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  • Já estão disponíveis para consulta os gabaritos oficiais e os cadernos de questões da segunda aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016, realizada em 3 e 4 de dezembro. Ambos podem ser acessados pela página do participante e também pelo aplicativo Enem 2016. Os cadernos de questões também estão disponíveis, dando acesso a todos os itens do exame. Os gabaritos estão separados pelas quatro cores dos cadernos de questões.

    Na prova de ciências da natureza e suas tecnologias, a questão sobre efeito estufa, que tem número diferente dependendo da cor do caderno de questões – 58 no caderno branco, 52 no caderno amarelo, 60 no caderno azul, 88 no caderno rosa – foi anulada.

    Na questão da prova regular são incluídos quatro gráficos, representando cinco gases responsáveis pelo fenômeno de efeito estufa e suas respectivas concentrações na atmosfera entre os anos de 1978 e 2010. A questão demanda que o participante indique qual dos gases tem maior aumento percentual de concentração na atmosfera nas últimas duas décadas.

    Embora não haja incorreções nos dados, as escalas apresentadas nos gráficos podem ter dificultado a visualização dos pontos relativos à concentração de gases e assim, a partir de um cálculo mais sofisticado, permitido uma segunda interpretação por alguns participantes. Por esse motivo o Inep optou por anular a questão e, portanto, não considerá-la no cálculo das proficiências. Como a prova do Enem é baseada na Teoria de Resposta ao Item (TRI), a anulação não tem impacto no resultado final.

    Na prova ledor, aplicada para deficientes visuais, as questões com imagens são adaptadas, e não há possibilidade de uma segunda interpretação, por esta razão não foi anulada.

    Acesse a página do participante

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Nos dias 5 e 12 de novembro, dois domingos consecutivos, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será realizado em todo o Brasil. As provas, a cargo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), serão levadas a 1.725 municípios, com 12.416 locais de prova e 182.202 salas de aplicação. Este ano, foram registrados 6.731.203 participantes, número menor do que os de 2016, quando 8.627.260 estudantes se inscreveram. A queda no número de inscrições é consequência de o exame ter deixado de certificar o ensino médio, tarefa que voltou à competência do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).

    Perfil – Do total de participantes, 29,7% são pagantes, 48,2% foram isentos do pagamento da taxa de inscrição em função da Lei 12.799/2013 ou do Decreto 6.135/2007 e 22,1% obtiveram a gratuidade automática por estarem concluindo o ensino médio na rede pública em 2017. Em relação à situação de ensino, 63,5% dos inscritos já concluíram o ensino médio, enquanto 26,5% terminam o curso este ano e 8,9% se formarão após 2017. Esse último grupo é dos “treineiros”, como são chamados os participantes que fazem o exame com objetivo de uma autoavaliação.

    No Enem 2017, 58,6% dos participantes são mulheres e 41,4%, homens. Conforme declararam na inscrição, 46,9 são da cor/raça parda; 35% branca; 13,3% preta; 2,3% amarela e 0,7% indígena. Ao todo, 1,9% dos inscritos não declararam cor/raça.

    Atendimentos – Foram aprovadas 35.653 solicitações de atendimento especializado. A maioria dos casos é de deficiência física (11.327), baixa visão (6.676), déficit de atenção (6.606) e deficiência auditiva (3.683). Serão usados 67.980 recursos de acessibilidade, sendo 1.626 videoprovas traduzidas em libras – novidade desta edição. A maioria dos participantes (24.878) com direito a atendimento especializado declarou não precisar de nenhum apoio para realização das provas. Os recursos mais solicitados foram sala de fácil acesso (8.758), tempo adicional (8.584), auxílio para leitura (4.902), auxílio para transcrição (4.611) e prova ampliada (4.117).

    Também serão oferecidos 16.898 atendimentos específicos: 46,9% para lactantes, 15,8% para gestantes, 2,4% para idosos, 0,2% para classe hospitalar e 34,7% para a categoria outra condição específica. O Enem 2017 teve 304 solicitações aprovadas para atendimento pelo nome social.

    Confira, na página do Inep, o perfil dos candidatos por estado.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Os microdados do Enem 2016 já estão disponíveis para consulta no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao MEC. O objetivo da publicação é desenvolver e disseminar avaliações e informações educacionais, já que os microdados permitem acessar informações específicas, gerando análises mais aprofundadas por parte de pesquisadores, jornalistas e gestores públicos, e podem ser acessados por programas estatísticos.

    Nos microdados do Enem estão as provas, os gabaritos, as informações sobre os itens (questões), além das notas e do questionário respondido pelos inscritos em 2016. Para facilitar a utilização dos resultados, o arquivo principal, “Microdados _Enem_2016”, contém os questionários, congregando, em um único arquivo, as informações sobre os participantes do Enem. Em uma planilha específica, podem ser vistas as informações referentes aos itens, enquanto o dicionário contém dados sobre as variáveis contidas em cada base.

