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  • Nos próximos dias 28, 29 e 30 de junho, 34 municípios de Mato Grosso estarão envolvidos em uma capacitação no Hotel Fazenda Mato Grosso, na Rua Antonio Dorileu, Coxipó – Cuiabá (MT), promovida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), para difundir as atuais diretrizes dos programas do fundo e fortalecer os mecanismos de controle social na fiscalização dos recursos federais.

    O encontro faz parte de rotina estabelecida pelo órgão e prevê o treinamento de conselheiros de alimentação escolar do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), bem como de conselheiros do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que atuam no controle social dos programas Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) e de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento à Educação de Jovens e Adultos (Fazendo Escola, antigo Recomeço). Serão capacitados, também, os agentes envolvidos na execução do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).

    Abertura – O presidente do FNDE, Daniel Balaban, fará a abertura oficial do evento, prevista para as 8h30 desta quarta-feira, 28, que contará com a presença de representante da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e de autoridades do estado de Mato Grosso.

    Lucy Cardoso

  • Durante o evento, o programa foi destacado como instrumento fundamental para valorizar e apoiar as micro e pequenas empresas  (Foto: Mariana Leal/MEC)
    O MEC e o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) apresentaram, na manhã desta terça-feira, 31, o programa Instituição Amiga do Empreendedor (IAE) para mais de 200 instituições de ensino superior. O IAE é feito pelo MEC em parceria com o MDIC, o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e instituições de educação superior.

    O programa é um dos eixos de atuação do governo federal na valorização e apoio às micro e pequenas empresas brasileiras – que têm sido protagonistas na retomada do crescimento do Brasil. Elas representam 98% do total das empresas privadas hoje, no país, e mais da metade dos empregos formais no mercado.

    Durante o evento, realizado na sede do MEC e transmitido ao vivo pelo site do programa, vários parceiros falaram sobre a importância do projeto, que visa qualificar os pequenos empreendedores para desenvolver seu trabalho de forma mais consistente, sólida e duradoura.

    Para o secretário de Educação Superior (Sesu) do MEC, Paulo Barone, a ligação entre a universidade e o empreendedor vai dar a este mais segurança e conhecimento para fortalecer seu negócio. ”O Brasil tem um enorme impulso empreendedor, mas, eventualmente, ele não tem formação suficiente para conduzir seu negócio de forma sustentável”, explicou. “Os fundamentos que orientam essa atividade precisam ser aprendidos por esse público. Trata-se exatamente dessa ligação, entre uma instituição habituada com a formação de pessoas, a universidade, e uma atividade que carece dessa formação. ”

    Atualmente, o Brasil tem 15 milhões de pequenos negócios e microempreendedores individuais e, até agora, 25 instituições aderiram ao IAE. Durante a transmissão do evento, mais 22 fizeram o cadastro. Segundo o secretário especial da Micro e Pequena Empresa do MDIC, José Ricardo da Veiga, o objetivo é ter pelo menos 500 adesões de universidades. Ele lembrou a importância do empreendedor para a economia do país e a razão pela qual é preciso dar a esse profissional o impulso necessário para crescer: “São os empreendedores, as micro e pequenas empresas que sustentam a nossa economia hoje. Vamos dar um impulso, um ar novo para que tenhamos sucesso no empreendedorismo brasileiro”.

    Para fazer a adesão, o representante da instituição de ensino superior deve entrar no site do programa Instituição Amiga do Empreendedor.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação divulgou na terça-feira, 30 de outubro, uma chamada pública para seleção de capacitação em gestão da inovação destinada a servidores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (RFEPCT). As atividades serão desenvolvidas em parceria com a Organização Nacional de Pesquisa Científica da Austrália (Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation/CSIRO) e o Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes).

    As inscrições podem ser feitas até sexta-feira, 9 de novembro, por meio de formulário próprio e envio de propostas de planejamento estratégico de gestão de inovação. Cada instituição da rede federal poderá inscrever uma única proposta com uma equipe de no máximo cinco servidores. Serão selecionadas até 15 instituições.

    A capacitação começa em dezembro deste ano e vai até dezembro de 2019, com módulos presenciais em Brasília, a distância e uma etapa pós-capacitação, para implantação do planejamento estratégico em gestão de inovação (PEGI), com duração de quatro meses. O objetivo é promover a consolidação da política de inovação da RFEPCT com foco na capacitação de servidores para boas práticas de gestão e extensão tecnológica.        

    Acesse o formulário de inscrição.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Com a proposta de fomentar a qualificação e a profissionalização de micro e pequenos empresários, o MEC, em parceria com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), lançou nesta quarta-feira, 9, o piloto do programa Instituição Amiga do Empreendedor (IAE). Neste primeiro momento, a iniciativa conta com a adesão de nove instituições de ensino superior públicas e privadas, indicadas pelo MEC. Os ajustes e testes necessários serão feitos nos próximos 30 dias para, em 5 de outubro, Dia do Empreendedor, o projeto ser lançado para todas as instituições interessadas do país.

    “A ideia é qualificar os pequenos empreendedores e aqueles, entre professores e alunos, que desejam ter uma formação de negócios, para desenvolver o seu trabalho de uma maneira mais consistente, mais sólida e duradoura, de tal maneira que o mercado brasileiro possa ser beneficiado por essas novas atividades”, explicou o secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Barone. “Inicialmente, os cursos serão de administração, gestão e ciências contábeis, mas depois desse período de adaptação, todos os cursos poderão participar do programa”.

