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  • Na entrada do estande do MEC um refletor projeta letras que formam palavras ao serem pisadas (foto: Ascom/FNDE)Rio de Janeiro — Com uma expectativa de público de 650 mil pessoas, começou na quinta-feira, 1º de setembro, a 15ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro, que vai até o dia 11, no Riocentro, na Barra da Tijuca, Zona Oeste Carioca. A exemplo de anos anteriores, o Ministério da Educação e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) marcam presença.

    Logo na entrada do estande do MEC, no Pavilhão 4 Verde, um refletor projeta no chão várias letras misturadas. Pisadas, elas formam palavras. Atraídos, crianças e demais estudantes que visitam a área pulam sem parar para descobrir as próximas palavras a serem reveladas. Em outro ponto, um painel permite aos estudantes brincar com nomes de objetos, pessoas, lugares ou o que a imaginação liberar. No mesmo painel, é possível construir um cenário com objetos que formam paisagens, de acordo com a vontade do visitante.

    No auditório, há programação diária, com autores de livros do acervo do Programa Nacional Biblioteca da Escola, distribuídos nas escolas públicas brasileiras. Na quinta-feira, o escritor angolano Ondjaki leu para alunos do Instituto Nossa Senhora da Glória, do município fluminense de Duque de Caxias, o conto Nós Choramos pelo Cão Tinhoso.

    A programação cultural no estande do MEC segue até quinta-feira, 11, com a presença, de manhã e à tarde, de autores de obras infanto-juvenis, como Sônia Travassos e Luciana Savaget, artistas plásticos, como Anna Cláudia Campos, e poetas, como Eucanaã Ferraz.

    A primeira edição da Bienal do Livro do Rio foi realizada em 1983, no Hotel Copacabana Palace, na Zona Sul, em área de mil metros quadrados. Em 1985, o evento foi transferido para São Conrado, também na Zona Sul. Em 1987, chegou ao Riocentro, em área de 15 mil metros quadrados. Hoje, a Bienal do Rio é vista como o acontecimento editorial mais importante do país com edições em anos ímpares.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • A escritora Luciana Savaget conversa com os jovens sobre o Arquipélago de Galápagos (foto: arquivo FNDE)São Paulo – Além de incentivar a leitura, as atividades no estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na Bienal do Livro de São Paulo buscam estimular a criatividade e atiçar a curiosidade dos estudantes. Pensando nisso, a escritora e jornalista Luciana Savaget convidou nesta quinta-feira, 16, os jovens alunos do primeiro e segundo anos do ensino médio da Escola Estadual Bairro Fazenda Grande, de Jundiaí (SP), para fazer uma viagem virtual pelo Arquipélago de Galápagos, no Pacífico, local onde Charles Darwin criou a Teoria da Evolução das Espécies.

    “O livro leva a gente para qualquer lugar”, comentou a escritora, que esteve no arquipélago em 1998 produzindo uma reportagem especial para o Globo Repórter. Do seu diário de viagem, surgiu a ideia de escrever um livro, unindo o cenário fantástico das ilhas a uma teia de crimes, intrigas e investigação.

    A obra Operação Galápagos conta a história de uma equipe de jornalistas que vai ao arquipélago para entrevistar um suposto chefe de uma quadrilha de tráfico de animais exóticos, travestido de defensor da preservação da natureza. “O livro mistura ficção com realidade e mostra um pouco do que vivi em Galápagos quando fui produzir a reportagem”, afirmou a escritora.

    Usando fotos que fez na época e imagens do programa de televisão, ela mostrou um pouco do arquipélago e convidou os alunos para uma fantástica viagem pelo mundo da leitura. “Esse contato com o público jovem é meu principal prêmio como escritora”, observou.

    Professora de português da Escola Bairro Fazenda Grande, Laura Carneiro defendeu a iniciativa, que une diversão e incentivo à leitura. “Nós já temos na escola um projeto para estimular a leitura e esse tipo de passeio cultural pode ajudar ainda mais”, afirmou.