    Os dados são apresentados em formato “.csv” (arquivo que contém valores separados por delimitador com ponto e vírgula) e os inputs (entradas) para a leitura desses arquivos foram elaborados utilizando os softwares SAS e SPSS. As entradas trazem a possibilidade de carregar os rótulos juntamente com os dados, o que facilita o manuseio pelo usuário, ao tornar sua utilização mais intuitiva e imediata. Isso não dispensa a consulta ao dicionário de variáveis e às provas para obter uma compreensão mais completa da organização do banco de dados e da própria estrutura dos instrumentos utilizados.

    Se o usuário desejar, poderá não usar as entradas para abrir as bases, pois o formato “.csv” também foi adotado por facilitar a leitura dos arquivos, independentemente do software estatístico utilizado. No dicionário, os dados se encontram em formato “.ods” (Planilha do OpenDocument), para atender à política de dados abertos. Foi criada ainda uma base com informações sobre as provas, chamada “Itens_Prova_2016”. Nela, para cada tipo de prova, foram carregadas as informações de posição do item na prova, habilidade, cor área de conhecimento e gabarito.

    Para acessar os microdados, clique aqui.

     Assessoria de Comunicação Social, com dados do Inep

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou o perfil dos candidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano, que será realizado em novembro. A presença feminina é maior, com 3.031.828 de mulheres inscritas — 59,5% do total.

    A maioria dos candidatos (1.360.421) tem entre 21 e 30 anos. Apesar de o Enem ser um exame destinado a quem terminou ou vai concluir o ensino médio neste ano, chama a atenção a procura de pessoas com mais de 60 anos — quase dez mil inscritos (9.846).

    Por meio do Enem, estudantes terão a oportunidade de ingressar no ensino superior de instituições públicas e privadas do Brasil e de Portugal, onde 37 universidades já aceitam os resultados do exame como forma de acesso aos cursos. Mais de 500 mil pessoas estão envolvidas na elaboração e na aplicação do exame, a maior porta de entrada para a educação superior do país.

    O Inep aplicará as provas nos dias 3 e 10 de novembro, primeiro e segundo domingo do mês. A edição deste ano tem 5.095.382 inscritos. O número ainda pode subir porque algumas inscrições encontram-se em análise de recurso.

    Perfil - Um contingente significativo de participantes faz as provas como treineiros: 616.673, que equivale a 12,1% dos inscritos. São os estudantes que não irão concluir o ensino médio em 2019, mas que fazem o Enem para experimentar a rotina de candidato, conhecer o formato do conteúdo cobrado no exame e para autoavaliar os conhecimentos.

    Gratuidade - Do total de participantes, 2.980.502 (58,5%) não precisaram pagar a taxa de inscrição, que neste ano foi de R$ 85. A gratuidade é concedida a três perfis de participantes que precisam comprovar os critérios exigidos no edital. São eles:

    • o candidato que está na última série do ensino médio em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar;
    • o estudante que cursou todo o ensino médio na rede pública ou como bolsista integral na rede privada e tem renda familiar igual ou menor a um salário mínimo e meio por pessoa;
    • a pessoa em situação de vulnerabilidade socioeconômica por ser membro de família de baixa renda que tenha Número de Identificação Social (NIS), único e válido, além de ter renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal de até três salários mínimos. 

    Quem ficou isento no ano passado, mas faltou nos dias de prova de 2018, precisou justificar a ausência para poder fazer o mesmo pedido em 2019.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Estudantes que prestaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 já podem consultar as vistas pedagógicas de suas redações, também conhecidas como espelhos de correção. O material está disponível na Página do Participante, à qual o candidato pode ter acesso por meio do site do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação.

    Acatando decisão do Supremo Tribunal Federal, a banca de correção não atribuiu nota zero às redações que violaram os Direitos Humanos, como previa o Edital do Enem 2017. Para correção, foram seguidos os critérios das cinco competências, conforme estabelecido na Cartilha do Participante – Redação no Enem 2017.

    Treineiros – Conforme previsto no edital do Enem, foram ainda divulgadas as notas dos participantes que fizeram o exame em busca de uma autoavaliação. Também conhecidos como treineiros, esses candidatos não tinham terminado o ensino médio no ano passado e eram menores de 18 anos quando foram aplicadas as provas. Como esses resultados não podem ser usados para acesso à educação superior, são tradicionalmente divulgados 60 dias depois dos resultados dos participantes regulares. Dos 6.731.203 inscritos para o Enem 2017, 8,9% eram treineiros.

    Clique aqui para acessar a Página do Participante.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, vai processar os resultados dos institutos federais no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 e divulgar nova lista até o próximo dia 30.

    O Inep reconheceu que houve um equívoco na interpretação da legislação, por parte da equipe técnica que fez os cálculos para a divulgação dos resultados do Enem 2015 por Escola, e por isso os institutos federais não foram incluídos nos resultados anunciados pela presidente do instituto, Maria Inês Fini, nesta terça-feira, 4, em Brasília.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informa que termina na noite desta sexta-feira, 10, o processo de convite para os alunos prejudicados por erros de impressão no caderno de questões da cor amarela, na prova de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias, do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicada no dia 6 de novembro passado.

