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  • Aberta na última segunda-feira, 3, a avaliação dos programas de pós-graduação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) segue até 6 de agosto com algumas novidades em relação ao último processo, realizado em 2013. A principal é que o período de avaliação passa a abranger quatro anos – 2013 a 2016 –, e não mais apenas três.

    A ampliação do intervalo tem como objetivo atender ao Plano Nacional de Pós-graduação (PPNG) referente ao período 2011-2020, segundo o qual programas de notas 3 a 5 devem ser avaliados em períodos mais curtos que os de notas 6 e 7. “Seria difícil operacionalizar o formato exato sugerido pelo PNPG, com dois blocos de avaliações, porque nosso método é comparativo e essa comparação seria perdida se realizássemos avaliações em intervalos distintos”, explica Rita Barradas Barata, diretora de Avaliação da Capes.

    Dados cruzados – Esta também é a primeira edição da avaliação que conta com dados sobre os egressos dos cursos de mestrado e doutorado o que contribuirá para medir a inserção social dos programas de pós-graduação. Realizado em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), esse levantamento sobre os egressos cruzou dados da Capes com os da relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho do período de 1996 a 2014. O resultado permite acompanhar as trajetórias acadêmicas e profissionais dos pós-graduados.

    “Sabemos, por exemplo, se egressos de cursos de mestrado ingressam em doutorados e quais empregos os pós-graduados conseguiram”, aponta Rita Barata. “Pela primeira vez, temos dados confiáveis sobre 75% dos mestres e 85% dos doutores por programa, para avaliação do impacto da pós-graduação na realidade brasileira.”

    Correções – Outra mudança importante é o uso da Plataforma Sucupira, que, lançada em 2014, coleta informações de desempenho acadêmico fornecidas diretamente pelos programas de pós-graduação. O sistema permite ainda o processamento dos dados, corrigindo inconsistências antes mesmo de as comissões trabalharem. Esse recurso, reforça a diretora de Avaliação da Capes, poupa tempo e aumenta a confiabilidade dos dados.

     Comissões distintas das acadêmicas passarão a avaliar os programas de mestrados profissionais. A medida tem o objetivo de tornar mais precisa a análise desses cursos. Iniciantes na avaliação, os mestrados profissionais em rede voltados à formação de professores da educação básica (PROFs) terão uma ficha de avaliação própria. A avaliação específica dos PROFs contará com comissões de caráter multidisciplinar, que também deverão apreciar o funcionamento daqueles cursos que foram recomendados recentemente. Com isso, informa Rita Barradas, será construído o aprendizado sobre como avaliar esse novo tipo de curso de pós-graduação.

    Avaliação– Iniciada em 1976, a avaliação da pós-graduação stricto sensu é o instrumento fundamental do Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). Os resultados têm usos diversos. Estudantes se baseiam nas notas para escolher seus futuros cursos, e agências de fomento nacionais e internacionais orientam suas políticas de fomento segundo as notas atribuídas pela avaliação. Já os estudos e indicadores são utilizados para induzir políticas governamentais de apoio e crescimento da pós-graduação e estabelecer uma agenda para diminuir desigualdades entre regiões do Brasil ou no âmbito das áreas do conhecimento.

    Conforme o desempenho acadêmico no quadriênio, os cursos recebem conceitos que variam de 1 a 7. Notas 1 e 2 são consideradas insuficientes e provocam o descredenciamento do curso; nota 3 corresponde a desempenho médio, que apresenta padrões mínimos de qualidade; notas 4 e 5 significam um desempenho entre bom e muito bom, sendo 5 a nota máxima para programas que possuem apenas curso de mestrado. Notas 6 e 7, por sua vez, indicam desempenho equivalente a padrões internacionais de excelência.

    Mais detalhes da Avaliação Quadrienal podem ser vistos na página da Capes.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Educação escolar indígena é tema de evento em Salvador

    Cerca de 200 pessoas, entre técnicos de secretarias estaduais e municipais de educação, do Ministério da Educação, das universidades, das organizações e representantes dos povos indígenas dos estados da Bahia, Alagoas e Sergipe, participam a partir de hoje, 10 de março, até quinta-feira, 13, em Salvador, da Conferência Regional de Educação Escolar Indígena etapa Nordeste I. O evento, que será realizado no Hotel Sol da Bahia, é uma das etapas preparatórias para 1ª Conferência Nacional de Educação Escolar Indígena, que será realizada em setembro, em Brasília. Serão realizadas 18 conferências nas regiões, até agosto. A divisão das regiões obedece ao critério dos territórios etnoeducacionais - agrupamento das terras indígenas, respeitando a territorialidade dos povos e suas redes de relações interétnicas. Mais informações na página eletrônica da conferência nacional.



    Prazo para envio de sugestões para evento sobre Educação Superior

    Termina hoje, 10 de março, o prazo para que entidades de abrangência nacional, governamental e não-governamental, de natureza acadêmica ou associativa, relacionadas com a educação superior encaminhem contribuições ao documento referência que será discutido no Fórum Nacional de Educação Superior. O evento, que será realizado em Brasília, nos dias 13, 14 e 15 de abril, é promovido pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), em parceria com a Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação. O fórum tem como objetivo mobilizar e buscar subsídios à participação da delegação brasileira na Conferência Mundial de Educação Superior, que será realizada em julho na França. A Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação elaborou documento referência que se constitui em base inicial para as discussões. Mais informações na página eletrônica do Fórum.



    Encontro internacional sobre gênero em Santa Catarina

    A partir de hoje, 10 de março, estão abertas as inscrições para ouvinte no Colóquio Internacional Gênero, Feminismos e Ditaduras no Cone Sul. O evento, que será realizado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) entre os dias 4 e 7 de maio, tem como objetivo formar uma rede de pesquisadores a fim de se recuperar a história recente sobre gênero, feminismos e ditadura no Cone Sul. O colóquio reunirá conferencistas do Brasil, Paraguai, Chile, Uruguai, México, Argentina e Bolívia. Mais informações no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar ativado para poder visualizar o endereço de email ou na página eletrônica do evento.



    Ministério da Justiça promove pesquisa sobre temas jurídicos

    Faculdades, universidades públicas e privadas, fundações mantenedoras de apoio e de amparo à pesquisa e entidades não-governamentais interessadas em participar do projeto Pensando o Direito têm até o dia 13 de março para encaminhar propostas. Promovido pelo Ministério da Justiça, por meio da Secretaria de Assuntos Legislativos (SAL), com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o projeto busca consolidar parcerias com universidades e centros de pesquisa. Os selecionados contarão com um financiamento de até R$ 80 mil. O texto completo da Convocação nº 01/2009 encontra-se na página eletrônica da SAL.



