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  • Está aberto até 30 de setembro o período para recebimento de sugestões e pedidos de alteração do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. A versão atual do guia reúne 220 cursos, divididos em 13 eixos tecnológicos. Desde o início deste mês, sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes, educadores, estudantes, além de instituições públicas e privadas, podem enviar contribuições para aperfeiçoar o catálogo. Competência da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, o guia é voltado para a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, universidades públicas e particulares, além dos próprios estudantes, pois traz informações como perfil e competência de cada área profissional. As sugestões para a atualização, que ocorre anualmente, devem ser feitas no Portal do MEC, após um breve cadastro. A versão atual do guia, fruto da chamada pública aberta no ano passado, foi instituída pela Resolução n° 4, do dia 6 junho deste ano, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Para organizar e orientar a oferta de cursos superiores de tecnologia e de cursos técnicos, o Ministério da Educação criou os catálogos nacionais. Lançado em 2006, o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia é um guia de informações sobre o perfil de competências do tecnólogo. Ele apresenta a carga horária mínima e a infra-estrutura recomendada para cada curso.

    O catálogo também serve de base para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e para os processos de regulação e supervisão da educação tecnológica. Em 2007, foi possível aplicar o Enade a alunos de cursos superiores de tecnologia. O instrumento foi inspirado nas diretrizes curriculares nacionais e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e as expectativas da sociedade.

    Já o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, cuja elaboração se iniciou em 2007, facilita a consulta dos estudantes diante da quantidade de cursos ofertados. O catálogo agrupa os cursos em formato e linguagem simples, de acordo com as características científicas e tecnológicas de cada um. Para cada perfil de formação, sintonizado com o mundo do trabalho, o catálogo apresenta uma descrição do curso. As informações englobam atividades do perfil profissional, possibilidades de atuação e estrutura mínima recomendada.

    Os documentos são referência para estudantes, educadores, instituições de ensino tecnológico e público em geral.
  • Nesta quinta-feira, 19, será entregue no município de Tamboril (CE) a primeira escola técnica construída com recursos do programa Brasil Profissionalizado. A solenidade ocorre na própria unidade, às 18h, e contará com a presença do secretário substituto da educação profissional do Ministério da Educação (MEC), Getúlio Marques Ferreira, e da secretária de Educação do Ceará, Izolda Cela.

    Com investimento de R$ 5,6 milhões, a Escola Estadual de Educação Profissional Antônio Mota Filho atenderá inicialmente a 480 estudantes. Sua estrutura conta com 4,5 mil metros quadrados, equipada com 12 salas de aula, seis laboratórios, biblioteca e ginásio poliesportivo. A unidade usou o projeto de escola padrão fornecido pelo MEC.

    A população de Tamboril, distante 300 km da capital do estado, terá acesso a cursos de edificações, design gráfico e topografia a partir do próximo ano, quando começam as aulas dos cursos técnicos. Neste semestre, a escola vai funcionar com cursos de qualificação, de curta duração, voltados para a comunidade, com aulas de reforço escolar para ensino médio e projetos de capacitação.

    “A inauguração é um marco, pois simboliza uma nova fase na expansão das escolas técnicas das redes estaduais de educação profissional”, ressalta Marcelo Camilo Pedra, coordenador de projetos especiais da educação profissional do MEC.

    Até dezembro, outras nove escolas construídas com recursos do programa serão inauguradas no estado. O Ceará foi a segunda unidade da federação que mais recebeu recursos do Brasil Profissionalizado, R$ 129 milhões dos cerca de R$ 1,2 bilhões investidos desde 2008.

    Danilo Almeida
  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 unidades federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    Ceará — Cinco escolas federais de educação profissional serão inauguradas nesta segunda-feira em municípios cearenses. Ligadas ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, começarão a funcionar no próximo semestre letivo nos municípios de Aracati, Baturité, Jaguaribe, Tauá e Tianguá.

    Antes da política de expansão da rede federal, o Ceará tinha cinco escolas técnicas, em Juazeiro do Norte, Cedro, Crato, Iguatu e Fortaleza. Outras quatro foram construídas, em Maracanaú, Quixadá, Sobral e Limoeiro do Norte. Nas quatro unidades construídas, os recursos investidos foram, em média, de R$ 20 milhões.

    Até o fim da expansão, o instituto federal do Ceará contará com 17 campi no estado. Outras três unidades, em obras, devem ficar prontas até o fim do ano, em Acaraú, Canindé e Crateús. Em cada nova unidade são investidos cerca de R$ 5 milhões, o que totaliza a aplicação de R$ 35 milhões no estado.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Na avaliação da professora Dallila Tâmara Benfica, o esporte tem sido um fator transformador na vida dos atletas apoiados pelo Cefet-MG (Foto: Divulgação) Para promover a inclusão das pessoas com deficiência no contexto escolar, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) recebe, neste sábado, 23, os Leões Brancos, equipe de futebol composta por atletas com diferentes graus de paralisia cerebral. A programação busca discutir as possibilidades esportivas e profissionais para essas pessoas.

    Das 8h às 10h haverá uma palestra, seguida de bate-papo no auditório, e das 10h às 12h serão apresentados, no campo soçaite, o futebol de 7, formação praticada por atletas com paralisia cerebral, e a bocha paraolímpica. As atividades serão realizadas no campus 1, no bairro Nova Suíça, em Belo Horizonte.

    Os Leões Brancos são apoiados pelo Cefet-MG, por meio de projeto de extensão, e treinam regularmente no campo soçaite da instituição. A equipe foi convocada para participar da segunda divisão do campeonato brasileiro da modalidade. Esta é a segunda vez que participam do campeonato e, na primeira, em 2017, ficaram em sétimo lugar. A expectativa agora é de que os leões fiquem entre as cinco melhores equipes da modalidade. Para participar da competição, A Associação Mineira de Paradesporto (AMP) está promovendo uma campanha de arrecadação via internet, por meio da página Vakinha. As doações são para custeio dos gastos com a viagem dos atletas e pode ser feita por boleto bancário ou cartão de crédito.

