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  • Rio de Janeiro – Professor, cronista, ensaísta, poeta. Affonso Romano de Sant’Anna é um homem difícil de ser classificado, mas fácil de ser entendido. Foi nesta rica fonte que os visitantes do estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), na Bienal do Livro, puderam se inspirar no final da tarde desta terça-feira, 15.

    Foto: Divulgação FNDEDono de uma produção literária sólida e diversificada, o autor abordou o ensino da poesia nas escolas durante o Fórum do Professor, atividade diária na programação do FNDE. “Poesia existe desde sempre. É uma necessidade natural para a nossa sobrevivência”, afirmou.

    Segundo ele, no entanto, nem todo o professor sabe dar aula de poesia. A boa notícia, explicou, é ser possível aprender a ensiná-la. O trabalho de sensibilização poética proposto por Sant’Anna consiste em orientar os docentes a perceber “vestígios de poesia” em situações cotidianas, como conversas espontâneas na rua. “A poesia está em todos nós. Cabe ao poeta ter a sensibilidade de traduzir esses sentimentos”.

    No decorrer de sua apresentação, Sant’Anna distribuiu vários livros de sua autoria. A professora de língua portuguesa Franciane Sousa ganhou dois: Sedução da palavra e Paródia, paráfrase e companhia. “Além dos livros, levo daqui a simplicidade do conceito de poesia passado por esse grande escritor”, disse a piauiense, que visita pela primeira vez a Bienal do Rio.

    Prosa rimada – Nesta quarta-feira, 16, os estudantes ouviram histórias do livro Era uma vez um reino de mentira, do escritor Ricardo Benevides. Feita em parceria com Leo Cunha, a obra é toda em prosa rimada e foi selecionada para o acervo do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) em 2007. “Faço visitas a escolas públicas a convite da editora e é muito gratificante ter minhas histórias reconhecidas pelos alunos”, contou.

    Incentivador do prazer de ler, o escritor se mostra preocupado com a vinculação ainda muito comum entre a leitura de livros e as notas escolares. “É muito importante que o aluno não se sinta cobrado ao ler”, opinou Benevides.

    Lendas indígenas - Outro escritor presente, Godofredo de Oliveira Neto conversou sobre o livro Ana e a margem do rio, obra com histórias de liberdade e tolerância que povoam o imaginário indígena brasileiro. “Quando era criança, conheci uma indiazinha chamada Ana. A inspiração para o livro veio desse encontro marcante em minha vida”, revelou.
     
    Confira aqui a programação do FNDE
     
    Mais informações sobre a 14ª Bienal do Livro em www.bienaldolivro.com.br
     
    Assessoria de Comunicação Social
  • As crianças se divertem com a contação de histórias no estande do FNDE (Foto: Ascom FNDE)Rio de Janeiro– Uma imensa máquina de escrever acolhe o público no estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na 15ª Bienal do Livro do Rio. A platéia senta-se nas letras dispostas no teclado dessa máquina, para ouvir poesia e contos dos escritores e poetas convidados.

    Este ano, o estande do FNDE homenageia os escritores com os instrumentos utilizados para sua criação. Explorando o estande, é possível encontrar pufes em formato de lápis, de apontador, de borracha, bem como a luminária, a máquina de escrever e, do lado de fora, uma imensa folha de papel, com dois poemas: Para ser grande, de Fernando Pessoa, e Das Utopias, de Mário Quintana.

    Nesta sexta-feira, 2, foram realizadas duas sessões de leitura com autores selecionados do Programa Nacional Biblioteca da Escola, que distribui livros de literatura para escolas públicas de todo o país. O primeiro foi com o escritor Eucanaã Ferraz, que leu trechos do seu livro Bicho de sete cabeças e outros seres fantásticos. Os alunos do Colégio José de Alencar, da Escola Municipal Raul Veiga e do Centro Educacional Maia Santos ouviram histórias de lobisomem, zumbi, marciano, bicho papão e sereia. E depois discutiram com o autor sobre cada um deles.