    A partir dos dados fornecidos pelo consórcio Cespe-Cesgranrio apurados nas atas dos 116.626 locais de prova, foram expedidos mais de 9,5 mil convites por e-mail, sms e telegrama, para que esses estudantes respondam a nova prova na próxima quarta-feira, 15, às 13 horas, horário de Brasília.

    Esses estudantes poderão consultar os locais onde a prova será reaplicada na página do Inep na internet, utilizando senha e CPF. Ninguém é obrigado a realizar essa nova prova. Quem não comparecer terá corrigida a prova anterior.

    Os estudantes que solicitarem terão à disposição uma declaração de comparecimento para justificar a ausência ao trabalho.

    Os estados do Paraná e Santa Catarina possuem mais de 60% dos alunos que foram prejudicados com erros de impressão na prova amarela.

    Em Santa Catarina a prova será reaplicada em 42 municípios. A maior ocorrência foi nos municípios de Chapecó e Concórdia. No Paraná, a nova prova será reaplicada em seis municípios, sendo que 95% dos casos ocorreram em Curitiba.

    A nova prova será aplicada em 17 estados da federação: Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Ceará, Sergipe, Piauí, Pernambuco, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Bahia, Rio Grande do Sul, Pará, Tocantins, Goiás, São Paulo e Amazonas.

    Os estudantes que, por qualquer motivo, foram convidados e não tiveram problemas com a prova amarela, ou realizaram provas de outra cor, devem simplesmente desconsiderar o convite.

    Assessoria de Imprensa do Inep

     

     

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) realiza, de 11 a 12 de abril, em São Paulo, uma operação de simulação da logística, dentro do ambiente gráfico, do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2018. A proposta é dar mais transparência ao processo realizado nos exames, além de melhorar os resultados de desempenho, reduzindo custos e evitando atrasos no cumprimento do cronograma de operacionalização das provas.

    Está é a segunda vez que o Inep, por meio das diretorias de Gestão e Planejamento e de Tecnologia da Informação, realiza esta simulação, na qual são realizados os procedimentos de definição dos leiautes; transmissão de base de dados; produção de provas e materiais administrativos; procedimentos de manuseio; empacotamento; distribuição; aplicação e operação reversa.

    Além de técnicos do Inep, o evento conta com a participação do Consórcio Aplicador – Fundação Cesgranrio, Fundação Getúlio Vargas e Universidade Federal de Juiz de Fora (CAED); da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT); da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABTG); da Gráfica RR Donnelley, além do Departamento de Polícia Federal, da Controladoria-Geral da União e da Procuradoria Federal.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) assinou um novo convênio interinstitucional para uso dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na seleção de brasileiros em instituições de ensino superior de Portugal. A partir de agora, o Instituto Politécnico da Maia (Ipmaia) também poderá usar os resultados do Enem para selecionar brasileiros interessados em estudar na instituição.

    As instituições portuguesas que usam o Enem têm liberdade para definir qual será a nota de corte para o acesso dos estudantes brasileiros aos cursos ofertados. O acordo favorece a comunicação com o Inep visando à conferência dos resultados dos participantes que pretendem utilizar as notas do Enem para obter uma vaga.

    Com o novo convênio, o Inep completa 27 acordos firmados com instituições portuguesas. O primeiro convênio interinstitucional foi realizado em 2014, com a Universidade de Coimbra.  Em junho deste ano, o Inep participou de uma missão oficial a Portugal para visitar algumas instituições conveniadas. Agora, o instituto trabalha no mapeamento dos estudantes brasileiros que estudam em Portugal a partir das notas do Enem.         Veja aqui as instituições de ensino superior de Portugal conveniadas com o Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep 

  • Versão digital foi adiada para 22 e 29 de novembro; exame impresso mantém datas de aplicação

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) formalizou mudanças no calendário e em alguns procedimentos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Uma das principais alterações é o adiamento da versão digital para 22 e 29 de novembro, medida já anunciada. A aplicação da prova impressa permanece prevista para 1º e 8 de novembro. 

    As alterações constam nos novos editais (aqui e aqui) do maior exame para acesso à educação superior do país, publicados na edição desta quarta-feira, 22 de abril, do Diário Oficial da União (DOU).

    Os editais divulgam as novas regras da solicitação de isenção da taxa de inscrição do exame, antecipadas nos portais do Inep e do Ministério da Educação (MEC). Todos os participantes que atendam aos critérios especificados nos editais serão contemplados com a gratuidade, mesmo sem o pedido formal dos inscritos. 