    A professora Dallila Tâmara Benfica é quem coordena a ação extensionista no Cefet-MG, que prevê, em parceria do Departamento de Educação Física e Desporto (Defisd) com a AMP, o uso do campo soçaite para treino dos atletas às terças à noite e aos sábados pela manhã. Dallila explica que entre as metas do projeto de extensão está a inclusão de estudantes do Cefet-MG nos treinos e a divulgação do esporte paraolímpico para a comunidade.

    O resultado da parceria tem sido animador. “Os atletas são muito comprometidos com os treinos, inclusive saindo de bairros distantes para participar. O ganho motor dos atletas é visível, porém são imensuráveis os ganhos emocionais, psicológicos e sociais que eles têm. O esporte tem sido transformador da vida desses atletas”, comemora a professora.

    A presidente da AMP, Lina Vitarelli, conta que a equipe foi formada em 2015 e, antes da parceria com o Cefet-MG, treinava em uma quadra pública. Eram comuns os casos em que os atletas chegavam ao local e a quadra já estava ocupada. “Não conseguíamos manter o ritmo de treino desejado. Agora, com a regularidade dos treinos no Cefet-MG, há um desenvolvimento maior da modalidade, dando aos atletas melhor condicionamento de jogo”, garante.

    Outro ganho com a ação extensionista foi o aumento do número de atletas. Antes da parceria a equipe era composta de, no máximo, oito atletas. Hoje são 14. “Quando um pai leva o seu filho para treinar na estrutura do Cefet-MG, isso dá a ele mais confiança, segurança e credibilidade no trabalho que é feito”, avalia Lina.

    Sete – O futebol de 7 é praticado por atletas das classes menos afetadas por paralisia cerebral e que não usem cadeira de rodas. Cada time tem sete jogadores e cinco reservas. A partida tem dois tempos de 30 minutos, com um intervalo de 10 minutos. Não existe regra para impedimento e a cobrança lateral pode ser feita com apenas uma das mãos, rolando a bola no chão.

    Acesse a página Vakinha, para contribuições   

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Cefet-MG

  • Em viagem a Dourados (MS), o ministro da Educação, Mendonça Filho, inaugurou o Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) Professora Evanilde Costa da Silva, que vai oferecer cursos técnicos dentro do programa MedioTec. Foram investidos na obra R$ 7.467.630,03, sendo R$ 5.678.115,01 recursos oriundos do Ministério da Educação.

    “Escolas técnicas constituem uma oportunidade para que os jovens possam se qualificar e se preparar para a vida profissional. Isso não precisa ser uma etapa final na sua vida educacional, pode ser mais um degrau para depois alcançar a educação superior”, comentou o ministro durante o evento.

    O CEEP Professora Evanilde Costa da Silva nasce com a proposta de contribuir para o desenvolvimento humano, econômico e social da região da Grande Dourados, abrindo caminho à inserção da população no mercado de trabalho mediante qualificação profissional. A previsão é de que sejam atendidos 1.260 estudantes no modo presencial de ensino, mas, considerando a possibilidade de ofertar cursos a distância, o atendimento pode superar este número. No total, 4.845 vagas dentro do MedioTec foram destinadas para o estado do Mato Grosso do Sul.

    De início estão abertas as matrículas para 120 vagas nos cursos de técnico em informática (40), eletrônica (30) e Restaurante e Bar (50) do CEEP. A previsão é de que as aulas desses cursos comecem ainda em agosto. Novos cursos terão matrículas abertas na sequência. A estrutura do CEEP Professora Evanilde Costa da Silva dispõe de 12 salas de aula, laboratórios, ginásio de esportes, auditório, biblioteca e teatro de arena, além de refeitório, cozinha e espaço administrativo. As obras haviam sido iniciadas em 2013.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ) foi selecionado como uma das unidades de formação do Programa de Capacitação em Transmissão Televisiva, que vai preparar os profissionais responsáveis pela transmissão dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Entre as cinco instituições selecionadas, o Cefet-RJ é o único da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica a oferecer e realizar o treinamento.

    A instituição fluminense ficará responsável pela preparação de 415 pessoas. No total, o programa formará aproximadamente 2,5 mil profissionais para atuar em 12 funções relacionadas às áreas de tecnologia, engenharia, administrativa e de suporte durante os Jogos. A capacitação está prevista para outubro e novembro próximo, com duração de dois e seis dias, de acordo com a função.

    De acordo com o vice-diretor do Cefet-RJ, Maurício Saldanha Motta, a instituição foi indicada como centro de capacitação pelo Comitê Organizador dos Jogos. “A escolha é uma forma de reconhecimento à atuação de excelência do Centro Federal Celso Suckow na formação tecnológica”, afirmou.

    Após o treinamento, os participantes podem ser escolhidos para compor a equipe oficial dos Jogos Olímpicos. Serão selecionadas 1.250 pessoas para trabalhar nas arenas de competição e no Centro de Transmissão Televisiva Internacional, que realizará todas as operações de transmissão durante as Olimpíadas.

    Cobertura — O programa de capacitação é coordenado pela organização Serviços Olímpicos de Transmissão Televisiva — Olympic Broadcasting Service (OBS) —, criada pelo Comitê Olímpico Internacional, em 1984, para ser a emissora anfitriã de todas as edições dos Jogos Olímpicos. Durante os 17 dias de jogos no Rio de Janeiro, a OBS produzirá 600 horas de cobertura, que serão transmitidas para 150 emissoras de todo o mundo.

    Além do Cefet-RJ, participam do programa a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e as Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Tomou posse na manhã desta quinta-feira, 30, em Brasília, o novo diretor geral do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ), Carlos Henrique Alves. Participaram da solenidade o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, e o ex-diretor-geral do Cefet-RJ, Miguel Badenes.