    O IAE é coordenado por um grupo interinstitucional, formado por representantes da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC e da Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa (Sempe) do Mdic. Conta, ainda, com o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), do Conselho Federal de Administração (CFA), do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e das instituições de ensino superior.

    Apoio – “Esse programa diminui o espaço entre o empreendedor e a academia”, reforça Fábio Silva, representante da Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa do Mdic. “O ganho do projeto é poder utilizar as instituições de ensino para apoiar e orientar os empreendedores. Sabemos que o brasileiro tem um potencial enorme para empreender, mas temos que ter o cuidado de alertá-lo e orientá-lo da melhor maneira possível”.

    Deste modo, o IAE nasce com o objetivo de criar espaços, dentro das instituições de educação superior, para a promoção de atividades de orientação, capacitação e assistência gerencial. É uma ação da qual participam os estudantes, que, supervisionados pelos professores, poderão oferecer essas consultorias. Uma vez criado, o espaço do empreendedor, a depender da instituição, poderá atuar nas temáticas de empreendedorismo, mercado, modelo de negócio, legislação, finanças e gestão.

    Uma das instituições de ensino que participam desse projeto piloto é a Universidade Católica de Salvador (UCSAL). Presente no evento desta quarta-feira, Silvana Carvalho, representante da instituição, destaca a importância dessa plataforma educação/tecnologia: “Esse projeto é fundamental para a formação do aluno. Nós implementamos agora na UCSAL a disciplina empreendedorismo e o programa não poderia ter vindo em melhor momento”.

    A expectativa é que tanto empreendedores quanto estudantes possam ampliar habilidades e conhecimentos de maneira a aumentar o índice de sucesso e sobrevivência dos pequenos negócios e a geração de riqueza. Também faz parte das metas aprimorar o perfil empreendedor e o ato de empreender; reduzir e mitigar os riscos; promover os atributos pessoais e competências interdisciplinares como criatividade, espírito de iniciativa, aceitação de risco, e autoconfiança e independência; e contribuir para a geração de conhecimento.

    As instituições filiadas ao programa receberão o “Selo Faculdade Amiga do Empreendedor” e, a cada seis meses, será feita uma avaliação para saber se a instituição de ensino permanecerá com o selo.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O Ministério da Educação abriu inscrições para 500 mil vagas gratuitas em cursos de qualificação profissional na modalidade a distância dentro do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec Oferta Voluntária. Os interessados têm até o dia 5 de julho para se candidatar em um dos mais de 80 cursos oferecidos.

    “O Pronatec Oferta Voluntária é tanto para quem está no ensino médio como para quem já concluiu ou até para quem já está no mercado e quer uma qualificação complementar”, explica o diretor de Articulação e Expansão das Redes de Educação Profissional e Tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Geraldo Andrade de Oliveira.

    O programa é uma iniciativa do MEC para ampliar a oferta gratuita de formação profissional. A idade mínima para participar é de 15 anos. Segundo Geraldo, os cursos atendem uma demanda por cursos mais rápidos para ingresso no mercado de trabalho. “É uma especialização de prazo mais curto. Com alguns meses de qualificação, aquele profissional já se torna apto a entrar no mercado”, ressalta.

    O diretor destaca que ainda este ano serão ofertadas mais vagas dentro do programa: pelo menos 500 mil em agosto e outras 500 mil em outubro, além das que serão abertas em 2018. “Nós conseguimos capitalizar mais de 2 milhões de vagas gratuitas. A maioria é na tecnologia EaD [ensino a distância], o que propicia que essas ofertas cheguem aos lugares mais remotos, mesmo que não haja uma escola presencial”.

    Neste momento, são mais de 80 cursos oferecidos por instituições privadas de educação profissional e tecnológica que se candidataram a ofertá-los de forma voluntária. Geraldo ressalta que ainda há muitas vagas abertas. De acordo com o diretor, o curso é o primeiro passo para a profissionalização do trabalhador e também para que ele consiga um certificado que ateste uma qualificação profissional. “Isso abre as portas no mercado de trabalho, tanto para os alunos de ensino médio quanto para a população em geral”.

    Os cursos têm duração de 160 horas e são focados em uma área de atuação específica. As aulas serão ministradas de julho a novembro, totalmente on-line.

    As inscrições para o Pronatec Oferta Voluntária devem ser feitas no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Coordenadores gerais do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem Urbano) e representantes do Ministério da Educação, atuantes na temática de educação de jovens e adultos, participam em Brasília, entre 13 e 15 de junho, do 1º Encontro de Formação de Gestores. O objetivo é que esses especialistas conheçam o perfil do público do programa e as ações que podem ser desenvolvidas para aumentar a escolaridade de jovens entre 18 e 29 anos. O evento acontece na sede do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do MEC.

    “Conhecer esses estudantes e suas especificidades é fundamental para que gestores e educadores se sintam preparados para acolher, respeitar e valorizar as experiências que esses jovens trazem para as salas de aula”, afirma a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Cidadania, Diversidade e Inclusão do MEC, Ivana de Siqueira.

