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  • A plataforma digital Brasil mais TI, parceria entre a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), oferece cursos livres de capacitação em tecnologia da informação. Estão disponíveis 30 cursos gratuitos na modalidade a distância, que oferecem mais de 1500 horas de qualificação.

    O programa pretende despertar a vocação dos jovens para a área de tecnologia da informação, reduzir a carência de profissionais do setor e oferecer aos estudantes uma oportunidade de carreira. Criado em 2013, o Brasil mais TI tem mais de 150 mil usuários cadastrados e 287 mil cursos concluídos.

    Segundo o assessor especial de inovação da Setec, Rafael Almada, os cursos podem atrair novos estudantes para o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). “O Brasil mais TI oferece 29 cursos de tecnologia da informação, além do curso de inglês. São cursos desde o mais básico editor de textos até a criação de algoritmos e programação. A intenção é também trazer o cidadão para os cursos de tecnologia da informação do Pronatec”, disse.

    Para o segundo semestre de 2015, a Setec quer expandir os cursos de capacitação do Brasil Mais TI para os institutos federais. Além da participação dos institutos na oferta de cursos, serão promovidos dias de divulgação do programa em escolas públicas.

    Para participar dos cursos a distância, os usuários devem se cadastrar na página do programa na internet. Os estudantes podem fazer até dois cursos simultaneamente.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse a página do Brasil mais TI na internet

  • A lado do ministro Manoel Dias (E), Mercadante explicou que o Ministério do Trabalho e Emprego ajudará a definir os cursos prioritários: “Vamos ajustar nossos cursos em função de quem está se formando e se colocando no mercado de trabalho”Os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, assinaram nesta terça-feira, 17, o acordo de cooperação técnica que institui o Pronatec Trabalhador. Com o acordo, o Ministério do Trabalho passará a exercer o papel exclusivo de demandante dos cursos de qualificação profissional, que serão executados pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) por meio de repasse direto às instituições de formação técnica. A nova modalidade de qualificação começa a operar no próximo ano.

    Mercadante disse que o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) ajudará a definir quais são os cursos prioritários. “Vamos ajustar nossos cursos em função de quem está se formando e se colocando no mercado de trabalho”, disse.

    O MTE executará a política de formação profissional de maneira mais qualitativa, detendo-se menos em percalços operacionais comuns – como a execução dos convênios – e mais em políticas públicas. Por meio do cruzamento de dados estatísticos do próprio MTE, coletados por serviços como o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), os técnicos poderão identificar onde estão as principais demandas profissionais e que cursos oferecer para supri-las. O Observatório do Mercado de Trabalho, formado por especialistas do assunto, também contribuirá com elementos para essa política.

    A partir de março serão ofertadas 150 mil vagas no Pronatec Aprendizagem, para adolescentes e jovens aprendizes com idade entre 15 e 24 anos, e 60 mil vagas no Pronatec Certific, para trabalhadores cadastrados no Sistema Nacional de Emprego (Sine), maiores de 18 anos, com experiência profissional e sem a certificação correspondente. Também serão definidas vagas para o Pronatec Projovem Trabalhador e o Pronatec Trabalhador.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Durante o evento, o ministro também anunciou que autorizará abertura de licitação para construção de quadras poliesportivas em Ouricuri, Floresta e Salgueiro (Foto: Luís Fortes/MEC)

    Em visita a Petrolina, na região do São Francisco pernambucano, o ministro Mendonça Filho anunciou, nesta sexta-feira, 21, investimentos de R$ 13,7 milhões para obras em creches, alojamentos estudantis e quadras poliesportivas em Pernambuco. Ao todo, serão mais de 4 mil beneficiados diretos, entre crianças da cidade e estudantes do Instituto Federal Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE).

    Em parceria com a Prefeitura de Petrolina, foi lançado um edital para a construção de cinco novos centros municipais de educação infantil (CMEI) no município. O valor total do investimento será de R$ 6,5 milhões. Desde que assumiu o Ministério, em maio de 2016, o ministro sempre destacou a educação básica como prioridade do governo federal.

    “A formação do indivíduo começa exatamente na educação infantil. Desde que assumimos, essa etapa tão importante da educação tem sido prioridade. O Brasil não pode deixar de lado a formação do indivíduo", destacou o ministro. Mendonça Filho lembrou que o MEC tem atuado para fortalecer as parcerias com os municípios, especialmente, na educação infantil, que traz reflexos em toda a trajetória escolar dos estudantes.

    Das cinco novas creches, uma será do Tipo 1, com capacidade de atendimento de até 376 crianças em dois turnos ou 188 crianças em período integral, e quatro do Tipo 2, que tem capacidade de atendimento de até 188 crianças em dois turnos ou 94 crianças em período integral. Os bairros contemplados são: Nova Petrolina, Henrique Leite, Jardim Petrópolis, Terras do Sul e Vila Eulália.

    Durante o evento, o ministro também anunciou a transferência de recursos financeiros para manutenção de novas matrículas em novas turmas de educação infantil, pleiteados pelos municípios brasileiros e pelo Distrito Federal, de acordo com a Resolução nº 16 de 16 de maio de 2013 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Petrolina é uma das cidades contempladas, com R$ 1,6 milhão, suficiente para 685 novas matrículas em novas turmas de creches.

    Presente ao evento, o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, também ressaltou a importância da parceria entre os governos federal, estadual e municipal. “A creche é importante porque possibilita os pais poderem trabalhar. Mas as creches que queremos são essas: com todos os equipamentos necessários para que a criança possa entrar no ensino infantil e médio muito mais preparada”, enfatizou.

    O senador pernambucano Fernando Bezerra Coelho ressaltou a importância das ações do MEC no último ano para o desenvolvimento da educação no estado e em todo o país. “Estamos todos desafiados a construir um novo tempo. E esse novo tempo será construído com uma creche cada vez melhor, em que as pessoas se orgulhem em deixar suas crianças”, disse.

    Já o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, reforçou que a “educação é a base de tudo”. “Temos que discutir o futuro que queremos dar às crianças. E quando se fala de futuro, temos que começar cedo”, disse, se referindo aos investimentos na educação infantil realizados pelo MEC.

