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  • Uberlândia (MG), 25/1/2010 — Dez estudantes e duas professoras do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro embarcaram no sábado, 23, para a França, em viagem de intercâmbio tecnológico. Eles passarão 15 dias em Douai, no norte daquele país, para participar de minicursos, palestras e visitas técnicas.

    A viagem, resultado de convênio firmado pelo instituto com o governo francês, foi acertada pelas professoras Simone Melo Vieira Costa e Deborah Santesso Bonnas ainda em 2008, antes da consolidação do instituto. “O convênio tem validade de três anos e integrará todos os campi”, revela Simone. “A primeira ação prevista no convênio corresponde a esse intercâmbio tecnológico, na área de alimentos.”

    Gabriel Dias Gonçalves Nunes, um dos estudantes selecionados, aponta entre os objetivos do intercâmbio conhecer uma cultura de ensino diferente e abrir as portas para um futuro promissor. “Quem sabe, possamos desencadear um vínculo de troca de conhecimentos contínuos entre a França e o Brasil e tornar mais fácil uma especialização ou um doutorado na Europa”, afirma. “Seria fundamental para enriquecer nossos conhecimentos e nosso lado profissional.”

    O reitor do instituto, Ronaldo Ferreira, destaca a oportunidade de novas parcerias. “Essa viagem abre possibilidades de retomar convênios internacionais, nos quais vários profissionais participaram de especializações”, afirma.

    Criado em dezembro de 2008, o instituto federal do Triângulo Mineiro, com reitoria em Uberaba, é composto pelas unidades de Ituiutaba, Paracatu, Uberaba e Uberlândia.

    Assessoria de Imprensa do instituto federal do Triângulo Mineiro

  • O programa Ciência sem Fronteiras do Ministério da Educação vai ampliar a oferta de bolsas para brasileiros interessados em estudar na França. Agora, serão aceitos alunos de pós-graduação, além daqueles de graduação. Parceiros de longa data, os dois países assinam em Paris nesta terça-feira, 11, às 15h30, de Brasília (18h30 na capital francesa), memorando de entendimento entre os ministérios brasileiros da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação com o Ministério do Ensino Superior e da Pesquisa da República da França. O acordo será firmado durante a viagem oficial da presidenta da República, Dilma Rousseff, acompanhada, entre outros, do ministro da Educação, Aloizio Mercante.

    O documento propõe que nos próximos três anos a França receba dois mil bolsistas brasileiros, de doutorado e pós-doutorado, nas modalidades doutorado-sanduíche, doutorado pleno e estágio pós-doutoral. As condições de envio e recepção dos bolsistas serão formuladas pelas agências de cooperação dos respectivos países.  

    O objetivo desse novo acordo é fortalecer as relações bilaterais no contexto de pesquisa científica, considerada a reconhecida excelência das universidades francesas, particularmente nas áreas de ciências básicas e engenharias.

    Parceria– Os governos brasileiro e francês vêm tecendo um trabalho de cooperação forte e positivo ao longo das últimas décadas. A parceria mais antiga da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do MEC com a França data da década de 70. Atualmente, a Capes mantém oito programas de cooperação internacional com a França.

    Em 2011, os ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil já tinham firmado com o Ministério das Relações Exteriores da França acordo relativo à recepção de bolsistas brasileiros naquele país, na área de graduação. Ao lado dos Estados Unidos, a França é o país com maior número de bolsistas brasileiros.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Na próxima terça-feira, 30, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao MEC, firmará um acordo de cooperação com a Associação dos Diretores Gerais dos Centros Hospitalares Regionais e Universitários da França. A parceria internacional, com vigência de quatro anos, tem o objetivo de promover o intercâmbio de competências e conhecimentos nas áreas de saúde pública, ensino e pesquisa clínica.

    Entre as ações previstas no acordo, estão o intercâmbio de profissionais de saúde, estudantes e professores coordenadores de programas de residência médica e multiprofissional; a promoção de palestras e simpósios, com troca de informações e de publicações acadêmicas e participação em congressos; e o incentivo a atividades de formação destinadas a profissionais de saúde, tutores e estudantes de programas de residência médica e multiprofissional.

    O convênio também possibilitará o desenvolvimento de projetos conjuntos de pesquisa clínica, que beneficiarão os hospitais filiados à Ebserh, tanto na formação dos profissionais quanto no estímulo aos pesquisadores, possibilitando avanço nas linhas de pesquisa desenvolvidas na rede de hospitais universitários.

    Para o presidente da estatal, Kleber Morais, a parceria é importante para o fortalecimento de ações de melhoria da qualidade da assistência prestada à população brasileira. “No momento, está em curso a implementação de diversas ações e programas de gestão da qualidade, de segurança do paciente e de humanização da atenção hospitalar. Essas iniciativas impactam diretamente no fortalecimento do cenário de prática para formação dos futuros profissionais da saúde do país”, frisou.