    Esse encontro é a primeira etapa de formação desses especialistas. Após a capacitação presencial, eles receberão treinamento a distância. O material a ser utilizado foi elaborado pelo MEC especificamente para essa temática. Após a capacitação não presencial, será realizado um novo encontro para concluir a preparação desses profissionais que vão atuar no Projovem Urbano.

    Ivana destaca, ainda, que os conteúdos técnicos e teóricos ajudarão a consolidar a desafiadora proposta político-pedagógica diferenciada do programa, que tenta responder às questões específicas de uma parcela da juventude brasileira, permitindo o atendimento educacional de jovens em situação de vulnerabilidade social. “Esse encontro vai promover maior reflexão sobre a fundamentação teórica e pedagógica e a prática da gestão do Programa”, conclui.

    Urbano – O Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem Urbano) é coordenado pela Diretoria de Políticas para a Juventude, Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos, da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Cidadania, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC. O objetivo do programa é elevar a escolaridade de jovens de 18 a 29 anos que não completaram o ensino fundamental. Uma de suas estratégias de atuação é a formação continuada de gestores, formadores e educadores responsáveis pela sua execução.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Segunda rodada de capacitação do programa engloba policiais e bombeiros

    O diretor de Políticas para as Escolas Cívico-Militares do Ministério da Educação (MEC), Aroldo Cursino, durante a abertura do evento nesta terça-feira, 11 de fevereiro (Foto: Rafael Fernandez/Iluminar Eventos - 11.02.2020)


    Guilherme Pera e Johnny Braga, do Portal MEC

    O diretor de Políticas para as Escolas Cívico-Militares do Ministério da Educação (MEC), Aroldo Cursino, abriu nesta terça-feira, 11 de fevereiro, os quatro dias de trabalho da segunda rodada de capacitação de profissionais que trabalharão nas escolas cívico-militares. Ele destacou o resgate de estudantes em situação de vulnerabilidade como um ponto-chave para o programa.

    O evento serve para capacitar policiais e bombeiros militares para trabalharem na gestão das escolas. Haverá acompanhamento da situação dos alunos junto às famílias para saber das condições deles.

    “[O estudante pode sofrer] assédio sexual na família, violência doméstica, oferta de drogas. E sem referência. Quando nós trazemos para dentro de uma escola, profissionais capacitados que passaram pelo menos 30 anos dentro de sua instituição sendo referência de valores, nós apresentamos a esses jovens modelos ou referenciais”, disse Cursino.

    A capacitação segue até sexta-feira, 14, no hotel São Rafael, em Porto Alegre (RS). Trata-se da segunda rodada. Em dezembro de 2019, em Brasília (DF), ocorreu a capacitação de diretores e coordenadores de escolas, bem como de pontos focais de secretarias estaduais e municipais de Educação, que trabalharão como multiplicadores da informação em suas regiões.

    Atuação – O tripé de gestão de excelência das escolas cívico-militares vai abranger as seguintes áreas:

    • Didático-pedagógica: com atividades de supervisão escolar e psicopedagogia para melhorar o processo de ensino e de aprendizagem, preservando as atribuições exclusivas dos docentes;
    • Educacional: pretende fortalecer os valores humanos, éticos e morais, bem como incentivar a formação integral como cidadão e promover a sensação de pertencimento no ambiente escolar;
    • Administrativa: para aprimorar a infraestrutura e a organização da escola, e consequentemente, a utilização de recursos disponíveis na unidade escolar.

    Os militares atuarão prioritariamente na área educacional e prestarão assessoramento nas áreas administrativa e didático-pedagógica. O governo preservará a exclusividade das atribuições dos profissionais da educação previstas na Lei de Diretrizes e Bases (LDB).

    Modelos – Das 54 escolas participantes da edição piloto programa, 27 contarão com efetivos das corporações estaduais, ou seja, policiais e bombeiros. Trata-se do modelo “Repasse de recursos”. Nele, os recursos do MEC serão repassados aos governos locais, que, em contrapartida, investirão na infraestrutura das unidades, com materiais escolares, uniformes e pequenas reformas.

    O outro modelo é o “Disponibilização de pessoal”, nas demais 27 escolas. O dinheiro, neste caso, será repassado para o Ministério da Defesa pagar os militares da reserva das Forças Armadas que também atuarão no programa. A duração mínima do serviço é de dois anos, prorrogável por até dez anos, podendo ser cancelado a qualquer tempo. Os profissionais vão receber 30% da remuneração que recebiam antes de se aposentar. Em abril, haverá a terceira etapa de capacitações desses profissionais.

    O programa – O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares é uma parceria do MEC com o Ministério da Defesa. Cerca de 1.000 militares da reserva das Forças Armadas, policiais e bombeiros militares vão participar da gestão educacional das instituições. O MEC destinará R$ 54 milhões para levar a gestão de excelência cívico-militar para 54 escolas, sendo R$ 1 milhão por instituição de ensino. A implementação do modelo ocorrerá ao longo do ano, em edição piloto.

  • Cerca de 70 técnicos e secretários municipais de educação do Paraná participarão, nos dias 29 e 30 de junho, de encontro em Curitiba para esclarecer dúvidas sobre a elaboração de seus planos de ações articuladas (PAR). Realizada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), a capacitação conta com a parceria da União dos Dirigentes Municipais de Educação do Paraná.