    Institutos – Além das creches, também há novidades para o Instituto Federal do Sertão Pernambucano. O IF Sertão teve uma ordem de serviço para reforma dos blocos dos alojamentos de estudantes do campus Petrolina assinada pelo ministro. Além disso, o ministro autorizará a reitoria do instituto a abrir licitação para construção de quadras poliesportivas em três campi: Ouricuri, Floresta e Salgueiro.

    “O IF Sertão tem recebido investimentos para os campi espalhados pelo sertão pernambucano. Vamos continuar expandindo e melhorando a educação técnica em todo o estado de Pernambuco e no Brasil”, garantiu Mendonça Filho.

    Para as reformas dos blocos de alojamento, serão destinados R$ 2,3 milhões para 24 residências estudantis, constituídas por sala de estar, quarto e banheiro. A reforma possibilitará aos estudantes um maior conforto, que pretende melhorar o desempenho em sala de aula. Vale lembrar que a residência estudantil do campus Petrolina atende alunos que se enquadram em condições de vulnerabilidade social e econômica.

    Já os campi de Ouricuri, Floresta e Salgueiro ganharão uma quadra poliesportiva cada, com um investimento total de R$ 4,9 milhões. As quadras beneficiarão mais de três mil estudantes matriculados nos campi.

    “Qualquer nação, qualquer estado e município, para se transformar de forma verdadeira e profunda para melhor, para avançar com relação ao futuro, precisa ter uma base de educação muito forte e vigorosa, que proteja as crianças e os jovens, e que promova um futuro melhor para eles”, concluiu Mendonça Filho.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Os ministros Janine Ribeiro e Georg Schütte assinam acordos na área da educação (Foto: João Neto/MEC)

    O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, reuniu-se nesta quinta-feira, 20, com o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, e com o vice-ministro da Educação e Pesquisa, Georg Schütte, para discutir a cooperação entre os dois países.  Foram assinados instrumentos nas áreas de educação, ciência, tecnologia e inovação e relativos ao fomento do alemão como língua estrangeira no Brasil, um reflexo da política de multilinguismo, em construção pelo Ministério da Educação.

    Sobre o ensino da língua alemã, o ministro assinalou que mais de 80 mil alunos brasileiros estudam alemão como língua estrangeira. “Entre os vários acordos, vamos apoiar o fomento ao ensino de alemão nas escolas brasileiras, oferecendo formação de professores”, disse. “Também firmamos um acordo pelo qual o ensino de alemão a distância será proporcionado a universitários brasileiros, por meio do programa Idiomas sem Fronteiras.”

    As representações dos dois países também assinaram declaração conjunta sobre a cooperação em educação, ciência, tecnologia e inovação, ratificando o entendimento de que a cooperação nessas áreas e em matéria de formação acadêmica e profissional deve promover o avanço do desenvolvimento tecnológico e o progresso da ciência em ambos os países. De acordo com Janine, a Alemanha detém um sistema sólido de educação profissional. “A educação profissional é um dos pontos fortes da Alemanha”, afirmou. “Mais da metade dos jovens de 15 a 17 anos estão fazendo ensino profissional e técnico; no Brasil, esse número é de cerca de 10%.”

    Lembrando os bons resultados do Brasil na WorldSkills, a maior competição de educação tecnológica do mundo, em que o país foi líder no número de medalhas este ano, o ministro destacou a criação de espaços de discussão sobre educação profissional entre Brasil e Alemanha. “Estamos no bom caminho, mas queremos conhecer melhor o sistema alemão, que tem vários pontos que podem ser úteis para aprimorar o nosso”, concluiu.

    Os encontros fazem parte da agenda da visita da chanceler alemã, Angela Merkel, ao Brasil, por ocasião da inauguração do Mecanismo de Consultas de Alto Nível no âmbito da Parceria Estratégica Brasil-Alemanha.

    Assessoria de Comunicação Social

    Matéria republicada com alteração de informações

  • São Paulo, 18/6/2018 – O ministro da Educação, Rossieli Soares, assinou, nesta segunda-feira, 18, o termo de autorização de funcionamento do Campus Avançado de São Miguel Paulista, ligado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), na Zona Leste da capital paulista. A unidade iniciou suas atividades acadêmicas em 2016, a partir da oferta de 19 cursos de formação inicial e continuada, com 30 turmas e mais de 600 estudantes matriculados.

    “Certamente, a Zona Leste de São Paulo precisa deste olhar carinhoso, especialmente para dar oportunidade aos jovens que aqui vivem. É um grande prazer para mim, em nome do Governo Federal, dar mais um passo nesse sentido”, disse o ministro Rossieli Soares. “Nosso compromisso é elevar o número de professores neste instituto em mais 40, para dobrar a capacidade de atendimento efetivo do instituto, que será muito importante para esta região.”

    O Campus Avançado São Miguel Paulista possui instalações definitivas distribuídas em 2.318 m² de área construída, dispondo de 16 salas de aula, quatro laboratórios, biblioteca, miniauditório, quadra poliesportiva, refeitório, ambientes administrativos e banheiros. Atualmente, a unidade possui 500 estudantes matriculados, mas pode atender até 1.200. Ao todo, são ofertados cursos de formação inicial e continuada, cursos técnicos integrados ao médio, de produção audiovisual (40 vagas), informática para internet e preparatório para o Enem ou vestibular.

    O reitor do IFSP, Eduardo Modena, agradeceu ao ministro Rossieli a presença no campus e disse que “as pessoas de boa vontade” devem ser lembradas em todas as oportunidades. “Independente das nossas convicções partidárias e pessoais, eu fico emocionado quando a necessidade da população toca o coração da classe gestora do país, da classe política. O Brasil está acima dessas convicções”, observou.

    O Campus Avançado São Miguel Paulista do IFSP tem instalações definitivas distribuídas em mais 2.318 m² de área construída (Foto: André Nery/MEC)

    A senadora Marta Suplicy (MDB-SP) destacou a importância do campus para a região de São Miguel Paulista. “O funcionamento deste campus é um grande gesto para toda a Zona Leste. Vimos a qualidade do ensino e o interesse dos alunos e é disso que o Brasil precisa. Os empregos existem na Zona Leste e esta escola vai auxiliar na qualificação de todos que estudarem a região”, completou.

    IFSP - O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo foi fundado como Escola de Aprendizes Artífices, em 1909, e ao longo de sua história recebeu os nomes de Escola Técnica Federal de São Paulo e Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo. Em 2008, foi transformado em instituto.

