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  • Os gabaritos das provas objetivas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014 estão disponíveis e podem ser consultados on-line pelos participantes. Por meio da internet, é possível verificar as respostas das provas aplicadas no sábado, 8, e no domingo, 9. A divulgação dos resultados individuais está prevista para o início de janeiro de 2015, em data a ser definida.

    Quatro provas objetivas foram aplicadas (ciências humanas e suas tecnologias, ciências da natureza e suas tecnologias, linguagens, códigos e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias), além da redação, que teve como tema Publicidade infantil em questão no Brasil.

    O desempenho dos participantes no Enem é usado como critério de acesso a programas oferecidos pelo governo federal, como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), o Programa Universidade para Todos (ProUni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o programa Ciência sem Fronteiras, além do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec).

    Os participantes desta edição do exame podem consultar o gabarito na página do Enem na internet.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Candidatos podem consultá-los no portal do Inep, no site e no aplicativo do exame


    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Atenção, participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. Já estão disponíveis os gabaritos e os cadernos de questões das provas.

    São três locais para consulta:

    • aplicativo do Enem disponível nas lojas virtuais de celular.

    Os candidatos tiveram dois dias com 90 questões de múltipla escolha em cada. No primeiro, foram 45 sobre linguagens, códigos e suas tecnologias e 45 sobre ciências humanas e suas tecnologias, além da redação sobre democratização do acesso ao cinema no Brasil. No segundo dia, foram 45 sobre ciências da natureza e 45 sobre matemática.

    A nota obtida no Enem permite aos estudantes cursar a graduação em universidades públicas e privadas. É possível também conseguir financiamento estudantil e participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e o Programa Universidade Para Todos (ProUni). Quem tem o sonho de estudar fora do Brasil pode ainda usar a nota para ingressar em cursos de 42 instituições de Portugal, pelo Enem Portugal.

  • Também irão ao ar os cadernos de questões das provas de 3 e 10 de novembro


    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Os candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 e querem ter uma ideia do desempenho devem ficar atentos. Os gabaritos e os cadernos de questões estarão disponíveis na quarta-feira, 13 de novembro.

    São três locais para consulta:

    • aplicativo do Enem disponível nas lojas virtuais de celular.

    A data escolhida é definida em edital. A publicação define que os gabaritos devem ser tornados públicos três dias úteis após o fim da aplicação do exame.

    Os candidatos tiveram dois dias com 90 questões de múltipla escolha em cada. No primeiro, foram 45 sobre linguagens, códigos e suas tecnologias e 45 sobre ciências humanas e suas tecnologias, além da redação sobre democratização do acesso ao cinema no Brasil. No segundo dia, foram 45 sobre ciências da natureza e 45 sobre matemática.

    Com a nota obtida no Enem, os estudantes poderão cursar a graduação em universidades públicas e privadas. É possível também conseguir financiamento estudantil e participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e o Programa Universidade Para Todos (ProUni). Quem tem o sonho de estudar fora do Brasil pode ainda usar a nota para ingressar em cursos de 42 instituições de Portugal, pelo Enem Portugal.

  • Ministro Mendonça Filho foi ver de perto as condições de segurança da gráfica que fará a impressão das provas do Enem (Foto: Rafael Carvalho/MEC) O sigilo e a segurança das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) estão entre as principais preocupações do Ministério da Educação para garantir a equidade na avaliação. Nesta quinta-feira, 15, o ministro Mendonça Filho visitou a gráfica RR Donnelley, responsável pela confecção das provas e do material administrativo da avaliação.

    Acompanhado de representantes do consórcio que elabora a prova, Mendonça conheceu a unidade de segurança máxima que imprime as provas, que serão aplicadas nos dias 5 e 6 de novembro para mais de 7 milhões de participantes em todo o território nacional. A segurança da prova é uma das prioridades do Ministério da Educação.

    “Quando assumimos o MEC, a parte de conteúdo das provas já havia sido feita pela gestão anterior, então nosso foco para 2016 é garantir a segurança da prova”, afirmou Mendonça.

    O Enem é a porta de entrada de milhões de brasileiros na educação superior, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona estudantes para instituições públicas de educação superior. A nota do exame também é usada para acessar programas de democratização do acesso a instituições privadas, por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni) e para o financiamento estudantil (Fies).

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A gráfica RR Donnelley encaminhou nesta segunda-feira, 8, carta ao presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Joaquim Soares Neto, na qual assume a responsabilidade pelos erros de impressão no caderno de questões de cor amarela das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010.