    O PAR é o planejamento plurianual da política educacional de cada estado e município com o objetivo de melhorar a qualidade da educação do país. O atual abrange o período de 2008 a 2011 e serve de base para a cooperação técnica e financeira do Ministério da Educação. Dos 399 municípios do Paraná, 14 ainda não fizeram o plano e 17 estão na fase de diagnóstico.


    Em todo o país, quase cinco mil prefeituras elaboraram o PAR. Dessas, mais de 1.900 assinaram termo de cooperação com o MEC, entre eles os 1.827 municípios priorizados, aqueles com os mais baixos índices de desenvolvimento da educação básica.


    Segundo Donizeth Aparecida Telles Nogueira, técnica do FNDE, a capacitação visa prioritariamente municípios sem o plano, mas também beneficia prefeituras com o planejamento avançado, como ocorre no Paraná. “Muitos sentem necessidade de maior entendimento sobre todo o processo, o que é muito positivo, pois demonstram interesse”, afirma ela.


    Programação – No primeiro dia, haverá oficina para demonstração de como inserir os dados da situação municipal no Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação (Simec) para fazer o diagnóstico. A oficina continua no dia 30, agora sobre a elaboração do planejamento no sistema. O evento será no Hotel Paraná Suíte – Lourenço Pinto, 456, em Curitiba (PR). 


    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Agentes da administração pública ligados à área educacional têm até esta sexta, 14, para fazer inscrições na Oficina do Plano de Ações Articuladas (PAR). Promovida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC, a capacitação será realizada em Brasília, no próximo dia 26 de julho. O encontro tem como objetivo promover um espaço de interação e discussão no âmbito do programa, com foco na preparação do diagnóstico do Plano de Ações Articuladas – Ciclo 2016-2019.

    “É muito importante que os gestores de educação se capacitem para formular um diagnóstico que realmente reflita a necessidade de seus estados e municípios”, destaca o presidente do FNDE, Silvio Pacheco. “Essa é uma fase importantíssima do processo, pois é a partir do diagnóstico que o governo federal poderá direcionar esforços para resolver questões locais.”

    O PAR é o planejamento multidimensional da política de educação que os municípios, os estados e o DF devem fazer para um período de quatro anos. É coordenado pelas secretarias municipais e estaduais de educação, mas deve ser elaborado com a participação de gestores, de professores e da comunidade local.

    São oferecidas 27 vagas. Interessados em participar da capacitação devem se inscrever por meio da Plataforma de Educação Corporativa do FNDE – e-FNDE. Após a solicitação de inscrição pela plataforma, o dirigente municipal/estadual deverá encaminhar declaração autorizando a participação na oficina.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • Os operadores logísticos e de segurança do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 de todas as regiões brasileiras serão capacitados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC, nos meses de agosto e setembro. A ação visa habilitar os colaboradores envolvidos na operação de segurança para a realização do exame e padronizar as ações. Participarão representantes do Sistema Integrado de Gestão de Ativos de Segurança (Sigas), dos convênios celebrados entre o Inep e as Secretarias de Segurança Pública (SSP), das diretorias regionais dos Correios, além dos coordenadores dos Centros Integrados de Monitoramento Regional (CICCR) e dos coordenadores estaduais das instituições aplicadoras.

    A primeira capacitação será neste sábado, 25, em Manaus (AM), quando o Inep reunirá os 74 operadores logísticos e de segurança da região Norte. Em 1º de setembro, o treinamento será para a região Centro-Oeste, em Brasília (DF), para 56 pessoas. Já o Nordeste terá o encontro em Salvador, em 15 de setembro, e contará com 88 participantes. Para as regiões Sul e Sudeste, o encontro será em 22 de setembro, em Belo Horizonte, para um público de 74 pessoas. Todas serão acompanhadas por servidores da Diretoria de Gestão e Planejamento do Inep, representantes do Ministério da Defesa, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal.

    Aplicação – O Inep segue capacitando os coordenadores municipais e os coordenadores de local de aplicação que atuarão no Enem 2018. Neste sábado e domingo, 25 e 26 de agosto, serão treinados os 982 coordenadores da Bahia e 233 do Sergipe. Nesta edição do Enem, a capacitação presencial tornou-se regionalizada. Isso significa que os coordenadores de cidades localizadas a até 105 km do polo de capacitação também receberão as instruções sobre como aplicar o Exame de forma padronizada pelos instrutores do consórcio aplicador, formado pela Fundação Cesgranrio e Fundação Getúlio Vargas (FGV).

    A capacitação presencial é uma das etapas de preparação dos mais de 500 mil envolvidos com a aplicação das provas do Enem. Com oito horas de duração, a programação inclui vídeos, dinâmicas, simulações e exercícios para reforçar as regras e os procedimentos de aplicação, padronizados em todo o Brasil. Todos que atuam no Enem também precisam passar por um treinamento na modalidade a distância, que exige rendimento mínimo de 50%. A plataforma EaD para coordenadores de locais de aplicação será aberta em 20 de agosto.

