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  • Apresentação

    AGHU é a sigla de Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários.

    O desenvolvimento do AGHU iniciou em 2009, como parte integrante do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF), do Ministério da Educação, destinado à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais.

    O objetivo do aplicativo é apoiar a padronização das práticas assistenciais e administrativas dos Hospitais Universitários Federais e permitir a criação de indicadores nacionais, o que facilitará a adoção de projetos de melhorias comuns para esses hospitais.

    Para desenvolver o AGHU, a EBSERH utiliza como base o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), levando em conta o sucesso de seu modelo de gestão e a disponibilidade do AGH, sistema de Aplicativos para gestão Hospitalar, desenvolvido pela instituição.

    Os primeiros módulos do AGHU foram implantados em agosto de 2010, na Maternidade Vitor Ferreira do Amaral, de Curitiba, Paraná. Pouco a pouco, novos módulos estão sendo implantados e mais instituições ingressam no grupo de hospitais que dispõem do AGHU.

    Em Abril de 2015 o número de Hospitais Universitários usuários do AGHU atingiu a marca de 30.

    Acesse o site.

  • Aplicativo desenvolvido pelo MEC vai facilitar o trabalho dos médicos nos hospitais universitários (Foto: João Bittar) Um grupo de seis hospitais universitários vinculados a instituições federais de ensino superior do Paraná, Pará, Maranhão e Mato Grosso do Sul começou a implantar o Aplicativo de Gestão dos Hospitais Universitários (AGHU). Desenvolvido pelo Ministério da Educação, com base no modelo do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, o aplicativo é destinado a aperfeiçoar a gestão dos 46 hospitais-escola federais.

    De acordo com o diretor de hospitais e residências em saúde da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, José Rubens Rebelatto, a implantação do aplicativo na totalidade da rede será finalizada em quatro anos. O prazo leva em consideração a necessidade de mudanças nas unidades de saúde, treinamento de pessoal e instalação de equipamentos.

    Faz parte do novo instrumento de gestão hospitalar um prontuário informatizado de cada paciente, com informações de ingresso, pedidos de exames, receitas de medicamentos e cirurgias. Os dados são usados por médicos, enfermeiros, setor administrativo e tesouraria. O sistema informatizado é alimentado em tempo real. “Com o aplicativo, o diretor do hospital tem todos os dados na ponta dos dedos”, diz Rebelatto.

    O sistema foi testado, em 2010, na Maternidade Victor Ferreira do Amaral, unidade da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Segundo Rebelatto, os testes permitiram ao MEC fazer ajustes e atualizações que agora possibilitam o uso do software na diversificada rede de hospitais nas cinco regiões do país. Ele salienta que o desenvolvimento do sistema ocorre hoje paralelamente à implantação. Trabalha na construção, aperfeiçoamento e avaliações do aplicativo a Diretoria de Tecnologia de Informação do MEC, em parceria com técnicos do Hospital das Clínicas de Porto Alegre.

    Recursos — Dados da Diretoria de Hospitais Universitários e Residências em Saúde mostram que os 46 hospitais aderiram ao programa de gestão. Para implantá-lo, o MEC já investiu R$ 40 milhões e ainda receberá repasse de R$ 68 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A implantação do novo modelo de gestão hospitalar integra o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários (Rehuf) do MEC.

    Abrangência — Os hospitais universitários federais são predominantes nas regiões Sudeste (16 unidades) e Nordeste (15). Os estados da região Norte têm a menor representatividade na rede universitária — três hospitais, distribuídos entre o Pará e o Amazonas. A região Sul tem sete unidades e o Centro-Oeste, cinco.

    Dados da Sesu indicam 10,3 mil leitos ativos na rede — 90,2% da capacidade instalada. Informações referentes a 2008 mostram, como principais atividades assistenciais desenvolvidas, um milhão de atendimentos de emergência; 402,8 mil internações; 6,3 milhões de consultas e 20,8 milhões de procedimentos (cirurgias e exames). Com relação a transplantes, a rede respondeu, em 2008, por 10,7% (2.295 procedimentos) do total realizado no país (19.128).

    Ainda em 2008, nas atividades de ensino, os hospitais universitários envolveram 5,7 mil professores; 71,8 mil estudantes; 874 programas de residência médica e 4,6 mil médicos residentes. Em pesquisa, a rede somou 1,2 mil dissertações; 535 teses; 1,9 mil publicações nacionais; 4,4 mil publicações internacionais e 5,7 mil projetos desenvolvidos.

    Ionice Lorenzoni
  • A modernização da gestão levou nove unidades de saúde, vinculadas a oito instituições de educação superior, à implantação do Aplicativo de Gestão dos Hospitais Universitários (Aghu), sistema desenvolvido pelo Ministério da Educação em parceria com o Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com base em modelo adotado pela instituição gaúcha. A modernização dos hospitais-escola é um dos objetivos do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).

    As unidades que adotaram o aplicativo estão sob o controle de instituições federais do Paraná, Pará, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Um dos mecanismos do aplicativo é o prontuário informatizado de cada paciente, com informações sobre ingresso, pedidos de exames, receitas de medicamentos e cirurgias. Os dados são usados por médicos, enfermeiros, setor administrativo e tesouraria. O sistema funciona em tempo real.

    Na opção pelo modelo desenvolvido pelo HC de Porto Alegre, foi considerado o fato de o sistema ter como principal referência o atendimento ao paciente. Diferente de outros aplicativos, geralmente voltados para os trâmites administrativo e financeiro, o Aghu tem como prioridade o processo assistencial.

    A implantação do sistema resulta em mudanças na rotina das instituições. Isso porque, antes de receber o aplicativo, o hospital precisa estar preparado do ponto de vista da organização interna. Essa implantação deve ocorrer em todos os 46 hospitais da rede. O prazo dependerá da necessidade de adequações de cada unidade, treinamento de pessoal e instalação de equipamentos.

    Hospitais em que o Aghu foi implantado

    UF

    Instituição de ensino

    Unidade de saúde

    MA

    Universidade Federal do Maranhão

    HU

    MS

    Universidade Federal da Grande Dourados

    HU

    Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

    HU Maria Aparecida Pedrossian

    PR

    Universidade Federal do Paraná

    Maternidade Vitor Ferreira do Amaral

    PA

    Universidade Federal do Pará

    HU João de Barros Barreto

    HU Betina Ferro de Souza

    MG

    Universidade Federal de Juiz de Fora

    HU

    Universidade Federal de Uberlândia

    Hospital de Clínicas

    RS

    Universidade Federal do Rio Grande do Sul

    Hospital de Clínicas de Porto Alegre


    O desenvolvimento do sistema ocorre paralelamente à implantação. O Ministério da Educação trabalha na construção, aperfeiçoamento e avaliações do aplicativo em parceria com técnicos do HC de Porto Alegre. O investimento do MEC chega a R$ 40 milhões, além dos R$ 68 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

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