    Inscrições para residência em saúde da família e comunidade

    A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) está com inscrições abertas até 26 de março para o processo seletivo para a residência multiprofissional em saúde da família e comunidade para 2009. São oferecidas 25 vagas: educação física (2), enfermagem (4), farmácia (2), fisioterapia (4), nutrição (4), odontologia (4), psicologia (3) e serviço social (2). Podem candidatar-se os alunos graduados que atendam aos pré-requisitos específicos do edital do concurso. A carga horária é de 60 horas semanais, sendo 48 horas distribuídas de segunda a sábado e plantões semanais de 12 horas, podendo ocorrer em qualquer dia da semana. Os aprovados receberão uma bolsa mensal no valor bruto de R$ 1.916,45 (mil, novecentos e dezesseis reais e quarenta e cinco centavos), pelo período de 24 meses, a partir do início das atividades do curso. Mais informações pelo telefone do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva/CCS/UFPB (83) 3216 -7249 , pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar ativado para poder visualizar o endereço de email ou na página eletrônica do Núcleo.



    Capes prorroga inscrições do Pró-Administração

    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) prorrogou até 31 de março o prazo para inscrições no Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Administração (Pró-Administração). O programa visa estimular a realização de projetos conjuntos de pesquisa e apoio à capacitação docente, utilizando-se de recursos humanos e de infra-estrutura disponíveis em diferentes instituições de ensino superior e outras instituições que se enquadrem nas regras do edital. O objetivo é possibilitar a produção de pesquisas científicas e tecnológicas e a formação de recursos humanos pós-graduados na área de administração e gestão. Os projetos devem ter duração máxima de quatro anos para o exercício orçamentário e cinco anos para a execução das atividades. Mais informações na página eletrônica da Capes.



    UFPA promove encontro de ensino de química

    A Universidade Federal do Pará (UFPA), por meio do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento da Educação Matemática e Científica, e a Associação Brasileira de Química – Seção Pará promovem, em Belém, no período de 22 a 24 de abril, o 11º Encontro Paraense de Ensino de Química. A programação do encontro prevê a realização de minicursos, oficinas, palestras, mesas-redondas, exposição de pôsteres, além de momentos culturais. Mais informações na página eletrônica do evento.



    Capes lança edital do Programa Dra. Ruth Cardoso

    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) está com inscrições abertas até 30 de abril para o Programa Dra. Ruth Cardoso, que oferece apoio à participação de professores e pesquisadores brasileiros das áreas de ciências humanas e sociais nas atividades da Universidade de Columbia, na cidade de Nova York, EUA. O programa é uma parceria da Capes com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), a Universidade de Columbia (UC) e a Comissão para o Intercâmbio Educacional entre os Estados Unidos da América e o Brasil (Fulbright). Mais informações na página eletrônica do programa.



    CNPq divulga calendário de bolsas e auxílios para 2009

    O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) divulga o calendário para 2009 de ações de fomento à pesquisa e de apoio à formação de recursos humanos. São 13 modalidades de bolsas e duas de auxílios com datas de inscrição e períodos de julgamentos distribuídos ao longo do ano. Já as bolsas de pós-doutorado no exterior, sanduíche no país e no exterior, estágio sênior e pesquisador visitante têm dois períodos para inscrição. O primeiro se encerra em 28 de maio e o último em 30 de setembro. Para demais bolsas e mais informações consultar calendário ou na página eletrônica do CNPq.



    Inscrições abertas para o prêmio Vivaleitura

    Professores, agentes de leitura e outros profissionais que desenvolvem atividades de leitura em escolas, bibliotecas e instituições podem apresentar trabalhos e concorrer ao Prêmio Vivaleitura 2009. As inscrições estão abertas até 24 julho. Na sua quarta edição, o Vivaleitura vai distribuir prêmios de R$ 90 mil, distribuídos entre três categorias. Iniciativa conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura, o prêmio tem a coordenação da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha. Democratizar o acesso à leitura, fomentar a leitura e a formação cidadã, valorizar o livro e a leitura e apoiar a criação e a produção literárias são os objetivos do Vivaleitura. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas pela internet ou por carta registrada, com aviso de recebimento para o seguinte endereço: Caixa Postal 71037-7, CEP 03410-970 – São Paulo (SP). Informações também pelo telefone gratuito 0800-7700987 ou na página eletrônica do prêmio.

  • Estudantes de escolas públicas de Nova Petrópolis podem aprender a língua alemã em cursos oferecidos pela prefeitura, com aulas na Biblioteca Pública (foto: arquivo da Emef Luiz Loeser – 1º/3/12)No município de Nova Petrópolis, com pouco mais de 19 mil habitantes, o ensino de língua alemã é oferecido nas escolas da rede municipal a partir da educação infantil e também está disponível em aulas pagas pela prefeitura. Localizada na Serra Gaúcha, a cerca de 90 quilômetros de Porto Alegre, Nova Petrópolis foi colonizada por imigrantes alemães. A preservação da língua e dos costumes dos primeiros habitantes contribui para atrair grande número de turistas.

    “Oferecer aulas de língua alemã desde os primeiros anos é fundamental para criar o gosto pelo idioma e, acima de tudo, cultivar as origens”, destaca a professora Leani Freitag Cornelius, diretora da Escola Municipal de Ensino Fundamental Luiz Loeser.

    As aulas de alemão também são uma oportunidade de enriquecer o aprendizado. “Falar uma língua a mais e conhecer outras culturas são diferenciais para os tempos atuais, diante da diversidade e da globalização”, diz Leani. Com 24 anos de magistério, seis dos quais como diretora, ela tem licenciatura plena em geografia e pós-graduação em psicopedagogia escolar e em história e geografia do Brasil.

    A escola Luiz Loeser participa regularmente de concursos de leitura, teatro e redação em língua alemã. “Já tivemos alunos premiados com viagens à Alemanha”, revela a diretora. Nessas atividades de intercâmbio com escolas germânicas há trocas de experiências entre as professoras e de cartas entre os estudantes.

    A professora Suleika Regina Wedig passou uma temporada na Alemanha. Desde então, mantém contato constante com aquele país. “Novas portas se abrem e já se abriram para nossos alunos por conhecerem a língua alemã”, salienta.

    Suleika leciona há 27 anos na escola. Além de ensinar alemão, ministra aulas de língua portuguesa, matemática, ciências, geografia, história, ensino religioso e música. Também coordena o coro infanto-juvenil, o grupo instrumental, o grupo de liras e a banda marcial. Em 2012, lecionou a turmas do quinto ano. “O ensino de alemão foi a maneira encontrada para manter a cultura germânica em Nova Petrópolis, tão importante para o turismo local”, ressalta. Segundo a professora, o aprendizado também possibilita a convivência dos moradores jovens com os mais idosos, principalmente aqueles do interior do município, que usam o idioma alemão no cotidiano.