    Os 54 coordenadores estaduais também já passaram pela capacitação presencial e estão fazendo o treinamento a distância, que tem conteúdo distinto para cada tipo de colaborador. A história do Enem nos últimos 20 anos é o tema condutor que guiará as ações deste ano. No dia do Exame os coordenadores de local de aplicação ainda treinam os chefes de sala, aplicadores e fiscais. Esses também passarão pelo curso EaD. As capacitações presenciais começaram em 11 de agosto e percorrerão o Brasil até 23 de setembro.

    Perfil – O Enem 2018 será realizado em 4 e 11 de novembro em 1.725 municípios brasileiros. O Inep se prepara para aplicar o Exame para 5.513.684 participantes. Desses, 59% são mulheres. A faixa etária mais representativa é a dos participantes que têm de 21 a 30 anos (27,8%), 17 anos (17%) e 18 anos (15,9%). A maioria dos inscritos, 58,7%, já concluiu o ensino médio e 29,7% está cursando a última série em 2018. Os chamados treineiros, participantes que fazem o Enem para autoavaliação, representam 10,6% dos inscritos. Ao todo, 63,8% dos participantes estão fazendo o Enem com todos os custos pagos pelo governo federal.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Estão abertas as inscrições para mais uma Oficina do Plano de Ações Articuladas (PAR), promovida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC. Voltada para agentes da administração pública ligados à área educacional, a capacitação ocorrerá em Brasília, no próximo dia 12 de julho.

    O encontro tem o objetivo de promover um espaço de interação e discussão no âmbito do programa, com foco na preparação do diagnóstico do Plano de Ações Articuladas – Ciclo 2016-2019. “É muito importante que os gestores de educação se capacitem para formular um diagnóstico que realmente reflita a necessidade de seus estados e municípios”, avalia o presidente do FNDE, Silvio Pinheiro. “Essa é uma fase importantíssima do processo, pois é a partir do diagnóstico que o governo federal poderá direcionar esforços para resolver questões locais.”

     O PAR consiste no planejamento multidimensional da política de educação que os municípios, os estados e o DF devem fazer para um período de quatro anos. É coordenado pelas secretarias municipais e estaduais de educação, mas deve ser elaborado com a participação de gestores, de professores e da comunidade local.

    As inscrições ficarão abertas até sexta-feira, 30. Interessados em participar da capacitação devem se inscrever pela Plataforma de Educação Corporativa do FNDE. Após a solicitação de inscrição pela plataforma, o dirigente municipal/estadual deverá encaminhar declaração autorizando a participação na oficina.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • Desenvolver metodologias e materiais didáticos para uso em sala de aula no ensino da língua inglesa é o objetivo de 75 professores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Eles iniciaram esta semana a participação no Programa Setec–Capes–Nova de capacitação nos Estados Unidos. As propostas do programa são as de compartilhar experiências do ensino de inglês como segunda língua, propor atividades que estimulem a participação do aluno em sala de aula e estimular parcerias com professores norte-americanos para futuros intercâmbios.

    “Há expectativas de ampliar a bagagem cultural americana e realizar novas parcerias para nossos estudantes e professores da Rede Federal”, enfatiza a professora Fernanda Goncalves da Silva Nunes, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE).

    Os professores compõem duas turmas. Uma no Northern Virginia Community College, próximo a Washington; outra no City College of San Francisco, na Califórnia. Na distribuição, foram considerados critérios como nível de inglês e experiência profissional. “Minhas expectativas são conhecer novas estratégias, novas metodologias de ensino de língua estrangeira e aperfeiçoar as práticas pedagógicas”, diz Cynthia Regina Fischer, do Instituto Federal de São Paulo (IFSP).

    Outro ponto importante da capacitação é proporcionar experiência in loco em proficiência em língua inglesa, considerados os aspectos culturais, locais e sociais. “Quando estudamos inglês, escutamos muita coisa sobre a cultura americana, mas nada se compara à vivência que teremos aqui”, afirma Luiz Eduardo Guedes Conceição, do Instituto Federal do Acre (Ifac).

    Ao voltarem ao Brasil, após oito semanas, os professores desenvolverão planos de trabalho, por período mínimo de um ano, nas ações do programa Idiomas sem Fronteiras (IsF) do Ministério da Educação. Essa atividade será realizada na instituição de origem do professor ou em outras escolas públicas.

    Parceria — O Programa Setec–Capes–Nova é desenvolvido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Community College Consortium, representado pelo Northern Virginia Community College (Nova), dos Estados Unidos. A iniciativa do MEC com o programa faz parte da estratégia de investir na qualificação dos educadores brasileiros e na articulação entre diferentes instituições de ensino para valorização da educação básica e profissional.

    Os professores selecionados atenderam à Chamada Pública da Setec nº 1, de 22 de setembro de 2015. A próxima turma está prevista para o período de julho a agosto de 2016.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

    Leia também:
    Curso nos EUA recebe inscrição de professor até 13 de outubro

  • No sentido de potencializar a formação esportiva e disseminá-la no cotidiano das escolas brasileiras, o Ministério da Educação firmou, na última terça-feira, 11, uma parceria com o Instituto Península, organização sem fins lucrativos que atua nas áreas de educação e esporte. Por meio do acordo, professores da rede pública de educação básica passam a ter acesso aos cursos do Programa Impulsiona, gratuitos, que abrangem as modalidades esportivas do Mais Educação.