    “Durante a aplicação do primeiro dia do exame, identificamos, fazendo a leitura dos quatro itens de caderno de provas que contêm as mesmas questões em quatro ordens distintas de diagramação, que em um dos lotes de produção tivemos um problema de processo, resultando na impressão de 33 mil cadernos de provas amarelas com um defeito de ordenação”, explica a direção da gráfica. Desse conjunto de cadernos, segundo a empresa, aproximadamente 21 mil foram efetivamente distribuídos.

    A gráfica informa ainda: “Cabe ressalvar que foram impressas e distribuídas por todos os pontos de aplicação no Brasil, quase um milhão de provas que compõem a reserva técnica operacional da aplicação. Entre as funções dessa reserva técnica operacional está a substituição de provas com defeito de impressão obtidas na mesma sala da aplicação ou em qualquer outra sala de aplicação dessa escola”.

    Ao final do documento, a RR Donnelley diz estar à disposição do Inep para esclarecer qualquer dúvida técnica e a colaborar de forma efetiva na busca de solução dos problemas possivelmente acarretados a um número restrito de alunos.


    Confira a íntegra da carta


    Conheça a RR Donnelley

    Fundada em Chicago, Estados Unidos, em 1864, a Gráfica RR Donnelley começou a expansão em 1928, quando imprimiu 200 mil exemplares da revista americana Time, tiragem inédita na época. Consolidou a credibilidade dez anos depois, com a publicação da primeira edição da revista Life, com 446 mil exemplares. Nas décadas de 1950 a 1970, a gráfica expandiu sua indústria nos Estados Unidos. Em 1980, começou a expansão pelo mundo. Em 1991, abriu uma fábrica em Cingapura; em 1992, chegou à Argentina e ao México; em 1994, ao Chile e em 1995, ao Brasil.

    Em 2004, as indústrias gráficas norte-americanas RR Donnelley e Moore Wallace fundiram-se e formaram o maior complexo gráfico do mundo, com faturamento anual de US$ 7,2 bilhões, oferta de emprego para 45 mil funcionários, 125 fábricas e 600 escritórios distribuídos em 30 países da Europa, Ásia e América Latina, além dos Estados Unidos.

    No Brasil, a RR Donnelley tem unidades em Barueri e Osasco (SP) e Blumenau (SC). Desde 2009, é responsável pela reprodução das provas do Enem.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Mercadante e Costa apresentaram o Guia do Participante nesta quinta-feira, 5. De acordo com o ministro, a redação pode ser decisiva para o candidato conseguir aprovação em um bom curso (foto: João Neto/MEC)O Guia do Participante – A Redação no Enem 2013 está disponível para consulta e download. Além de explicar a metodologia da correção nas redações, o documento contém indicações e explicações sobre o que é cobrado em cada uma das competências avaliadas na prova de redação da edição deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

     

    O guia foi lançado nesta quinta-feira, 5, pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e pelo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa. “O guia explica de forma detalhada tudo o que os corretores esperam de uma boa redação, com dicas de como o estudante deve construir o texto, os argumentos que ele deve utilizar, o desenvolvimento do tema, o domínio da norma culta”, disse Mercadante. Para o ministro, o documento ajudará o estudante a preparar um bom texto. “A redação, às vezes, é decisiva para o candidato conseguir um bom curso.”

     

    No guia, os estudantes terão contato com redações que receberam a pontuação máxima (nota 1.000) no Enem de 2012. Elas foram selecionadas por terem cumprido todas as exigências relativas às cinco competências avaliadas. Há ainda comentários sobre estrutura, proposta de intervenção e domínio da modalidade escrita formal, entre outros intens.

     

    Este ano, participarão do exame 7,1 milhões de candidatos, número 24% superior ao total de inscritos na edição de 2012. As provas, nos dias 26 (sábado) e 27 (domingo, dia da redação) de outubro, terão início às 13 horas (de Brasília).

     

    A equipe que acompanhará a correção contará este ano com 9,5 mil corretores. Testes iniciais indicam que 52% das redações terão recursos de ofício para o terceiro corretor, em função da redução da margem de discrepância. Este ano, a diferença entre as notas dos dois corretores independentes não pode ultrapassar 100 pontos — na edição anterior, era de 200. As redações serão corrigidas com base em cinco competências, que valem até 200 pontos:

    I. Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita

    II. Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo

    III. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista

    IV. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação

    V. Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitados os direitos humanos.

     

    Redações com discrepâncias acima de 80 pontos entre as competências também serão revistas por um terceiro corretor. Caso a discrepância permaneça, a revisão caberá a uma banca de especialistas. No ano passado, a prova de redação contou com 5,6 mil corretores, 230 supervisores e 12 coordenadores.

     

    A partir desta edição, também está prevista a anulação das redações que apresentarem partes do texto deliberadamente desconectadas com o tema proposto, como estabelece o item 14.9.5 do edital do Enem de 2013.