    A estrutura de saúde da França é composta por Centros Hospitalares Universitários (CHU) e Centros Hospitalares Regionais (CHR). Essas unidades estão localizadas em 30 capitais regionais do país, com diversos hospitais. Os diretores dos centros fazem parte de uma associação (Conference des Directeurs Généraux de CHU) que tem como representante máximo um presidente – o signatário do convênio a ser assinado com a Ebserh.  

    A implementação se dará por meio de convenções específicas que comporão planos de trabalhos bianuais. Os eventos contemplarão, de maneira detalhada, os temas a serem abordados, as metas, os cronogramas e as responsabilidades das partes. Ao final de cada convenção específica, será feita uma avaliação do plano de trabalho e estabelecida programação para a próxima.  

    As tratativas para celebração do convênio se iniciaram em outubro de 2016, a partir das primeiras reuniões com o Conselheiro para Assuntos Sociais e Saúde da Embaixada da França. No início de dezembro do mesmo ano, os encontros envolveram autoridades do Ministério da Saúde da França, em Paris.  

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • O estudante Henrique Tortelli, 18 anos, do curso técnico em agropecuária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, campus de Sertão, fará um estágio na França, na área de grãos. Natural de Jacutinga (RS), Henrique ficará na França por três meses, mas pode prolongar o estágio por até um ano.


    “Quando eu voltar, um de cada cem técnicos, ou menos, terá a mesma experiência de ter estagiado fora do país. Muitas vezes, isso conta até mais do que uma faculdade”, destaca o estudante. “Pretendo ficar lá o máximo que eu puder.”


    O campus de Sertão envia estudantes regularmente para estágios fora do país, mas para a França é a primeira vez. A tradição dos 52 anos da instituição foi decisiva para a obtenção do estágio, um reconhecimento pela eficiência na formação de técnicos. “O instituto proporciona toda a preparação. Tenho certeza de que o estágio vai ampliar meu campo de atuação”, disse o estudante.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • O sistema brasileiro de educação profissional está sendo apresentado a uma delegação do Ministério da Educação da França e de outras instituições ligadas ao ensino profissional daquele país. A missão é de reconhecimento e definirá os termos de um acordo de cooperação entre os institutos federais (Brasil) e os liceus de ofício (França). “A França tem muita experiência em certificar profissionais que não tiveram educação formal, por exemplo”, explicou o secretário de Educação Profissional do MEC, Eliezer Pacheco.


    O objetivo da visita é escolher as instituições federais de educação profissional que participarão dos primeiros projetos de cooperação. Nessa primeira visita técnica, a delegação esclarecerá dúvidas sobre o sistema educacional brasileiro, bem como as estruturas e funcionamento dos institutos.


    A visita da delegação francesa começou na segunda-feira, dia 1º, e segue até esta sexta, dia 5. Quatro institutos federais serão visitados: o de Santa Catarina, Rio de Janeiro, de São Paulo e Brasília, além da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. A seleção das instituições a serem visitadas foi feita de acordo com as áreas de interesse francês, e com a possibilidade de implementar projetos. As áreas foram hotelaria e hospitalidade, saneamento e saúde, eletrônica, aeronáutica, automóvel.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Em viagem oficial à França, acompanhando a presidenta da República, Dilma Rousseff, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, tem encontro esta semana com parceiros da pasta. Entre os compromissos, ele firmará memorando no âmbito do Programa de Formação Docente.

    Com o objetivo de aperfeiçoar a capacitação dos profissionais brasileiros, o governo federal tem investido na ampliação e na dinamização das ações voltadas à formação inicial de docentes. Para isso, o Brasil firmará acordo que prevê o envio de professores da educação básica à França para cursos de formação e treinamento, principalmente nas áreas de biologia, física, matemática, química e francês, por meio de programas de licenciaturas conjuntas entre universidades brasileiras e francesas.

    Conteúdos– Para dar subsídios cada vez mais consistentes e qualificados aos professores, o MEC também assinará memorando de entendimento em cooperação com a França para garantir o intercâmbio de ferramentas e conteúdos educativos, a fim de desenvolver atividades técnico-pedagógicas no âmbito da produção e difusão de recursos educativos.  

    O acordo prevê protocolos de cooperação entre centros, bibliotecas, institutos e escolas que trabalhem com a produção e distribuição de conteúdos educativos em seus respectivos países.

    Assessoria de Comunicação Social
  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou na segunda-feira, 13, o Edital nº 4/2017, que seleciona projetos conjuntos de pesquisa para fomentar o intercâmbio entre instituições de ensino superior e institutos ou centros de pesquisa e desenvolvimento públicos brasileiros e franceses, com objetivo de estimular a formação de recursos humanos de alto nível nos dois países. A iniciativa é uma parceria entre a Capes e o Comitê Francês de Avaliação da Cooperação Universitária com o Brasil (Cofecub) que resultou no programa Capes/Cofecub. Os projetos que atenderem aos requisitos descritos no edital deverão ser inscritos exclusivamente pela internet, mediante o preenchimento do formulário e o envio de documentos eletrônicos, na página do programa. A proposta em francês deverá ser encaminhada pela equipe francesa ao link disponibilizado para este fim pelo Cofecub. O prazo final para recebimento de inscrições é 23 de maio, estando a divulgação do resultado prevista para dezembro.