    À tarde, foi a vez dos pequenos leitores. A escritora e ilustradora Lúcia Hiratsuka apresentou a obra Muliaos alunos do segundo, terceiro e quarto anos do ensino fundamental do Colégio Cristão AMA, de Carapicuíba (SP). A história estimula as crianças a visualizar um mundo diferente, um mundo de monstros. Conta que todos estavam treinando para uma competição de monstruosidades. Muli, no entanto, não assustava ninguém. Ele dava cambalhotas e, em vez de semear o medo, fazia os outros monstros rirem, o que lhe causava vergonha. Além de apresentar o livro, a autora também ensinou a desenhar o monstrinho.

    Na sequência, fechando as atividades do dia, houve contação de histórias com Sylvia Lohn, especialista em entreter e divertir a criançada.

    Nesta sexta-feira, 17, Júlio Emílio Braz apresentará seu livro Sikulume, voltado para o público juvenil, e haverá uma palestra para professores, com o tema A imagem nos livros infantis.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Em sua 16ª edição, a Bienal do Livro do Rio de Janeiro, que completa 30 anos, conta com espaço de 55 mil metros quadrados e reúne 950 expositores (foto: culturall.com.br)Com programação literária voltada para crianças, jovens e adultos, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) participa a partir desta quinta-feira, 29, da 16ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Como nas edições anteriores, o estande no Riocentro, na Zona Oeste carioca, oferece atrações diversas.

    Para as crianças, foi montado cenário, no pavilhão verde, inspirado no tema Espaço Escola. Elas têm a oportunidade, entre as estantes de livros, áreas de jogos e leitura, de conhecer o mundo de contos e fábulas, e de participar de atividades que envolvem música, literatura, jogos, oficinas de ilustração e narração de história.

    Para jovens e adultos, o estande oferece encontros com autores como Laura Sandroni, Rui de Oliveira e Afonso Romano de Sant’Anna.

    Maior comprador de livros didáticos e de literatura do país, o FNDE usa o espaço na bienal para aproximar o público das atividades desenvolvidas na área da educação brasileira. Em uma tela interativa, os visitantes têm acesso a testes de perguntas e respostas sobre os trabalhos da instituição. Também são expostas as obras adquiridas recentemente e encaminhadas a escolas públicas de todo o Brasil.

    A Bienal do Livro do Rio de Janeiro, em sua 16ª edição, conta com espaço de 55 mil metros quadrados, ocupados por três pavilhões, que reúnem 950 expositores. Nesta edição, que marca os 30 anos do evento, o país homenageado é a Alemanha. Nos 11 dias de evento, haverá intercâmbio cultural entre alunos, professores e autores do Brasil e daquele país.

    Este ano, entre as principais atrações da tradicional feira literária estão renomados autores nacionais e internacionais, como Zuenir Ventura, Maurício de Souza, Thalita Rebouças e os norte-americanos James Hunter e Nicholas Sparks.

    A bienal se estenderá até 8de setembro, aberta à visitação das 9 às 22 horas. Nos fins de semana, a partir das 10 horas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE
  • São Paulo, 3/8/2018 – A 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo foi palco, nesta sexta-feira, 3, da cerimônia de premiação da primeira edição do concurso literário Faça Parte dessa História, promovido pelo MEC por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Participaram estudantes matriculados em turmas de ensino fundamental e médio de escolas públicas de todo o Brasil, concorrendo nas categorias Anos iniciais do ensino fundamental, Anos finais do ensino fundamental e Ensino médio.

    Os vencedores foram selecionados após enviarem poemas, contos e crônicas, entre outros gêneros literários. O primeiro colocado em cada uma das categorias ganhou uma viagem internacional para conhecer a maior feira de livros do mundo, a de Frankfurt, na Alemanha. Em meio às comemorações, os estudantes falaram sobre a importância da educação no país e das oportunidades aos jovens.

    “Minha professora de língua portuguesa me incentivou muito desde o primeiro ano”, lembrou Vinícius Cellurale Novaes, de Praia Grande (SP), primeiro colocado na categoria Ensino médio. Seu conto, “Solo mãe”, fala sobre patriotismo. “Tenho 17 anos e um projeto de vida que é fazer parte da educação desse país. Quero ser professor de língua portuguesa. Estamos aqui para mostrar que a escola pública tem uma educação de qualidade. Vamos dar mais valor aos nossos professores”.