    O pequeno Kayan teimou que o lobisomem é um homem que vira fera toda noite. Já o autor defendeu que ele se transformava apenas em noites de lua cheia, “porque, senão, o coitado ficava muito cansado”. Para Eucanaã Ferraz, os bichos que povoam a imaginação popular “todo mundo conhece, mas ninguém nunca os viu”.

    Mais tarde, os alunos da Escola Municipal Nicolau Antonio Taunay e do Instituto Dominus de Educação ouviram a história em cordel dos brinquedos populares feitos de sucatas. Cristianne Rothier leu também a aventura do sapo que foi a uma festa no céu de uma forma inusitada, dentro da viola do urubu, porque não sabia voar. Ao final, todas as crianças construíram seus próprios cordéis e aprenderam que a literatura de cordel nasceu do hábito de seus autores de pendurarem os livros em um barbante.

    O dia inteiro, o estande do FNDE é palco do vai e vem de alunos e professores curiosos e ávidos por novidades. A programação cultural do espaço segue até 11 de setembro, com dois encontros com autores no auditório pela manhã e dois à tarde.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE


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    Estande do MEC atrai o público infanto-juvenil na 15ª edição do evento
  • Rio de Janeiro, 14/9/2009 — Os escritores Ana Maria Machado e Ruy Castro atraíram grande público, no fim de semana, ao estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na 14ª Bienal do Livro. Obras dos dois autores constam do acervo literário do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE). O acervo do programa é distribuído em escolas públicas de todo o Brasil.

    “É muito bom saber que o livro é capaz de atrair tanta gente para conhecê-lo”, disse Ruy Castro, ao constatar que muitas famílias abriram mão de ir à praia em um dia de sol no Rio de Janeiro para visitar a bienal. O autor e biógrafo revelou ao público que sempre buscou, nas biografias, humanizar as personalidades com aura de herói. Foi assim com Carmem Miranda (Carmem), Garrincha (Estrela Solitária: um Brasileiro Chamado Garrincha) e Nélson Rodrigues (O Anjo Pornográfico: a Vida de Nelson Rodrigues).

    Para ele, o livro já nasceu perfeito e não tem concorrente. “O livro já vem pronto. É portátil, leve, bonito e dispensa um aparelho qualquer para se ter acesso”, disse, ao compará-lo com o CD e o DVD, que precisam de um aparelho para ser reproduzidos. “Chegou a nossa vez de retribuir, comprando-o, abrindo-o e lendo-o.” Segundo Ruy Castro, caso as novas tecnologias, um dia, morram ou passem por uma crise, certamente saberemos disso por intermédio de um livro.

    Professoras — Um grupo de professoras de Uberaba (MG) viajou 700 quilômetros só para conhecer Ana Maria Machado. A autora salientou que esse carinho é o estímulo que precisa para continuar com o trabalho desenvolvido ao longo dos anos.

    Ana Maria Machado e Ruy Castro participaram, no estande do FNDE, do fórum dos professores e da roda de leitura, destinados a estimular nos alunos o prazer da leitura e a capacidade crítica do universo e dos fatos que os rodeiam. Para Ana Maria Machado, é muito simples tornar a leitura atrativa: “Basta começar com pequenos textos em sala de aula e ir, aos poucos, agregando novos autores.” (Lucy Cardoso)
  • Rio de Janeiro – O que Monteiro Lobato, Mário de Andrade e Machado de Assis têm em comum? Além de serem grandes pensadores de seu tempo, eles tiveram suas vidas contadas de forma bem acessível para o jovem leitor pela escritora Luciana Sandroni, que esteve nesta sexta-feira, 18, no estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na Bienal do Livro do Rio de Janeiro.

    Premiada com o Jabuti em 1998 por Minhas memórias de Lobato, Luciana usa a boneca Emília e o Visconde de Sabugosa para retratar o criador desses personagens. “Nossa infância foi toda permeada pelos personagens eternos de Pedrinho, Narizinho e companhia”, afirmou.