    Serão selecionados até 30 projetos conjuntos de pesquisa, para início das atividades a partir de 2018 nas diversas áreas de conhecimento, mediante decisão conjunta entre as agências financiadoras e disponibilidade orçamentária e financeira da Capes. Cada proposta deverá conter planejamento de atividades em módulos anuais, considerando a duração máxima de financiamento dos projetos de quatro anos. A vigência do segundo biênio do projeto está condicionada à disponibilidade orçamentária das agências financiadoras e à aprovação de relatório parcial de atividades, das prestações de contas anuais e do plano de atividades atualizado para os dois últimos anos.

    Benefícios -  São itens financiáveis no âmbito do programa: missões de trabalho, recurso para material de consumo e serviços de terceiros, conforme especificados no edital, levando-se em consideração o valor limite de até R$ 140 mil. Também estão previstas missões de estudos aos projetos selecionados, nas modalidades doutorado sanduíche e pós-doutorado.

    Acesse o Edital completo.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes 

  • Giulliano Fernandes, do Portal MEC

    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) publicou três novos editais de cooperação para concessão de bolsas de apoio a projetos realizados em conjunto com entidades alemãs e francesas. Ao todo, 65 bolsas serão concedidas. 

    Os editais estão aqui, aqui e aqui.

    Para participar do processo seletivo, é necessário seguir os critérios do edital, como: 

    • ter vínculo empregatício permanente com Instituições de Ensino Superior brasileiras;
    • ser docente de programa de pós-graduação com nota igual ou superior a quatro na Avaliação Quadrienal 2017;
    • ser possuir título de doutor há pelo menos quatro anos.

     “Temos acolhido propostas de excelente qualidade nessas cooperações Brasil-França e Brasil-Alemanha, e temos certeza de que este ano não vai ser diferente", afirmou Mauro Rabelo, diretor de Relações Internacionais da Coordenação da Capes.

    Programas

    Probral - programa realizado em parceria com o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD). A ação concede bolsas para doutorado-sanduíche (com duração que vai de 6 a 12 meses), pós-doutorado e professores visitantes júnior e sênior (nestes casos, entre 3 e 12 meses). Os interessados têm até às 17 horas de 26 de julho para realizar a inscrição.

    O recurso anual destinado pela Capes ao programa é de R$ 10,7 milhões, sendo que cada projeto aprovado poderá ser apoiado com um valor máximo de R$ 430,9 mil por ano. A ação concede bolsas para doutorado-sanduíche (com duração que vai de 6 a 12 meses), pós-doutorado e professores visitantes júnior e sênior (nestes casos, entre 3 e 12 meses). Os interessados têm até as 17 horas de 26 de julho para realizar a inscrição.

    Cofecub - Com 40 anos de existência, seleciona projetos conjuntos de pesquisa realizados com Instituições de Ensino Superior na França. Além do custeio, o programa financia missões de trabalho e estudo. As missões de estudo são para doutorado-sanduíche e estágio pós-doutoral. O prazo para inscrição vai até as 17 horas do dia 25 de julho.

    As propostas aprovadas serão apoiadas com recursos no valor anual de R$ 6,9 milhões. Estudantes de todas as áreas do conhecimento podem participar. O prazo para inscrição vai até as 17 horas do dia 25 de julho.

    Brafitec - O programa seleciona projetos de parcerias universitárias de graduação entre o Brasil e a França na área de Engenharia. A iniciativa incentiva a formação de recursos humanos e pesquisa por meio da mobilidade acadêmica e do intercâmbio científico entre Instituições de Ensino Superior (IES) com bolsas e aporte financeiro.

    Os recursos têm valor anual de R$ 14,8 milhões (para os três primeiros anos de projeto) e R$ 712,8 mil (para o último ano de vigência).

  • Oportunidades são nas áreas de ciências e tecnologias da informação e comunicação e de matemática


    A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) selecionará até dez projetos conjuntos de pesquisa em parceria com França, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. As oportunidades são nas áreas de ciências da tecnologia, de comunicação e de matemática.

    O investimento total é de R$ 2,166 milhões, em um total de dez projetos. São dois editais: um financiará até cinco iniciativas na área de ciências e tecnologias da informação e comunicação e o outro, cinco na área de matemática.

    Os editais foram publicados na edição desta quarta-feira, 22 de janeiro, do Diário Oficial da União (DOU). Ambos estão disponíveis no portal da Capes (aqui e aqui).

    Os programas têm o objetivo de promover e fortalecer a colaboração e a criação de redes de investigação entre os países por meio de projetos conjuntos de transferência de inovação e tecnologia em ambas as áreas.