    Infância— As aulas de alemão têm início na educação infantil. “A aprendizagem de outro idioma ajuda no desenvolvimento do cérebro”, diz a professora. “Cantar, recitar pequenos versos ou poemas, cumprimentar e brincar com um vocabulário totalmente diferente do que se usa no dia a dia da escola, em si, já favorece a criança”, enfatiza. Segundo ela, dessa forma, dicção e atenção são desenvolvidos com prazer e de forma lúdica.

    Os professores que lecionam língua alemã, com ou sem formação apropriada, reúnem-se todos os meses para elaborar as aulas. Eles recebem orientações da Associação Rio-Grandense de Professores de Alemão (Arpa), da Associação Brasileira de Professores de Língua Alemã (Abrapa), do Instituto Cultural da República Federal da Alemanha (Instituto Goethe) e do Instituto de Formação de Professores de Língua Alemã (Ifpla).

    Outra possibilidade de aprender a língua alemã em Nova Petrópolis é optar por cursos oferecidos desde 2007 pela prefeitura. As aulas são ministradas na Biblioteca Pública, de segunda a sexta-feira. “O custo do curso é o valor do livro usado durante o ano todo”, diz a pedagoga Sandra Haugg Fernandes. Ela exerceu o cargo de diretora do Núcleo da Biblioteca Pública e do Arquivo Histórico até dezembro de 2012. As aulas são abertas à participação de maiores de 14 anos.

    Fátima Schenini


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  • O Portal do Professor é um espaço para troca de experiências entre professores do ensino fundamental e médio. É um ambiente virtual com recursos educacionais que facilitam e dinamizam o trabalho dos professores.

    O conteúdo do portal inclui sugestões de aulas de acordo com o currículo de cada disciplina e recursos como vídeos, fotos, mapas, áudio e textos. Nele, o professor poderá preparar a aula, ficará informado sobre os cursos de capacitação oferecidos em municípios e estados e na área federal e sobre a legislação específica.

    Acesse aqui

     

  • O PET é desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um docente, organizados a partir de formações em nível de graduação nas Instituições de Ensino Superior do País orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e da educação tutorial.

    O grupo PET, uma vez criado, mantém suas atividades por tempo indeterminado. No entanto, os seus membros possuem um tempo máximo de vínculo: ao bolsista de graduação é permitida a permanência até a conclusão da sua graduação e, ao tutor, por um período de, no máximo, seis anos, desde que obedecidas as normas do Programa.

    • Número de grupos: atualmente o PET conta com 842 grupos distribuídos entre 121 IES
    • Sistema: Para acessar o sistema do PET: clique aqui
    • Dúvidas: Para dúvidas sobre o PET, acesse o nosso Fale Conosco

    Caso deseje atendimento por telefone, o número da nossa Central de Atendimento é 0800 616161.

    PERGUNTAS FREQUENTES

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) inicia, nesta segunda, 3, o processo periódico de avaliação de todos os cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrados e doutorados) em funcionamento no Brasil. Além do presidente e da diretora de Avaliação da Capes – Abílio Baeta Neves e Rita Barradas Barata –participam da solenidade de abertura gestores do MEC e dos ministérios da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), do Conselho Nacional de Educação (CNE), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), de comissões da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, além de reitores e pró-reitores de instituições de ensino públicas e privadas.

    Esta é a primeira vez em que o período avaliado abrange quatro anos (2013 a 2016). Até a última avaliação, realizada em 2013, o intervalo era de um triênio. Nesta edição, que segue até 4 de agosto, serão avaliados 4.178 programas de pós-graduação stricto sensu.

    Aproximadamente 1,5 mil professores e pesquisadores de todas as regiões do país vão atuar como consultores durante a quadrienal. São 49 áreas de avaliação, cada uma com uma comissão responsável para acompanhar o processo. Cada semana será dedicada a um conjunto de áreas. Neste ano, haverá uma semana da avaliação dedicada especificamente aos programas de mestrado profissional voltados à formação de professores da educação básica.

    Encerrado o trabalho das comissões de área, o Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES) avalia os resultados em reuniões previstas para o período de 14 a 25 agosto. Durante esses encontros, ocorrem as deliberações que definem os resultados finais. A divulgação dos resultados definitivos está prevista para 15 de setembro.

    Avaliação quadrienal –Iniciada em 1976, a avaliação da pós-graduação stricto sensu é o instrumento fundamental do Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). Os resultados têm usos diversos. Estudantes se baseiam nas notas para escolher seus futuros cursos, e agências de fomento nacionais e internacionais orientam suas políticas de fomento segundo as notas atribuídas pela avaliação. Já os estudos e indicadores produzidos pela avaliação são utilizados para induzir políticas governamentais de apoio e crescimento da pós-graduação e estabelecer uma agenda para diminuir desigualdades entre regiões do Brasil ou no âmbito das áreas do conhecimento.

    Conforme o desempenho acadêmico no quadriênio, os cursos recebem conceitos que variam de 1 a 7. Notas 1 e 2 são consideradas insuficientes e provocam o descredenciamento do curso; nota 3 corresponde a desempenho médio, que apresenta padrões mínimos de qualidade; notas 4 e 5 significam um desempenho entre bom e muito bom, sendo 5 a nota máxima para programas que possuem apenas curso de mestrado. Notas 6 e 7, por sua vez, indicam desempenho equivalente a padrões internacionais de excelência.

    O processo de análise vai se basear nos dados informados pelos programas por meio da Plataforma Sucupira.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • O professor com uma de suas turmas: inovação no ensino de espanhol em escolas públicas (foto: blogue Hablar Espanõl es Exquisito)Os alunos do ensino fundamental e médio de duas escolas públicas no Cariri paraibano descobriram, em 2012, que é exquisito aprender espanhol. Como na grade curricular havia apenas uma aula semanal da língua estrangeira, o professor Arysttotenes da Silva Prata, 35 anos, decidiu ampliar esse tempo, ao criar o blogue Hablar Espanõl es Exquisito — falar espanhol é muito bom.

    “Eu não poderia desperdiçar aquele entusiasmo dos alunos”, diz o professor. “Uma aula de apenas de 45 minutos por semana é muito pouco para introduzir temas, debater e falar; então, criei o blogue.”

     

    Além de exercícios para a fixação de conteúdo, foram postados textos, vídeos e temas para estimular o debate e a conversação em sala de aula. Não só alunos das duas escolas usam o blogue, como estudantes de outros países, o que amplia a interatividade.

     

    Graduado em letras (espanhol) pela Universidade Estadual da Paraíba (UFPB), Arysttotenes dá aulas de língua espanhola na Escola Estadual de Ensino Fundamental Francisco de Assis Gonzaga, em Prata, e na Escola Estadual de Ensino Fundamental Nossa Senhora das Graças, em Ouro Velho. As duas cidades, com menos de cinco mil habitantes cada uma, estão distantes 13 quilômetros, mas o blogue permite aos alunos trocar informações diariamente.