    Marcela Canteli Boiago, de Fernandópolis (SP), vencedora na categoria Anos iniciais do ensino fundamental, tem apenas dez anos e já mostra empolgação com as letras. “Os professores sempre inscreveram a gente em concursos”, contou. “Quando recebi a notícia [de ter sido selecionada], no primeiro dia ainda não tinha caído a ficha. Só no outro dia percebi que tinha ganhado uma viagem para a Alemanha.  Estou muito feliz. Não sei ainda se vou continuar com essa carreira de escritora, mas penso, sim, em concorrer mais [em outros concursos] com poemas, pois é uma experiência legal.”

    Como o tema pedia a valorização da cultura brasileira, Giselle Gonçalves da Silva, 14 anos, vencedora na categoria Anos finais do ensino fundamental, aproveitou para contar sobre a realidade da cidade de onde veio, Maracapanã (PE). “Vi nesse concurso uma oportunidade para falar das dificuldades que enfrentamos lá em nosso estado”, relatou. “Um poeta que vê o que está acontecendo ao seu redor e não escreve, não é um poeta. Quando soube do resultado, foi só alegria. Vejo como se eu tivesse aberto portas para os outros alunos.”  

    Os outros dois finalistas em cada uma das três categorias, além da oportunidade de conhecer a Bienal em São Paulo, receberam um laptop (segundo colocado) e um tablet (terceiro colocado), além de um acervo de livros literários.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Rio de Janeiro — Uma das atrações culturais oferecidas às crianças que chegam em caravanas escolares à 15ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro é o caldeirão cultural. No estande do Ministério da Educação e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), um contador de histórias atraiu o público infantil. No sábado, 3, Paulo Bi alegrou crianças e adultos com seu avental mágico, do qual saíam as mais inusitadas figuras.

    Muitos não se importaram de se sentar no chão para assistir à apresentação de Bi, que também imitou vozes de animais, personagens de desenho animado, fadas e bruxas. No fim da apresentação, os estudantes ganharam exemplares de livros de contos infantis.

    O público que frequentou o estande no fim de semana foi diferente. No lugar de estudantes uniformizados, jovens e adultos lotaram os corredores e estandes e muitos pais levaram filhos pequenos.

    O estande do MEC e do FNDE terá programação ampla até domingo, 11, no encerramento da Bienal, que se realiza no Riocentro, na Barra da Tijuca, Zona Oeste Carioca.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE


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  • Espaço tem quiz, linha do tempo interativa e tecnologia utilizada no encerramento das olimpíadas Rio 2016 (Foto: Gil Vicente/Fundaj)
    Ao aliar tecnologia e educação, o estande da parceria entre a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) e o Ministério da Educação na 11ª Bienal Internacional do Livro de Pernambuco tem atraído muitos estudantes. Em seis dias de evento, mais de 2 mil pessoas já passaram pelo espaço Quiz Interativo, que promove um jogo de perguntas e respostas.

    O local, situado no auditório aberto, virou ponto de encontro para testar os conhecimentos. Ana Katarina, 12 anos, bateu recordes: ela lidera a competição após vencer várias rodadas. "Estou com 12,6 mil pontos, já ganhei várias vezes e quero ganhar mais", comemora.

    As interações do estande vão além do Quiz Interativo. O espaço possui também um túnel repleto de tecnologia, que oferece aos visitantes jogos em telas touch screen, nas quais podem fazer testes e participar do jogo da memória sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Novo Ensino Médio. Quem passa pelo estande da Fundaj pode ainda saber mais sobre fatos marcantes referentes aos 80 anos da implantação do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Isso por meio de uma linha do tempo interativa, que muda de ano ao ser deslizada por uma das paredes do túnel.

    Os visitantes também podem navegar por todos os livros já publicados pela Editora Massangana da Fundaj, conferir capas e sinopses das obras com um simples apertar de botões. Ao lado das publicações, os visitantes conhecem mais sobre os diversos produtos da Fundação, por meio de projeções animadas na parede que utilizam a tecnologia video mapping – usada na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016. "Estamos alcançando um resultado excelente na tentativa de usar a interatividade como forma de propiciar educação e informação ao público", aponta Leonardo Eduardo, técnico audiovisual e de interatividade do estande.