    Serão oferecidos R$1.082.993,20, por edital, para custear missões de trabalho e bolsas. Cada equipe brasileira deverá ser composta pelo coordenador e, no mínimo, dois pesquisadores com doutorado e poderá custar, no máximo, R$216.598,64 por ano.

    Missões de trabalho – Serão R$67.436,88 para até duas missões de trabalho por ano. Este valor deverá custear auxílio-deslocamento, seguro-saúde ou viagem. Estão previstos também auxílios diários de até US$ 370 (R$ 1.546) para um pesquisador com doutorado ou coordenador da equipe brasileira. A duração de uma missão é de sete a 20 dias.

    Os dois anos de projeto serão composto de duas a quatro missões de trabalho. Pelo menos uma missão deverá ser feita pelo coordenador. Cada pesquisador selecionado deverá aguardar um intervalo de um ano para ser novamente beneficiado. A exceção é o coordenador, que poderá realizar a missão de trabalho uma vez por ano.

    Bolsas – Serão ofertados anualmente, por cada projeto, R$149.161,76 para bolsa nas modalidades doutorado-sanduíche, de quatro a 12 meses, pós-doutorado e professor visitante júnior, de dois a 12 meses, e professor visitante sênior, de dois a dez meses de duração.

    Os benefícios incluem o pagamento de mensalidade, passagens, auxílio-instalação, seguro-saúde e adicional de localidade, quando aplicável. O bolsista de doutorado-sanduíche não poderá possuir título de doutor e deverá comprovar proficiência em língua francesa e espanhola, como especificado no edital.

    Prazos

    • inscrições: o prazo para a instituição pedir acesso ao Sistema de Inscrições da Capes (Sicapes) é 13 de abril;
    • encerramento das inscrições: às 17h de 20 de abril.
    • análise das propostas: até 2 de outubro, com três dias corridos para recurso.
    • divulgação do resultado: até 3 de dezembro de 2020.
    • início das atividades e entrega das bolsas: a partir de janeiro de 2021.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes

  • Sertão (RS) — Um grupo de nove estudantes do quarto ano do curso de engenharia agrícola da Ecole d’Ingénieurs en Agriculture, da França, visitou esta semana o campus de Sertão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. Eles conheceram os cursos oferecidos pela instituição gaúcha, o sistema de ingresso, o funcionamento das aulas, as atividades práticas e o estágio.

    Durante os cinco anos do curso, os universitários franceses têm 18 meses de estágio, em períodos intercalados. No quarto ano, eles devem fazer viagem internacional de um mês. Eles optaram por vir ao Brasil, pelo pioneirismo na técnica do plantio direto. Muitas propriedades da Europa ainda não a usam. O sistema de plantio direto permite o aumento da produtividade das principais culturas de grãos e ajuda a preservar e a melhorar a capacidade produtiva do solo. Isso porque pressupõe técnicas de não revolvimento e de cobertura do solo, além da rotação de culturas.

    Os franceses chegaram no dia 2 e devem retornar à Europa no fim do mês. Eles ficaram alguns dias em São Paulo e em Santa Catarina antes de seguir para o norte gaúcho. O roteiro ainda inclui Foz do Iguaçu (PR), Ouro Preto (MG) e Parati (RJ). No Paraná, visitarão uma das propriedades pioneiras, no Brasil, em plantio direto.

    Segundo os visitantes, a universidade em que estudam é particular, mas subsidiada pelo poder público francês. Eles revelaram que não há cursos na área agrícola nas universidades públicas daquele país. A metodologia de ensino também é diferenciada, já que as atividades práticas ficam basicamente restritas ao estágio. De acordo com os estudantes, o curso de engenharia agrícola em seu país é voltado para área da pesquisa — não é comum um profissional formado trabalhar diretamente com o campo. Lá, a universidade não oferece espaço para aulas, práticas como no Brasil.

    Eles se disseram impressionados com a instituição de Sertão e com a estrutura oferecida aos alunos, que têm a oportunidade de realizar atividades práticas em todas as áreas de formação.

    Assessoria de Imprensa do instituto federal do Rio Grande do Sul
  • Depois de reunião no Ministério da Cultura da França, Rossieli disse que o intercâmbio de professores será pauta de interesse comum entre os dois países (Foto: Divulgação)

    Paris, 13/9/2018 ­– Eleger pautas de interesse comum na área da educação entre a Europa e a América Latina foi um dos pontos centrais da reunião dos ministros da Educação do Brasil, Rossieli Soares, e da França, Jean-Michel Blanquer, nesta quarta-feira, 12, na sede do Ministério da Educação da França, em Paris.

    “A ampliação de intercâmbio de professores e políticas de formação de professores certamente serão pautas de interesse comum entre Brasil e França, através de acordo de cooperação internacional, que deverão ser expandidos para os continentes dos dois países”, destacou o ministro Rossieli Soares.