    Atualmente, o IFSP conta, além da reitoria, com 40 campi nas seguintes localidades: Araraquara, Ilha Solteira, Jundiaí, Limeira, Mococa, Pirassununga, São Miguel Paulista (capital), Tupã, Avaré, Barretos, Birigui, Boituva, Bragança Paulista, Campinas, Campos do Jordão, Capivari, Caraguatatuba, Catanduva, Cubatão, Guarulhos, Hortolândia, Itapetininga, Itaquaquecetuba, Jacareí, Matão, Piracicaba, Presidente Epitácio, Registro, Salto, São Carlos, São João da Boa Vista, São José dos Campos, São José do Rio Preto, São Paulo, Pirituba (capital), São Roque, Sertãozinho, Sorocaba, Suzano e Votuporanga.

    A instituição soma mais de 62 mil alunos matriculados distribuídas em 814 cursos de qualificação profissional, técnicos, tecnólogos, licenciaturas, bacharelados, especializações lato sensu, mestrado e mestrados profissionais. Em seu quadro de servidores, conta com 2.859 professores (efetivos e substitutos temporários) e 1.824 técnicos administrativos.

    18/06/2018 - Assinatura do Termo de Autorização de Funcionamento do Campus Avançado São Miguel Paulista-SP. (Foto: André Nery/MEC)

    Assessoria de Comunicação Social


  • Jaboatão dos Guararapes (PE), 25/1/2018
    – O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou nesta quinta-feira, 25, em Jaboatão dos Guararapes (PE), uma ordem de serviço no valor de R$ R$ 10.718.477,10 para a construção da sede do campus do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) na cidade. Na ocasião, ele também liberou recursos para a construção das sedes dos campi do IFPE de Igarassu e de Palmares, cujos investimentos são de R$ 17.616.588,12 e 18.073.164,51, respectivamente. O valor destinado às três obras é de R$ 46.408.229,73.

    “Significa, na verdade, ampliar a capacidade e melhorar a qualidade da infraestrutura educacional para acomodar mais alunos de forma melhor. Então, os alunos aqui de Jaboatão dos Guararapes terão um novo campus, moderno, atualizado e com ampliação da capacidade para até 1.200 estudantes. Uma coisa muito positiva em termos de educação técnica e tecnológica”, ressaltou Mendonça Filho.

    As obras do campus em Jaboatão têm prazo de conclusão previsto de 14 meses. A área construída será de 6.401,95 metros quadrados e terá blocos administrativos, biblioteca, auditório, bloco de salas de aula, blocos de laboratórios, além de área de convivência e ginásio. Quando concluído, o campus terá capacidade para atender até 1,2 mil estudantes.

    Atualmente, em sua sede provisória, que funciona no prédio do antigo Sesi, o campus de Jaboatão recebe 780 estudantes nos cursos de técnico em informática para internet, técnico em qualidade e pós-graduação em nível de especialização em gestão e qualidade em tecnologia da informação e comunicação, além de outros cursos oferecidos por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

    A unidade conta ainda com mais de 45 servidores efetivos, entre docentes e técnicos administrativos. Em abril de 2016, foram formadas as primeiras turmas de técnico em qualidade e de técnico em informática para internet.

    O campus Jaboatão dos Guararapes foi autorizado a funcionar em 8 de outubro de 2013 e teve suas atividades regulares iniciadas em outubro de 2014, em sede provisória. O terreno onde será construído o novo prédio, com 3,8 hectares, foi doado pela prefeitura do município.

    O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira, destaca a importância dos investimentos para a região. “É um investimento muito importante para Jaboatão. Vamos qualificar, capacitar e ainda tem curso de especialização e tecnologia para nosso município. Precisamos preparar nossos jovens”, disse.

    Mendonça Filho anunciou, em Jaboatão, a construção da sede do campus do IFPE na cidade (Foto: André Nery/MEC)

    Outras parcerias – O Ministério da Educação e a Prefeitura de Jaboatão também estão investindo na construção de seis novas quadras em escolas do município, cuja estimativa é de 3,6 mil alunos beneficiados. Na parceria do MEC com a prefeitura, estão sendo investidos R$ 5,8 milhões, sendo R$ 3 milhões do município e R$ 2,8 milhões do ministério. Até o momento, três quadras foram concluídas e entregues à população nas escolas Vânia Laranjeiras, em Cajueiro Seco, e Aníbal Varejão e Doutor Maurício Martins de Albuquerque, em Jaboatão Centro.

    Campi – O campus do IFPE de Igarassu atende a 555 estudantes em cursos técnicos, Programa de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) e Pronatec. Por não comportar o crescimento da unidade, Proeja e Pronatec não são ministrados na atual sede, mas em colégios municipais e estaduais. O valor estimado para a construção do campus Igarassu, que será instalado em uma área de 7.021,74 metros quadrados, é de R$ 17.616.588,12.

    “O campus de Igarassu está funcionando, mas a partir desse empreendimento, poderemos ofertar muito mais cursos”, ressaltou o prefeito de Igarassu, Mario Ricardo.

    Já o campus Palmares tem valor estimado de R$ 18.073.164,51, em uma área de 7.146,92 metros quadrados. Atualmente, o campus conta com 230 alunos matriculados em seus cursos técnicos subsequentes. Em janeiro deste ano, tiveram início as aulas dos cursos de formação inicial e continuada pelo Pronatec, com mais 210 alunos matriculados.

    No segundo semestre, começam as aulas de duas turmas do Proeja, com 80 alunos matriculados. Serão, portanto, 520 alunos atendidos diretamente em 2018. Nos projetos de extensão, são beneficiados mais 120 alunos pelo Centro de Línguas Estrangeiras (Celle).

    Somando os cursos de extensão desenvolvidos no campus e de atividades em laboratórios, estima-se que mais de 1,2 mil jovens e adultos sejam atendidos indiretamente pelo Campus Palmares em 2018.

    Ambos os campi funcionam em sedes provisórias e começaram suas atividades em outubro de 2014. O prazo previsto para conclusão dessas obras também é de 14 meses.

    A construção dos três campi faz parte da Expansão 3 do governo federal, que visa, além da melhoria da qualidade de vida, alavancar o desenvolvimento técnico, científico e social do país, com a democratização do acesso à educação.

