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  • Foto: Rodrigo FarhatO Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), tem investimento previsto de R$ 236 milhões este ano. A meta é concluir 234 convênios para construção, reforma ou ampliação de escolas profissionalizantes no país. Até o fim do primeiro semestre, serão concluídos 45 convênios. Outros 189 devem estar encerrados até o fim do ano.

    O governo federal firmou convênios com o segmento comunitário (organizações não-governamentais, sindicatos e fundações), com governos estaduais (na maioria dos casos, com secretarias estaduais de ciência e tecnologia ou educação) e com o segmento federal, por meio dos centros federais de educação tecnológica (Cefets) e escolas agrotécnicas. São oferecidos cursos nas áreas de saúde, informática, agropecuária, turismo, meio ambiente, desenvolvimento local, gestão e construção civil, dentre outros, para qualificar mão-de-obra e, conseqüentemente, auxiliar na geração de emprego e renda.

    “Vamos estabelecer com os parceiros do projeto as metas para o ano, uma espécie de plano de trabalho”, explicou o presidente do FNDE, José Henrique Paim Fernandes. Ele salienta o objetivo de resgatar principalmente os projetos ligados ao setor comunitário, que enfrentaram problemas ao longo dos oito anos de execução do Proep por falta de sustentabilidade, com várias obras paralisadas.

    Reforma — O Proep visa à implantação da reforma da educação profissional, especialmente no que diz respeito às inovações introduzidas pela legislação. Abrange aspectos técnico-pedagógicos, como flexibilização curricular, gestão escolar que contemple a autonomia, captação de recursos e parcerias para garantir a expansão da rede de educação profissional.

    O programa, decorrente do acordo de empréstimo assinado entre o Ministério da Educação e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), tem vigência até novembro próximo. Segundo Paim Fernandes, há o objetivo do governo de renovar o contrato para o programa e integrá-lo ao Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) para permitir o aumento da escolaridade integrada ao ensino profissionalizante.

    Repórter: Rodrigo Dindo


     

  • O presidente da República assinou nesta quarta-feira, 11, dois projetos de lei que tornam ativa a participação do governo federal na formação de professores da educação básica. Um altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), que hoje atribui a tarefa a estados e municípios. O outro projeto modifica a estrutura da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que passa a ser o agente da União responsável pela oferta dos cursos de formação.

    Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, ao serem aprovados esses projetos pelo Congresso Nacional, a União deixa de ter “papel secundário na formação de professores e passa a ter forte colaboração com os estados e municípios”. A formação de professores será feita pela Universidade Aberta do Brasil (UAB) sob a responsabilidade da Capes e com a colaboração das universidades públicas federais.

    Na avaliação da vice-presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), Maria Auxiliadora Seabra Resende, o fato de a União assumir a gestão da rede significa “um salto fenomenal”, tanto no aumento das oportunidades de qualificação dos professores como na qualidade dos cursos que eles receberão. “A formação de qualidade é o diferencial que estamos buscando há muitos anos”, diz.

    Medidas – Entre as medidas de ampliação da oferta de licenciaturas, Haddad anunciou o lançamento de novo edital para aumentar o número de pólos de educação a distância da UAB.

    Para as universidades federais que participaram este ano do Censo Bibliográfico da Graduação, o ministro comunicou a compra de 30 mil livros para atualizar os acervos das bibliotecas. No mesmo evento, que ocorreu no Palácio do Planalto, o presidente da República sancionou a lei que cria cargos de professor e técnico administrativo para as 64 escolas de educação tecnológica que integram o plano de expansão profissional.

    E, para agilizar a entrada em vigor do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), Haddad adiantou que o MEC celebrou um acordo com o Consed e com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) reduzindo de 180 para 90 dias o prazo para definir os valores das faixas por aluno que valerão em 2007.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

     

  • A Universidade de Campinas (Unicamp) comemora os resultados do primeiro ano de atividades do Programa de Ação Afirmativa e Inclusão Social (Paais). De acordo com dados da Comissão Permanente para os Vestibulares (Comvest), em comparação com o ano passado, o número de candidatos oriundos de escolas públicas cresceu 15,7%; o de autodeclarados pretos, pardos e indígenas, 45,9%. O vestibular deste ano selecionou candidatos para 56 cursos da Unicamp e dois da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp).

    Os matriculados que cursaram o ensino médio em escolas da rede pública representam 34,1% do total de ingressantes, contra 28% do vestibular passado, o que significa crescimento de 22%. Já os que se declararam pretos, pardos e indígenas representam 15,7%, contra 11,6% de 2004 — crescimento de 35%. O Paais beneficiou com o acréscimo de 30 pontos à nota final os estudantes oriundos da rede pública e com mais dez pontos aqueles, que, além disso, se autodeclararam pretos, pardos ou indígenas.

    Sobre a renda familiar, 45,3% dos ingressantes declararam renda mensal de até dez salários mínimos. O número, superior aos 42,7% do ano anterior, pode ser reflexo do programa de incentivo ao acesso de estudantes carentes por meio da isenção da taxa de inscrição.

    Isenção — O número de candidatos isentos aprovados foi de 211 estudantes, quase o dobro dos 120 do ano passado. Dentre os isentos que ingressaram na Unicamp este ano, 96% têm renda até dez salários mínimos, 32%, entre um e três salários mínimos, e 34,6% se declararam pretos, pardos e indígenas.

    Nos cursos mais concorridos do vestibular da Unicamp — medicina, ciências biológicas, comunicação social e midialogia, arquitetura e urbanismo e farmácia —, a participação dos candidatos que cursaram o ensino médio na rede pública mais do que dobrou. Passou de 10,6% para 22,3%. Em medicina, a média de 9%, registrada em 2004, subiu para 31%.