    O secretário de educação profissional e tecnológica, Eliezer Pacheco, destacou que a secretaria está à disposição do novo diretor para futuros projetos que a nova gestão possa desenvolver. “A Setec tem orgulho da qualidade do ensino ofertado pelo Cefet do Rio de Janeiro, que é uma das grandes instituições que compõem a rede federal hoje”, afirmou ainda.

    Criado em 1917 pela Prefeitura Municipal do então Distrito Federal, na época Rio de Janeiro, como Escola Normal de Artes e Ofícios Wenceslau Brás, o Cefet é uma das três instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica presentes no estado. As oito unidades da instituição ofertam mais de 40 cursos, dentre técnicos, de graduação e pós-graduação, e possuem atualmente mais de 10,6 mil matrículas.

    Diretor geral - Graduado em engenharia eletrônica e doutor em engenharia biomédica, Carlos Alves é professor da rede federal desde 1991, quando ingressou no Cefet-RJ.  O novo diretor também já coordenou um projeto internacional na área de bioengenharia e ocupou diversos cargos de direção, além de ter sido membro de conselhos no próprio Cefet-RJ. “É com muita honra que assumo uma instituição que possui um papel importante na formação profissional brasileira”, disse, durante a solenidade.  


    Assessoria de imprensa da Setec

  • O curso técnico de mergulho está entre as centenas de opções de formação técnica gratuita no país oferecidas por meio do Pronatec (foto: www.byfish.com.br)O curso técnico de mergulho, com três turmas, nos períodos da manhã, tarde e noite, em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, mostra que o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) do Ministério da Educação privilegia as vocações de municípios e regiões do país. O curso está entre as centenas de opções de formação técnica gratuita no país.

     

    Três Lagoas, com 109,6 mil habitantes, é a quarta maior cidade de Mato Grosso do Sul em população. Situada na mesorregião leste do estado, destaca-se pelo potencial turístico, com atividades de esportes e lazer em suas águas. Localizado na bacia hidrográfica do rio Paraná, o município é servido por duas sub-bacias, dos rios Verde e Sucuriú, além de ser porta de entrada, no Pantanal, para turistas que chegam das regiões Nordeste, Sudeste e Sul. Em 2006, sediou o Brasil Open de Jet Ski, no rio Sucuriú.

     

    O curso técnico de mergulho tem duração de 1,2 mil horas. As três turmas começam a ter aulas na segunda-feira, 9. A conclusão está prevista para 28 de novembro de 2014.

     

    No município cidade sul-mato-grossense, o Pronatec oferece vagas também em cursos técnicos de orientação comunitária, jogos digitais, massoterapia, informática, informática para internet, imobilizações ortopédicas, massoterapia, órteses e próteses e cuidados de idosos. As inscrições on-line podem ser feitas até o dia 16 próximo.

     

    Em Mato Grosso do Sul, o Pronatec está presente em 25 cidades. Em Coronel Sapucaia, município de 14,1 mil habitantes, no sudoeste do estado, fica a 320 quilômetros de Campo Grande, há vagas nos cursos de meio ambiente e agronegócio. Em Sidrolândia, 43,5 mil habitantes, no centro-norte do estado, a 72 quilômetros da capital, há vagas em segurança do trabalho, vestuário, edificações, redes de computadores e eletroeletrônica. Cidades maiores, como Campo Grande e Dourados, oferecem, cada uma, sete cursos técnicos.

     

    No Centro-Oeste, o Pronatec oferece vagas em cursos técnicos nos três estados e no Distrito Federal. Rio Verde, no sul de Goiás, tem vagas para cursos técnicos de informática, mecânica, design de interiores e eletroeletrônica. Na mesma região do estado, Itumbiara oferece vagas em enfermagem, química e segurança do trabalho. Ainda em Goiás, há cursos em Caldas Novas, Goiânia, Ceres, Goianésia, Ipameri e Piranhas.

     

    No Distrito Federal, a oferta abrange 11 cursos. Em serviços de restaurante e bar, por exemplo, estão abertas uma turma no período da manhã, uma à noite e duas no turno vespertino. O curso, com duração de 800 horas, terá início no dia 16 próximo, com previsão de encerramento em 18 de setembro de 2014. Os demais cursos são de panificação, design de joias, redes de computadores, modelagem do vestuário, cuidados de idosos, vestuário, informática, reabilitação de dependentes químicos, programador de jogos digitais e cozinha.

     

    Em Primavera do Leste, Mato Grosso, estão abertas mais de 300 vagas em turmas nos turnos da manhã e da tarde para técnico em segurança do trabalho. As aulas começam no dia 23 e terminam em 23 de março de 2015. A formação, com 1,2 mil horas, prepara o profissional para trabalhar em instituições públicas e particulares com fabricantes e representantes de equipamentos de segurança. O município tem vagas também para técnico em informática, edificações e eletrotécnica.

     

    No estado, uma série de cursos é oferecida em outras cidades, como Santo Antônio do Leverger, Santa Cruz do Xingu, Rondonópolis, Barra do Garças e Cáceres. Na capital, Cuiabá, há vagas em edificações, informática, manutenção e suporte de informática e redes de computadores.


    Catálogo — Para orientar os candidatos, o Ministério da Educação elaborou o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, que contém informações sobre cada curso, habilidades exigidas do candidato, atividades e número de horas da formação, entre outros dados. Antes de fazer a inscrição, o candidato pode consultar o Catálogo para conhecer melhor o curso que pretende fazer.

     

    Para concorrer às vagas do Pronatec, o candidato deve ter feito o ensino médio em escola pública ou, com bolsa integral, na rede particular. A consulta por vaga deve ser feita pelo interessado diariamente, pois a garantia de ocupação só ocorre quando é feita a matrícula. Se o inscrito não fizer a matrícula no prazo de dois dias úteis após a inscrição, a vaga retornará ao sistema e será aberta.