    Especiais — Este ano,equipes do MEC e do Inep monitoram mais de 70 mil casos que candidatos que requerem atendimento mais cuidadoso, como as lactantes e aqueles que precisam de ledores e transcritores, entre outros. Foram registradas 3.108 gestantes com previsão de parto para outubro —517 com nascimento previsto entre 20 e 31 de outubro. O ministro destacou que os casos especiais contarão com todo o tipo de suporte necessário.

     

    O Guia do Participante – A Redação no Enem 2013está disponível na página do Inep na internet.


    Assessoria de Comunicação Social

     

    Confira a apresentação do ministro Aloizio Mercadante sobre o guia

  • O Brasil é o único país de sua dimensão que ainda tem processos seletivos de estudantes à educação superior nos moldes de vestibular. Pelo modelo, alunos são obrigados a pagar taxas elevadas de inscrição, deslocar-se pelo país para fazer provas, caso queiram ingressar em instituições fora da cidade onde moram, e usar nota para apenas uma universidade. O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em sua nova configuração, foi elaborado para acabar com o modelo defasado do vestibular.

    Isso foi o que explicou o ministro da Educação, Fernando Haddad, aos parlamentares presentes à comissão de educação no Senado Federal, nesta terça-feira, 16. “A expansão e a melhoria da qualidade do ensino superior não valeriam de nada se não mudássemos a forma de ingresso”, destacou Haddad. “Se não vencermos o desafio de superar o modo brasileiro de seleção às universidades, não vamos prosperar no atendimento à juventude.”

    Na visão do ministro, é preciso insistir no modelo do Enem, mesmo com todos os entraves a serem superados. Segundo ele, uma das possibilidades é a aplicação de duas provas por ano, o que diminui o número de inscritos em cada exame e dilui os riscos de falhas.

    Quanto aos erros gráficos do exame deste ano, Haddad informou que as atas dos locais de prova já começaram a chegar ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A partir dos documentos, será possível avaliar quantos alunos foram prejudicados pelas falhas no caderno amarelo e marcar uma nova prova para esses candidatos, que serão comunicados assim que houver uma definição.

    Haddad explicou que a aplicação de um novo exame para quem foi prejudicado por esse problema específico é possível graças à tecnologia da Teoria da Resposta ao Item (TRI). Com ela, provas diferentes podem ter o mesmo grau de dificuldade, o que respeita a isonomia. Em 2009, o Enem foi aplicado em três momentos diferentes (com questões diferentes, mas dentro da mesma escala): o primeiro, para a maioria dos estudantes; o segundo, nos presídios e para os prejudicados com as enchentes do Espírito Santo; e o terceiro, para 220 presidiários cujos cartões de inscrição não chegaram ao Inep.

    “A TRI não é estranha à comunidade dos educadores, mas o país está conhecendo agora”, disse o ministro. “É bom que haja o debate, o que permite avançar ainda mais no futuro em termos de avaliação.”

    Ensino médio – Haddad acredita que outro benefício do Enem é o de impactar a qualidade do ensino médio, assim como a Prova Brasil já impactou o ensino fundamental. A avaliação, que mede a qualidade do ensino aos alunos do quinto e nono anos do ensino fundamental, permite o cálculo do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb). “Os indicadores que caíam até 2005 passaram a progredir a partir da Prova Brasil. Em 2009, alcançamos a meta no Ideb proposta para 2011”, ressaltou o ministro. Hoje, o país tem uma nota de 4,6 pontos nos anos iniciais do ensino fundamental, numa escala que vai de zero a dez.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Haddad apresenta novo modelo de ingresso ao ensino superiorUm novo modelo de ingresso às instituições de ensino superior foi apresentado nesta terça-feira, 31, pelo ministro da educação, Fernando Haddad, em entrevista coletiva em Brasília. A proposta, já encaminhada à Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), pretende substituir os atuais vestibulares por uma avaliação única, a partir da reestruturação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a fim de estimular a capacidade crítica dos alunos e a conseqüente reorientação dos currículos do ensino médio.

    “Hoje o vestibular desorienta mais do que orienta a organização curricular do ensino médio”, disse Haddad. Segundo o ministro, os atuais processos seletivos privilegiam a memorização excessiva de conteúdos e tornam a passagem da educação básica para a superior “estressante e traumática”.

    Entre as vantagens do novo modelo, segundo o ministro, estão a possibilidade de descentralizar os exames seletivos, democratizar o acesso a todas as universidades; aumentar a mobilidade estudantil; além de reorientar o currículo do ensino médio para que o aluno passe a compreender e analisar mais profundamente o conteúdo estudado.

    Com a prova única, o candidato poderia usar sua nota para concorrer a vagas em todas as universidades que aderirem ao sistema. A intenção é evitar que apenas os estudantes com mais alto poder aquisitivo possam concorrer a mais vagas e, assim, democratizar o acesso a todas as instituições, além de aumentar a mobilidade acadêmica, permitindo que instituições longe dos grandes centros também recebam alunos com alto grau de proficiência.

    Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) revelam que apenas 0,04% dos estudantes matriculados no primeiro ano do ensino superior vêm de regiões diferentes de onde estudam. “Em países desenvolvidos, esse número é bem mais expressivo”, afirmou Haddad. Nos Estados Unidos, chega a 20%.

    A nova prova – A proposta do Inep é reformular o Enem para que o exame possa ser comparável no tempo e abranja todo o currículo do ensino médio. O objetivo é aplicar quatro grupos de provas diferentes em cada processo seletivo, além de redação. O novo exame seria composto por testes de cada área do conhecimento, assim estruturadas: linguagens, códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; matemáticas e suas tecnologias. Cada grupo de testes seria composto por 50 itens de múltipla escolha aplicados em dois dias: cem itens a cada dia.

    Os estudantes poderão concorrer com a nota de uma única prova em processos seletivos de instituições diferentes, inclusive em anos diferentes porque o teste poderá ser comparado ao longo do tempo.

    O ministro explicou que a adesão de uma universidade ao novo modelo não inibe que a instituição use outros instrumentos de ingresso, como os que levam em conta as políticas afirmativas ou nos moldes do Programa de Avaliação Seriada (PAS) aplicado pela Universidade de Brasília. A proposta também não inviabiliza que as instituições complementem o processo seletivo com provas específicas. “Isso é muito comum em cursos como arquitetura e medicina”, exemplificou Haddad.

    O ministro adiantou que o Inep tem condições de reformular o Enem ainda este ano. “Vamos atender os reitores sob encomenda”, enfatizou. O cronograma de aplicação do novo processo seletivo dependerá da resposta dos reitores à proposta. Na próxima terça-feira, 7, os dirigentes universitários devem se manifestar sobre o assunto. As instituições de ensino superior privadas e estaduais também podem aderir ao sistema.

    Conheça a proposta.

    Assista à entrevista: parte1   parte 2

    Maria Clara Machado
  • A qualidade do ensino das escolas públicas e privadas não deve ser comparada a partir dos dados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), afirmou nesta terça-feira, 4, o ministro da Educação, Fernando Haddad. Ele debateu o tema em audiência pública realizada na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal.

    Para o ministro, a utilização dos resultados do Enem deve ser feita com cautela, diante do caráter voluntário do exame. Ele lembrou que, em algumas escolas, o número de estudantes que participam do exame é demasiadamente pequeno, o que torna a nota média pouco representativa do conjunto de estudantes da escola. Hoje, a taxa de participação mínima para que os dados da escola sejam divulgados é dois por cento, considerada baixa pelo ministro.


    Na audiência, Haddad destacou os avanços do Brasil em avaliações nacionais e internacionais, que apontam para a melhoria da qualidade do ensino no país. O ensino médio, entretanto, apresenta evolução mais tímida que o ensino fundamental.


    Entre 2002 e 2010, o número de jovens de 19 anos que concluiu o ensino médio passou de 33% para 50%, uma significativa melhoria no fluxo, porém não foi constatado o mesmo impacto na qualidade do ensino.


    O ministro defendeu o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que espera votação no Senado Federal, como instrumento para melhoria da qualidade de ensino. “O ensino médio de tempo integral por meio do Pronatec é essencial para que o ensino médio avance no país”, disse Haddad.


    Diego Rocha

  • O orçamento do Ministério da Educação mais do que dobrou desde 2005. Isso permitiu a criação de políticas públicas em todas as etapas da educação, da creche à pós-graduação. Este foi um dos assuntos tratados no programa radiofônico Bom dia, ministro desta quinta-feira, 3, em que o ministro da Educação, Fernando Haddad, foi entrevistado. O Bom dia, ministro é produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e é retransmitido por emissoras de rádio de todo o país.

    Haddad também falou sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será aplicado a 4,2 milhões de estudantes neste sábado e domingo, dias 5 e 6, e desejou boa prova a todos. “Que tenham bons resultados e consigam sua tão sonhada vaga numa universidade”, disse.

    O ministro citou ainda a expansão da educação profissional, que passará de 140 para 354 escolas em 2010. “O compromisso dos institutos federais (de educação, ciência e tecnologia) é com o desenvolvimento sócio econômico local e regional. Cada unidade tem o compromisso de estudar o potencial e a vocação da região para estabelecer junto aos arranjos produtivos locais uma matriz curricular aderente ao potencial da região.”

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça o programa completo.

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, defendeu nesta quarta-feira, 14, que o governo federal tenha um setor de inteligência, composto por diversos órgãos, destinado ao acompanhamento de exames nacionais. A afirmação foi feita durante audiência pública na Comissão de Educação do Senado Federal, quando o ministro explicou o adiamento das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aos parlamentares.

