/OBMEP), Caixa Postal 34021, CEP 22.460-320, Rio de Janeiro (RJ). O modelo está disponível na internet, no endereço eletrônico, onde, também, se encontra o regulamento do concurso.

    Ciências - O 2º Prêmio Ciências no Ensino Médio estimula as escolas que desenvolvem projetos pedagógicos para o aperfeiçoamento do aprendizado das ciências da natureza e matemática. Os três melhores projetos na categoria nacional ganharão R$ 60 mil cada. O melhor projeto de cada estado e do Distrito Federal receberá R$ 20 mil para a continuidade das ações.

    Poderão se inscrever escolas - ou grupos de escolas - das redes públicas estadual, municipal e distrital que mantenham turmas regulares de alunos em todas as séries dessa etapa de ensino. As inscrições vão até 15 de agosto e devem ser feitas no MEC, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h30, ou encaminhadas por meio de sedex. O endereço é: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 5º andar, CEP: 70.047-900 - Brasília-DF. O edital está no endereço eletrônico.

    Repórter: Susan Faria

  • Dados do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) colocam o Brasil como recordista em desmatamento no mundo. A devastação da floresta amazônica gerou, de acordo com estudo feito pela Universidade de São Paulo (USP), 855 milhões de toneladas de gás carbônico em 2006. Com a emissão de poluentes causada pelas queimadas das florestas, o Brasil ocupa a quinta colocação entre os países que mais poluem.

    Instruir a nova geração sobre a importância de se preservar o meio ambiente é uma tarefa difícil e urgente. Para isso, o Ministério da Educação  mobilizou representantes das secretarias estaduais e municipais de Educação das capitais, da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), das 27 unidades da Federação e das entidades estaduais de assistência técnica e extensão rural. Eles estiveram reunidos até terça-feira, 13, no 1º Seminário de Nivelamento e Divulgação da 3ª Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente.

    A principal resolução do encontro envolve 60 mil escolas públicas e particulares do segundo ciclo de ensino fundamental — da quinta à oitava série. A partir de 2008, as instituições de ensino receberão material específico para conscientizar os alunos sobre as mudanças ambientais globais. A intenção é que cada uma delas promova uma conferência sobre o tema a partir do material que será distribuído.

    As escolas receberão o documento Passo a Passo para a Conferência de Meio Ambiente, elegerão delegados e suplentes (entre 11 e 14 anos), definirão ações com base nas temáticas abordadas no texto e criarão cartazes que traduzam o compromisso coletivo. Depois, virão as conferências estaduais e regionais e, em novembro de 2008, a 3ª Conferência Nacional Infanto-Juvenil.

    A reunião nacional tem como proposta apresentar soluções para dois desafios. Um deles, enfrentado por todo o planeta, diz respeito à adaptação às mudanças climáticas globais sem causar mais prejuízos ao meio ambiente. O  outro é dirigido às escolas brasileiras e envolve o debate, na rede educacional, sobre novas maneiras de preservar os recursos naturais e de levar a discussão para o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).

    Ana Guimarães

  • Boa Vista – A vida começou a mudar esta semana para 64 detentas da Cadeia Pública Feminina de Boa Vista. Elas tiveram a primeira etapa do curso de manipulação e reaproveitamento de alimentos, com noções práticas de cozinha regional e preparo de pratos natalinos. Foi uma prévia do que as reeducandas vão aprender no curso de cozinheiro regional, previsto para iniciar em abril.

    A ação integra o programa Mulheres Mil, parceria dos governos brasileiro e canadense. Segundo a diretora da cadeia, Sandra Regina Santos, o resultado desta primeira etapa foi muito positivo. “As reeducandas ficaram muito satisfeitas e demonstraram bastante interesse na qualificação”, disse.

    As atividades do programa Mulheres Mil em Roraima serão reiniciadas em fevereiro com aulas de matemática aplicada, contabilidade e língua espanhola, todos ministrados por professores do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Roraima.

    Assessoria de imprensa do Cefet-RR

    Mais informações sobre o programa Mulheres Mil

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    Mulheres Mil garante novas esperanças

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