     

    Para efetuar a matrícula, o candidato deve apresentar os documentos, com respectivas cópias:

    • Certificado de conclusão do ensino médio

    • Histórico escolar do ensino médio

    • Certidão de nascimento ou de casamento

    • Carteira de identidade ou de trabalho, de habilitação (CNH), de identidade profissional ou passaporte

    • Cadastro de Pessoa Física (CPF)

    • Título de Eleitor e comprovante de votação (primeiro e segundo turnos) ou documento oficial de justificativa por não ter votado – para maiores de 18 anos

    • Certificado militar, para maiores de 18 anos e do sexo masculino

    • Comprovante de residência

    • Uma foto 3x4, recente.

     

    A inscrição deve ser feita na página do Pronatec na internet. Nela, o candidato encontra informações sobre a instituição responsável pelo curso e pela certificação, o número de horas de cada curso, o turno, a data de início e de conclusão da formação.


    Ionice Lorenzoni

     

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  • A expectativa da coordenação do curso técnico em cerâmica é a de que o formando saia da situação de oleiro, comece a trabalhar com técnica e caminhe para ser empreendedor (foto: ifg.edu.br)Dentro de seis meses, 25 trabalhadores vinculados a empresas ceramistas do norte de Goiás concluem o primeiro curso técnico em cerâmica oferecido pelo campus Uruaçu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG). A criação do curso, que começou em agosto de 2013, partiu de um pedido da Associação dos Ceramistas do Norte de Goiás (Asceno), entidade que representa 42 empresas do setor.

    De acordo com o professor Luciano Alves, do campus Uruaçu, que coordena o curso, o norte de Goiás e o Vale do São Patrício constituem um polo considerável de produção cerâmica, importante campo de trabalho para jovens e adultos, mas carente de qualificação técnica, além de enfrentar o problema da dispersão dos trabalhadores num grande território. Foi em função desses fatores que o IFG acolheu o pedido da associação e estudou o tipo de curso que seria mais adequado aos trabalhadores com prática no ramo.

    Como os candidatos trabalham em indústrias ceramistas distribuídas na parte norte do estado, o campus decidiu oferecer um curso técnico pós-ensino médio na modalidade a distância. A carga horária é de 1,4 mil horas, sendo 60% a distância, 40% presencial e mais um estágio de 120 horas a ser feito na indústria onde o aluno já trabalha.

    Durante um ano e meio, o curso aborda 24 disciplinas, entre práticas e teóricas, onde se destaca o estudo da cerâmica tradicional, cerâmica branca (piso e revestimento), vermelha (tijolo, bloco vazado, telha, lajota), cerâmica artística (porcelana), pintura; e conteúdos sobre gestão ambiental, empreendedorismo, administração industrial, venda, ética, cidadania, química aplicada, redação técnica, língua portuguesa.
    As disciplinas serão concluídas em março de 2015. O estágio será realizado de abril a julho. No período, o estudante será supervisionado na indústria por um professor do campus Uruaçu e por um profissional da empresa.

    Avaliação – Em 2013, a unidade de Uruaçu abriu 80 vagas e recebeu 62 inscrições. Todos os inscritos começaram o curso, mas apenas 25 continuaram a formação. Entre as dificuldades alegadas pelos alunos ao desistir, diz o coordenador, está o cumprimento das tarefas dentro da Plataforma Moodle, apesar de ter um tutor que tira dúvidas, cobra a execução dos trabalhos e ajuda sempre que o aluno precisar. Para o professor, algumas pessoas ainda pensam que a formação a distância é fácil e, ao se deparar com as atividades exigidas, muitas simplesmente desistem.

    Mesmo com as desistências, Luciano Alves vê de forma positiva o aproveitamento dos 25 alunos que venceram três semestres e que, certamente, serão certificados. “Esse grupo tem interesse, enfrenta as dificuldades, pede ajuda aos professores, cumpre as tarefas e tem bom desempenho”, avalia Luciano. A turma que segue no curso é constituída por trabalhadores na faixa de 25 a 50 anos de idade.

    Sucesso – Para o secretário da Associação dos Ceramistas do Norte de Goiás, Joni Lúcio da Costa, a certificação de 25 trabalhadores pelo IFG, prevista para julho de 2015, é um sucesso para a atividade da indústria da região. “O curso vai permitir que o ceramista saia da situação de oleiro, comece a trabalhar com técnica e caminhe para ser empreendedor, empresário”, disse ele. A formação, explica Joni, integra o planejamento estratégico do arranjo produtivo local (APL), firmado entre a Asceno e as esferas de governo estadual e dos municípios do norte goiano, que tem vigência até 2034.

    O secretário da associação estima que as 42 indústrias de cerâmica do norte goiano e do Vale do São Patrício empreguem 1,3 mil trabalhadores. Ele explica que existem empresas grandes, sendo que apenas uma é certificada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), mas que a maioria é de médias e pequenas. Com trabalhadores certificados pelo curso técnico, a expectativa da associação é que esse quadro se modifique. Segundo Joni, há campo de trabalho para técnicos formados e certificados na área. A associação espera que, ao concluir o curso em 2015, o campus Uruaçu abra uma nova turma.

    Ionice Lorenzoni

  • Nesta segunda-feira, 21, teve início na sede do Ministério da Educação, em Brasília, o encontro para cooperação Brasil-França em certificação profissional. Participam da reunião representantes de ministérios dos dois países, além de membros de institutos e universidades federais brasileiras.

    No evento, que segue até a quinta-feira, 24, serão apresentadas à delegação francesa as diretrizes e estratégias que implementaram a Rede Certific, programa brasileiro de certificação profissional, nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. O mesmo ocorrerá com o modelo de Validação de Experiências Adquiridas, o equivalente francês.

    Ambos os programas certificam saberes, adquiridos com a experiência, de trabalhadores que não tiveram a oportunidade de fazer cursos de qualificação e aprenderam com a prática.

    “A certificação possui o poder de inclusão e é dever do estado reconhecer os saberes adquiridos ao longo da vida do cidadão, o qual não teve condições de acesso ao ensino adequadas”, ressaltou Eliezer Pacheco, secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC.