    “Exames da grandeza do Enem e de concursos públicos são uma questão de Estado, por isso, parcerias entre os ministérios são fundamentais para garantir a segurança da logística das provas”, disse Haddad. A nova prova do Enem, que será aplicada nos dias 5 e 6 de dezembro, terá a participação, em sua logística, da Força Nacional de Segurança, da Polícia Federal e dos Correios.

    De acordo com o ministro, a soma de esforços de vários órgãos em favor da realização do exame permite que os requisitos de segurança sejam reforçados. “Estamos contando com parcerias inestimáveis e mobilizando todas as forças disponíveis para que as provas sejam aplicadas sem transtornos”, enfatizou.

    Haddad ainda destacou a atitude dos reitores que se dispuseram a alterar o calendário acadêmico em função do Enem. Em algumas universidades, as novas datas do exame chocaram com os vestibulares, que foram alterados em sua maioria. “As que tiveram de manter as datas previamente agendadas, e não vão mais poder utilizar o Enem para o ingresso de estudantes, o fizeram porque não teriam tempo hábil para aplicar suas outras fases do processo seletivo”, explicou o ministro.

    Letícia Tancredi

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  • Foto: Wanderley PessoaA convite da Comissão de Educação do Senado, o ministro da Educação, Fernando Haddad, reforçou, nesta terça-feira, 27, a importância dos dados divulgados pelo MEC sobre o desempenho dos estudantes no ensino básico. O ministro explicou aos senadores como funciona a análise das informações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Ele afirmou que a sistemática de cada avaliação funciona de maneira distinta. “Os dados do Saeb podem ser comparados de uma edição para outra, ao contrário do Enem, que tem provas com níveis de dificuldade diferentes de um ano para outro.”

    Segundo o Saeb, a partir de 2001 houve avanço no desempenho dos alunos da 4ª série e permanência de queda no aproveitamento da 8ª série do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio. Em 2001, a nota obtida pelos estudantes em português foi de 165,1 e, em 2005, a média subiu para 172,3. Já em matemática, o desempenho aumentou de 176,3, em 2001, para 182,4, em 2005. “A melhoria do desempenho na 4ª série ainda não pode ser comemorada porque o movimento de melhora deve ser confirmado entre esses mesmos alunos na próxima edição do Saeb, este ano”, alertou Haddad.

    Em relação ao Enem, o ministro disse que a comparação depois da divulgação dos dados sobre o desempenho dos alunos entre 2005 e 2006 foi tecnicamente equivocada. “O próximo exame pode ter uma prova mais fácil e melhorar as notas dos estudantes, mas isso não significa que o desempenho deles terá melhorado em relação ao ano anterior”, falou. Haddad exemplificou a afirmação citando o caso da escola de Teresina, que teve a melhor nota do Enem 2006, com 74 pontos. No exame anterior, a mesma instituição obteve uma nota maior e não ficou entre as primeiras colocadas do País.

    Tempo integral — Questionado pelo senador Garibaldi Alves (PMDB-RN) sobre a escola em tempo integral, o ministro disse que é preciso resolver questões pendentes antes de implantar instituições públicas de tempo integral. “Precisamos resolver questões como o caso de escolas que têm três turnos, incluindo o chamado 'turno da fome', entre 11h e 15h. Temos que honrar uma agenda que está atrasadíssima, que é a escola de quatro horas”, declarou. Fernando Haddad citou uma pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) sobre a importância da educação infantil para todo o ciclo da educação básica: crianças que fizeram a pré-escola têm mais chances de concluir o ensino médio do que estudantes que não tiveram a educação infantil.

    Engajamento social — Haddad lembrou a importância do engajamento da sociedade para melhorar a qualidade da educação básica. Segundo ele, é necessário uma participação maior da população, já que este nível de ensino atende a 42 milhões de alunos e dois milhões de professores. O presidente da comissão, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), concordou com o ministro. “A qualidade da educação deve ser implementada a partir de uma revolução e incorporada no cotidiano da população”, enfatizou o senador.

    Flavia Nery


     

  • O Hora do Enem segue com mais uma semana de reprise, com conteúdos já estudados na temporada de 2019. Os episódios inéditos retornam na próxima semana.

    A matemática volta a ser destaque, abordando porcentagem. Também há uma aula de história brasileira com o professor Fernando Loureiro e dicas de redação com o professor Raphael Torres para evitar repetição de palavras.

    Segunda-feira, 8 de julho: o professor Diego Viug fala sobre porcentagem e resolve as questões 147 e 177 do Caderno Azul do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018.