    O pró-reitor do IFPE, Rosendo França, destacou os benefícios que as obras trarão aos estudantes da região. “Nossa instituição tem 16 campi e cerca de 20 mil alunos. Com certeza esses investimentos e todo esforço que tem sido feito vão fazer com que nós alcancemos e formemos uma maior quantidade de jovens no nosso de estado de Pernambuco”, destacou. O secretário de Educação de Pernambuco, Fred Amancio, também esteve presente ao evento.

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • Com o governador e o vice do DF, Agnelo Queiroz e Tadeu Filippelli, o ministro Haddad defende investimentos no Entorno. (Foto: Fabiana Carvalho)O Distrito Federal vai ganhar, até o fim do ano, mais 50 unidades de educação infantil, por força de um protocolo de cooperação técnica e financeira entre a União, por meio do Ministério da Educação, e o governo local. A parceria, que também atende a expansão das universidades e dos institutos federais e a educação em tempo integral, tem o objetivo de melhorar os indicadores da rede distrital de educação.

    Na cerimônia de assinatura do acordo, ao lado do governador do DF, Agnelo Queiroz, e do vice, Tadeu Filippelli, o ministro da Educação, Fernando Haddad, ressaltou a inclusão do entorno do Distrito Federal entre as localidades que poderão receber investimentos.

    “Tanto a presidenta Dilma Rousseff quanto o governador Agnelo solicitaram que no plano de expansão das universidades e dos institutos federais fosse contemplado o entorno de Brasília”, observou Haddad. “Muitas vezes, a gente não se dá conta da quantidade de pessoas que moram ali e da baixa capacidade de investimento dos prefeitos. Com investimentos federais poderemos desenvolver aquela região”, afirmou Haddad.

    O acordo possibilitará projetos conjuntos nas áreas de infraestrutura da rede pública de ensino, práticas pedagógicas e da metodologia de avaliação da educação. Prevê também o aperfeiçoamento da gestão educacional e a formação continuada de professores. As unidades de educação infantil serão incluídas no Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância).

    Diego Rocha

  • O ministro Janine Ribeiro falou aos dirigentes do Conif antes de assinar as portarias (Foto: Bruno Carlos/MEC) “Os institutos federais têm um papel central frente aos desafios que o país enfrenta neste momento”, disse o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, em reunião com os dirigentes do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) e gestores da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, nesta quinta-feira, 13, em São Paulo. Na ocasião, Janine Ribeiro assinou três portarias relacionadas à educação profissional e tecnológica.

    A primeira portaria traz novidades na oferta de cursos pela iniciativa Bolsa Formação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Entre as novidades, a possibilidade da oferta de cursos de formação inicial e continuada na modalidade de ensino a distância, a criação de um índice de conclusão de cursos por unidade de ensino e o estímulo à estruturação de cursos em itinerários formativos, incluindo aqueles voltados para o jovem aprendiz.

    Outra novidade será a participação dos estudantes na confirmação de suas matrículas e frequências. A Bolsa Formação do Pronatec é responsável pelo financiamento de cursos técnicos e de formação inicial e continuada nas redes públicas de educação profissional e tecnológica, serviços nacionais de aprendizagem e instituições privadas devidamente habilitadas pelo MEC.

    A segunda portaria autoriza o funcionamento dos polos de inovação, que integram as estruturas organizacionais dos institutos federais. Os polos de inovação vão atuar em área de competência específica e devem desempenhar atividades com foco na resolução de problemas reais do setor produtivo, por meio do desenvolvimento de atividades de pesquisa aplicada, prestação de serviços tecnológicos e qualificação de recursos humanos.

    Os primeiros cinco polos de inovação serão instalados nos institutos federais da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Fluminense e Minas Gerais. Eles foram selecionados a partir de chamada pública da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), organização social ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e ao MEC.

    A terceira portaria regulamenta o conceito de aluno equivalente, e estabelece fatores para o cálculo de indicadores de gestão. A portaria vem regulamentar trecho da lei que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Com a assinatura, as portarias aguardam publicação no Diário Oficial da União.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

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  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou nesta sexta-feira, 16, em Recife, ordem de serviço para construção do Centro de Pesquisa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE). O investimento, de R$ 6,1 milhões, vai garantir a construção de novo prédio, destinado ao desenvolvimento de atividades de pesquisa, à orientação docente ao Programa Institucional de Iniciação Científica e a trabalhos de pós-graduação. “Esta é a primeira obra de construção de espaço no IFPE, campus de Recife, nos últimos 20 anos”, destacou o ministro. “Isso mostra que a educação técnica está sendo tratada como prioridade.”

    O edifício para abrigar as atividades, no campus de Recife do instituto, foi projetado em bloco único, com 1.553 metros quadrados. O espaço abrigará 11 laboratórios, 14 salas para pesquisadores e sala de estudos, além de outros equipamentos. Para o diretor do campus, Marivaldo Rosas, o centro, uma demanda antiga da comunidade acadêmica, vai garantir o estímulo à pesquisa. “Esse espaço vai atender alunos do ensino médio,  tecnólogos e professores”, disse.

    Desde maio deste ano, quando Mendonça Filho assumiu o Ministério da Educação, R$ 73,9 milhões foram destinados aos institutos federais em Pernambuco. Graças a essas liberações, há obras e serviços em execução nos campi do Cabo de Santo Agostinho, de Caruaru e de Belo Jardim, do IFPE, e em unidades do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IF-Sertão).

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou, na tarde desta segunda-feira, 8, a ordem de serviço para as obras de construção do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), campus Paulista, na região metropolitana do Recife. A obra está orçada em R$ 14.208.237,96 e o prazo técnico de execução da construção é de 14 meses.

    Mendonça Filho ressalta que ações como essa consolidam uma base de educação técnica e superior não só no estado de Pernambuco, mas em todo o país. “Todo esse investimento em infraestrutura vai garantir às próximas gerações um futuro melhor. Afinal, é a educação que muda a realidade de qualquer país”, explicou o ministro.

    “É uma obra muito importante que vai atender a juventude na área da educação básica, técnica e superior, garantindo educação de boa qualidade para toda a região da área metropolitana da capital, especialmente Paulista, que é uma das cidades mais importantes do estado”, detalhou Mendonça, que adiantou que os recursos estão assegurados para que a obra seja realizada durante os próximos 14 meses.