    “O Impulsiona chega nas escolas gratuitamente com cursos on-line e oficinas presenciais. Tem conteúdos e metodologias que professores e coordenadores pedagógicos podem aplicar para vários esportes”, explicou a diretora do Instituto Península, Heloísa Morel.

    Os cursos do Programa Impulsiona são abertos a todos os docentes. “Temos conteúdos específicos para professores de educação física, mas estamos promovendo a interdisciplinaridade da competência com outras matérias. Nos esportes coletivos, os alunos aprendem muito sobre resiliência e determinação, algo que um professor de matemática, por exemplo, pode usar para contribuir com a aprendizagem do aluno”, acrescentou Heloísa.

    A meta do programa é alcançar 10 mil escolas até o fim de 2017 e 30 mil até 2020. Este ano, os cursos presenciais serão realizados em São Paulo, onde estão previstas 24 oficinas. Nos demais estados, a formação on-line. Entre as modalidades estão judô, karatê, luta olímpica, taekwondo, capoeira, esgrima, ginástica rítmica, basquete, futebol, handebol, rúgbi, futebol de cinco, atletismo, natação, tiro com arco, golfe e hóquei.

    Instituto – Fundado em 2010, o Instituto Península é uma organização sem fins lucrativos que atua nas áreas de educação e esporte, com vistas à formação integral do indivíduo para uma vida plena e autônoma. O instituto também é parceiro do MEC no Prêmio Professores do Brasil.

    Para participar do Impulsiona, o professor deve se cadastrar na página eletrônica do programa.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) deu mais um passo no avanço da articulação de programas com outros ministérios. Na terça-feira, 14, o presidente da Capes, Jorge Guimarães, e o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, lançaram o Programa de Estágios Pós-Doutorais em Saúde Humana, o Pós-Doc SUS.

    Resultado da parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação, o programa tem como objetivo incrementar as ações de capacitação em áreas consideradas prioritárias no âmbito da pesquisa em saúde.

    Com duração de cinco anos, o programa vai oferecer trinta bolsas por ano, o que resultará em 150 pós-doutores na área de saúde em temas prioritários para o Sistema Único de Saúde (SUS). As linhas temáticas para 2009 são a pesquisa biomédica, saúde coletiva e o desenvolvimento de produtos industriais em saúde.

    O presidente da Capes, Jorge Guimarães, demonstrou contentamento com o programa e o caracterizou como mais um passo para os avanços em pesquisa e desenvolvimento no país. O caráter de parceria do novo edital é um dos destaques para o presidente. “Vislumbramos a verticalização dos recursos e hoje possuímos parcerias com quase todos os ministérios, nos mais diversos segmentos, com uma excelente aceitação da comunidade científica”, ressaltou. O programa funcionará por meio de chamadas públicas.

    Assessoria de Imprensa da Capes
  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou, nesta quarta-feira, 4, a expansão do programa Instituição Amiga do Empreendedor (IAE). A iniciativa tem o objetivo de fomentar a qualificação e a profissionalização de empresários de pequeno porte ao empreendedorismo, com apoio de instituições de ensino públicas e privadas. Essa ação, realizada em cerimônia alusiva ao Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa, no Palácio do Planalto, fez parte de uma série de medidas de apoio às micro e pequenas empresas brasileiras.

    O IAE é feito pelo MEC em parceria com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e instituições de educação superior.

    O programa é um dos eixos de atuação do governo federal na valorização e apoio às micro e pequenas empresas brasileiras – que têm sido protagonistas na retomada do crescimento do Brasil. Elas representam 98% do total das empresas privadas hoje, no país, e mais da metade dos empregos formais no mercado.

    “São milhões de brasileiros que dedicam seus recursos, a sua criatividade, a sua energia, à geração de emprego e renda. E nós temos que prestigiar aqueles que são, estes sim, campeões nacionais do emprego. São os micro e pequenos empreendedores”, disse o presidente da República, Michel Temer.

    A partir desta quarta-feira, 4, o programa, que vinha funcionando como piloto desde o mês de agosto, com nove instituições – entre públicas e privadas –  de diferentes regiões do país, vai possibilitar adesão eletrônica de todas as instituições brasileiras de educação superior que desejarem fomentar o empreendedorismo local. O acesso pode ser feito pela página do programa na internet. A plataforma on-line promove atividades de orientação, capacitação e assistência e tem como base o material produzido pelo Sebrae. 

    Para o ministro Mendonça Filho, o IAE cria um ambiente ainda mais amigável no âmbito das universidades em favor do empreendedorismo (Foto: Walterson Rosa/MEC)

    O objetivo é que tanto empreendedores quanto estudantes possam ampliar suas habilidades e conhecimentos para aumentar o índice de sucesso e sobrevivência dos negócios locais, impulsionando também o mercado brasileiro. “O grande fato positivo é justamente a integração de políticas públicas que se somam e que de certo modo interagem, a partir de instituições públicas e privadas, supervisionadas pelo MEC”, afirmou Mendonça Filho. “Dessa forma podemos fomentar, estimular e criar um ambiente ainda mais amigável no âmbito das universidades em favor do empreendedorismo, contribuindo, deste modo, em favor do desenvolvimento do nosso país”, completou o ministro.