    Blanquer disse que, diante da fragmentação do mundo, compartilhar experiências em educação é fundamental neste momento. “Entre as nossas prioridades, temos como foco a formação permanente de professores. A partir deste encontro, vamos efetivar medidas de cooperação para a formação de professores”, disse.

    Blanquer dirigiu o Instituto de Altos Estudos da América Latina de Sorbonne durante seis anos e trabalhou em Bogotá, entre 1988 e 1991. Entre 2004 e 2006, foi presidente do Instituto das Américas, que reúne mais de 60 instituições de ensino superior e centros de pesquisas voltados sobretudo à América Latina.

    OCDE – Em reunião na quarta-feira, 12, com o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Angel Gurría, na sede da OCDE, o ministro Rossieli Soares disse que o Ministério da Educação do Brasil acompanha com interesse a evolução das tratativas do processo de acessão do Brasil como membro da OCDE. “O Brasil participa do Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes (Pisa) há 18 anos e é o país que apresentou melhora mais expressiva nos resultados da área de leitura desde a primeira edição da avaliação no ano de 2000”, destacou.

    Gurría elogiou o envio dos dados educacionais do Brasil, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Os Institutos Federais do Rio de Janeiro e de Santa Catarina desenvolvem projetos em parceria com liceus franceses nas áreas de saúde e assistência social e de turismo, hotelaria e gastronomia. A cooperação internacional entre Brasil e França resulta de protocolo assinado entre os dois países, em 2008, para o desenvolvimento de pesquisas conjuntas, formação de professores, transferência de tecnologia, aprimoramento de práticas de gestão e intercâmbio de experiências pedagógicas.

    O instituto federal do Rio de Janeiro atua no eixo tecnológico de ambiente, saúde e segurança desde os anos 1980. Oferece cursos técnicos de alimentos, biotecnologia, farmácia, controle ambiental e segurança do trabalho. Recentemente, com a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criou o campus de Realengo, na Zona Oeste carioca, voltado para o ensino de saúde. O campus oferece os cursos de graduação de farmácia, fisioterapia e terapia ocupacional; na modalidade de educação a distância, o curso técnico de agente comunitário de saúde. Na área de saúde pública e assistência social, a parceria foi feita com o Lycée Valentine Labbé e com o Lycée Louise Michell.

    Segundo a pró-reitora de ensino de graduação do instituto, Mônica Romitelli de Queiroz, o principal interesse dos parceiros franceses é conhecer os programas de iniciação científica júnior e demais programas de pesquisa. Os franceses buscam também subsídios para combater os índices de evasão. Foram organizadas visitas técnicas de reconhecimento mútuo entre os dois países e está prevista a ida de professores e gestores brasileiros envolvidos com as áreas de interesse.

    Com tradição na oferta de cursos na área de turismo, gastronomia e hotelaria, com diversos cursos nas duas áreas, o campus Florianópolis Continente do instituto federal de Santa Catarina desenvolve projeto de cooperação nas três áreas com o Lycée d’Hotelerie et de Tourisme de Saint-Quentin e o Lycée d’Hotelerie la Rochelle.

    O intercâmbio de alunos e ex-alunos permite a especialização em técnicas de produção e serviços de alimentos e bebidas, além de panificação, confeitaria e operacionalização de serviços de hospedagem. Outra meta da parceria é a promoção da formação contínua de professores para o ensino de técnicas francesas de produção e serviços de alimentos e bebidas.

    Segundo a coordenadora brasileira do projeto, Fabiana Mortimer Amaral, o campus Florianópolis Continente oferece cursos gratuitos na área de hospedagem e lazer. Em outubro, uma equipe de brasileiros irá à França para se aperfeiçoar em turismo ligado a eventos. Em novembro, uma equipe francesa virá ao Brasil para conhecer a temática de turismo ligado a grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, ambas no Brasil.

    Ana Júlia Silva de Souza
  • O ministro Rossieli Soares participou de encontro em Paris que abre boas perspectivas para os museus brasileiros (Foto: Divulgação)

    Paris, 12/9/2018 – O governo francês enviará quatro especialistas na área de museus ao Rio de Janeiro, para apoiar o governo brasileiro na estruturação de ações de salvaguarda do Museu Nacional e seus acervos. O anúncio foi feito pela ministra da Cultura da França, Françoise Nyssen, durante encontro com o ministro da Educação do Brasil, Rossieli Soares, nesta quarta-feira, 12, em Paris.

    “Reafirmo a solidariedade do governo da França com o Brasil, pelo incidente do incêndio do Museu Nacional, no Rio de Janeiro”, disse Nyssen.

    O ministro Rossieli relatou sobre o encontro com o diretor do Museu do Louvre, Jean-Luc Martinez, na última segunda-feira, 10. “Na ocasião, expus ao diretor Martinez que, no processo de reconstrução e recuperação do Museu Nacional, ter um projeto em que possamos ter uma ala com acervo do Louvre, seria de uma magnitude sem precedentes”, destacou.