    A regra vale tanto para os participantes que optarem pelo Enem impresso quanto para os que escolherem o digital e se aplica, inclusive, aos isentos em 2019 que faltaram aos dois dias de prova e que não tenham justificado ausência. Portanto, no ato da inscrição para o Enem 2020, terá a sua isenção de taxa garantida, de ofício, o participante que:

    • esteja cursando a última série do ensino médio no ano de 2020, em qualquer modalidade de ensino, em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar; 
    • tenha cursado todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral na rede privada e tenha renda per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio, conforme o art. 1º, parágrafo único, incisos I e II, da Lei nº 12.799, de 10 de abril, de 2013; 
    • declare estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por ser membro de família de baixa renda, nos termos do art. 4º do Decreto nº 6.135, de 26 de junho, de 2007, e que esteja inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), que requer renda familiar per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal de até três salários mínimos.

    O Inep também formalizou as novas cidades de aplicação do Enem Digital, agora distribuídas nas 27 unidades da Federação, decisão que já havia sido divulgada. O plano inicial era em apenas 15 capitais.

    A estrutura do exame no modelo digital será igual à da versão impressa. As inscrições para os dois modelos de prova deverão ser realizadas de 11 a 22 de maio na Página do Participante ou no aplicativo Enem. O participante que optar por fazer o Enem 2020 impresso não poderá se inscrever na edição digital e vice-versa. Após concluir o processo, o candidato não poderá alterar a opção escolhida.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • No dia 20 de outubro, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) vai liberar os cartões de confirmação de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017. A partir daí, todos os inscritos poderão acessar a página do participante e conhecer o local onde farão as provas.

    Para acessar o cartão é necessário fornecer o número de CPF e a senha cadastrada na inscrição. Para os participantes que não se lembram da senha registrada, o Inep preparou um passo a passo para recuperação de senha.

    Há três situações possíveis. A recuperação simples é para aqueles participantes que esqueceram a senha, mas lembram o e-mail cadastrado, para o qual uma nova senha será enviada. Já o candidato que não se lembra da senha, nem do e-mail, mas se lembra do telefone cadastrado pode receber a nova senha por SMS. Por fim, o participante que não se lembra da senha, do e-mail e do celular deverá cadastrar novos dados de contato.

    Para todas essas opções a página do participante tem orientações específicas:

    Recuperação simples

    1) Acesse a Página do Participante do Enem 2017.

    2) Forneça seu CPF, responda ao desafio das figuras e clique no link Esqueci minha senha.

    3) Uma nova tela mostrará seu CPF e alguns caracteres do e-mail cadastrado na inscrição para sua conferência. Responda novamente ao desafio das figuras e clique em Enviar nova senha por e-mail. Uma nova senha será enviada para o e-mail cadastrado.

     

    Recuperação de e-mail esquecido

    1) Acesse a Página do Participante do Enem 2017.

    2) Forneça seu CPF, responda ao desafio das figuras e clique no link Esqueci minha senha.

    3) Uma nova tela mostrará seu CPF e alguns caracteres do e-mail cadastrado na inscrição para sua conferência.

    4) Se você não se lembra ou não tem acesso ao e-mail revelado, responda novamente ao desafio das figuras e clique no link Não tenho acesso a este e-mail.

    5) Uma nova tela mostrará seu CPF e alguns caracteres do celular cadastrado na inscrição para sua conferência.

    6) Responda novamente ao desafio das figuras e clique em Enviar nova senha por SMS. Uma nova senha será enviada para o telefone cadastrado.


    Recuperação de e-mail e celular esquecidos

    1) Acesse a Página do Participante do Enem 2017.

    2) Forneça seu CPF, responda ao desafio das figuras e clique no link Esqueci minha senha.

    3) Uma nova tela mostrará seu CPF e alguns caracteres do e-mail cadastrado na inscrição para sua conferência.

    4) Se você não se lembra ou não tem acesso ao e-mail revelado, responda novamente ao desafio das figuras e clique no link Não tenho acesso a este e-mail.

    5) Uma nova tela mostrará seu CPF e alguns caracteres do celular cadastrado na inscrição para sua conferência.

    6) Se você também não se lembra ou não tem acesso ao telefone revelado, responda novamente ao desafio das figuras e clique no link Não tenho acesso a este telefone celular.

    7) Por não se lembrar nem da senha, nem do e-mail, nem do celular, você precisaráalterar seus dados de contato para envio de uma nova senha. Em uma nova tela,preencha os campos solicitados, responda ao desafio das figuras e clique em Salvarnovos dados de contato e enviar nova senha.

     

     8) Uma mensagem “Dados confirmados com sucesso” será exibida na tela. Uma notificação será enviada para o e-mail cadastrado na inscrição, informando detalhes da alteração. Uma senha temporária será enviada para o e-mail recentemente cadastrado.

     

     

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

     

  • Representantes do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) estão em missão oficial em Portugal para visitar instituições de ensino superior que utilizam os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O Inep, atualmente, mantém convênio interinstitucional com 24 instituições portuguesas, públicas e privadas, de ensino superior ou politécnico.