    Para Marcello Costa, coordenador institucional da Fundaj, responsável pelo espaço na Bienal, o principal feito do estande até o momento é a aproximação do público jovem com as instituições. "Estamos seguindo o movimento do MEC, tirando a ideia de educação engessada, buscando algo mais interativo e moderno, fazendo ainda com que eles conheçam um pouco mais sobre os projetos do MEC e da Fundaj", destacou.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) é um dos 350 expositores da 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. O evento tem início nesta quinta-feira, 12, e se estenderá até o dia 22, no Pavilhão de Exposições do Anhembi. O estande do FNDE, com 200 metros quadrados, será palco dos tradicionais encontros de alunos e professores com ilustradores, contadores de histórias e autores.

    Estão previstas palestras sobre os livros distribuídos às escolas públicas da educação básica por meio do Programa Nacional Biblioteca da Escola. “Esse momento de interação entre alunos e autores é extremamente positivo, pois realça a imaginação das crianças e alimenta de novas ideias os escritores”, afirmou o presidente do FNDE, Daniel Balaban.

    A solenidade de abertura, às 10h, no auditório Elis Regina do Anhembi, é reservada a profissionais do mercado editorial. Ainda na quinta-feira, às 18h, o presidente do FNDE fará palestra sobre o processo de seleção, compra e distribuição dos livros didáticos e de literatura.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

    Confira a programação do FNDE

  • A escritora Eva Furnari faz sua apresentação ao público da Bienal de São Paulo (foto: arquivo/FNDE)São Paulo – Um contador de histórias inveterado. Assim é Júlio Emílio Braz, autor convidado do estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na Bienal do Livro de São Paulo, na manhã desta sexta-feira, 17.

    Com cerca de 200 livros publicados em 32 anos de carreira, ele arrancou gargalhadas da plateia ao revelar passagens de sua vida, recheadas de bom humor. “Vi que seria escritor no primário ainda, quando um colega de turma me pagou para eu escrever a redação dele”, brincou.

    Braz apresentou a obra Sikulume e outros contos africanos, na qual registra histórias da tradição oral do continente. “O preconceito racial me incentivou a escrever esse livro”, disse, em um raro momento de seriedade.

    São sete lendas repletas de magia, coragem, amor e superação. A que dá título à obra mostra a angústia de um filho rejeitado que se lança em várias conquistas em busca do reconhecimento paterno.

    À tarde, professores participaram de um bate-papo com Eva Furnari, com o tema A imagem nos livros infantis. Autora da personagem Bruxinha Zuzu, ela possui diversos títulos apenas com ilustrações, sem texto. “Crianças sabem ler imagens desde muito pequenas, bem antes de serem alfabetizadas”, comentou Eva.

    Entre os destaques do estande do FNDE, no último fim de semana da Bienal, estão o escritor Tino Freitas, com a obra Controle remoto, e a ilustradora Luna Vicente, que fará uma oficina com massinhas.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE


  • Rio de Janeiro, 1º/9/2017
    – Na manhã desta sexta-feira, 1º, o ministro da Educação, Mendonça Filho, visitou o estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na 18ª edição da Bienal Internacional do Livro Rio, no Riocentro, na capital fluminense. Acompanhado do presidente da autarquia, Silvio Pinheiro, o ministro celebrou os 80 anos das políticas públicas de livros didáticos e anunciou o concurso literário Faça parte dessa história, lançado em comemoração à data

    “O Programa Nacional do Livro e do Material Didático [PNLD] é um dos programas mais relevantes do FNDE, e está aí justamente para oferecer o apoio necessário não só em relação ao livro didático, mas também à difusão da cultura e da leitura”, destacou Mendonça Filho. “Precisamos estimular a leitura, o que deve começar cedo, e uma feira como essa proporciona esse estímulo para que as crianças e jovens possam buscar, através da literatura e da leitura, a ampliação do conhecimento e uma visão do mundo cada vez mais aberta”, completou.