    O campus Paulista funciona, desde 2014, em sede provisória e espaço alugado, ocupando parte das instalações da Faculdade de Saúde de Paulista (Fasup). A estrutura já não comporta o crescimento da unidade que, atualmente, oferta os cursos técnicos de administração e manutenção e suporte em informática.

    A construção da sede definitiva, em terreno doado pela prefeitura do município, possibilitará a ampliação do número de vagas para 1.200 estudantes e a promoção da educação profissional, científica e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades. O campus conta hoje com 474 estudantes nos cursos regulares. Também é esperada a implantação de novos cursos técnicos, integrados e subsequentes, além de cursos tecnológicos e do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja).

    A reitora do IFPE, Anália Ribeiro, destacou a importância da obra. “A expansão três ainda está sem sede provisória e quem está em sede provisória tem que ter prioridade absoluta”, disse, ressaltando os benefícios da expansão como o aumento de vagas, do número de cursos, instalação de pesquisas, de extensão. “E que farão parte da nossa oferta, que já é uma boa oferta. Vamos ampliar e oferecer a partir da nossa sede definitiva”, disse.

    O campus Paulista tem se tornado uma referência no município. Isso é confirmado pelo número de inscrições nos últimos vestibulares. No primeiro semestre de 2017, foram 1.983 inscritos para 144 vagas e, no segundo semestre, 1.201 inscritos para 72 vagas.

    Atualmente, o campus recebe estudantes das cidades de Paulista, Abreu e Lima, Araçoiaba, Barreiros, Camaragibe, Igarassu, Itamaracá, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Recife e São Lourenço da Mata.

    “A semente que estamos plantando aqui hoje quem vai colher são as futuras gerações”, observou o prefeito de Paulista, Junior Matuto.

    Acessibilidade – Durante a solenidade, o ministro Mendonça Filho assinou, ainda, a ordem de serviço para a primeira etapa das obras de acessibilidade do campus Vitória de Santo Antão, também do IFPE. Esta primeira etapa da obra está orçada em R$ 1.389.888,29 e o prazo previsto para sua execução é de seis meses.

    A acessibilidade completa do Campus Vitória de Santo Antão está prevista em três etapas. Nesta primeira, serão contemplados o bloco principal, o auditório e a cantina, abrangendo uma área de 4.726,71 m². As intervenções constituem-se na construção e/ou recuperação de calçadas, rampas, guarda-copos e corrimãos, recuperação de elementos arquitetônicos, indicação tátil, adequação de sanitários, copas e de esquadrias, vagas de estacionamento para pessoas com deficiência, entre outras. Quando finalizada, a obra de acessibilidade vai beneficiar os estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida.

    O Campus Vitória de Santo Antão foi criado em 1954, com o nome de Escola de Magistério de Economia Rural Doméstica. Em 2008, depois de várias denominações, a então Escola Agrotécnica Federal de Vitória de Santo Antão passou a integrar a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, e passou a se chamar campus Vitória de Santo Antão. A unidade tem área total de 463 hectares e área construída maior que 35 mil m².

    “Era uma demanda histórica do campus em Vitória de Santo Antão. Somando as duas iniciativas temos mais de R$ 15 milhões em investimentos, tanto em Vitória de Santo Antão como em Paulista”, ressalta Mendonça Filho.

    Com um total de 1.141 alunos regularmente matriculados, o campus oferta cursos técnicos de forma concomitante e sequencial ao ensino médio nas áreas de agropecuária, agroindústria, agricultura e zootecnia. Na modalidade Proeja (programa que integra a educação profissional com a básica, dirigido a jovens e adultos), oferece os cursos posteriores do ensino fundamental de qualificação em agricultura e ainda em manutenção e suporte em informática.

    A unidade também oferece cursos de curta duração de oferta sazonal – os de formação inicial e continuada de trabalhadores, e cursos de graduação – a Licenciatura em química e o bacharelado em agronomia. São atendidos estudantes de, aproximadamente, 40 cidades da região, além de alunos oriundos de outros estados brasileiros.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Henrique Paim, visitou nesta terça-feira, 29, as novas instalações do campus de Jacareí do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. O campus oferece cursos técnicos em administração e logística.

    Situado no Vale do Paraíba, Jacareí tem uma indústria voltada para a produção de cerveja, papel, produtos químicos, vidros, fiação, borracha e tecidos. O município já registrou 7.342 matrículas na educação profissional por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

    De acordo com o ministro, o instituto federal está adequado à vocação econômica do município. “É importante que a educação profissional dê escala para aquilo que o país precisa para melhorar a sua competitividade”, disse.

    O Pronatec, criado em 2011, tem o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica e, até o final de 2014, ofertar 8 milhões de vagas, totalizando um investimento de R$ 14 bilhões no período. O programa atingiu, até o momento, a marca de 7,4 milhões de brasileiros matriculados em mais de 4 mil municípios.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O novo reitor, Roberto Gil, assina termo de posse, observado pelo ministro Fernando Haddad e pelo ex-reitor Eurípedes Ronaldo (Foto: Fabiana Carvalho) O ministro da Educação, Fernando Haddad, empossou na tarde desta terça-feira, 10, em Brasília, o novo reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, Roberto Gil Rodrigues Almeida. A solenidade contou com a presença do secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, do ex-reitor do instituto, Eurípedes Ronaldo, reitores de institutos federais, e do corpo de diretores e coordenadores da educação profissional do MEC.

    Haddad afirmou durante a cerimônia que todas as metas pretendidas pelo Ministério para a educação profissional foram cumpridas. Para ele, os institutos federais de educação, ciência e tecnologia são um projeto vitorioso. “A Rede Federal de Educação Profissional vive um excepcional momento”, disse. “Entregamos até 2010 todas as 214 unidades previstas no plano de expansão, mais que triplicamos o número de matrículas, além de hoje termos um corpo docente muito qualificado.”

    Em sua fala, o ministro lembrou ainda do Programa Nacional de Acesso ao Ensino e ao Emprego (Pronatec), e das várias políticas da educação profissional que o programa engloba. “O Pronatec coroa, de certa forma, todas as políticas de educação profissional dos últimos anos, como a expansão da rede federal, a ampliação do acordo com o Sistema S, o repasse de recursos para as redes estaduais pelo programa Brasil Profissionalizado, além da modificação na legislação do financiamento estudantil. É um leque muito grande de oportunidades”, ressaltou.