    Na segunda-feira, 3, Alessandra Brasca e Eunice Santos, respectivas chefe de gabinete da presidência e diretora de gestão e planejamento do Inep, estiveram na Universidade de Coimbra, onde foram recebidas pelos vice-reitores Joaquim Ramos de Carvalho e Madalena Alarcão. A instituição foi a primeira a usar as notas do Enem para seleção de brasileiros, em 2014. Atualmente, 500 alunos brasileiros estudam na Universidade de Coimbra.

    Durante a visita, foi apresentado o modelo com o qual a universidade seleciona os candidatos do Brasil a partir do Enem. A exigência é o aluno ter alcançado, no mínimo, 600 pontos na média final do exame. Posteriormente, é feito um escalonamento, considerando as notas das áreas específicas conforme o curso escolhido.

    A Universidade de Coimbra demonstrou o interesse em aprofundar a parceria com o Inep. O objetivo principal é conhecer melhor as matrizes curriculares consideradas na elaboração do Enem, a metodologia utilizada na correção, a Teoria de Resposta ao Item (TRI) e a logística de aplicação. “É satisfatório perceber a valorização que uma das universidades mais respeitadas do mundo dá ao trabalho realizado pelo Inep por meio do Enem”, destacou Eunice Santos.

    A missão terá ainda agendas no Consulado-Geral do Brasil em Lisboa, na Universidade de Lisboa, no Ministério da Educação de Portugal, no Instituto de Avaliação Educativa (Iave) e na Universidade Lusófona (ULHT).

    Acordos –As instituições de ensino superior portuguesas que mantêm acordos interinstitucionais de cooperação com Inep se caracterizam, principalmente, por serem pessoas coletivas de direito público, que congregam tanto as unidades orgânicas de ensino superior universitário quanto as de ensino superior politécnico. Isso se tornou possível devido à mudança na legislação portuguesa sobre o assunto, por meio do Decreto-Lei nº 36, de 10 de março de 2014, que regulamentou o estatuto do estudante internacional naquele país. Foi o instrumento por meio do qual, em março daquele ano, o Ministério da Educação de Portugal permitiu às instituições de ensino superior definirem a forma de ingresso de estudantes internacionais.

    Esse cenário resultou, em maio de 2014, na assinatura de convênio interinstitucional entre o Inep e a Universidade de Coimbra, configurando-se como o ponto de partida para a realização de novos ajustes interinstitucionais. Desde 2016, o Inep também faz acordos com instituições de ensino superior portuguesas privadas. As instituições públicas, que concentram a maior parte dos alunos de ensino superior do país, praticam a cobrança de taxa dos graduandos como forma de coparticipação nos custos do ensino.

    Convênios – A parceria do Inep com as instituições de ensino superior portuguesas tem permitido simplificar a utilização de informações de desempenho nas provas do Enem para fins de seleção de candidatos brasileiros. Tais ajustes interinstitucionais possibilitam o acesso e a utilização de informações sobre o desempenho de estudantes que prestaram o Enem, ampliando possibilidades de intercâmbio educacional.

    Os convênios interinstitucionais não envolvem transferência de recursos e não preveem financiamento estudantil por parte do governo brasileiro. A revalidação de diplomas e o exercício profissional no Brasil dos estudantes que cursarem o ensino superior em Portugal estão sujeitos à legislação brasileira aplicável à matéria. As instituições portuguesas de ensino superior que utilizam dados do Enem para seleção de candidatos brasileiros estão listadas na página do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Nos 13.632 locais de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 haverá 67 mil detectores de metal, número que garante vistoria dos participantes na entrada e na saída de todos os banheiros. O número é proporcionalmente maior ao da edição passada, quando os detectores passaram a ser usados em todos os banheiros e não mais de forma aleatória, como ocorreu em 2014 e 2015.

    Com a ampliação do uso de detectores de metal e a estreia de outras duas novas tecnologias – detectores de ponto eletrônico e prova personalizada – o Enem 2017 terá a estrutura de segurança aprimorada em relação a 2016, fortalecendo a isonomia entre os participantes.

    Será um detector de metal para cada 100 participantes. Em 2016, a relação era de 110 participantes por aparelho – naquele ano, foram usados 78 mil detectores, mas para um número maior de candidatos. Com o encerramento da função de certificação do ensino médio, que voltou a ser do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), o Enem 2017 teve 6.731.203 inscrições confirmadas, 22% a menos que em 2016, com 8.627.371.

    Para reforçar a estratégia aplicada em 2016, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) fechou um acordo administrativo para locação de 35 mil detectores junto ao Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe). O consórcio aplicador de 2017, formado pela Fundação Cesgranrio, Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (Vunesp) e Fundação Getúlio Vargas (FGV) fornecerá outros 32 mil detectores. O grupo tinha 29 mil aparelhos disponíveis e adquiriu mais 3 mil recentemente.