    A segunda obra da série sobre escritores famosos é O Mário que não é o de Andrade, na qual um dos expoentes da Semana de Arte Moderna é dissecado na visão de um menino de 10 anos. Em seu mais recente livro, Joaquim e Maria e a estátua de Machado de Assis, a estátua do primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras ganha vida e percorre as ruas do Rio de Janeiro para rememorar os lugares descritos em seus textos. “Tive a ideia de fazer esses livros depois de ler a biografia primorosa sobre Nelson Rodrigues escrita por Ruy Castro”, explicou Luciana.

    África– Já Rogério de Andrade Barbosa encontra nas viagens a inspiração para uma extensa produção literária. São mais de 60 livros infantis e juvenis publicados em 20 anos de carreira. O continente africano recebe atenção especial de Barbosa, que já esteve em Angola, Marrocos e África do Sul em busca de histórias para contar. “Para ser escritor, tem de ter muita paciência e ler bastante, também”, disse aos alunos presentes no estande.

    Três de seus livros fizeram parte do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE): Os três presentes mágicos e Os gêmeos do tambor, distribuídos em 2008, além de O rei do mamulengo, enviado em 2005 para as escolas públicas do país.

    Ainda hoje, os visitantes do estande do FNDE assistirão ao encontro com o poeta Ferreira Gullar.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

    Confira a programação do FNDE
  • Os corredores lotados nos últimos dias da Bienal do Livro de São Paulo não deixaram dúvidas sobre o crescente interesse da população pela leitura. O saldo total de visitantes em 11 dias de evento foi de 750 mil. Só no último sábado, 18, foram 123 mil pessoas, público recorde na história desta bienal.

    A programação cultural com escritores, ilustradores e contadores de histórias no estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), por sua vez, atingiu sua capacidade máxima, com cerca de 2 mil participantes nas 40 atrações.

    “Este espaço parece um oásis no meio de toda essa confusão lá fora”, disse o escritor Tino Freitas no sábado, referindo-se ao auditório climatizado de 50 lugares da autarquia. Integrante do Projeto Roedores de livros – que ajuda a despertar em crianças do entorno de Brasília o prazer pela leitura –, ele foi convidado para partilhar alguns contos populares ao som de seu violão e também falar um pouco sobre sua obra Controle remoto, selecionada pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola, do FNDE, e eleita como um dos 30 melhores livros infantis do ano pela revista Crescer em 2010.

    Oficina – Papel pardo, papelão, acetato e muitas massinhas coloridas foi o material que as crianças tiveram à disposição na oficina Ilustrando com massinha, de Luna Vicente. Antes de os visitantes colocarem, literalmente, a mão na massa, ela explicou técnicas de modelagem e como fariam um quadro com suas próprias criações. “Hoje, vocês serão os ilustradores”, desafiou Luna. “Pensem em um personagem de que vocês gostem muito e retratem uma situação da história”, orientou.

    Ao final, o resultado surpreendeu os pais da pequena Juliana, de 2 anos, e de Luciano, de 4 anos. “Não imaginei que os trabalhos ficariam tão bonitos”, disse Maria Aparecida Couto, a mãe.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Os visitantes que passarem pela Bienal do Livro do Rio de Janeiro, até 8 de setembro, poderão conferir de perto amostras dos livros didáticos que são utilizados nas escolas públicas, como as versões em braile.

    As obras, distribuídas pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), estão no estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), localizado no pavilhão 4 (verde), do Riocentro, no bairro Barra da Tijuca.

    A Diretora de Ações Educacionais do FNDE, Karine Santos, reforça a importância da aproximação com os jovens leitores, que são, tradicionalmente, o maior público durante os dez dias de evento. "A Bienal é um espaço estratégico para formação do gosto pela leitura. E o PNLD é peça fundamental nesse processo, já que alcançamos milhões de estudantes com livros impressos, material audiovisual e até mesmo livros em braile”, afirma a diretora.

    Na Bienal, o FNDE também dispõe de área para leitura e brincadeiras, onde as crianças de todas as idades podem se divertir com jogos antigos que até hoje ajudam no desenvolvimento infantil, como amarelinha e jogo da velha.