    A ministra Nyssen colocou o Ministério da Cultura da França à disposição do governo brasileiro, sinalizando a ida imediata de quatro especialistas ao Rio de Janeiro. “Vamos colocar nossa rede de especialistas que podem e devem ajudar o Brasil nesse processo, a médio e longo prazo”, destacou a ministra da cultura da França.

    Para o ministro Rossieli Soares, contar com o apoio do governo da França, que é um dos países com maior expertise em museus na atualidade, é uma das melhores formas para se reconstruir o Museu Nacional. “O governo francês poderá nos ajudar de muitas formas, seja em medidas emergenciais, como na identificação das peças e avaliação do estado; seja em orientações para instalação de infraestruturas adequadas para dar suporte às ações emergenciais e de recuperação do Museu Nacional e suas atividades”, destacou.

    Icom – Ainda nesta quarta-feira, o ministro da Educação, Rossieli Soares, realizou reunião com o diretor-geral do Conselho Internacional de Museus (IcoM), Peter Keller, na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em Paris.

    O Icom é associado à Unesco e é formado por membros de organizações não-governamentais, que estabelece padrões profissionais e éticos para atividades de museus em todo o mundo.

    Com a chegada de especialistas em patrimônio da Unesco de Paris ao Rio de Janeiro, nesta semana, MEC e Icom acordaram que haverá reuniões por videoconferência entre as equipes, para alinhamento de ações.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, foi homenageado pela Fundação Liceu Pasteur, em São Paulo, nesta quarta-feira, 7. Ele recebeu uma placa em “respeito pelo trabalho que realiza no desenvolvimento do país pela educação”. Mendonça Filho destacou que o país vive um momento rico de mudanças estruturais na educação. “O Brasil proporcionou, nos últimos anos, uma inserção significativa de crianças e jovens na área educacional, mas, infelizmente, ainda convivemos com o desafio da qualidade”, afirmou.

    “Temos que assegurar às crianças e jovens do Brasil acesso a uma educação de qualidade e que promova equidade e oportunidade para todos”, acrescentou. “Esse é o desafio do poder público e de todos que aqueles que atuam na educação no nosso país. E o exemplo da França, que sempre foi uma nação que valorizou a cultura e a educação, é referência para qualquer país do mundo que queira trilhar um bom caminho, uma boa direção.” 

    A Fundação Liceu Pasteur foi pioneira no ensino experimental bilíngue no Brasil e a primeira a ser oficialmente reconhecida pelas autoridades brasileiras nessa modalidade. Por quase um século, a Fundação Liceu Pasteur se dedica à promoção da influência cultural da língua francesa em São Paulo, contribuindo para o desenvolvimento da cidade por meio do estreitamento das relações da França com o Brasil.

    Na ocasião, também foram homenageados José Renato Nalini, secretário de Educação do Estado de São Paulo, e Alexandre Schneider, secretário municipal de Educação da capital paulista. Participaram da solenidade Michel Miraillet, embaixador da França no Brasil; Marcelo Manhães, presidente em exercício da Fundação Liceu Pasteur; Cláudio Kassab, vice-diretor do Liceu Pasteur; e Christophe Nerrand, coordenador-geral do Liceu Pasteur.

    Mendonça Filho visitou as instalações da Fundação Liceu Pasteur, pioneira no ensino experimental bilíngue no Brasil (Foto: André Nery/MEC)

    Comunidade – Para o cônsul-geral da França em São Paulo, Brieuc Pont, a Fundação Liceu Pasteur tem duas pátrias: a França e o Brasil. “Para nós, franceses que moramos no Brasil, esta escola representa a alma da nossa comunidade”, declarou. “Somos uma comunidade que investe no futuro do Brasil, pois geramos cerca de 500 mil empregos e colocamos a França como maior empregador estrangeiro aqui neste país. Isso mostra a altíssima compatibilidade cultural que existe entre franceses e brasileiros. O sistema de ensino francês no Brasil se integra neste país, com a vontade de participar da magnífica aventura que é a história brasileira.”

    Presente ao evento, o ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e presidente licenciado da Fundação Liceu Pasteur, Gilberto Kassab, reforçou que o evento promovido pela comunidade francesa visa oficializar a ampliação do ensino bilíngue francês e brasileiro na Fundação Liceu Pasteur. “Com o apoio de uma fundação composta por brasileiros e franceses, muito tempo atrás, se permitiu estreitar a relação dos dois países, se percebeu a importância do ensino integral entre os estudantes no mundo inteiro, e aqui no Brasil cresceu também a demanda pelo ensino bilíngue”, explicou Gilberto Kassab.

    Ensino - Desde o seu início, a instituição oferece a crianças, adolescentes e jovens a educação básica – da infantil ao ensino médio – em língua francesa. Nas décadas de 1950 e 1960, São Paulo recebeu muitas empresas originárias da França. E foi com a instalação de diversas famílias dessa nacionalidade que surgiu o projeto de ensino bilíngue. 