    Terça-feira, 9: a conquista da América e rebelião luso-brasileira contra a invasão holandesa em Pernambuco são os assuntos do papo com o professor Fernando Loureiro. Ele faz uma revisão sobre os temas e resolve as questões 68 e 59 do Caderno Azul do Enem 2018.

    Quarta-feira, 10: a professora Mônica Mitchell fala sobre a relação entre arte e tecnologia e analisa como o assunto pode aparecer no Enem. Ela aproveita e revê duas questões: a 124 do caderno azul da segunda aplicação do Enem de 2016 e a 45 do Caderno Azul de 2018.

    Quinta-feira, 11: uma aula de química para celebrar os 150 anos da tabela periódica em 2019. O professor Guilherme Vargas resolve duas questões sobre o tema: a 126 do Caderno Azul da primeira aplicação do Enem 2017 e a 105 do Caderno Azul do Enem 2018.

    Sexta-feira, 12: o professor Raphael Torres explica como evitar a repetição de palavras na hora de construir a redação do Enem.

    O Hora do Enem é transmitido de segunda a sexta-feira, às 7h, 13h e 18h. Os episódios ficam disponíveis também no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola

  • O programa Hora do Enem desta semana vai reforçar conteúdos essenciais para quem está se preparando para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019.

    Professores convidados revisarão funções básicas de matemática, darão lições de filosofia e física, prestarão esclarecimentos sobre interpretação de textos em espanhol e darão dicas para a prova de redação.

    O Hora do Enem é transmitido de segunda a sexta-feira, às 7h, 13h e 18h, pela TV Escola. Os programas estão disponíveis no canal do YouTube, pela página oficial da emissora ou pelo aplicativo.

    Eis a programação completa:

    Segunda-feira: O professor Mick Xavier revisa estatística e função afim. Ele reforça o conteúdo resolvendo as questões 166 e 168 do Caderno Azul do Enem 2018.

    Terça-feira: O Enem pode cobrar conteúdos referentes aos filósofos Santo Agostinho e Friedrich Nietzsche? O professor Paulo Andrade responde a essa dúvida. Ajuda candidatos que não têm ideia de como isso é cobrado na prova de humanas. Para treinar, resolve as questões 22 e 34 do Caderno Azul do Enem 2015.

    Quarta-feira: Interpretação de texto é importante para realizar as provas de língua estrangeira. Neste programa, o professor Carlos Belém mostra como mandar bem nas questões de espanhol. Ele resolve as questões 5 do Caderno Azul do Enem 2017 e 4 do Caderno Azul do Enem 2018.

    Quinta-feira: Hidrostática e ondas serão os conteúdos abordados pelo professor Fabrício Scheffer. O docente revê as questões 103 e 134 do Caderno Azul do Enem 2018.

    Sexta-feira: O professor Raphael Torres dá dicas para evitar a repetição de palavras na redação do Enem. Ele revisa as principais ferramentas a serem usadas na construção do texto dissertativo.

    Acesse a página oficial da TV Escola.

    Acesse o canal do Youtube da TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Números, fatos históricos da humanidade e linguística. Atento ao que será abordado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018, o programa Hora do Enem, exibido diariamente às 7h na TV Escola, com reapresentações às 13h e 18h, terá na semana de 14 a 18 de maio conteúdos de matemática, história, língua portuguesa, química e redação, com programação voltada para os futuros candidatos ao exame.

    Única plataforma de preparação para o Enem inteiramente gratuita, aberta e com conteúdo produzido por educadores com base nas competências exigidas pelo exame, o Hora do Enem reúne professores, convidados importantes e a revisão completa de questões das edições anteriores.

    A semana será aberta, na segunda-feira, 14, com o professor Alexandre Azevedo, que resolve e debate as questões 138 e 166 do Caderno Azul do Enem 2017, sobre trigonometria, tema sempre presente nas provas de matemática. O assunto faz parte de 27,1% das questões do Enem nessa disciplina, que envolvem geometria, grandezas e medidas, área onde está a trigonometria. 

    O programa de segunda-feira também apresenta uma entrevista com a engenheira Alessandra Fontes, do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), que explica como a matemática e os números estão presentes na prevenção de acidentes de consumo.

    Chegando à história, a Era Vargas, momento importante da República no Brasil, é o tema que a professora Ruth Borges vai desvendar no programa de terça-feira, 15. Com a resolução das questões 78 e 81 do Caderno Azul do exame de 2017, ela explica as conquistas e contradições dos 15 anos de Getúlio Vargas no comando do país. A professora Cristina Meneguello, uma das coordenadoras da Olimpíada Nacional de História, também participa, ao falar sobre a relevância do evento, que completa 10 anos em 2018.