     

    O projeto do blogue foi premiado em 2012 pelo Ministério da Educação, na sexta edição do prêmio Professores do Brasil. Também no ano passado, o trabalho foi distinguido pelo programa Missão Pedagógica no Parlamento, da Câmara dos Deputados. “De cada estado, foram selecionados dois professores que revelaram propostas pedagógicas de ensino inovadoras, de compromisso com a cidadania e a democracia”, explica Arysttotenes.

     

    Cidadania — O trabalho do professor também foi selecionado para participar, em janeiro último, do Memorial de La Shoah – Desafios Educativos, em Israel. O encontro reunirá educadores de todo o mundo para relatar práticas relacionadas à cidadania. Durante a seleção, o projeto de Arysttotenes concorreu com outros 132, de 11 países latino-americanos. No Brasil, seis foram selecionados.

     

    O evento em Israel é organizado pela Yad Vashem, entidade que promove encontros em Jerusalém, anualmente, com professores de diversos países para debates sobre o Holocausto. O blogue Hablar Espanõl es Exquisito contém textos que tratam de temas como bullying, exploração infantil, trabalho escravo e outros destinados a estimular o debate e a consciência de cidadania.

     

    “Reconheci na internet uma moderna tecnologia que favorece o compartilhamento de conhecimento e que pode colaborar para uma reflexão crítica, permanente e autônoma quando bem utilizada”, argumenta o professor. Ele ressalta que o blogue permite o acesso dos estudantes a tecnologias digitais, os torna ativos, participativos, capazes de se posicionar e não apenas escutar o professor. “É uma forma de ensinar mais de acordo com as tendências de modernização da sociedade.”

     

    Lei — O ensino da língua espanhola é de oferta obrigatória nas escolas brasileiras nos currículos do ensino médio, de acordo com a Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005. Embora seja facultativa a inclusão da língua espanhola nos currículos do ensino fundamental, as escolas públicas dos municípios de Prata e Ouro Velho a oferecem também na grade curricular dessa etapa do ensino.

     

    O professor defende a importância de trabalhar com projetos pedagógicos na escola. “É uma metodologia fundamental; não dá para trabalhar apenas a questão da disciplina, mas os temas transversais também”, comenta. “Após o uso do blogue, as notas subiram de 7 para uma média de 8,5 a 10, resultado que é formidável.”


    Rovênia Amorim

     

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  • Favorável ao uso da criatividade nas aulas de geografia, o professor Francisco José Avelino Júnior diz que, na verdade, com a postura teórica e as metodologias aplicadas em sala de aula, é impossível não ser criativo. Ele costuma usar recursos como mapas, livros e artigos científicos, filmes e equipamento data-show.

    Na opinião do professor, a motivação dos alunos depende da metodologia adotada em sala de aula. Ele acredita que deve sempre ser criativa para levar o aluno a analisar e a compreender como se dá o processo de (re)organização do espaço.

    No início de suas aulas, Avelino Júnior costuma lançar o tema O que É a Geografia. A partir das respostas, promove um debate sobre o que os estudantes entendem por geografia, a visão deles e como tudo pode ser trabalhado a partir das correntes teórico-metodológicas atuais da área.

    Para tornar as aulas ainda mais criativas, o professor organiza, a cada semestre, uma viagem de estudos a diferentes partes do país com os alunos do curso de mestrado em geografia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus Três Lagoas. Essas saídas de campo são consideradas por ele importantes em todas as áreas da geografia. Avelino Júnior entende que elas enriquecem o ensino e a aprendizagem ao propiciar a discussão de diversos temas nos vários locais visitados — assentamentos, indústrias, aldeias indígenas, quilombos, cidades ou rios.

    Doutor em geografia humana, com licenciatura e bacharelado em geografia, Avelino Júnior tem 25 anos de magistério. Também é orientador de professores de geografia do ensino fundamental e médio em escolas públicas. Atualmente, desenvolve, com os alunos, projeto sobre o ensino e a aprendizagem de geografia no ensino fundamental e médio em Três Lagoas, município do nordeste do estado. “Busca-se compreender, através das observações, entrevistas e questionários as especificidades do professor de geografia em sala de aula”, explica.

    Uma das metas do projeto é descobrir, por exemplo, como os professores usam o livro e outros recursos didáticos e quais as fontes bibliográficas que empregam. Outros pontos de interesse envolvem informações sobre estratégias didáticas e temas trabalhados, além de sugestões para a melhoria do ensino e a aprendizagem da geografia escolar.

    Ana Júlia Silva de Souza

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  • Dinheiro público precisa ser revertido para a sociedade em gratuidade 

     

    O ponto principal da proposta de reforma no Sistema S – conjunto de 11 entidades que inclui Sesc, Senai e Sebrae – é a melhor distribuição de recursos às unidades. Foi o que afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada no último sábado, 10. Com o novo modelo, a distribuição dos recursos arrecadados passa a ser feita por desempenho das unidades.

     

    “É um dinheiro público que deve ser revertido para a sociedade em forma de gratuidade; essa é a lógica que sustenta o projeto”, enfatizou Haddad. “Hoje, cada unidade tem sua verba garantida independentemente das atividades que realiza.”

     

    Para o ministro, a competição entre as entidades pelo dinheiro arrecadado vai proporcionar a redução do custo-aluno dos cursos técnicos do Sistema S, aproximando-os dos praticados pelas escolas técnicas federais, estaduais e privadas. Atualmente, esse custo está em R$ 10 mil no Sistema S. Nas escolas técnicas federais, por exemplo, ele fica em R$ 3 mil. A verba passaria a ser concentrada em um fundo nacional de formação técnica e profissional.

     

    O ministro admite rever a proposta de inversão da proporção dos recursos destinados à educação e à cultura. Hoje, dos 2,5% arrecadados para o Sistema S, 1% vai para ensino e 1,5% para cultura. “Não queremos prejudicar a cultura. Por isso, metade para cada um seria aceitável e, mesmo assim, já nos permitiria formar, ao ano, cerca de 1 milhão de alunos no ensino médio profissionalizante. Com 1,5% dos recursos, poderiam ser formados 1,5 milhão”, disse Haddad. (Letícia Tancredi)

     

    Leia a matéria publicada pelo O Estado de S. Paulo

     

    Leiaa entrevista do ministro Fernando Haddad ao O Estado de S. Paulo


     

  • Conscientizar profissionais sobre a educação de estudantes com deficiências visual e auditiva foi o objetivo do Seminário Escola sem Barreiras, realizado no Campus Monte Castelo do Instituto Federal do Maranhão (IFMA), em São Luís (MA), encerrado no dia 30.