    O Programa Nacional do Livro e do Material Didático busca prover as escolas de educação básica de registros didáticos e pedagógicos, ampliando o acesso ao livro e a democratização do acesso às fontes de informação e cultura. “O FNDE e o MEC são grandes incentivadores da leitura e do bom uso do livro. Esse ano nós completamos 80 anos do nosso PNLD, o que demonstra toda a identificação da bienal com o FNDE e com o Ministério da Educação”, celebrou Silvio Pinheiro.

    Em comemoração aos 80 anos dos programas do livro didático, o ministro anunciou o concurso literário Faça parte dessa história (Foto: Rafael Carvalho/MEC)

     

    Concurso – O concurso Faça parte dessa história reunirá os maiores talentos das escolas públicas do Brasil na arte de escrever, visando o envolvimento desses estudantes na execução do PNLD. Lançado em comemoração aos 80 anos das políticas públicas de livros didáticos, o concurso é voltado para estudantes devidamente matriculados em turmas de ensino fundamental e médio das escolas públicas brasileiras.

    As inscrições serão realizadas de 30 de setembro e a 30 de novembro e deverão ser efetuadas unicamente pela página do FNDE na internet. Poderão ser inscritas obras nos seguintes gêneros literários: poema, conto, crônica, novela, teatro, texto da tradição popular, romance, memória, diário, biografia, relatos de experiências e história em quadrinhos.
    Estande – Com mais de 300 metros quadrados, o estande do FNDE está localizado no pavilhão 4 e apresenta livros de programas do governo federal, como o Programa Nacional do Livro e Material Didático, o Programa Nacional Biblioteca da Escola e o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. No espaço, além de ouvir histórias e interagir com autores, os visitantes terão a oportunidade de conhecer de perto um ônibus do programa Caminho da Escola.

    Bienal – Maior evento literário do país, a Bienal do Livro Rio é um ponto de encontro que destaca a importância do livro, incentivando a cultura, a literatura e a educação. O evento, que começou nesta quinta-feira, 31, está em sua 18ª edição e vai até o dia 10 de setembro. A programação inclui debates, bate-papos com personalidades e escritores e atividades culturais que promovem a leitura.

    Para a professora Claudia Aparecida Cruz, visitante da exposição, a Bienal do Livro leva os alunos ao conhecimento. “Aqui é o momento deles desfrutarem desse maravilhoso mundo que é a leitura, e nós sabemos que a leitura é tudo. É um momento de educação, de comprometimento com o mundo”, disse. A estudante do quinto ano, Ana Vitória Barroso, de 11 anos, concorda. “É muito bom estar aqui porque a gente vai aprendendo cada dia mais, aumentando nossa criatividade, aprendendo coisas que não sabe”.

    Mais informações sobre a programação da 18ª Bienal do Livro Rio podem ser acessadas na página do evento.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em parceria firmada com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao MEC, e a Editora Massangana, a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), no Recife (PE), promoverá uma série de debates, palestras e oficinas sobre literatura e cultura durante a XI Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, que ocorre entre 6 e 15 de outubro, no Pavilhão do Centro de Convenções, em Olinda.

    "A intenção é trazer o debate sobre a literatura para o grande público, por isso foi tão importante fechar essa parceria com o Ministério da Educação”, afirmou Marcello Costa, responsável pela Editora Massangana.  

    As atividades, realizadas em um auditório no local do evento, serão conduzidas pela equipe de diversos braços da Fundaj, como a Escola de Inovação e Políticas Públicas, o Museu do Homem do Nordeste, a Villa Digital e o Cinema do Museu. Além do auditório, a parceria entre Fundaj, MEC e Massangana contará com um estande conjunto durante a bienal. 

    Programação – De acordo com Silvia Rovalino, coordenadora de produção do evento, outra novidade neste ano é o Espaço Geek, que tentará trazer um novo público para a Bienal do Livro. Haverá também um espaço para autores independentes divulgarem sua produção. Os trabalhos serão mostrados por meio de leitura geral, do universo das histórias em quadrinhos ou das artes do universo pop. 

    Com o tema Literatura, democracia e liberdade, a XI Bienal Internacional do Livro de Pernambuco vai homenagear os escritores Fernando Monteiro, que venceu o I Prêmio Pernambuco de Literatura com o romance O livro de Corintha, e Lima Barreto (in memoriam), autor dos clássicos Triste fim de Policarpo Quaresma e Clara dos Anjos. A agenda completa da bienal será divulgada em breve.  