    Cada dispositivo será alugado por R$ 20, o que representará um custo total de R$ 700 mil. O gasto com os alugueis não aumentará o custo final do exame porque o valor já estava previsto no orçamento da segurança. O consórcio aplicador, com apoio do Exército, já iniciou a verificação dos aparelhos alugados. O trabalho deve ser encerrado até sexta-feira, 13.

    Segurança – Além da ampliação no número de detectores de metal, o Inep diversificou a estratégia de segurança desta edição com a adoção, inédita, de detectores de ponto eletrônico em todas as unidades da federação. Os novos aparelhos serão distribuídos em locais estratégicos, selecionados pela Polícia Federal a partir de um trabalho de inteligência que vem sendo preparado desde a aplicação do Enem 2016, por meio de informações do Inep e do Ministério da Educação.

    Trata-se de um receptor avançado de detecção de campo próximo, capaz de identificar a emissão de sinais em radiofrequência de wifi, bluetooth, celulares e transmissões ilegais. O Andre, da marca Rei, fornecido pelo grupo Berkana, detecta transmissões de radiofrequência independentemente de serem desconhecidas, ilegais, disruptivas ou de interferência.

    A solução foi uma recomendação da Polícia Federal, com vistas à localização, de forma mais precisa e sem necessidade de busca pessoal, de aparelhos de transmissão muito pequenos e que, eventualmente, possam ter burlado a inspeção por meio dos detectores de metal. O uso do dispositivo é inspirado na estratégia de segurança do Gaokao, processo seletivo chinês para entrada em universidades.

    A prova personalizada, com os cadernos de questões identificados com nome e número de inscrição do participante, também inibe, significativamente, as tentativas de fraudes. Com o novo recurso, o participante não tem a opção de mentir sobre a cor da sua prova, uma vez que seu cartão de resposta estará vinculado ao caderno de questão personalizado.

    Outras medidas consolidadas em outras edições serão mantidas, como é o caso da coleta do dado biométrico, lançada em 2016. O objetivo do Inep ao ampliar os recursos de segurança é permitir que eles sejam cada vez mais especializados no combate às tentativas de fraudes, garantindo a isonomia do exame.
    A parceria com a Polícia Federal e o trabalho de inteligência feito com cruzamento de dados e investigação resultou na anulação dos resultados de 13 participantes das edições de 2015 e 2016. Os participantes que tentaram fraudar o exame por meio do uso de ponto eletrônico, por exemplo, além de terem os resultados cancelados e perderem o direito às vagas na educação superior, são indiciados por crime de fraude em certames de interesse público.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep



  • “Estamos com todas as providências tomadas para que tudo ocorra com muito sucesso nos dias de prova”, garante a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Maria Inês Fini. Ela observa que mostrar o que sabe e concorrer com segurança aos benefícios do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é a oportunidade que os estudantes brasileiros buscam para cursar a educação superior no país.

    Maria Inês Fini é a entrevistada desta semana no programa Educação no Ar, da TV MEC, transmitida pela TV NBR. A entrevista foi veiculada nesta quinta-feira, 27, às 9h10 e terá reprise às 16h10. Na sexta-feira, 28, irá ao ar novamente às 8h e às 19h; no sábado, 29, às 20h, e no domingo, 30, às 13h30.

    “Minha preocupação é de que não haja nenhum contratempo, nenhuma brincadeira maldosa, nenhum desrespeito com a nossa juventude”, observa Maria Inês, ao citar os cuidados com a segurança do local de provas, com o atendimento especial e o respeito ao nome social solicitado pelo aluno, quando for o caso. Ela explica que o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), por meio do qual as instituições públicas de educação superior oferecem vagas a participantes do Enem, é a grande vantagem para o jovem que faz o exame. “Eles podem concorrer, em igualdade de condições, às vagas nas nossas universidades, tanto públicas quanto particulares.”

    A presidente do Inep, órgão vinculado ao Ministério da Educação, lembra ainda que o resultado do Enem está agregado ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que democratiza o acesso ao ensino superior.

    Operações – O preparo e acompanhamento das provas envolve uma série de operações. Além da equipe interna do Ministério da Educação, participam do processo os ministérios da Defesa e da Justiça, o Exército Brasileiro, a Polícia Rodoviária Federal, as polícias militar e civil das unidades federativas, secretarias de segurança pública, Correios e Corpo de Bombeiros. Outros importantes parceiros são a Fundação Cesgranrio e o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe-Cespe), da Universidade de Brasília (UnB).

    “Há uma cadeia de aplicadores e coordenadores já bastante treinada, que vem colaborando com o Inep desde anos anteriores”, frisa Maria Inês. De acordo com ela, o treinamento da equipe gestora e interna, a elaboração dos manuais e todo o planejamento começam exatamente quando o Enem anterior termina. “A rigor, no dia 7 de novembro nós já começamos a preparar o Enem de 2017. Essa é a missão”, completa, ao observar que o Enem se transformou desde 2009 no grande vestibular nacional.