    Durante quatro dias, professores do Instituto Benjamin Constant (IBC) e do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) – referências no Brasil e na América Latina em educação especializada para pessoas com essas deficiências – ministraram palestras e oficinas a mais de 400 professores e funcionários de escolas do Maranhão e estados vizinhos.

    As palestras abordaram diferentes tipos de serviços e recursos que apoiam os profissionais e a escola para acolher, manter e desenvolver atividades curriculares junto a estudantes com deficiências sensoriais. Foram oferecidas também oficinas com conteúdos importantes sobre esses serviços e recursos, tais como fundamentos do sistema Braille e da Língua Brasileira de Sinais (Libras), produção de materiais didáticos especializados, orientação, mobilidade, entre outros.

    Para os participantes, o seminário foi uma oportunidade de conhecer as principais barreiras para a participação e aprendizagem desses estudantes, além de uma oportunidade para minimizar angústias que os professores têm quando recebem esses estudantes sem a devida capacitação.

    “Eu me lembro da sensação de impotência que tinha ao preparar uma aula e saber que não iria abranger todos os alunos da sala porque tinha um ou outro que não conseguiria acompanhar o que seria dito ou mostrado”, contou a professora do curso de Segurança do Trabalho do Campus Monte Castelo do IFMA, Ana Cristina Ammiratti.

    Ana Cristina diz que hoje, no entanto, já tem o apoio de tradutores intérpretes de Libras nas turmas em que há alunos surdos. O Instituto conta também, em seu quadro de servidores, com uma revisora de textos em Braille, que atua ainda no ensino deste sistema junto a estudantes com deficiência visual ou em processo de perda da visão. Este é o caso de Anderson Monteiro, 21 anos, que frequenta as aulas de Ana Cristina e sabe que ficará cego mais cedo ou mais tarde.

    Com baixa visão desde criança, Anderson diz que ainda há muito a avançar. “Material ampliado é bom, ajuda, mas o que faz falta mesmo é termos professores que saibam como passar os conteúdos para quem não enxerga. Na verdade, eles têm que querer aprender, se especializar, aumentar seus conhecimentos nessa área, mas infelizmente, nem todos fazem isso”, desabafa o estudante.

    O professor João Batista Botelho, chefe do Departamento de Direitos Humanos e Inclusão do IFMA e organizador do seminário, reconhece que remover todas as barreiras para a inclusão da pessoa com deficiência é um processo difícil, mas irreversível, e que as instituições devem se esforçar mais para alcançar acessibilidade plena.

    Botelho ressalta a importância dos institutos federais, com a capilaridade que têm em todo o território nacional, atuarem como polos na formação de professores especializados para atender essas e outras deficiências. “A avaliação que tivemos desse seminário é bastante positiva e esperamos promover outros semelhantes com o IBC e o INES, inclusive com duração maior, com a proposta de mudar a realidade dos alunos com deficiências visual e auditiva nas escolas do Maranhão”, completou.

    Marco – Para o diretor geral do INES, Marcelo Cavalcanti, a parceria com o IBC para a realização do seminário foi muito proveitosa e deve se repetir em outros estados. “Considero este evento um marco inicial de um importante trabalho que as duas instituições podem e devem desenvolver com o IFMA e todos os demais institutos da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica”, disse.

    O diretor geral do IBC, João Ricardo Figueiredo lembrou que as duas instituições têm mais de 160 anos de conhecimento prático e teórico em suas áreas, que precisa ser compartilhado de forma sistemática o mais urgentemente possível. “Para que a inclusão dos alunos com deficiência visual e auditiva seja efetiva é preciso que todos os envolvidos no atendimento a eles sejam preparados para isso. E esta é uma das principais missões das instituições especializadas como o IBC e o INES”, concluiu o diretor.

    Assessoria de Comunicação Social

  • São Paulo, 14/5/2018 – O Ministério da Educação anunciou, nesta segunda-feira, 14, em parceria com a Faculdade Zumbi dos Palmares (Fazp), uma novidade que vai auxiliar muitos estudantes negros a entrarem no mercado de trabalho: uma plataforma virtual na qual os alunos cotistas poderão se inscrever e enviar os currículos para se candidatar a cursos, vagas de estágio e emprego que as empresas vão oferecer por meio da ferramenta. “Lá, nós temos jovens formados pelo ProUni [Programa Universidade Para Todos], inclusive muitos com pós-graduação", destacou o ministro da Educação, Rossieli Soares. "São talentos que estão à disposição de todos os parceiros para virem buscá-los e serem contratados efetivamente.”

    A apresentação ocorreu durante um evento promovido pela Fazp no Memorial da América Latina, em São Paulo, no decorrer da cerimônia intitulada “Reflexão - 130 Anos da Abolição da Escravatura”, que celebrou o fim da escravidão, extinta oficialmente no Brasil há 130 anos por meio da Lei Áurea. A nova ferramenta já se encontra em operação e, no momento, conta com 1.925 currículos cadastrados. Os estudantes interessados em disponibilizar suas informações e conferir as áreas em que desejam trabalhar ou estagiar, bem como as vagas disponíveis pelas empresas parceiras, podem acessar a página da Faculdade Zumbi dos Palmares.

    O reitor da instituição, José Vicente, destacou que a parceria com o MEC será importante para diversificar o banco de talentos da Fazp. “É um passo importantíssimo, pois essa plataforma, além de recepcionar currículos, está pronta para fazer as qualificações tanto para os concursos públicos quanto para carreiras jurídicas, língua inglesa, habilidades socioemocionais e educação financeira. Teremos capacidade de qualificar esses jovens para um segmento ou um grupo de parceiros para ingressar no mercado de trabalho”, comemorou.

    Aumento – No evento, Rossieli Soares defendeu uma maior participação de estudantes negros e indígenas nas universidades brasileiras. Lembrou que, embora avanços já tenham sido obtidos, ainda há desafios a serem enfrentados na promoção da igualdade em todo o Brasil.  “Eu sou muito defensor da inclusão", pontuou. "É importante que ela não ocorra simplesmente para colocar dentro da universidade ou dentro da escola pública, mas que ocorra verdadeiramente. Então, temos muito ainda a alcançar."

    O ministro também destacou as ações que o MEC tem desenvolvido, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), para a promoção do acesso e da permanência de negros e indígenas nas universidades. Citou, como exemplos, o fomento à criação e à execução de cursos nas instituições de ensino superior, além da realização de pesquisas e a publicação de livros e outros materiais didáticos e pedagógicos sobre a temática da diversidade étnico-racial.

    “Esses programas e ações têm provocado o aumento das presenças negra e indígena na educação superior, contribuindo para a sua expansão, ação proposta no PNE [Plano Nacional de Educação] referente ao período de 2014 a 2024; e para a redução das desigualdades socioeconômicas, ainda associadas aos negros no Brasil", avaliou Rossieli."Essa maior presença de coletivos sociais e indivíduos historicamente excluídos dos espaços formais de educação e, principalmente, das universidades, tem ajudado a construir novas narrativas de autoria e protagonismo na sociedade brasileira”.