    Números - Por ano, são mais de 140 milhões de livros encaminhados às escolas públicas. Além dos didáticos, em 2019, pela primeira vez, as unidades receberam cerca de 53 milhões de livros literários, tanto para acervo de biblioteca, quanto para uso dos estudantes em sala de aula. Foram atendidas cerca de 90 mil escolas de educação infantil, dos anos iniciais do ensino fundamental e do ensino médio.

    Outra novidade deste ano foi a distribuição de mais de 20 mil exemplares de livros impressos em braile e tinta. Pela primeira vez, estudantes cegos ou com baixa visão passaram a receber exatamente as mesmas obras de quem enxerga perfeitamente.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • O material de divulgação apresenta em dez lições o que é uma alimentação saudável (arte: MS/divulgação) O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) terá estande na 24ª Bienal do Livro de São Paulo para divulgar diversas iniciativas. Entre elas, o material Alimentação Saudável em 10 Lições, elaborado em parceria pelos programas nacionais de Alimentação Escolar (Pnae) e do Livro Didático (PNLD). Panfletos com o material informativo serão distribuídos como forma de divulgação e conscientização da iniciativa.

    A Bienal do Livro começou na sexta-feira, 26, na capital paulista, e vai até 4 de setembro próximo.

    Inicialmente, as dez dicas foram elaboradas para preencher uma das capas de todos os livros didáticos usados na primeira etapa do ensino fundamental. “É algo inovador, que nunca foi feito”, comenta a coordenadora-geral substituta do Pnae, Karine Silva dos Santos. “Conversamos com outros órgãos, como o Ministério da Saúde, porque a mudança gera impacto, e estamos avaliando como tudo se adapta, como as instituições estão recebendo essa mudança.”

     Para 2017, os livros da segunda etapa do ensino fundamental também devem incluir a mudança. “Vamos enviar cartas aos diretores das escolas com orientações para utilização do material em sala de aula, além de esclarecimentos sobre o objetivo da mudança e o que pode ser feito com a novidade”, acrescenta a coordenadora.

    A novidade vem também nos detalhes, com a intenção de mudar gradativamente o tom usado nos livros didáticos. “Queremos incentivar o trabalho em relação à nutrição em todas as disciplinas”, afirma Karine. “Em vez de problemas matemáticos com latinhas de refrigerante, por exemplo, usar frutas.” O plano, segundo ela, é sempre trabalhar com alimentos saudáveis. “E não falar em produtos processados, considerados nocivos à saúde.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Rio de Janeiro – Autora de 25 livros, a escritora e jornalista carioca Luciana Savaget esteve nesta quinta-feira, 17, no Encontro de Leitura, uma das atrações do estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) na 14ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro.

    Ela escreve livros infanto-juvenis, como Operação Resgate na Jordânia: o segredo do deserto, obra do acervo do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), que distribui livros de literatura para escolas públicas de todo o país. “No mundo dos livros, onde os sonhos habitam, podemos nos transformar no que quisermos”, afirmou Luciana.

    Premiada com o título de Personalidade Internacional do Ano da Criança, conferido pela União Brasileira dos Escritores (UBE), a autora encantou os alunos com histórias cheias de suspense e fantasia. E compartilhou um segredo, ao mostrar a lâmpada do gênio: “Com a guerra no Iraque, o Aladin disse que a lâmpada estaria mais segura aqui comigo”, brincou, sob o olhar entre o desconfiado e o fascinado das crianças. Para ela, o escritor adquire uma intimidade muito forte com os personagens do livro que cria, e o leitor pode embarcar nessa magia. Para isso, basta acreditar.