    Até o final do encontro será formulado um projeto para que futuramente ocorra, por meio de intercâmbio, a oferta de bolsas a pesquisadores brasileiros e franceses que desejem produzir teses de doutorado relacionadas à temática da certificação profissional.

    Danilo Almeida

  • Financiar projetos que integrem atividades de extensão tecnológica, pesquisa científica e educação profissional para construção e socialização de conhecimentos e técnicas relacionados à agroecologia e aos sistemas orgânicos de produção. Este é o objetivo da chamada nº 02/2016 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), aberta às instituições que integram a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. O prazo para envio de propostas já está aberto e segue até 12 de maio de 2016.

    As propostas serão financiadas com recursos no valor global de R$ 4 milhões. Os projetos selecionados serão executados nos núcleos de estudo em agroecologia e produção orgânica (NEA’s), implantados ou reformados em instituições da Rede Federal, e receberão financiamento de até R$ 100 mil. O prazo de execução das propostas selecionadas será de até 24 meses.

    Os projetos devem propor iniciativas que integrem a comunidade acadêmica com a comunidade local, sempre com foco na indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão; devem contribuir para o desenvolvimento local ou regional de forma sustentável, e contribuir para o diálogo entre os diversos segmentos da sociedade civil com o setor público para construção de parcerias interinstitucionais e a construção de redes de informação sobre experiências relacionadas à agroecologia e à produção orgânica e de base agroecológica.

    São considerados públicos prioritários e beneficiários da chamada os estudantes do ensino básico, técnico e tecnológico, agricultores familiares, produtores em transição agroecológica ou envolvidos com a produção orgânica ou de base agroecológica, professores da Rede Federal e agentes de assistência técnica e extensão rural.

    Propostas – As propostas devem ser submetidas por meio do formulário de propostas on-line, disponível na Plataforma Carlos Chagas.

    NEA's – São centros de referência para o desenvolvimento rural sustentável fundamentado nos princípios, conhecimentos e práticas da agroecologia, da produção orgânica e da base agroecológica, por meio de ações que integrem atividades de ensino, pesquisa e extensão em sua área de influência.

    Acesse a chamada pública Nº 02/2016 na página do CNPq na internet

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • Jovens e adultos que andam em busca de uma profissão encontram centenas de vagas em cursos técnicos em médias e grandes cidades do estado de São Paulo e em municípios das demais unidades da Federação. As vagas são para quem concluiu o ensino médio em escola pública ou foi bolsista em instituição particular. A formação, gratuita, é oferecida pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) do Ministério da Educação. As inscrições podem ser feitas até 16 deste mês, pela internet.

     

    Num grupo de 11 cidades do estado de São Paulo, incluindo a capital, existem vagas em 55 cursos com duração de 800 a 1.600 horas, em turnos da manhã, tarde e noite. Em Limeira, município com 276 mil habitantes, que é um polo industrial do interior de São Paulo, existem vagas em 14 tipos de cursos técnicos, a maior parte deles no turno da noite. A oferta atende as necessidades regionais, uma vez que o município tem fronteira com nove cidades, entre elas, Cordeirópolis, Santa Bárbara do Oeste e Araras.

     

    A formação técnica em Limeira abrange sistemas de energia renovável, biocombustíveis, celulose e papel, saneamento, sistemas de transmissão – todos no turno da noite e com carga horária de 1.600 horas. Áreas como agroecologia, petróleo e gás, telecomunicações, açúcar e álcool, eletrônica, hidrologia, plásticos também têm vagas.

     

    Em Guarulhos, que tirando as capitais dos estados, é a cidade mais populosa do país, com 1,2 milhão de habitantes, os interessados em ter uma profissão encontram cursos gratuitos de panificação, manutenção e suporte de informática, técnico de informática, redes de computadores, orientação comunitária, saúde bucal, agente comunitário de saúde e gerência de saúde.

     

    Em São José dos Campos, localizada a leste da capital, no Vale do Paraíba, estão disponíveis centenas de vagas em cinco tipos de cursos na área de informática e em outros seis – sistemas de transmissão, automação industrial, eletroeletrônica, sistemas de comutação, segurança do trabalho, eletromecânica.

     

    Em São Paulo, capital, 14 cursos técnicos têm vagas. Na área de saúde, por exemplo, há vagas para reabilitação de dependentes químicos, órteses e próteses, gerência de saúde, massoterapia, vigilância em saúde, gerência de saúde e saúde bucal, todos com 1,2 mil horas.


    Interior – No interior paulista, os cursos técnicos do Pronatec também estão presentes. Em Barretos, que está a 440 quilômetros da capital, candidatos encontram cursos como programação de jogos digitais, multimeios didáticos, técnico de informática, logística; em Caraguatatuba, a 178 quilômetros de São Paulo, existem vagas para edificações, paisagismo, design de interiores, controle ambiental, informática pra internet; em Votuporanga, que está a 521 quilômetros da capital, há vagas para cursos de alimentação escolar, paisagismo, orientação comunitária, açúcar e álcool.

     

    Em cidades maiores como Americana, com 212,7 mil habitantes, há diversos cursos técnicos com vagas, entre eles, sistemas de transmissão, sistema de energia renovável, telecomunicações, eletroeletrônica, automação industrial, segurança do trabalho.


    Catálogo – Para orientar os candidatos a cursos técnicos, o Ministério da Educação elaborou um catálogo. Ele contém informações sobre como é o curso, as habilidades exigidas do candidato, em que atividades o técnico pode trabalhar, o número de horas da formação, entre outros dados. O ministério recomenda que, antes de fazer a inscrição, o aluno acesse o Catálogo para conhecer o curso que pretende fazer.


    Requisitos – Para concorrer as vagas do Pronatec, o candidato deve ter feito o ensino médio em escola pública ou na rede particular com bolsa integral. A consulta por vaga deve ser feita pelo interessado diariamente, pois a garantia de ocupação só é conseguida pelo aluno quando ele faz a matrícula.