    Expectativa – Segundo o secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Barone, essa expansão para todo o país será fundamental para qualificar os pequenos empreendedores. “A expectativa é credenciar 500 instituições e atender 100 mil empreendedores até o fim de 2018”, afirmou o secretário.

    Uma das metas do programa é aprimorar o perfil empreendedor e o ato de empreender, reduzindo os riscos, promovendo os atributos pessoais e competências interdisciplinares, que formam a base de um comportamento e mentalidade empresarial.  

    De acordo com o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, a intenção é que tanto empreendedores quanto estudantes possam ampliar suas habilidades e conhecimentos para aumentar o índice de sucesso e sobrevivência dos pequenos negócios e geração de riqueza para o país. “Vamos fomentar a qualificação e a profissionalização de empresários de pequeno porte, com o apoio dessas instituições de ensino, sejam elas públicas ou privadas”, garantiu Marcos Pereira.

    Selo – As instituições parceiras que aderirem ao projeto ganham o Selo Instituição Amiga do Empreendedor. Um grupo de trabalho formado por entidades do setor, bem como da educação, será responsável por avaliar, a cada seis meses, o desempenho das instituições dentro do programa. 

    Acesse a página do Programa Instituição Amiga do Empreendedor

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Os 346 coordenadores municipais que atuarão no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 no Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Norte e nas regiões de Limeira e Santos, em São Paulo, serão capacitados neste sábado, 26. As capacitações são realizadas pela Fundação Cesgranrio e Fundação Getúlio Vargas (FGV), que juntamente com a Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (Vunesp), formam o consórcio aplicador do Enem. Representantes do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) acompanharão as capacitações que serão realizadas em Vitória, Belo Horizonte, Santos (SP), Natal, Recife e Limeira (SP).

    As capacitações do Enem apresentam todo o procedimento de logística e aplicação do exame, com várias novidades em 2017, como a aplicação em dois domingos consecutivos, o encerramento da aplicação para sabatistas e a estreia das provas personalizadas com nome e número de inscrição do participante.

    Há também um novo recurso de acessibilidade, a vídeo prova traduzida em Língua Brasileira de Sinais (Libras). Durante a capacitação, os coordenadores municipais assistem a um vídeo de preparação e realizam exercícios, totalizando oito horas de treinamento. Eles também precisam concluir, até a véspera do exame, uma capacitação a distância de 20 horas de duração.

    As capacitações começaram no sábado, 19, e continuam até 23 de setembro, para preparar os 1.783 coordenadores municipais do Enem 2017. Este ano, o exame será aplicado em 1.724 municípios, para 6.731.186 inscritos. As provas serão realizadas em 5 e 12 de novembro.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Com 18 mil habitantes, a cidade paranaense Quatro Barras possui cerca de 1.500 alunos de ensino fundamental distribuídos em seis escolas públicas municipais. Para melhor gerenciar essa rede, que em 2007 atingiu 4,9 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), a secretaria municipal de educação enviou uma representante à capacitação do Plano de Ações Articuladas (PAR), realizada em Curitiba pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). “Essa capacitação é uma oportunidade única para esclarecermos dúvidas e estreitarmos relacionamentos com outras prefeituras e o próprio FNDE. Esse contato é fundamental, pois envolve diretamente a realidade de cada município aqui representado”, diz a participante Carmen Cordeiro.


    Para o presidente da Undime do Paraná, Cláudio Aparecido da Silva, o PAR tem grande importância para o desenvolvimento da educação no país. “O professor e o aluno dependem de nossa atuação para terem acesso aos benefícios da assistência técnica e financeira do Ministério da Educação.”


    Ao todo, 70 técnicos e secretários municipais de educação com dificuldades na elaboração do documento participam do encontro, que tem a parceria da União dos Dirigentes Municipais de Educação do Paraná. Os presentes também receberam treinamento para inserir dados da situação municipal no Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação (Simec) e concluir a fase de diagnóstico. Amanhã, a oficina tratará da elaboração do PAR no sistema.


    Planejamento plurianual da política educacional de cada estado e município, o PAR atual abrange o período de 2008 a 2011 e serve de base para a cooperação técnica e financeira do MEC. Dos 399 municípios do Paraná, 14 ainda não fizeram o plano e 17 estão na fase de diagnóstico.


    Em todo o país, cerca de cinco mil prefeituras concluíram a elaboração do documento. Dessas, mais de 1.900 já assinaram termo de cooperação com o ministério, entre eles os 1.827 municípios com os mais baixos índices de desenvolvimento da educação básica.


    O encontro, que vai até esta terça-feira, 30, está sendo realizado no Hotel Paraná Suíte, Lourenço Pinto 456, Curitiba (PR).


    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Cerimônia de encerramento da capacitação de 30 professores moçambicanos ocorreu nesta quinta-feira, 14, na sede do MEC (Foto: Luís Fortes/MEC)

    Uma parceria entre Brasil e Moçambique resultou em capacitação na área agrícola de 30 professores moçambicanos, que vão atuar em seu país replicando os conhecimentos adquiridos nas instituições de ensino da rede federal de educação profissional e tecnológica brasileira. A cerimônia de encerramento ocorreu nesta quinta-feira, 14, na sede do Ministério da Educação em Brasília, e teve a participação de representantes do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e do governo de Moçambique.