    O ministro ressaltou, ainda, que não se pode deixar de reconhecer os avanços em ações, como a ampliação de vagas públicas, a criação de novas universidades, a interiorização das instituições de ensino superior públicas, o fortalecimento da rede federal de educação tecnológica, a implementação de novas políticas de financiamento estudantil, o estímulo à modalidade de ensino à distância, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o ProUni, a Lei de Cotas, o Programa Bolsa Permanência e o Programa de Apoio à Formação Superior e Licenciaturas Indígenas. “Nesse futuro que estamos construindo hoje, as heranças da escravidão devem ser deixadas no passado, buscando construir um país menos desigual e socialmente mais justo”, reforçou.

    A diretora de Políticas de Educação do Campo, Indígena e para as Relações Étnico-raciais do MEC, Rita Potiguara, explicou que o sistema de cotas tem apresentado resultados positivos, mas lembrou que é preciso identificar em que condições esses cotistas se formam. Ela citou algumas iniciativas que serão desenvolvidas pela Fazp com apoio do MEC. “Uma delas é uma pesquisa desenvolvida por um grupo de universidades a respeito da trajetória de estudantes cotistas nas universidades", apontou. "Dizem que eles são os que mais abandonam os cursos e os que mais são reprovados. As pesquisas têm demonstrado que não. Além disso, a gente quer identificar se esses cotistas estudam e trabalham, quais as condições de permanência que eles têm na universidade para se manterem e se conseguem entrar no mercado de trabalho quando se formam.”

    Prêmio - O evento, que contou com a presença de docentes, alunos e membros da reitoria da faculdade, representantes da causa negra no Brasil, empresários, executivos e políticos, também premiou pessoas que têm contribuído com os valores de respeito à diferença, tolerância e igualdade de oportunidades, colaborando para a elevação moral, social e inserção socioeconômica, cultural e educacional dos negros brasileiros. O ministro Rossieli Soares foi um dos agraciados com a medalha do Mérito Cívico Afro-brasileiro.

    Clique aquipara acessar a página da Fazp.

    14/05/2018 - Faculdade Zumbi dos Palmares realiza Aula Magna em reflexão ao dia da Abolição. 130 Anos da Abolição da Escravatura, em São Paulo-SP. (Foto: André Nery/MEC)

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou na última terça-feira, 14, R$ 15 milhões para pagamento de atividades desenvolvidas pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). O valor irá beneficiar diretamente mais de 4 milhões de pessoas, entre professores, pesquisadores e estudantes.

    A liberação dos recursos visa atender as metas do contrato de gestão da RNP, celebrado entre o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e a Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP-OS). O MEC é órgão interveniente no contrato.

    As ações previstas têm a finalidade de subsidiar e promover o uso de redes avançadas no Brasil, além de proporcionar à comunidade acadêmica o acesso a serviços de conectividade. Isso vai permitir colaboração em âmbito nacional e internacional.

    O documento também estabelece programas de pesquisa e desenvolvimento para a criação de protocolos, serviços e aplicações em tecnologias da informação e comunicação e a capacitação de recursos humanos.

    Nesse sentido, o Ministério da Educação tem fomentado atividades da RNP para a implantação de serviços de infraestrutura de redes e suporte a aplicações de comunicação e colaboração para a comunidade acadêmica brasileira, além da manutenção das conexões no interior de universidades e institutos federais.

     Atualmente, as principais instituições de educação superior e produção de conhecimento e inovação do Brasil, especialmente universidades, institutos federais de educação, ciência e tecnologia, unidades de pesquisa estaduais, hospitais de ensino e museus, são conectadas em alta velocidade pela rede avançada da RNP.

    Rede – Fundada em 1999, a Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa é uma sociedade civil sem fins lucrativos, que tem por missão promover o uso inovador de redes avançadas. Qualificada como organização social em 2002, mantém, opera e desenvolve a internet acadêmica brasileira.

    Ainda, é executora do programa interministerial RNP, com gestão dos ministérios da Educação; da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; da Saúde; da Cultura e da Defesa. Juntas, essas pastas estabelecem diretrizes, financiam e acompanham o alcance dos benefícios projetados. O MEC considera os serviços da RNP essenciais para a educação.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Volta Redonda (RJ) — O ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou nesta sexta-feira, 7, a interiorização da educação superior no país durante o governo Lula, além da expansão do ensino técnico e profissionalizante. Haddad esteve em Volta Redonda para a solenidade de inauguração da sede da Escola de Ciências Humanas e Sociais no campus do Aterrado da Universidade Federal Fluminense (UFF).

    O ministro, que também visitou os campi de Volta Redonda e Pinheiral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, salientou que o Ministério da Educação, além da expansão do ensino técnico e profissional, implantou 106 campi no interior do país e criou 13 universidades federais.

    Ainda sobre o ensino superior, Haddad lembrou que o dispositivo constitucional indicador da necessidade da interiorização, como apontado na Carta de 1988, desapareceu em 1997, na mesma manobra parlamentar que proibiu a expansão dos cursos técnicos federais.

    A proibição legal para a criação de escolas de educação profissional e tecnológica caiu, porém, em 2005. Com isso, o governo federal construiu 115 unidades de 214 previstas até o final de 2010. Dessas 115, 102 já funcionam e 13 devem ter as aulas iniciadas no segundo semestre. Outras 99 estão em obras e 26 funcionam em instalações provisórias. Assim, o país passará de 140 unidades criadas entre 1909 e 2002 para 354 até o fim do ano.

    Com a conclusão de todas as novas escolas, a oferta de vagas chegará a 500 mil — antes da expansão, eram 160 mil. As unidades de ensino técnico-profissionalizante oferecem cursos de nível médio, de licenciatura e superiores de tecnologia.

    Interiorização— A educação superior brasileira registra avanços nos últimos sete anos. Desde 2003, estão em funcionamento 106 novos campi universitários e outros 19 devem funcionar a partir deste ano. O número de cidades atendidas passou de 114 em 2003 para 219 no ano passado. Até o fim de 2010, serão 229 os municípios com pelo menos uma unidade federal de educação superior.

    Assessoria de Comunicação Social
  • A obra do Campus Itacoatiara do Instituto Federal do Amazonas teve investimentos de R$5,8 milhões e vai atender a 1.200 estudantes. (Foto: André Nery/MEC)

    Itacoatiara (AM) – O ministro da Educação, Rossieli Soares, cumpriu agenda oficial no estado do Amazonas e inaugurou, neste sábado, 7, a sede definitiva do Campus Itacoatiara do Instituto Federal do Amazonas (IFAM). O projeto recebeu um investimento de R$ 5,8 milhões do Ministério da Educação (MEC) e poderá atender 1.200 estudantes, divididos em três turnos de ensino.