     

    Quando o inscrito não faz a matrícula no prazo de dois dias úteis após a inscrição, a vaga retorna para o sistema e é aberta novamente.

     

    Documentos para a matrícula – levar os originais e cópias:

    • Certificado de conclusão do ensino médio
    • Histórico escolar do ensino médio
    • Certidão de nascimento ou de casamento
    • Carteira de identidade, ou carteira de trabalho, carteira nacional de habilitação (CNH), passaporte ou carteira de identidade profissional.
    • Cadastro de pessoa física (CPF)
    • Título de Eleitor e comprovante de votação (primeiro e segundo turnos) ou documento oficial de justificativa por não ter votado – para maiores de 18 anos
    • Certificado militar, para maiores de 18 anos e do sexo masculino
    • Comprovante de residência
    • Uma foto 3x4, recente.

    A inscrição deve ser feita na página do Pronatec na internet. Ali, o candidato encontra dados como a instituição responsável pelo curso e certificação, o número de horas de cada curso, o turno em que é oferecido, a data de início e de término da formação.

    Ionice Lorenzoni
  • Mais de 800 competidores, entre os quais 50 de institutos federais de vários estados, estão em Belo Horizonte para participar da Olimpíada (Foto: Kely Aguiar/Divulgação) Centenas de jovens com olhar de emoção e ansiedade lotaram a Arena Vivo, no Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte, neste domingo, 31, para participar da solenidade de abertura da oitava edição da Olimpíada do Conhecimento. A novidade nesta edição ficou por conta da estreia da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Pela primeira vez, cerca de 50 competidores dos institutos federais dos estados de Rondônia, Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Tocantins, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás participarão da Olimpíada do Conhecimento.

    As competições, que acontecerão entre os dias 3 e 6 de setembro em um espaço de 105 mil metros quadrados no Expominas, também na capital mineira, atraíram mais de 800 competidores vindos dos 26 estados e do Distrito Federal para participar de competições em 58 ocupações técnicas ligadas à indústria, ao setor de serviços e à agropecuária. Os competidores dos institutos federais, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) têm até 21 anos e vão realizar atividades semelhantes às funções que desempenhariam em situações reais no mercado de trabalho.

    Na avaliação do secretário da Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, Aléssio Trindade de Barros, a participação dos institutos federais é muito importante. Para ele, a Olimpíada do Conhecimento motiva alunos e professores, envolve a escola nesse processo de intercâmbio de experiências e conhecimento e prepara os competidores para o grande evento do gênero a nível internacional: a WorldSkills Competition, que no próximo ano acontecerá no Brasil, em São Paulo.

    Aléssio Trindade parabenizou os alunos e professores que se dedicaram para participar da Olimpíada do Conhecimento. “Antes mesmo de a competição começar, posso afirmar que todos são vencedores porque já se tornaram uma referência positiva para suas escolas”, disse. “A nossa expectativa é ampliar a participação em número de alunos e de áreas do conhecimento nas próximas edições da olimpíada.”

    Divulgação– Os quatro dias de provas no Expominas serão abertos à visitação a fim de incentivar a busca por informações sobre o ensino técnico. São esperados 300 mil visitantes, que poderão ver 900 toneladas de equipamentos, incluindo seis estações geodésicas, duas turbinas de avião e um helicóptero sendo operados pelos competidores durante a Olimpíada do Conhecimento. Uma série de atividades especiais também está programada com o objetivo de revelar para o público o quanto a união entre educação e tecnologia pode tornar a indústria mais competitiva.

    O evento estabelece um padrão de excelência das práticas das ocupações ao mesmo tempo em que avalia a formação técnica oferecida pelas instituições. Os resultados apontam o nível de conhecimento dos técnicos a respeito das novas tendências tecnológicas utilizadas pelo setor produtivo e possibilitam mudanças nos perfis profissionais, além de orientar a atualização dos currículos nas escolas.

    Dedicação– Podem participar da disputa estudantes com menos de 21 anos de idade e um mínimo de 400 horas em cursos de aprendizagem ou qualificação industrial, ou ainda formação técnica de nível médio na área. A Olimpíada do Conhecimento se inicia nas escolas, no momento em que os docentes identificam os alunos de destaque e os convidam para treinar em torneios locais. A etapa estadual é a fase classificatória para a nacional.

    Uma dedicação de oito horas diárias ao longo de meses por parte dos estudantes é necessária para que os competidores possam alcançar bons resultados. O esforço vale a pena. O mais bem colocado em cada uma das modalidades da fase nacional deste ano concorre a uma vaga para a competição mundial, a WorldSkills Competition, em 2015.

    Desde 2001, a olimpíada nacional acontece a cada dois anos e avalia os conhecimentos e habilidades técnicas dos competidores com base em padrões internacionais de excelência. Critérios de segurança no trabalho são levados em conta. A competição deste ano vai avaliar 58 ocupações e, desse total, 48 são da indústria, sete do setor de serviços e três da agropecuária.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) oferece diversas vagas gratuitas de formação profissional em informática. São cursos técnicos nessa área, rede de computadores, manutenção e suporte, além de programação de jogos digitais. As inscrições podem ser feitas até 20 de agosto.

    As vagas estão disponíveis em cursos e escolas espalhados nas cinco regiões do país. A inscrição e os cursos são gratuitos em todas as escolas que participam do Sisutec.

    O curso de técnico em informática capacita o aluno para desenvolver programas de computador, seguindo as especificações e paradigmas da lógica de programação e das linguagens de programação. A área de atuação dos técnicos em informática abrange sistemas computacionais e de programação de computadores.

    O curso de técnico de informática para internet forma profissionais capacitados a utilizar ferramentas de desenvolvimento de sistemas, criar soluções que auxiliam o processo de criação de interfaces e aplicativos empregados no comércio e marketing eletrônicos. Já o curso de técnico em rede de computadores capacita o estudante a montar e operar uma rede de computadores, além de diagnosticar e corrigir falhas em redes, manter cabeamentos e configurar acessos de usuários, além de implementar recursos de segurança em redes.