    O novo reitor do instituto do Triângulo Mineiro acredita que é necessário avançar a partir do que já foi construído nos últimos anos. “Sei que tenho uma carga muito grande, hoje o instituto possui mais de 12 mil estudantes, mas será importante se conseguirmos aumentar”, enfatizou.

    Atualmente, o Instituto Federal do Triângulo Mineiro possui seis câmpus. Neles são ofertados cursos técnicos nas áreas de informática, agropecuária, agroindústria, zootecnia, comércio e meio ambiente, além de cursos superiores de tecnologia em alimentos, sistemas para a internet e logística, licenciaturas e pós-graduações, entre outros.

    Também está prevista, pelo plano de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, uma nova unidade em Patos de Minas, no oeste do estado. Além do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, integram a rede federal em Minas Gerais outros quatro institutos federais (Norte de Minas, Sudeste de Minas, Minas Gerais e Sul de Minas) e o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG). Até o final de 2014, serão ofertadas mais de 62 mil vagas de formação profissional em Minas Gerais por meio das 50 unidades previstas para o estado.

    Reitor– o novo dirigente é mestre em educação agrícola pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e doutorando em ciência do solo pela Universidade Estadual Paulista. Graduado em educação física, com duas especializações, foi Coordenador do Setor de Esporte e Lazer e do Setor de Relações Humanas, Esportiva e Recreativa da Escola Agrotécnica Federal de Uberaba, além de presidente da Associação do Funcionário na mesma instituição. Também ocupou a presidência do Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica e Profissional. No Instituto Federal do Triângulo Mineiro exerceu, dentre outras, as funções de pró-reitor de extensão, reitor substituto e presidente da Comissão Gestora do Programa de Assistência Estudantil.

    Danilo Almeida




  • O reitor do Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais, Paulo Rogério Araújo Guimarães, e o ministro Mercadante (Foto: João Neto/MEC) “Para aumentar a competitividade precisamos capacitar nossos trabalhadores”, afirmou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ao empossar o novo reitor do Instituto Federal do Sudeste de Minas, Paulo Rogério Araújo Guimarães. A cerimônia aconteceu na manhã desta quinta-feira, 16, em Brasília.

    De acordo com Mercadante, os institutos federais participam da capacitação científica e tecnológica e estão diretamente ligados à inovação. “Os institutos estão no coração do desenvolvimento da produtividade”, disse. Segundo o ministro, com a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), a rede federal de educação deve expandir as matrículas e melhorar a qualidade dos cursos. “Os institutos podem fazer parte dos polos de inovação”, concluiu.

    O Instituto Federal do Sudeste de Minas foi criado integrando o Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba, a Escola Agrotécnica Federal de Barbacena e o Colégio Técnico Universitário, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O instituto funciona em seis câmpus e ainda receberá mais um, construídos mais um campus e duas unidades de educação até 2014.

    O novo reitor, Paulo Rogério Araújo Guimarães, possui graduação, mestrado e doutorado em engenharia mecânica, além de especialização em organização industrial e engenharias econômica e de segurança do trabalho. Iniciou sua carreira como professor em 1992, e atua como pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Automação e Manufatura. Foi eleito duas vezes Diretor Geral do câmpus Juiz de Fora.

    Diego Rocha
  • Martins Dias (esq) é o novo reitor do Instituto Federal do Amazonas. (Foto: Wanderley Pessoa)O ministro da Educação, Fernando Haddad, empossou na tarde desta quinta-feira, 16, na sede do ministério, em Brasília, o reitor eleito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, João Martins Dias.

    Durante a cerimônia, Haddad ressaltou a missão dos institutos federais no desenvolvimento de suas comunidades, tomando como exemplo o instituto do Amazonas, que possui atualmente dez campi com cerca de 9 mil estudantes – no segundo semestre de 2011 serão 12 mil. “Uma instituição que possui esse porte, de médio para grande, revela o papel transformador que os institutos federais desempenham na socioeconomia onde atuam”, afirmou.

    O ministro também lembrou que oferecer formação técnica, científica e tecnológica em escala é estratégico para o desenvolvimento nacional e crescimento das economias locais. “Esses jovens que estão nos institutos são uma força transformadora muito importante para o país”, concluiu.

    Para o novo reitor, a ação do instituto é necessária para o desenvolvimento local. “Nossa tarefa não é a de levar ensino técnico e tecnológico apenas, mas promover crescimento e desenvolvimento naquelas regiões mais afastadas dos grandes centros do país”, disse.

    O secretário de educação profissional do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, destacou o desempenho da rede federal de ensino em avaliações internacionais, como o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) 2009, e citou a consolidação e surgimento de novos objetivos na rede. “Os institutos federais a cada dia têm sido demandados para novas e importantes tarefas”, lembrou.

    Reitor

    Natural do Ceará, João Martins Dias é graduado em licenciatura plena em matemática pela Universidade Federal do Amazonas e pós-graduado em administração do ensino técnico pela Oklahoma State University. Já atuou como professor no instituto do Amazonas e em outras instituições educacionais. Foi diretor-geral do antigo Centro Federal de Educação Tecnológica do estado (CEFET-AM). Ele, que desde 2009 era reitor pro tempore do instituto, é o quarto reitor eleito e empossado este ano na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    Danilo Almeida
  • Cláudia Schiedeck exerceu mandato temporário de 24 meses (Foto: Wanderley Pessoa) Ao dar posse nesta quinta-feira, 20, à reitora do Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Cláudia Schiedeck Soares de Souza, o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que a rede federal de educação profissional “caiu no gosto da população”.

    Segundo Haddad, as escolas da rede representam o melhor da escola pública, ao mesmo tempo que fazem formação superior em áreas tecnológicas e em licenciaturas para professores. “Posso dizer que a rede tem o desafio de responder as inquietações da população”, explicou. Até 2014, quando será concluída a terceira fase de expansão da rede de educação profissional, o país terá 562 unidades distribuídas nos 26 estados e no Distrito Federal.

    Eleita pela comunidade acadêmica para um período de quatro anos depois de exercer mandato temporário por 24 meses, Cláudia Soares de Souza disse que seu desafio é consolidar o projeto do Instituto Federal do Rio Grande do Sul e cumprir o plano de expansão. Hoje, de acordo com a reitora, o instituto tem 13.800 alunos, dos quais 900 estão na educação superior.