    Rossieli Soares destacou a importância do Campus Itacoatiara para a região e afirmou que a parceria entre o ministério e o instituto continuará. “A obra está concluída e este é um prédio determinante para a conexão de toda a comunidade e o desenvolvimento da região. Há planos que estão sendo estudados para a expandir as possibilidades do instituto e no segundo semestre podemos ter novidades”, afirmou.

    Do total de recursos investidos na obra, cujo terreno para a construção foi doado pela Prefeitura Municipal de Itacoatiara, R$ 1 milhão será direcionado à aquisição de mobiliário. O IFAM está em Itacoatiara desde 2014, funcionando em diferentes locais provisórios, mas iniciou as atividades na sede definitiva em maio de 2018. Oferece cursos técnicos nas modalidades integrado e subsequente, além de ensino a distância (EaD) e conta, atualmente, com 739 estudantes matriculados e 50 servidores, entre professores e técnicos-administrativos.

    Reitor do IFAM, Antônio Venâncio Castelo Branco, ressaltou que Itacoatiara tem se consagrado como uma cidade universitária e que, em breve, haverá a oferta de novos cursos. “O diferencial do instituto é que ele oferece cursos que estão em harmonia com os arranjos produtivos locais”, disse.

    Localizado a 269 km de Manaus, o Campus Itacoatiara possui uma área total construída de 3.050,61 m², distribuída em dois pavimentos. No bloco principal, o prédio dispõe de auditório com capacidade para 220 pessoas, salas da direção, de reunião e dos professores, além de espaços de atendimento ao aluno e médico, departamentos administrativos e pedagógicos, secretaria escolar, copa, cantina, guarita de segurança e estacionamento.

    Conta, ainda, com seis laboratórios, sendo um de física, um de química, um de biologia e três de informática, nove salas de aula, biblioteca, banheiros e salão de convivência. Na unidade, são ofertados os cursos de administração, agropecuária, agronegócio, informática e meio ambiente, nas modalidades integrado e subsequente, além dos cursos da educação a distância (EaD).

    No IFAM, há a oferta de ensino desde a educação básica até o ensino superior, de graduação e pós-graduação lato e stricto sensu. Hoje, conta soma 25.768 alunos matriculados, distribuídos em 265 cursos, sendo: cinco de qualificação profissional em Formação Inicial Continuada (FIC), 203 técnicos, 15 tecnólogos, 15 licenciaturas, cinco bacharelados, 19 especializações lato sensu, e três mestrados.

    Atualmente, o instituto conta com 15 campi, sendo três em Manaus (Manaus Centro, Manaus Distrito Industrial e Manaus Zona Leste), Coari, Lábrea, Maués, Manacapuru (avançado), Parintins, Presidente Figueiredo, São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga, Humaitá, Eirunepé, Itacoatiara e Tefé. Está estabelecido em 23 municípios, dois quais três deles são polos de Educação a Distância (EaD), em Roraima. No total, o quadro de profissionais conta com 1.950 servidores.

    07/07/2018 Inauguração do Instituto Federal do Amazonas (IFAM) Campus Itacoatiara, no Amazonas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ministro destaca mudanças no Sistema S

     

    A reforma do Sistema S, conjunto de 11 entidades, que inclui Sesc, Senai e Sebrae, permitirá a formação de 1,5 milhão de jovens técnicos por ano. A afirmação foi feita pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, em entrevista publicada nesta segunda-feira, 5, no jornal Valor Econômico. À Rádio Jovem Pan, na manhã desta segunda-feira, o ministro assegurou que a proposta pretende apenas alterar a regra de repartição das verbas do Sistema S a fim de assegurar a gratuidade, mas que a gestão dos recursos permanece no âmbito das entidades do sistema.

     

    “O recurso arrecadado da sociedade deve financiar a gratuidade. Se a sociedade está pagando, o aluno deve ter acesso a um curso gratuito”, afirma o ministro. Os recursos do Sistema S vêm do encargo de 2,5% sobre a folha salarial das empresas. O valor é repassado aos consumidores.

     

    A proposta, que ainda é discutida pelo Poder Executivo, prevê a criação do Fundo Nacional de Formação Técnica e Profissional (Funtep), de caráter nacional, para o qual os recursos do sistema seriam destinados antes de chegar às entidades. “Não é um fundo público. É um fundo privado, no qual o saque se dá na medida da ampliação da gratuidade”, disse Haddad à Rádio Jovem Pan.

     

    A proposta de mudança na repartição dos recursos do Sistema S busca ampliar a oferta de cursos de formação profissional gratuitos e presenciais a alunos das escolas públicas e a trabalhadores desempregados que recebem o seguro-desemprego. De acordo com Haddad, a reforma será importante para oferecer ao jovem formação com perspectivas de inserção no mercado de trabalho. “Se nós cumprirmos a meta que prevê a matrícula de 30% dos jovens nas universidades, estamos dizendo que 70% dos jovens não ingressarão no ensino superior”, diz Haddad, referindo-se à meta prevista no Plano Nacional de Educação (PNE) para 2011.  Na visão do ministro, é preciso assegurar que a maioria dos jovens encontre horizontes mais promissores no ensino médio.

     

    Para Haddad, a reforma permitirá qualificação mais sólida do profissional. “A cada alteração do processo produtivo, o trabalhador terá, de novo, que ser qualificado. Mas se obtiver formação geral, associada à educação profissional, os custos de qualificação caem significativamente”, salientou. Hoje, a maior parte dos investimentos é utilizada em cursos curtos de aperfeiçoamento e desvinculada da formação dos alunos do ensino médio.

     

    Com R$ 5 bilhões dos R$ 8 bilhões arrecadados anualmente pelo sistema S, seria possível, segundo Haddad, formar cerca de 1,5 milhão de técnicos, ao custo de R$ 2,5 mil por aluno, em cursos de duração média de um ano e meio. Ainda de acordo com o ministro, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) divulgou dados sobre a formação de 60 mil alunos, 20 mil técnicos de nível médio em ensino gratuito e outros 40 mil com formação paga, com recursos de R$ 1,5 bilhão.

     

    Do total destinado ao sistema S, 1% financia a formação profissional e 1,5% é reservado a serviços sociais. Pela proposta, a origem da arrecadação permanece a mesma (2,5% sobre a folha de pagamento das empresas), mas os percentuais de repartição dos recursos se invertem. Assim, 1,5% seria destinado à formação profissional e 1%, a serviços sociais. Isso significa que 60% dos cerca de R$ 8 bilhões arrecadados podem ir para atividades educativas e 40% para sociais.

