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Cooperação internacional

Selecionados os institutos para intercâmbio com a França

  • Quarta-feira, 04 de agosto de 2010, 13h35
  • Última atualização em Quarta-feira, 04 de agosto de 2010, 13h35
Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Santa Catarina e Sul-Rio-Grandense foram selecionados para desenvolvimento de projetos de cooperação bilateral entre Brasil e França. Entre as iniciativas previstas estão o intercâmbio na formação de professores de educação profissional e tecnológica ou de educação a distância, promoção do acesso, permanência e bom desempenho dos estudantes e certificação profissional.

A chamada pública para a seleção das instituições de ensino resultou de protocolo assinado em 2008 pelos ministérios da Educação do Brasil e da França. O resultado, divulgado pela Portaria nº 113, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, foi publicado no Diário Oficial da União, seção 1, página 17, desta quarta-feira, 4. “A cooperação bilateral permitirá não só o compartilhamento de experiência, mas um ganho futuro para os institutos participantes”, disse o coordenador da assessoria internacional da Setec, Rodrigo Torres.

O instituto federal Sul-Rio-Grandense, em parceria com os institutos de Minas Gerais e Rio Grande do Norte, apresentou projeto na área de indústria eletrônica; o do Rio de Janeiro, em parceria com os de Tocantins e do Paraná, na área de saúde pública e assistência social; o de Santa Catarina, em parceria com os de Brasília, Fluminense e Tocantins, na área de turismo, hotelaria e gastronomia.

O instituto de São Paulo tem projeto na área de indústria aeronáutica. Um dos objetivos da instituição é capacitar professores de educação profissional tanto nas tecnologias existentes na área quanto nas questões didático-pedagógicas em modelos usados por parceiros franceses. Segundo o pró-reitor de pesquisa e inovação do instituto, João Sinohara Souza, o Brasil deve contar com pessoal técnico qualificado para fazer avaliações da fuselagem de aeronaves. “A França já tem essa especialidade. Por isso, vamos enviar professores brasileiros para receberem capacitação na área, de modo a implantar essa formação aqui”, disse.

Ana Júlia Silva de Souza
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