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Fundaj 

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, visita o estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, acompanhado do presidente da autarquia, Gastão Vieira (foto: Rafael Carvalho/MEC)São Paulo, 26/8/2016 — O ministro da Educação, Mendonça Filho, disse nesta sexta-feira, 26, que é preciso valorizar a leitura nas escolas e nas bibliotecas escolares. A afirmação foi feita durante a abertura da 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, na capital paulista. A edição de 2016 do evento tem como tema Histórias em Todos os Sentidos, com a intenção de apresentar aos visitantes as diferentes narrativas que os livros podem contar.

    Além de participar da cerimônia de abertura da Bienal, o ministro visitou o estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que expõe as obras adquiridas por meio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE). Neste ano, os livros beneficiam mais de 34 milhões de estudantes brasileiros em 121.574 escolas públicas de todo o país. As duas ações ampliam o acesso dos estudantes a livros didáticos e literários, o que gera impacto na aprendizagem e na qualidade da educação.

    As obras adquiridas pelo FNDE por meio do PNLD e do PNBE chegam a 96% da rede pública de ensino, com investimentos que superam R$ 1 bilhão em 2016. “O FNDE é o grande comprador de livros didáticos do Brasil. O Programa Nacional do Livro Didático vai ser fortalecido e valorizado em parcerias com estados e municípios”, salientou o ministro.

    Mendonça Filho também destacou que as políticas públicas de promoção da leitura precisam estar em contato com a realidade dos estudantes brasileiros. “O jovem, hoje, está muito mais ligado ao celular e à leitura a partir de equipamentos do que só ao livro. A indústria do livro acompanha essa tendência e o Ministério da Educação vai buscar, cada vez mais, essa sinergia para que possa estimular a leitura no Brasil”, concluiu.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • São Paulo — Uma série de atividades culturais para crianças de 8 a 12 anos foi desenvolvida na terça-feira, 14, no estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na Bienal do Livro de São Paulo. Em encontros com escritores e ilustradores, foram abordados temas como poesia e literatura de cordel. Os estudantes também participaram de oficinas de ilustração e de teatro de sombras e brincaram de adivinhações.

    O primeiro a falar com os estudantes foi José Santos, autor de 15 livros destinados ao público jovem. Ele apresentou algumas de suas obras a estudantes do quinto ano do ensino fundamental. Depois de algumas brincadeiras de adivinhações sobre futebol e instrumentos musicais em forma de poesia, o escritor recitou poemas do livro Focinho de Porco não é Tomada, selecionado pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), do FNDE, que distribui obras de literatura e de referência a escolas públicas de todo o país.

    O autor citou ditados brasileiros e escreveu poemas que explicam os ditos populares. “É como escrever a poesia ao contrário”, disse. “Coloco o ditado no fim do poema e depois construo o restante.”

    Santos sugeriu usar a técnica como atividade em sala de aula. “Todo mundo pode ser poeta, escritor, mas tem de escrever e não ter vergonha de mostrar o que fez.”

    O escritor já teve seis livros selecionados pelo PNBE e pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). “Participar dos programas foi importante para a minha carreira”, salientou. “As editoras passam a enxergar o autor de forma diferente.”

    À tarde, foi realizada uma oficina de ilustração. Com a orientação do ilustrador Fábio Sgroi, os estudantes na faixa etária de 10 anos criaram uma história. Com texto e desenhos.

    Em seguida, a escritora e ilustradora Nireuda Longobardi apresentou seu livro Mitos e Lendas do Brasil em Cordel, também selecionado pelo PNBE. Durante o encontro, os estudantes ouviram explicações sobre literatura de cordel e técnica da xilogravura.

    Nesta quarta-feira, 15, os autores Pedro Bandeira e Lucia Bettencourt estarão no estande para apresentar suas obras O Fantástico Mistério de Feiurinha e Cobra Apaixonada, respectivamente. Também haverá oficina de ilustração e narração de histórias.

    Assessoria de Imprensa do FNDE

    Confira a programação do estande do FNDE na bienal
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