    A aprovação desse projeto permitiu a criação dos cursos Experimental Bilíngue e Complementar Especial em Língua Francesa – ambos estabelecidos na Casa Santos Dumont –, ao mesmo tempo em que abriu um caminho para que outras instituições fizessem o mesmo. Em novembro de 2011, o Conselho Estadual de Educação de São Paulo aprovou novo regimento e oficializou a criação da Unidade Vergueiro do Liceu Pasteur, jurisdicionada à Diretoria de Ensino Centro-Sul.

    Graças a uma convenção firmada entre a Fundação Liceu Pasteur e a Agência para o Ensino Francês no Exterior (Aefe), do governo da França, a Unidade Vergueiro faz parte de uma rede de centenas de escolas espalhadas pelo mundo, que prepara seus alunos para o Baccalauréat, o exame de qualificação francês para o ingresso no ensino superior, ao mesmo tempo que cumpre o programa brasileiro.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Cerca de 4% de toda a produção científica brasileira resulta de projetos conjuntos com a França. Esse dado revela a importância da cooperação internacional, especialmente com os franceses, de acordo com o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães. A parceria é um dos temas do Seminário do 30º. Aniversário do Convênio Capes/Cofecub, que está sendo realizado desde o domingo, 24, até esta terça-feira, 26, em Salvador.

    O seminário é uma realização da Capes, Universidade Federal da Bahia (UFBA) e o Comitê Francês de Avaliação da Cooperação Universitária com o Brasil (Cofecub). Participam mais de 250 pesquisadores do Brasil e da França.

    Estão previstos depoimentos de grupos de pesquisas e ateliês temáticos sobre biodiversidade, desenvolvimento sustentável, engenharias e ciências sociais. A programação se encerra com uma mesa-redonda sobre as perspectivas da cooperação Brasil-França.

    Guimarães observou, na abertura do evento, que “a parceria com os franceses está nas raízes de nossas cooperações com outros países”. Ele citou o Colégio Doutoral Franco-Brasileiro, mantido pela Capes e pelo Conselho de Presidentes de Universidades Francesas (CPU), modelo para futuros acordos com a Argentina e a Alemanha. Seu objetivo é promover o intercâmbio de doutorandos brasileiros e franceses, visando a formação de recursos humanos de alto nível no Brasil e na França, nas diversas áreas do conhecimento.

    O rápido avanço da ciência nacional foi observado pelo presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis. “Considerando que nossa trajetória científica teve início no período da Segunda Guerra Mundial, seria surpreendente conseguirmos acompanhar um país com tamanha tradição, não fossem as instituições sólidas que gerenciam a formação de nossos doutores”, disse.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • Yara Hermisdorff inscreveu-se em programa de intercâmbio da Capes e, atualmente, foi contratada para fazer um doutorado de três anos (Arte: ACS/MEC)

    Até onde pode chegar alguém que estudou em escola pública em uma localidade sem acesso à internet e urbanização? No caso da estudante mineira Yara da Costa Hermisdorff, de 23 anos, a resposta é: à França. A jovem conta sua experiência no programa da série Trilhastransmitido nesta sexta, 16, pela Rádio MEC.

    Em 2012, Yara ingressou no curso de bacharelado em ciência e tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). “Eu já tinha vontade de estudar fora, mesmo antes de entrar na faculdade, só que sempre achei que nunca seria uma coisa acessível”, conta. Ao entrar na UFVJM, porém, a estudante teve outra percepção. Em contato com estudantes que se inscreveram no programa Ciência sem Fronteiras, ela reforçou sua meta. Ao conversar com os colegas que voltavam do intercâmbio, Yara diz ter constatado a riqueza da experiência: “Estavam mais maduros”.

    Logo no primeiro período do curso, ela aprimorou sua convicção de que uma experiência fora do Brasil poderia estimular tanto o seu desenvolvimento profissional quanto o pessoal. Em agosto de 2016, inscreveu-se no programa Brafitec, desenvolvido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e teve a oportunidade de cursar parte da graduação na França, conseguindo uma bolsa para a Escola Superior de Química e Física Eletrônica de Lyon.

    Doutorado – Após um processo seletivo de três etapas, com uma série de entrevistas técnicas e análises do desempenho no período de estágio, Yara foi contratada pela empresa Schneider Electric France, responsável por estabelecer um projeto de estudo com doutorando para um período de três anos. Como aluna do doutorado, ela atualmente trabalha em um projeto que desenvolve um produto revolucionário para lavar roupas: um sabão que, embalado em bioplástico solúvel em água fria, pode ter impacto positivo sobre a saúde de milhares de pessoas.

     “Eu ficaria muito feliz de poder fazer no Brasil a mesma coisa que estou fazendo aqui hoje, trabalhar com a química na busca de novos materiais que não coloquem em risco a nossa saúde”, resume. “Agora minhas expectativas de futuro são bem claras. Quero voltar para o Brasil e, de alguma forma, passar para os outros tudo que aprendi. Acho que essa seria a melhor forma de agradecer tudo o que a França me ofereceu.”