    O aumento do número de aparelhos celulares multifuncionais desperta interesse no curso de técnico em programação de jogos digitais, que oferece formação para a construção de jogos. O estudante aprenderá a utilizar técnicas e programas especializados de tratamento de imagens e sons; desenvolver recursos, ambientes, objetos e modelos para serem utilizados nos jogos digitais; e criar recursos que possibilitem a interatividade dos jogadores com os programas de computador.

    Sisutec – Nesta etapa, para participar basta ter o certificado do ensino médio, e não é necessário ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Cada vaga é ocupada por ordem de inscrição; depois de inscrito, o aluno tem dois dias para fazer a matrícula na escola onde vai fazer o curso técnico; o candidato que não fizer a matrícula perde a vaga. Esta vaga retorna para o sistema.

    Portanto, o estudante que pretende fazer um curso técnico deve se manter atento e consultar o sistema durante todo o processo de seleção. O candidato deve lembrar que a vaga é garantida com a matrícula. Se não fizer a matrícula, a vaga volta ao sistema, para ser ocupada por outro estudante. Abra a página do Sisutec e verifique. Tem vaga? O curso interessa? Faça sua inscrição.

    Catálogo – Para orientar os estudantes sobre os cursos técnicos – os conteúdos que serão estudados, o tempo de duração (de 800 horas a 1,2 mil horas), estágio, campo de trabalho, entre outras informações – o MEC criou o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Abra o catálogo e conheça o curso antes de fazer a inscrição. As inscrições devem ser feitas na página do Sisutec na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Com início previsto para 28 de maio, o 2° Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica já está com a programação oficial fechada. Com o tema Democratização, emancipação e sustentabilidade, o evento acontecerá em Florianópolis, e já tem mais de 15 mil inscritos. Nesta edição, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina é a secretaria-executiva do fórum.

    O evento prosseguirá até 1° de junho. Durante cinco dias, haverá quatro conferências, nove debates, quatro observatórios, além de cerca de 180 atividades autogestionadas propostas pelo comitê organizador e 150 atrações culturais. Além disso, o fórum mundial contará com feira de economia solidária, mostra de inovação tecnológica, feira gastronômica, feira do livro e mostra de pôsteres.

    Entre conferencistas, debatedores e mediadores, serão 29 convidados internacionais e 39 nacionais. Os estrangeiros virão de países como Portugal, Inglaterra, Uruguai, México, Colômbia, Argentina, Estados Unidos, Ruanda, Espanha, Chile e Canadá.

    Gastronomia– Também já estão definidos os 13 expositores da feira gastronômica. Além disso, haverá 37 oficinas. O objetivo da feira é valorizar e promover a cultura gastronômica e proporcionar aos participantes a oportunidade de conhecer e degustar os sabores da gastronomia nacional e internacional.

    Também foram inscritos 2825 pôsteres e 2664 selecionados. A avaliação dos trabalhos levou em consideração a pertinência, relevância, abordagem conceitual e linguagem em relação ao tema do evento. Em função da grande quantidade de pôsteres inscritos, a mostra será realizada de 29a 31 de maio, das 9h às 18h, sendo que em cada dia um grupo de expositores diferentes apresentará seu trabalho.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Instituto Federal de Santa Catarina


    Confira a programação oficial do evento
  • No programa Café com a Presidenta desta segunda-feira, 7, a presidenta Dilma Rousseff disse que o governo está investindo R$ 14 bilhões no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). A iniciativa, que completa dois anos neste mês de outubro, já alcançou 4,6 milhões de alunos. A meta é matricular oito milhões de alunos até o final de 2014.

     

    O Pronatec funciona em três eixos. Primeiro, oferece ensino técnico para quem está cursando o ensino médio; segundo, oferece mais e melhores oportunidades de qualificação profissional para o jovem ou o adulto que procura melhor formação, e terceiro, oferece cursos para as pessoas cadastradas no programa Brasil sem Miséria.

     

    Para a presidenta Dilma, o programa contribui diretamente para o crescimento do país. “Estamos formando profissionais para encarar o mercado de trabalho que exige cada vez mais qualificação”, observou ela. “E estamos formando pessoas que querem abrir ou ampliar seu pequeno negócio. Um país só se desenvolve quando seus trabalhadores são capazes de ter um trabalho qualificado. Eu tenho visto o sucesso do Pronatec de perto, nas viagens que faço para acompanhar as formaturas, entregar os diplomas. E vejo a emoção dos alunos pelo Brasil afora. É sempre muito bom vivenciar aquele momento, que marca uma conquista, que marca uma vitória para aquelas pessoas.”

     

    Em geral, são oferecidos dois tipos de cursos: cursos técnicos de maior duração, que variam de um ano e meio a dois anos, e cursos de qualificação profissional de curta duração, que vão de dois a três meses até seis meses. Todos são gratuitos e o aluno ganha a matrícula, os livros, o uniforme, o material para usar nas aulas práticas e até auxílio para alimentação e o transporte. Os cursos são divididos principalmente nas áreas da indústria, comércio, agricultura e transporte. E os mais procurados são os de operador de computador, de eletricista, instalador predial, costureiro, pintor, pedreiro, mecânico, desenhista, soldador, torneiro mecânico, ferramentista, auxiliar administrativo, recepcionista, funcionário de hotelaria, balconista, modelista, operador de caixa, costureira industrial.

     

    Já no curso técnico, os mais procurados são os de técnico em mecânica, eletrônica, eletrotécnica, técnico agrícola, movimentação de cargas, técnico em segurança do trabalho, informática, enfermagem, radiologia, em logística, técnico em edificações e em automação industrial. Um investimento de R$ 14 bilhões até o final de 2014. Dos beneficiados do Pronatec, 70% são jovens com até 29 anos, 60% são mulheres e um terço das matrículas é no Nordeste.