    Para entrar no clima das comemorações de 130 anos de Fernando Pessoa, autor lusitano sempre presente nas questões do Enem, o programa de quarta-feira, 16, traz um papo com a filósofa e escritora Dília Gouveia, especialista na obra do poeta português. O programa traz também o professor Luiz Guilherme Barbosa, que revisa uma questão do Enem sobre o poeta.

    No Hora do Enem de quinta-feira, 17, química é o destaque. O professor Guilherme Vargas resolve questões do exame sobre funções orgânicas. O engenheiro químico Cleiton Souza, professor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), primeira instituição federal no Brasil a servir exclusivamente ao intercâmbio social e cultural de países da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP), também participa do debate.

    Na sexta-feira, 18, como de praxe, é dia de redação no Hora do Enem. Finalizando a semana, o convidado é o professor Rômulo Bolívar, que mostra tudo o que a introdução de uma dissertação argumentativa precisa para ser nota 1000.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Uma das atrações de maior audiência da TV Escola, emissora vinculada ao MEC, o programa Hora do Enem da primeira semana de outubro está bastante diversificado. Na edição desta segunda-feira, dia 1º, quem abre a série é o professor Diego Viug, que fala sobre estatística. Ele resolve a questão 145 do Caderno Azul do Enem 2017. Para mostrar os modelos matemáticos que descrevem desde redes neuronais até redes sociais, o convidado é o pesquisador Artur Ziviani, do Laboratório Nacional de Computação Científica.

    Qual é a relação entre mudanças climáticas e vida saudável? A pergunta será respondida no programa de terça, 2, pela geógrafa Edelci Nunes, professora da Universidade Federal de São Carlos (SP). Na sequência, o professor Alan Pacífico resolve a questão 57 do Caderno Azul do Enem 2017, sobre divisão internacional do trabalho.

    Quarta, 3, é dia de escrita criativa e teatro. O professor José Jorge resolve a questão 32 do Enem 2017, sobre teatro. No mesmo programa, o escritor Rodrigo Domit fala sobre seu blog, Concursos literários, que estimula escritores iniciantes de todo o Brasil a divulgarem seus trabalhos.

    Já na quinta-feira, 4, o tema é biologia. Quem fala sobre o assunto é o professor Kylderi Domingos, que resolve a questão 132 do Caderno Azul do Enem 2017, sobre osmose. Também participa o professor de biologia Alexandre Suruí, falando sobre um projeto premiado que une conhecimentos de sociedades indígenas e não indígenas.

    Para fechar a semana, será abordado mais um tema de redação para os candidatos treinarem. Dessa vez, o professor Raphael Torres ajuda a elaborar uma dissertação sobre “A importância da alimentação saudável nas escolas”.

    Hora do Enem vai ao ar de segunda a sexta, com apresentações às 7h, 13h e 18h. Os episódios ficam disponíveis também no portal da TV Escola e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Nesta semana, todos os dias ganham formato de mesa redonda no Hora do Enem. Foram reunidas centenas de perguntas enviadas para o programa pelo whatsapp, e chegou a hora de respondê-las na série A hora é sua. Na atração, os professores escalados esclarecem as dúvidas dos estudantes que acompanham a programação especial pela TV, nas mídias sociais e no canal da TV Escola no Youtube.

    Nesta terça, 29, o programa está focado nas ciências humanas. A professora Ana Beatriz Gomes cria os argumentos para as questões de filosofia. Já para responder às dúvidas de história, a convidada é a professora Ruth Borges. O professor Leandro Almeida, por sua vez, estará à frente das respostas relacionadas a geografia. E, completando a mesa redonda, o professor Ramon Chaves responde tudo sobre sociologia.

    Linguagens e seus códigos são os destaques do programa de quarta, 30. Nesse time de professores, os titulares do A hora é sua são Marilucia Corel (língua portuguesa), Daniel Sanches (língua inglesa), Antônio Ferreira (língua espanhola) e Maria Luiza Costa (artes), que interagem com os vídeos enviados pelos estudantes.

    A seleção convocada para o especial de ciências da natureza é mais uma atração da quinta-feira, 31. Mesmo sendo feriado, no Hora do Enem é dia de aula normal, com a presença dos professores Cristiane Tavolaro, de física; Mônica Waldhelm, de biologia; e Nathália Terra, de química. Será uma sessão dedicada a explicar, responder e desvendar os segredos das dúvidas enviadas pelos internautas.

    E no dia de redação, sexta-feira, 1º de junho, o especial A hora é sua traz um trio de ouro. Não se trata de Messi, Neymar e Suarez, mas, no campo do conhecimento de redação, é como se fosse. A seleção apresenta o coordenador do curso on-line Pró-Enem, Rômulo Bolivar; Raphael Torres, que leciona em cursos preparatórios para o Enem, vestibulares e concursos públicos no Rio de Janeiro e em São Paulo; e o professor Wallace Cestari, considerado uma autoridade em assuntos relacionados ao Enem.