    Outras ações, tão importantes quanto o Enem, também foram citadas pela presidente do Inep, como a Prova Brasil, o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), que avalia as escolas; a Avaliação da Alfabetização (ANA), o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa Brasil) e toda a avaliação do ensino superior. Em 2017, a instituição completará vinte anos como autarquia e oitenta anos de existência.

    Sobre as mudanças no ensino médio, Maria Inês as considera uma grande oportunidade para o jovem trilhar caminhos diferentes no currículo: “Sem perder a sua formação geral, que vai estar concentrada nesses componentes curriculares” (foto: reprodução TV MEC)Médio – Sobre as mudanças anunciadas para o ensino médio, a presidente do Inep antecipa que nada vai alterar a forma de avaliação do Enem de 2016 e que o conteúdo estudado pelos jovens brasileiros segue os valores do conhecimento universal. “É fundamental que se esclareça que o conhecimento tem um valor perene”, observa Maria Inês. “Nós não temos outra matemática, ou outra linguagem, que pode estar arranjada ou com intensidades diferentes na vida do ensino médio, mas sempre será valorizada.”

    De acordo com Maria Inês, avaliar o conhecimento em ciências humanas, ciências da natureza, linguagens e matemática continuará sendo o objetivo da avaliação do ensino médio. “Não há um impacto profundo naquilo que se espera ao final da escolaridade básica”, diz. “O que o novo ensino médio traz é uma grande oportunidade para o jovem trilhar caminhos diferentes no currículo, sem perder a sua formação geral, que vai estar concentrada nesses componentes curriculares.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) nega o inteiro teor da matéria publicada pelo Correio Braziliense, em seu portal, na tarde desta sexta-feira, 17 de agosto, intituladaAplicação do Enem 2019 está ameaçada. A aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 está garantida, dando prosseguimento à história de sucesso do exame, que completa 20 anos em 2018 e que mudou o acesso ao ensino superior brasileiro.

    A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2019, aprovada em 14 de agosto, não define o montante orçamentário por programa ou atividade, apenas estabelece as diretrizes para a elaboração da Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA), que é submetida à apreciação do Congresso Nacional e, apenas após aprovação do Congresso, à sanção do Excelentíssimo Senhor Presidente da República. O normativo que estabelece os limites de despesas e as receitas que serão realizadas no próximo exercício é a Lei Orçamentária Anual (LOA).

    A sanção do artigo 22 da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) garante que os recursos para o Ministério da Educação não podem ser menores que no ano anterior e devem ser reajustados de acordo com a inflação, nos seguintes termos:

    Art. 22. O Projeto de Lei Orçamentária de 2019 e a respectiva Lei destinarão recursos para as despesas do Ministério da Educação em montante, no mínimo, igual ao aprovado na Lei Orçamentária de 2018, corrigido na forma do inciso II do § 1º do art. 107 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.

    Dessa forma, em respeito à sociedade brasileira e resgatando a verdade, não há o que se falar em ameaça ao Enem 2019.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Inscritos que não tenham recebido comunicado oficial do Inep, informando a transferência da data das provas, devem se encaminhar, normalmente, para o local de aplicação indicado no Cartão de Confirmação.O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) reafirma que aplicará o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016 nos dias 5 e 6 de novembro aos mais de 8 milhões de inscritos alocados em escolas que não estejam sofrendo ocupações. O Inep orienta que os inscritos que não tenham recebido qualquer comunicado oficial do órgão, por e-mail ou SMS, informando a transferência da data da sua prova para 3 e 4 de dezembro, devem se encaminhar, normalmente, para o local de aplicação sinalizado em seu Cartão de Confirmação.

    Caso cheguem nesses locais e estes estejam ocupados, não acontecerá a aplicação do Enem 2016, porém, haverá coordenadores do Consórcio Aplicador do Exame para repassar as orientações necessárias. Aqueles que não participarem das provas no próximo final de semana em razão das ocupações poderão fazer o Exame em 3 e 4 de dezembro, com segurança e isonomia.

    Todos os inscritos que fariam as provas em locais ocupados e que já constam na lista divulgada pelo Inep no início da tarde desta sexta-feira, e aqueles já avisados por SMS ou e-mail, não precisam se dirigir a esses locais, pois seu exame já está adiado para 3 e 4 de dezembro, em novos endereços de aplicação que serão divulgados oportunamente.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) promoveu mais uma reunião de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2017. Nesta quinta-feira, 20, na sede do instituto em Brasília, foram discutidas as estratégias de segurança das provas, que serão aplicadas em 5 e 12 de novembro para 6.731.186 de inscritos.

    Participaram da reunião representantes da Polícia Federal; do consórcio aplicador, este ano formado pela Fundação Cesgranrio, Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (Vunesp); da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT); da Consultoria Jurídica junto ao Ministério da Educação (Conjur); da Procuradoria Federal junto ao Inep (Projur); da gráfica responsável pela impressão das provas, além de servidores e colaboradores do Inep.