     


    Assessoria de Comunicação Social, com informações da EBC


    Saiba mais sobre o Pronatec

  • Membros do comitê temático em formação profissional em energias renováveis e eficiência energética vão se reunir no próximo dia 14, em Brasília. O objetivo do encontro é planejar e alinhar a oferta de educação profissional e tecnológica da rede federal nesta área para o ano de 2017.

    As instituições da rede federal trabalham, desde o ano passado, na construção de cursos piloto de qualidade na área, mapeando as necessidades do setor produtivo, desenvolvendo novos itinerários formativos, elaborando currículos e estimando as especificações de equipamentos e infraestrutura. Algumas já preparam a implantação de centros de treinamento para cursos na temática de energia fotovoltaica – produzida a partir da luz solar.

    Cerca de 50 professores de institutos federais e do Centro Federal Tecnológico do Rio de Janeiro (Cefet-RJ) começaram a ser capacitados para atuar nos futuros cursos, tanto para dar aulas como para formar multiplicadores nas instituições.

    Comitê – Criado em 2015 para expandir a formação profissional e o treinamento de recursos humanos em energia solar fotovoltaica, energia eólica, biogás e eficiência energética, o comitê temático tem o apoio da Agência de Cooperação Alemã de Desenvolvimento Sustentável (GIZ), que já impulsionou cursos de formação inicial e continuada na área de energia fotovoltaica. Participam do grupo representantes da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, dos institutos federais, do Ministério de Minas e Energia e do setor produtivo de energias renováveis.

    Solar – A fim de se comprometer com a geração de energia limpa e a economia dos recursos, 16 institutos federais das regiões Sudeste, Sul, Norte e Centro-Oeste aderiram ao projeto IF Solar, criado pelo Instituto Federal do Sul de Minas. O objetivo é implantar painéis solares fotovoltaicos para gerar energia elétrica em 82 campi da rede federal. No total, serão 20.172 painéis fotovoltaicos.

    De acordo com o instituto, a capacidade de todas as usinas, se instaladas, será de 5.470 MWp, o que daria para atender uma cidade com mais de 16 mil habitantes, ou ainda gerar energia solar para 2,6 mil casas. A proposta é que as usinas proporcionem uma economia de aproximadamente R$ 615 mil mensais e R$ 7,380 milhões por ano nos campi dos institutos que participam do projeto.

    Confira o vídeodo treinamento de recursos humanos em energia solar fotovoltaica.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • O Comitê Temático de Formação Profissional em Energias Renováveis e Eficiência Energética esteve reunido nesta terça-feira, 14, em Brasília, a fim de definir estratégias para 2017. O comitê é formado por gestores da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC e por representantes de instituições que integram a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    O comitê foi criado em 2015 e, desde então, vem elaborando propostas para o setor, como a implementação de novos cursos, o mapeamento das necessidades do mercado e especificações de equipamentos de infraestrutura. É um trabalho com diversas frentes de atuação, que constam de um programa que em breve deverá ser anunciado pelo Ministério da Educação.

    “O que a gente está tentando propor são ações criativas, consideradas essenciais nos dias de hoje para, num primeiro instante, reduzir o custeio das instituições”, explicou o diretor de Desenvolvimento da Rede Federal, Romero Portella. “Depois, podemos jogar essa eficiência no núcleo básico delas, ou seja, na preparação dos alunos, certificação, pesquisas e inovações”.

    Segundo Romero Portella, o objetivo é colocar os institutos na vanguarda do ensino e da eficiência energética e entrar no mercado, já que existe uma demanda reprimida no país. O trabalho envolve 41 unidades da rede federal, que tem 644 campus. Na visão do diretor, é um desafio. “Precisamos da adesão de todas elas, partir para a otimização de recursos e conquistar parceiros externos, públicos ou o privados”.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Pela primeira vez, a área de inseminação artificial é incluída na Olimpíada (Foto: Kelly Aguiar)As competições da 8ª Olimpíada do Conhecimento começaram na manhã desta quarta-feira, 3, em Belo Horizonte, com uma cerimônia que contou com a presença da presidenta Dilma Rousseff e do Ministro da Educação, Henrique Paim.

    Considerada a maior competição de educação profissional das Américas, a Olimpíada é realizada a cada dois anos e reunirá nesta edição 800 jovens, que cursam o ensino técnico ou fazem aprendizagem profissional em escolas do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e de dez institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

    A olimpíada, promovida pelo Senai, é aberta à visitação e prossegue até o próximo sábado, 6, no Expominas - Centro de Feiras e Exposições.

    Na fase nacional, o estudante mais bem colocado em cada modalidade concorre a vaga na WorlSkills Competition, que será realizada em São Paulo, em 2015. Na edição mundial de 2013, em Leipzig, Alemanha, o Brasil conquistou 12 medalhas. No ranking dos 53 países que participaram do evento, o Brasil ficou em quinto lugar em número de medalhas e obteve 52 pontos. Ficou atrás da Coreia do Sul (89 pontos), Suíça (73), Taiwan (65) e Japão (56).

    Agropecuária –Pela primeira vez a área das engenharias agrícola e agropecuária fará parte das competições. Para o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação do MEC, Aléssio Trindade de Barros, o interesse por esses temas se explica pelo crescimento da demanda do mercado de trabalho por profissionais qualificados e pelo sucesso da Olimpíada Brasileira da Agropecuária (OBAP).

    A outra novidade para este ano é que o MEC, por meio dos institutos federais, vai assinar um acordo de cooperação com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). “Aprimorar o trabalho em parceria com o que já vem sendo feito, melhorar os resultados, este é o nosso objetivo”, explicou o secretário.

    Nas olimpíadas, o segmento será representado por três áreas: agrimensura, irrigação e inseminação. Além disso, o Expominas abrigará um estande específico de agropecuária.

    Assessoria de Comunicação Social

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