    O programa – Desde 2002, mais de 5 mil alunos já participaram do programa de intercâmbio Brafitec. Durante o período em que ficam na França – aproximadamente um ano –, os participantes recebem cerca de 800 euros por mês. “Os alunos selecionados são de alto nível e encontram uma percepção muito positiva por parte das universidades francesas”, explica a coordenadora geral de Programas da Capes, Helena Albuquerque. Para ela, histórias de sucesso, como a de Yara Hermisdorff, fortalecem o programa.

    Acesse mais informações sobre o Brafitec  

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Há 250 anos, nascia o maior herói nacional francês: Napoleão Bonaparte. O Rede Escola desta semana relembra a história do imperador, uma das mais instigantes personalidades mundiais. No dia 15 de agosto, a França comemora a seu nascimento e o programa mostra a trajetória, as maiores vitórias, derrotas e algumas curiosidades sobre a vida do líder político. Além disso, aborda o Período Joanino no Brasil, que teve influência indireta de Napoleão.

    O Rede Escola também visita o laboratório de computação da Universidade Federal Fluminense (UFF), onde equipes das faculdades de Computação e Engenharia desenvolvem projetos de multimídia. O destaque fica para dois jogos cognitivos projetados para pessoas da terceira idade.

    Personagem – A equipe do programa em Brasília vai apresentar o Francisco, mais conhecido como Chiquinho Livreiro, dono de uma livraria dentro da Universidade de Brasília (UnB). Há décadas ele ajuda os alunos da universidade com indicações de livros e textos para seus trabalhos, apesar dele mesmo não ter concluído o ensino médio.

    Meio Ambiente – Do Rio de Janeiro, a equipe do Rede Escola mostra um projeto que atua na educação ambiental que voltou a funcionar em um dos cartões postais da cidade, a Lagoa Rodrigo de Freitas. Lá, alunos do ensino público recebem conhecimentos sobre meio ambiente e sustentabilidade.

    O Rede Escola é apresentado em episódios inéditos toda sexta, às 19h. Reapresentações no. sábado, às 16h; domingo, às 12h; e segunda, às 12h30. Para rever os episódios anteriores, a playlist completa está disponível no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou nesta terça-feira, 2, o resultado do edital nº 25/2016, referente ao programa Brasil França Agricultura (Brafagri). A ação seleciona projetos de parcerias universitárias nas áreas de ciências agronômicas, agroalimentares e veterinária, em nível de graduação.

    O objetivo é fomentar o intercâmbio entre Brasil e França e estimular a aproximação das estruturas curriculares, inclusive a equivalência e o reconhecimento mútuo de créditos obtidos nas instituições participantes. Na França, a entidade responsável pelo programa é a Direction Générale de l'Enseignement et de la Recherche du Ministère de l'Agriculture et de la Pêche (DGER).

    Foram selecionados cinco projetos, que serão beneficiados com recursos para missões de trabalho e de estudo e materiais de custeio.

    Conheça o programa Brafagri.

    Acesse o Edital nº 25/2016.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes 

  • Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Santa Catarina e Sul-Rio-Grandense foram selecionados para desenvolvimento de projetos de cooperação bilateral entre Brasil e França. Entre as iniciativas previstas estão o intercâmbio na formação de professores de educação profissional e tecnológica ou de educação a distância, promoção do acesso, permanência e bom desempenho dos estudantes e certificação profissional.

    A chamada pública para a seleção das instituições de ensino resultou de protocolo assinado em 2008 pelos ministérios da Educação do Brasil e da França. O resultado, divulgado pela Portaria nº 113, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, foi publicado no Diário Oficialda União, seção 1, página 17, desta quarta-feira, 4. “A cooperação bilateral permitirá não só o compartilhamento de experiência, mas um ganho futuro para os institutos participantes”, disse o coordenador da assessoria internacional da Setec, Rodrigo Torres.

    O instituto federal Sul-Rio-Grandense, em parceria com os institutos de Minas Gerais e Rio Grande do Norte, apresentou projeto na área de indústria eletrônica; o do Rio de Janeiro, em parceria com os de Tocantins e do Paraná, na área de saúde pública e assistência social; o de Santa Catarina, em parceria com os de Brasília, Fluminense e Tocantins, na área de turismo, hotelaria e gastronomia.

    O instituto de São Paulo tem projeto na área de indústria aeronáutica. Um dos objetivos da instituição é capacitar professores de educação profissional tanto nas tecnologias existentes na área quanto nas questões didático-pedagógicas em modelos usados por parceiros franceses. Segundo o pró-reitor de pesquisa e inovação do instituto, João Sinohara Souza, o Brasil deve contar com pessoal técnico qualificado para fazer avaliações da fuselagem de aeronaves. “A França já tem essa especialidade. Por isso, vamos enviar professores brasileiros para receberem capacitação na área, de modo a implantar essa formação aqui”, disse.

    Ana Júlia Silva de Souza
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