    Durante o encontro, foram discutidos os principais procedimentos de segurança do Enem. Este ano, o desafio é ajustar a segurança às mudanças no exame, que será realizado em dois domingos e não mais em um único final de semana. Outra novidade da edição são as provas personalizadas, com nome e número de inscrição dos participantes. Com o fim das provas aos sábados, também não será mais necessária uma logística específica para a prova dos sabatistas, que começava mais tarde.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), por intermédio da Advocacia-Geral da União (AGU), protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF), às 16h desta sexta-feira, 3, pedido de Suspensão de Tutela Antecipada contra a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região no Agravo de Instrumento nº 72805-24.2016.4.01.0000.

    A autarquia foi intimada, na noite de quarta-feira, 1º de novembro, da decisão que suspendeu o item do edital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 que determina a anulação da redação que traga em seu texto desrespeito aos Direitos Humanos.

    O Ministério da Educação e o Inep respeitam a decisão judicial, porém reafirmam, como dito em nota e em coletiva de imprensa, que todos os seus atos são balizados pelo respeito irrestrito aos Direitos Humanos, conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos, consagrada na Constituição Federal.

    Em sua petição o Inep destacou que “a educação está associada aos direitos humanos, assunto que deve ser objeto de avaliação na prova como um todo, e não apenas em determinada competência”.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Informações estão disponíveis na Página do Participante, dentro do site do Enem


    Os candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 que solicitaram reaplicação de prova por problemas logísticos já podem conferir os resultados. Estes estão disponíveis na Página do Participante, dentro do site do Enem.

    A reaplicação do exame será realizada em 10 e 11 dezembro, terça e quarta-feira, em locais a serem divulgados. Para acessar a Página do Participante, é necessário inserir CPF e senha já cadastrados. Aqueles que não se recordam da senha podem redefini-la.

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela aplicação do exame, tem um vídeo com o passo a passo de como entrar na página.

    Os participantes tiveram de 11 a 18 de novembro para solicitar a reaplicação, processo também feito pela Página do Participante. São três os casos que o Inep classifica como problemas logísticos:

    • desastres naturais que prejudiquem a aplicação do exame, devido ao comprometimento da infraestrutura do local);
    • falta de energia elétrica que comprometa a visibilidade da prova pela ausência de luz natural);
    • falha de procedimento de aplicação que cause comprovado prejuízo ao participante.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep



  • Pessoas surdas que quiserem fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2019 têm à disposição conteúdos exclusivos em Língua Brasileira de Sinais (Libras).

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou uma versão do edital em Libras em seu canal no YouTube. Na próxima semana, será publicado um passo a passo das inscrições, especialmente para a comunidade surda.

    O Inep veiculará uma campanha de comunicação em Libras em suas redes sociais. Os vídeos vão destacar as principais informações e datas do exame, que será aplicado nos dias 3 e 10 de novembro. Gravada pela Comissão de Libras do Enem, a campanha será veiculada durante todo o ano.

    As ações fazem parte do Enem em Libras, uma iniciativa da Política de Acessibilidade e Inclusão do Inep direcionada à comunidade surda que tem a Língua Brasileira de Sinais como primeira língua.

    Conquistas – O atendimento às diferentes necessidades dos participantes surdos, deficientes auditivos e surdocegos é uma preocupação do Inep ao longo da história do Enem. Recursos de acessibilidade, como tradutores e intérpretes de Libras, são oferecidos desde o ano 2000. Em 2015, o Inep começou a divulgar uma versão do edital e orientações aos participantes em Língua Brasileira de Sinais. A partir de 2017, passou a oferecer a videoprova em Libras e levou o tema Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil para a redação, promovendo o debate sobre o assunto. Pela primeira vez foi feita uma campanha para as redes sociais.

    No ano de 2018 o Inep lançou o selo Enem em Libras, que identifica todo o conteúdo disponível em Língua Brasileira de Sinais, e publicou a primeira versão da Cartilha do Participante – Redação no Enem. No mesmo ano, foi lançada a Plataforma Videoprova em Libras, na qual o instituto publica os vídeos com os enunciados e as opções de respostas da videoprova, permitindo que os participantes surdos estudem no mesmo formato acessível em que elas são aplicadas. A funcionalidade, disponível para as provas de 2017 e 2018, permite assistir ao vídeo das questões e conferir o gabarito, se o participante desejar.

    Na edição deste ano, pela primeira vez, participantes surdos, deficientes auditivos e surdocegos poderão indicar, durante a inscrição, o uso do aparelho auditivo ou de implante coclear.

    Enem em Libras – Iniciativa da Política de Acessibilidade e Inclusão do Inep, o Enem em Libras é direcionado à comunidade surda que tem a Língua Brasileira de Sinais como primeira língua, e garante editais, videoprovas, cartilhas do participante e campanhas de comunicação do exame em Libras, tornando o Enem mais acessível.

    Assista ao edital do Enem em Libras

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    Assessoria de Comunicação Social

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