    O instituto tem sede em Bento Gonçalves e unidades em 11 cidades, entre elas, Caxias do Sul, Osório, Erechim, Rio Grande e Farroupilha. A expansão prevê mais quatro unidades. Entre as áreas de formação mais requeridas pela economia da região de abrangência do instituto se destacam os ramos da indústria, agricultura e serviços.

    Para o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, a missão dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia é absorver milhares de jovens e trabalhadores que esperam oportunidade de qualificação e certificação. “Os institutos têm responsabilidade política com o presente e o futuro do país”, declarou.

    A rede federal de educação profissional tem hoje 38 institutos gerenciados por reitores eleitos pelas comunidades acadêmicas e unidades distribuídas em 405 municípios.

    Ionice Lorenzoni

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  • O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou na tarde desta terça-feira, 11, na sede do ministério, em Brasília, os novos reitores eleitos dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia do Maranhão, Francisco Roberto Brandão Ferreira; de Roraima, Ademar de Araújo Filho; e do Norte de Minas Gerais, José Ricardo Martins da Silva. A solenidade contou com a presença do secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Marco Antonio de Oliveira, e do presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, Denio Rebello.

    Mercadante ressaltou a necessidade de constante investimento em educação, ao lembrar do atual cenário econômico mundial. “A crise não pode ser menos educação, e sim mais investimento”, disse. Ele também citou dados divulgados recentemente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). De acordo com o estudo, o Brasil está entre os países que mais aumentaram os investimentos em educação.


    O ministro também lembrou o papel do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) neste cenário e destacou a necessidade de presença dos institutos federais na implantação de ações ligadas a essa política. “Quando oferecemos oportunidades às famílias beneficiárias do Programa Bolsa-Família, por exemplo, para que façam um curso técnico, estamos abrindo perspectivas.”


    Já o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Marco Antonio de Oliveira, destacou a experiência dos novos reitores e o processo democrático de escolha dos dirigentes. “Todos ocuparam cargos de gestão antes nos institutos federais e, sem dúvida, estão preparados para ocupar este cargo, ainda mais que a escolha foi realizada pela própria comunidade acadêmica”, afirmou.

     

    Mercadante empossa José Ricardo Martins, reitor do Instituto Federal do Norte de Minas, ao lado de Dênio Rebello Arantes, Presidente do Conif (foto: Fabiana Carvalho)

    Mercadante empossa Ademar de Araújo Filho, reitor do Instituto Federal de Roraima, ao lado da ex-reitora do Instituto Federal do Maranhão, Valéria Maria Carvalho Martins (foto: Fabiana Carvalho)

    Mercadante empossa Francisco Roberto Brandão, reitor do Instituto Federal do Maranhão (foto: Fabiana Carvalho)

    Reitores – o novo reitor do Instituto Federal de Roraima, Ademar de Araújo Filho, ingressou em 1992 no quadro docente da então Escola Técnica de Roraima. Também já ocupou os cargos de diretor de ensino e de pró-reitor de desenvolvimento institucional. Atualmente, a instituição conta com mais de 9 mil matrículas em cursos técnicos, superiores e de qualificação profissional.

     

    Já o Instituto Federal do Norte de Minas Gerais possui 6,4 mil alunos matriculados. O novo dirigente, José Ricardo Martins da Silva, é graduado em medicina veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais, além de ser mestre e doutor em zootecnia pela Universidade Federal de Lavras. Antes de eleito, ocupou o cargo de diretor-geral do campus Montes Claros da instituição.

     

    Francisco Roberto Brandão Ferreira, novo reitor do Instituto Federal do Maranhão, é professor do instituto desde 1990. Já ocupou os cargos de pró-reitor de planejamento e administração do instituto, além de diretor de administração do Campus Imperatriz e diretor de planejamento do então Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão. Graduado em geografia pela Universidade Federal do Maranhão, também é mestre em análise da informação espacial e doutor em geoprocessamento, ambos pela Universidade Estadual Paulista.

     


    Danilo Almeida

     

     

  • Natal - O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, defendeu nesta quinta-feira, 8, na abertura da reunião ordinária do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), em Natal, o reajuste de 22,22 % aplicado ao piso nacional de salário do magistério. "Sei que para alguns estados e municípios, o reajuste pode ter sido forte e gerar dificuldades, mas, estamos falando de apenas dois salários mínimos", disse.

    Mercadante lembrou que alguns secretários e a governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Carlini, que estava presente, eram parlamentares quando o piso e a forma do seu reajuste (proporcional ao custo aluno do Fundeb) foram aprovados no Congresso Nacional, em 2008. "Nós votamos na lei e não houve objeção. Ao contrário, houve um grande consenso. Se não recuperarmos o valor do piso dos professores não teremos como atrair os jovens para a carreira. E todos sabemos que somos carentes de professores em todas as etapas da educação", ponderou.

    O ministro ressaltou ainda que o dispositivo da lei que assegura um terço da jornada dos professores fora da sala aula também deve ser cumprido e lembrou que o Supremo Tribunal Federal votou pela constitucionalidade da lei ao examinar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta por cinco governadores. "Mas é preciso discutir essa questão dentro de um processo pedagógico. A hora atividade é para melhorar a educação, a aprendizagem e para o professor avaliar seus alunos, preparar as aulas, dedicar-se à sua formação", lembrou.

    Mercadante concluiu sua intervenção fazendo um apelo aos secretários estaduais para que mobilizem suas bancadas parlamentares para aprovar com urgência o Plano Nacional de Educação para o período 2011-2020. "É fundamental aprová-lo este ano. Não podemos nos dar por satisfeitos. Precisamos aumentar os recursos para a educação", disse.

    Neste sentido, o ministro ainda apelou aos secretários para que componham uma grande mobilização pela vinculação dos recursos do Pré-Sal para a educação. "Não podemos perder esta oportunidade".

    Aloizio Mercadante passa esta quinta-feira em Natal. Depois da abertura da reunião do Consed, ele participa da entrega de 120 ônibus do programa Caminho da Escola, adquiridos pelo governo do estado. Anuncia também a construção de três novos campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, nos municípios de Canguaretama, Ceará-Mirim e São Paulo do Potengi. 