    Com apresentação de Land Vieira, Hora do Enem é exibido diariamente na TV Escola às 7h, com reapresentações às 13h e às 18h. Todos os episódios estão disponíveis no Youtube e no portal da TV Escola e no canal no Youtube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O ser humano está em constante processo de construção de identidade, recebendo influências de todas as partes e moldando sua personalidade. Mas o que é essa tal de identidade? O Hora do Enem desta semana explica como a sociologia vê as redes sociais, tudo isso com aplicação prática de questões de provas anteriores.

    Ainda durante a semana, será exibida uma aula sobre a aplicação correta das regras de pontuação e a segunda parte do especial de redação com o tema “O desafio para a doação de órgãos no país”. Na área de matemática, o programa revisa sistemas lineares; na biologia, aborda os assuntos de sistema tegumentar e ciclos biogeoquímicos.

    Segunda-Feira, 30 de setembro: o professor Sandro Vinicius revisa sistemas lineares.

    Terça-feira, 1º de outubro: o professor Ramon Chaves explica o conceito de identidade e como a sociologia aborda as redes sociais.

    Quarta-feira, 2: regras de pontuação e dicas de como interpretar uma charge com a professora Vanessa Reis.

    Quinta-feira, 3: sistema tegumentar e ciclos biogeoquímicos são os assuntos tratados pelo professor Fabrício Pinheiro.

    Sexta-feira, 4: a professora Caroline Martins continua a discussão sobre “O desafio para a doação de órgãos no país”.

    O Hora do Enem é transmitido de segunda a sexta-feira, às 7h, 13h e 18h, na TV Escola. Os episódios ficam disponíveis também no portal oficial da emissora, no canal do YouTube e aplicativo disponível nas lojas virtuais.

    Assessoria de Comunicação social, com informações do TV Escola

  • Interpretação de texto pode ser uma grande dificuldade para alguns estudantes. Se ele estiver em inglês, então, o desafio pode ser maior. O Hora do Enem desta semana vem para ajudar com dicas focadas na interpretação de texto em língua inglesa.

    O programa tem ainda aula de Matemática com juros compostos, Geografia falando sobre urbanização, Física tratando dos fenômenos óticos e dicas de como construir a redação.

    Segunda-feira, 12 de agosto: aulas sobre juros compostos com o professor Gustavo Adolfo.

    Terça-feira, 13: urbanização é a pauta do professor Diomário que também fala sobre matrizes energéticas.

    Quarta-feira, 14: o professor Daniel Sanches dá dicas sobre interpretação de texto em língua inglesa.

    Quinta-feira, 15: aprenda mais sobre fenômenos óticos com o professor Vitor Acioly.

    Sexta-feira, 16: a professora Marilucia Corel usa textos motivadores para mostrar como construir a redação.

    O Hora do Enem é transmitido de segunda a sexta-feira, às 7h, 13h e 18h, na TV Escola. Os episódios ficam disponíveis também no portal oficial da emissora, no canal do YouTube e aplicativo disponível nas lojas virtuais.

    Assessoria de comunicação social, com informações do TV Escola

  • O Hora do Enem desta semana irá reprisar alguns dos episódios da temporada 2019 para recordar conteúdos recorrentes na prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Serão duas semanas, passando por todas as áreas de estudo.

    Os episódios começam com a matemática, passam por conceitos de razão, proporção e estatística, geografia física e finalizam com as dicas de redação da estudante Débora Aladim.

    Segunda-feira, 1º de julho: o professor Rodrigo Sacramento revisa os conceitos de razão, proporção e estatística para o Enem. Além disso, ele mostra o passo a passo da resolução das questões 149 e 160, do Caderno Azul do Enem 2018.

    Terça-feira, 2: geografia física é o tema revisado pelo professor Diomário da Silva. Ele aproveita e dá o passo a passo das questões 67 e 77 do Caderno Azul do Enem 2018.

    Quarta-feira, 3: o professor Noslen Borges explica como estudar interpretação de texto e gramática para o Enem. No mesmo episódio, ele revê as questões 8, do Caderno Azul do Enem 2017, e 7, do Caderno Azul do Enem 2018.

    Quinta-feira, 4: o professor Fábio Vidal faz uma revisão de eletrodinâmica e mostra como resolver as questões 108 e 112 do Caderno Azul do Enem 2018.

    Sexta-feira, 5: a estudante e youtuber Débora Aladim dá dicas de como simplificar os estudos de redação através do método que ela desenvolveu em seu livro “Redação Infalível”.

    O Hora do Enem é transmitido de segunda a sexta-feira, às 7h, 13h e 18h. Todos os episódios estão disponíveis no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola

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