     

     Maria Clara Machado

     

    Leia a entrevista do Valor Econômico

    Ouça a entrevista na Rádio Jovem Pan

  • A olimpíada cria uma ambiente estimulante para o ensino e o aprendizado da matemática. Voltada para alunos e professores das escolas públicas, em 2008, na sua quarta edição, a olimpíada alcançou 5.593 municípios brasileiros, o que corresponde a 98,72% do total, com a inscrição de 40.377 escolas públicas. Participaram 18.317.779 alunos matriculados no ensino fundamental, no ensino médio e na educação de jovens e adultos. A meta é alcançar 19 milhões de alunos em 2009.

     

    Os alunos com os melhores desempenhos ao longo das fases do evento ganham bolsas de iniciação científica do CNPq e medalhas. Em 2008, foram 300 medalhas de ouro, 900 de prata e 1.800 de bronze, além de menção honrosa para 30 mil alunos. A escola estadual ou municipal com o maior número de pontos em seus respectivos estados – 27 escolas no total – também são premiadas. As instituições levam uma tevê e um aparelho de DVD, além de livros para a composição de uma biblioteca básica em matemática e ciências.

     

  • A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro busca estimular os alunos da escola pública a se interessar mais pela leitura e a escrever melhor. Professores e alunos realizam oficinas de escrita e leitura, a partir de material pedagógico distribuído aos professores inscritos.

     

    Realizado pelo Ministério da Educação, em parceira com a Fundação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC), o concurso procura contribuir para a melhoria da qualidade de ensino e para o aperfeiçoamento da escrita dos alunos das quarta e quinta séries do Ensino Fundamental (quinto e sexto anos do ensino básico de 9 anos), das sétima e oitava séries do ensino fundamental (oitavo e nono anos do ensino básico de 9 anos) e segundo e terceiro anos do ensino médio.

     

    Saiba mais

  • Que tipo de formação devem ter os professores que trabalham na educação infantil, que alimentos oferecer aos bebês na creche, como deve acontecer a adaptação da criança. Orientações para dúvidas como essas são oferecidas pelo Ministério da Educação aos municípios que construíram ou estão construindo creches com recursos do governo federal, através do Proinfância.


    Para a coordenadora-geral de educação infantil da Secretaria de Educação Básica, Rita Coelho, o Proinfância (programa de construção e reforma de creches) foi criado pelo governo federal para fortalecer a política de educação infantil nos municípios e apoiar a sua expansão. De 2007 a 2008, o Proinfância investiu na construção de 973 creches em 939 municípios e a meta de 2009 é construir 500 novas unidades.


    Além de definir três tipos de projetos arquitetônicos para a construção de creches, o MEC orienta a aquisição do mobiliário e dos equipamentos, que devem ser certificados, para atender às particularidades da educação infantil. Segundo Rita Coelho, os municípios têm autonomia para construir o projeto pedagógico, mas também podem solicitar assessoria à Secretaria de Educação Básica (SEB) do ministério.


    Rita Coelho explica que a educação infantil é uma etapa da educação básica, não um curso livre, tem que ter objetivos educacionais e necessita de planejamento. Nesse contexto, os professores devem saber que vivências precisam proporcionar à criança, em cada etapa da vida, para o seu pleno desenvolvimento. A educação infantil vai dos primeiros dias de vida aos cinco anos e 11 meses.


    A coordenadora Rita Coelho diz que a proposta pedagógica deve levar em conta uma série de pontos, entre eles, a estrutura e a organização da escola de educação infantil, as rotinas e as atividades do cotidiano do aluno, a organização dos espaços de alimentação, repouso, lazer, banho. A formação de professores está determinada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB): ensino médio, na modalidade magistério ou pedagogia.


    Atendimento – Em 2008, a Secretaria de Educação Básica realizou encontros em 23 pólos para atender pedidos de informações de municípios sobre a proposta pedagógica da educação infantil. As principais dúvidas diziam respeito à formação de professores, à alimentação das crianças e à autorização de funcionamento de creches e pré-escolas. Quando as dúvidas são comuns, a SEB faz orientação em grupo, mas os municípios também podem solicitar informações diretamente à coordenação de educação infantil da secretaria.


    Ionice Lorenzoni

  • O presidente da República, Michel Temer, sancionou, na tarde desta quarta-feira, 11, em cerimônia no Palácio do Planalto, o projeto de lei que criou duas novas instituições públicas de ensino superior na Região Nordeste: a Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar), no Piauí, e a Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (Ufape), com sede em Garanhuns (PE). O ministro da Educação, Rossieli Soares, participou da solenidade.

    As novas instituições são resultado do desmembramento das universidades Federal do Piauí (UFPI) e Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), respectivamente, com a transferência automática dos cursos de todos os níveis e dos alunos regularmente matriculados, assim como os cargos ocupados e vagos do quadro de funcionários e todo o patrimônio dos campi. A UFDPar será formada a partir do campus da UFPI da cidade de Parnaíba e os alunos dessa unidade passam a integrar a nova universidade automaticamente. Já a Ufape terá como base o campus Garanhuns da UFRPE, localizado nessa cidade do Agreste pernambucano, cujos alunos também serão transferidos automaticamente.

    “São universidades já existentes na prática, nos campi em operação. É um processo de implementação que dura, em média, cinco anos. Ano que vem, elas já estarão no orçamento como novas instituições. A universidade local será a tutora deste processo, o orçamento continua indo para a universidade auxiliando a nova universidade na administração até a consolidação e fluxo natural do processo de autonomia”, explicou o ministro.

    O ministro Rossieli lembrou que em dois anos de governo foram liberados mais de R$ 3 bilhões para instituições federais (Foto: André Nery/MEC)

    O ministro da Educação lembrou que a maioria absoluta dos cargos e a estrutura já existem nos campi desmembrados e que qualquer progressão, crescimento dessas novas instituições será planejado junto ao MEC. Segundo Rossieli, as reitorias pro tempore criadas aliadas às estruturas próprias serão responsáveis pelo diálogo com as comunidades locais do Agreste de Pernambuco e da região do Delta do Parnaíba no sentido de atender os anseios da população.   

    O presidente da República, Michel Temer, afirmou que o governo federal vem realizando sonhos e tornando realidade projetos importantes que possam melhorar a vida das pessoas. Para ele, a preocupação com a educação no Brasil é constante. “Na educação, nós fizemos muito nas várias áreas, como a reforma do ensino médio, hoje aprovada, segundo as pesquisas feitas, por mais de 90% da área educacional. De igual maneira as cerca de 500 mil vagas no ensino em tempo integral. As duas novas universidades e outras que também foram criadas revelam também a preocupação com o ensino superior”, pontuou.

    11/04/2018 - Solenidade do Projeto de Lei que cria a Universidade Federal do Delta da Parnaíba/PI e Universidade Federal Agreste de Pernambuco. (Foto: André Nery/MEC)

    Assessoria de Comunicação Social

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