    Desenhar na prática – Convidado para a atividade Viagens na Imagem, o escritor e ilustrador Maurício Veneza passou para as crianças um pouco de sua experiência na autoria de cerca de 80 livros infantis. “Não acredito em dom para desenhar, mas sim em muita prática para aprender”, diz. Com desenvoltura, ele mostrou toda a prática adquirida em décadas de profissão, ao desenhar várias imagens em um exercício de criação com os alunos. O livro Vovô foi viajar, escrito e ilustrado por Veneza, fez parte do PNBE em 2008.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Rio de Janeiro – Considerado um dos maiores poetas brasileiros do século 20, Mario Quintana foi homenageado nesta terça-feira, 15, no estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), na Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Quintana publicou dezenas de obras, como A Rua dos Cataventos, Caderno H, Sapato Florido e entre elas algumas infantis, como Nariz de Vidro. Além de poeta, também foi tradutor e jornalista. Era tido como um mestre do verso coloquial. Morreu em 1994, aos 87 anos,

    Foto: Divulgação FNDEPara contar um pouco de sua história, o Encontro de Leitura teve a participação da curadora da programação cultural do estande, Suzana Vargas, que conheceu o poeta pessoalmente. Ela levou os estudantes e professores a um passeio pela poesia de Quintana.

    “Para existir de verdade, a poesia depende de que alguém a leia e lhe dê um sentido particular”, afirmou a curadora. Segundo ela, um poema não precisa, necessariamente, ter rima. “Quintana nos ensinou que o ritmo e a fantasia são fundamentais em uma poesia”. Entre vários textos do poeta recitados, Suzana terminou a apresentação com um verso simples e profundo do poeta: “Sonhar é acordar-se para dentro”.

    Linguagem coloquial – A escritora Antonella Catinari, autora do livro A bicicleta e o tempo, obra integrante do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), que distribui livros de literatura para escolas públicas de todo o país, leu trechos de seu livro e respondeu a perguntas dos estudantes presentes.

    Professora há 15 anos, Antonella desenvolveu um talento especial para dialogar com seu público. “Adoro cochichos, risadinhas e cutucadas entre as crianças enquanto leio histórias, pois é sinal de que, de alguma forma, elas são tocadas pela mensagem”, disse a escritora.

    Confira aqui a programação do FNDE
     
    Mais informações sobre a 14ª Bienal do Livro em www.bienaldolivro.com.br
     
    Assessoria de Comunicação Sócia do FNDE
  • A importância do professor e do livro para o avanço educacional foi lembrada pelo ministro da Educação, Henrique Paim, na manhã desta sexta-feira, 22, durante a abertura da 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na capital paulista.

    Na cerimônia, Paim e a ministra da Cultura, Marta Suplicy, assinaram uma portaria com a designação de membros que integrarão o conselho diretivo do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), que tem por objetivo promover o acesso ao livro à população.

    O ministro ressaltou o despertar tardio para a educação no Brasil, comprovado por meio de números. Em 1980, a população com mais de 25 anos estudava em média 2,6 anos, conforme o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Em 2012, esta média já havia chegado a 7,6 anos de estudos. “O avanço educacional tem que se refletir na política do livro e da leitura, a exemplo de iniciativas como o Programa Nacional Biblioteca da Escola”, afirmou o ministro, lembrando também da Biblioteca do Professor, programa que oferece material de apoio teórico e metodológico aos docentes.

    Conforme Paim, ao estimular nos alunos o hábito pela leitura o professor exerce um importante papel, que deve ser reconhecido. “E o Plano Nacional de Educação aponta para a valorização do professor por meio do tripé remuneração, carreira e formação”, completou.
    A 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo começou nesta sexta-feira, 22, e vai até 31 deste mês, com a participação de 480 expositores. Durante o evento, os promotores esperam 800 mil visitantes interessados em literatura, cultura, diversão, gastronomia e negócios.

    Unifesp – À tarde, o ministro da Educação visitou as novas instalações do Instituto de Ciência e Tecnologia do campus de São José dos Campos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Na ocasião, Henrique Paim afirmou que a política de expansão das universidades federais demonstra que é possível crescer com qualidade e inclusão social. Segundo ele, a lei estabelece que 50% das matrículas devem ser oriundas de escolas públicas até 2016. Hoje, o percentual já é de 37%, enquanto a lei determinava para este ano que 25% das matrículas fossem de alunos de escolas públicas, o que mostra uma antecipação da meta.

    Assessoria de Comunicação Social

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