    Durante a cerimônia, o diretor de Políticas e Regulação da Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Valdecir Carlos Tadei, lembrou que o Brasil faz esse tipo de intercâmbio com diversos países e considera o projeto positivo. “Essa ação de multiplicação de conhecimento tem valor imensurável para nós, porque também enviamos nossos professores para treinamento em outros países, para multiplicar o que foi aprendido”, explicou.

    Chamada de Bramotec – Fortalecimento da Educação Profissional e Tecnológica de Moçambique, a ação é pioneira entre os países. É coordenada no Brasil pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC e em Moçambique pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional. O objetivo é a melhoria da qualidade da educação profissional e tecnológica em Moçambique nas áreas da agricultura, gestão escolar, construção civil, turismo e hospitalidade.

    Na opinião do vice-presidente do Conif, Roberto Gil Almeida, a parceria entre os países fortalece a internacionalização da rede federal. “É um grande passo dado, o da internacionalização das ações que realizamos no nosso país: atender países com necessidade de formação de mão-de-obra, de qualificação do trabalho no campo e de formação de pessoas que possam gerir riquezas por meio da agropecuária”, destacou.

    A turma recém-formada chegou ao Brasil com a missão de ampliar as competências técnicas do quadro de formadores das instituições de educação profissional e tecnológica moçambicanas na área da agricultura. Durante quatro meses, esses professores foram acompanhados por formadores brasileiros e visitaram os institutos federais e os centros federais de educação tecnológica de todas as regiões do Brasil, para aprender sobre técnicas de agro-processamento, extensão agrária, irrigação, mecanização agrícola, sanidade animal, sanidade vegetal, sistemas de produção e solos.

    O secretário permanente do Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional de Moçambique, Celso Aldenis Laice, ressaltou que os professores formados no Brasil vão cooperar com os projetos já existentes no país. “A agricultura faz parte da nossa Constituição da República, é uma base de desenvolvimento. Com estes [professores] formados, vamos iniciar ou alavancar aquilo que já iniciamos na agricultura de Moçambique”, frisou.

    Nos próximos seis meses, professores orientadores brasileiros vão acompanhar, a distância, os educadores formados no Brasil. Cada um será responsável pela criação de um projeto que possa ser aplicado em cada localidade do país africano, com o intuito de desenvolver a agricultura local.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Termina nesta sexta-feira, 29, em Porto Alegre, encontro de capacitação que reúne os secretários de educação do Rio Grande do Sul. Organizado pelo Ministério da Educação e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) no estado, o encontro mostra aos dirigentes como funciona o Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (ProInfo Integrado) do MEC.

    No Rio Grande do Sul, 4,3 mil escolas foram atendidas com laboratórios do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), entre 1997 e 2009. Além da distribuição dos equipamentos, o programa promove a instalação de internet banda larga (acesso mais rápido) nas escolas e a capacitação de professores. “Os dirigentes precisam conhecer melhor os programas e as ferramentas das quais dispõem para promover uma educação de qualidade”, diz a secretária de Educação do município de Cidreira, Mercedes Giroleti de Paula. Segundo ela, não apenas os professores precisam se envolver no processo. “Deve haver um trabalho conjunto entre dirigentes, gestores e docentes para que cada um faça seu planejamento de acordo com as necessidades do município.”

    O diretor de produção de conteúdo e formação em educação a distância do MEC, Demerval Bruzzi, salienta que é cada vez maior o envolvimento dos municípios no programa. “É importante que os dirigentes municipais adquiram esse conhecimento”, destaca. “Hoje, a tecnologia é um grande atrativo para o aluno em sala de aula e contribui para a redução nos índices de evasão.”

    Rafania Almeida
  • Entre os dias 18 e 21 de setembro, 100 reitores, pró-reitores, professores e especialistas de universidades públicas brasileiras estarão reunidos, em Brasília, para debater as boas práticas na educação superior no país e no exterior. O Seminário Internacional de Práticas Pedagógicas na Educação Superior, promovido pelo MEC, tem como objetivo estimular a troca de experiências sobre práticas pedagógicas inovadoras nas universidades federais. As inscrições são limitadas e gratuitas, e devem ser feitas até 14 de setembro.

    “Pretendemos promover uma troca de experiências de gestão, planejamento acadêmico e inovação pedagógica”, explica a coordenadora geral de expansão, gestão e planejamento acadêmico da Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior do MEC, Nara Pimentel. “Os relatos que serão feitos permitirão que muitas ações relevantes para a educação sejam compartilhadas.”

    Durante os quatro dias do evento, os participantes assistirão a palestras de especialistas e participarão de debates de mesas temáticas com relatos de experiências das próprias universidades. A palestra de abertura será feita pelo professor português Fernando Serra, do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, Portugal. O seminário terá transmissão ao vivo pela internet, no portal do Ministério da Educação.

    Também farão palestras o professor Marcos Masetto, da Universidade de São Paulo (USP), e a professora doutora Ilma Passos, da Universidade de Brasília (UnB). Além disso, 14 universidades de todas as regiões do Brasil farão uma exposição das melhores práticas de gestão adotadas pelas instituições que fazem parte durante as mesas temáticas.

    Confira a programação do evento

    Assessoria de Comunicação Social

     

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