    Assessoria de Comunicação Social


  • Haddad empossou os reitores Wilson Conciani, do Instituto de Brasília (esquerda), e Irineu Colombo, do Paraná (direita). Foto: Wanderley PessoaEm cerimônia de posse dos novos reitores dos institutos federais de Brasília e do Paraná, o ministro da Educação, Fernando Haddad, ressaltou a necessidade da expansão e interiorização dessas instituições como forma de universalizar o acesso a educação técnica e profissional. O ministro reforçou a importância dos institutos federais para a capacitação profissional da mão de obra brasileira.

    Uma das metas do Governo Federal é a implantação, até 2014, de 200 novos campi, dos quais 81 já foram contratados e estão em fase de implantação. A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica oferece cursos técnicos, superiores de tecnologia e licenciaturas em áreas como química e física e está presente em todos os estados brasileiros.

    Segundo o ministro, os institutos, por terem uma estrutura administrativa menor, se adéquam melhor aos municípios de até 100 mil habitantes do que as universidades. O modelo da rede federal reforça o ensino técnico e cria vagas de ensino superior, possibilitando um crescimento econômico junto com a formação de recursos humanos.

    Brasília
    – O novo reitor pro tempore do Instituto Federal de Brasília, Wilson Conciani, administrará 17 cursos oferecidos nos cinco campi atualmente em funcionamento (Brasília, Gama, Planaltina, Samambaia e Taguatinga), e deverá viabilizar a expansão para três novas unidades em São Sebastião, Riacho Fundo e Taguatinga Centro. O reitor definiu a estruturação da gestão do instituto como prioridade para o mandato.

    Conciani é mestre em engenharia civil e ambiental pela Universidade Federal da Paraíba, doutor em geotecnia pela Universidade de São Paulo e atuou como pró-reitor de pesquisa e inovação no Instituto Federal de Brasília.

    Paraná – Irineu Mário Colombo, doutor em história social e mestre em educação, assume a reitoria propondo priorização das atividades relacionadas ao ensino, extensão e pesquisa integrada à realidade regional, oferta de vagas para formação continuada e consolidação da estrutura física do instituto. Colombo já atuou como vereador, deputado estadual e federal e foi diretor de articulação e projetos especiais da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, onde contribuiu com os Programas Brasil Profissionalizado e de Expansão da Educação Profissional (Proep).


    Diego Rocha
  • Rio de Janeiro – O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, defendeu o investimento em ações voltadas à primeira infância para cumprir o objetivo da alfabetização na idade certa. Ele destacou que a grande prioridade de sua gestão no ministério é a articulação de um grande pacto nesse sentido. Para o ministro, investir em ações voltadas à primeira infância vai ao encontro dessa meta.

    “Uma política de construção e financiamento de creches é assistência social, mas o fator preponderante é educacional, com foco na educação da criança em momento importante de seu desenvolvimento, com estímulos pedagógicos e sensoriais que são fundamentais para o desenvolvimento de toda a sua vida adulta”, explicou Mercadante. Ele abriu nesta quarta-feira, 16, o painel Desenvolvimento humano: o binômio criativo – Educação de qualidade e emprego, parte do XXIV Fórum Nacional do Instituto Nacional de Altos Estudos (Inae). O evento acontece no Rio de Janeiro e anualmente reúne especialistas em torno de temas e propostas para o futuro do desenvolvimento brasileiro.

    O enfrentamento da extrema pobreza, segundo o ministro, passa pela atenção especial às crianças. Estudos mostram que crianças que passaram por creches têm melhores oportunidades de alfabetização e de sucesso ao longo da vida escolar. A meta do governo é chegar a 6 mil novos estabelecimentos de creche e pré-escola até 2014. O programa Brasil Carinhoso, lançado na última segunda-feira, 14, amplia o conjunto de ações com esse objetivo.

    O desafio tecnológico – A democratização da tecnologia é outro fator importante apontado por Mercadante para o desenvolvimento nacional. Além de ações como o acesso ao ensino técnico e emprego, fortalecimento da formação em matemática, física, biologia e química e intercâmbio acadêmico com outros países, o avanço tecnológico é potencial aliado, segundo o ministro.

    “Somos o terceiro país que mais vende computadores no mundo e a escola tem que ajudar a preparar o ambiente para que isso seja apoio à qualidade do ensino”, defendeu.

    Para ele, o professor tem papel estratégico e é preciso prepará-lo para atender os alunos que chegam à escola com essa nova cultura. “Não se pode criar um apartheid de educação digital no Brasil, entre as pessoas que terão acesso às ferramentas por outros meios e aqueles que dependerão apenas da escola para isso. E é essencial que o professor esteja seguro para conduzir esse processo”, concluiu.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Em reunião com os 38 reitores dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, o ministro Fernando Haddad defendeu a extinção do vestibular tradicional para os cursos superiores dessas instituições. Os reitores estiveram em Brasília nesta quarta-feira, 29, para analisar e discutir a proposta.


    A intenção é utilizar o novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “Podemos utilizar o Enem como fase única para os cursos de menor procura e como primeira fase para os cursos de maior demanda”, propôs Haddad. Os dirigentes devem apresentar suas respostas até o final de maio.


    Ao todo, 215 mil estudantes estão na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. A intenção é que até o final de 2010 o total de alunos seja de 500 mil.


    Nos próximos dias 6, 7 e 8 de maio, a extinção do vestibular para os cursos superiores dos institutos federais volta a ser discutida em Palmas, durante a reunião ordinária do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Conif). Dirigentes de todos os 38 institutos federais, dos centros federais de educação profissional e tecnológica e do colégio Dom Pedro II participam do encontro.


    Ensino Médio – Os reitores dos institutos sugeriram ao MEC a extinção do processo seletivo também para os cursos de ensino médio da Rede Federal. Os colégios de aplicação das universidades, colégios militares e os próprios institutos federais fazem processos seletivos semelhantes a vestibulares. “Devemos democratizar o acesso em todas as etapas da educação”, defendeu Paulo César Ferreira, reitor do Instituto Federal de Goiás.


    Um dos caminhos sugeridos para solucionar a questão é a utilização das notas da Prova Brasil, feita com concluintes do nono ano do ensino fundamental. Haddad disse que a proposta é interessante, mas deve ser analisada posteriormente.

    Ana Guimarães


    Republicada com correção de informações

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