    Entre os pretos, pardos e indígenas, houve crescimento de quase 50% — de 9,8% para 14,5%. Em medicina, a evolução foi de 9,1% para 14,5%.

    Repórter: Sonia Jacinto, com dados da Assessoria de Imprensa da Unicamp

     

  • O Ministério da Educação e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) realizam nos próximos dias 4 e 5, em Manaus, um encontro do Programa Família Brasileira Fortalecida pela Educação Infantil para capacitar equipes que serão responsáveis pela aplicação do projeto nas escolas. O evento será no Hotel Tropical Manaus Business (Avenida Coronel Teixeira, 1320 A - Ponta Negra, Manaus).

    O Família Brasileira Fortalecida pretende diminuir a mortalidade materno-infantil, além de melhorar a qualidade de vida das crianças com até seis anos. “A idéia é fortalecer o relacionamento da família com a escola”, explica Vitória Barreto de Faria, que é consultora de educação infantil da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC).

    Criado em 2003, o programa é desenvolvido em atividades-piloto nos estados da Paraíba, Piauí, Ceará e no município de Manaus. O trabalho é realizado por educadores, agentes de saúde e líderes comunitários, que são qualificados para repassar às famílias o conteúdo de cinco álbuns seriados sobre os direitos da criança, desde a gestação até os seis anos de idade.

    O kit traz mensagens simples, mas essenciais. Fala, por exemplo, que durante a gravidez a mulher dever fazer, no mínimo, seis consultas de pré-natal, serviço ao qual toda mãe tem direito gratuitamente, embora muitas delas não saibam. Também incentiva o pai a ser participativo na gestação, no parto e em toda a educação da criança. Além de mostrar a importância da vitamina A na prevenção de doenças de pele e deficiência visual, entre outras.

    Na próxima semana, entre os dias 8 e 12, será realizado outro encontro do Programa Família Brasileira Fortalecida, em João Pessoa.

    Dados – Segundo o último Censo da Educação, há 715.654 alunos matriculados no ensino infantil do país. De acordo com o Unicef, é importante que a criança com mais de três anos freqüente a pré-escola para que conviva com outras crianças e seja mais bem preparada para o ingresso na educação fundamental. No entanto, apenas 57,6% delas freqüentam creches ou pré-escolas.

    Repórter: Flavia Nery

  • Viabilizar uma unidade de ensino urbana da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul, em Santa Catarina, é uma das principais metas de Cláudio Adalberto Koller, que assumiu a direção da unidade, nesta quinta-feira, 20, em Brasília.

    Com previsão de inauguração em fevereiro de 2009, a nova unidade deve oferecer cursos sintonizados com os arranjos produtivos do município. Na opinião do diretor, Rio do Sul possui uma cadeia produtiva compatível para a absorção de profissionais com formação técnica. “No primeiro ano de funcionamento, 500 alunos serão beneficiados com cursos nas áreas de metalurgia, produtos alimentícios, eletroeletrônico, mecânica, moveleiro, têxtil e vestuário”, explica Koller.

    A agrotécnica, criada em 1993, oferece atualmente três cursos técnicos: agropecuária (ao mesmo tempo e após o ensino médio e na modalidade de jovens e adultos), florestal (depois do ensino médio) e agroecologia (concomitante ao ensino médio).

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

  • Natal -No lugar de lixo, depredação e violência, uma escola que abre perspectivas de um futuro mais promissor à comunidade de baixa renda da zona norte de Natal. O terreno antes abandonado abriga hoje a quinta unidade do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Rio Grande do Norte, inaugurada na manhã desta terça-feira, 19, pelo ministro da Educação Fernando Haddad. A visita faz parte do lançamento das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) no estado.

     “Aqui era um lixão, tinha assaltos, estupros e até mortes”, conta a presidente do Conselho Comunitário da Zona Norte, Soraia Pinheiro. Para ela, a construção do Cefet representa esperança de futuro melhor para os jovens da região. “O índice de mortalidade entre jovens aqui é alto e a escola pode abrir possibilidades de vida a eles, como a de ter emprego”, acredita Soraia.

    A nova unidade já está funcionando e atende 304 alunos. A expectativa é que o atendimento alcance 1,5 mil alunos até 2010, com cursos de ensino médio integrado, ensino profissionalizante pós médio — para os estudantes que já concluíram o ensino médio tradicional —, além de cursos de ensino médio integrado para jovens e adultos do ProEja.

    Dona Sônia Maria de Oliveira, 41 anos, voltou a estudar depois de 24 anos e é uma das alunas do ProEja. Emocionada, contou sua história ao ministro. De família humilde, dona Sônia completou o ensino fundamental e parou de estudar para cuidar das filhas que hoje estão adultas. “Sou a mais velha da turma. Como já me esqueci de tudo que aprendi, fico o dia todo na escola, tomo aulas de reforço pela manhã e aulas regulares à tarde”, diz.

    O esforço para aprender vem da vontade de atingir objetivos ainda mais desafiadores. “Eu me vejo batendo o martelo. Quero ser juíza de direito.” Em meio a lágrimas, Dona Sônia expressa o orgulho de voltar às salas de aulas. “Estou muito feliz. Sei que tenho conteúdo, voltei a existir”, completa. Exemplo em casa, a estudante diz que a neta, de nove anos, também quer estudar no Cefet, quando crescer.

    Expansão — Durante a inauguração, o ministro visitou as instalações e lembrou que a escola faz parte do plano de expansão da rede federal de educação profissional, cuja meta é construir 60 escolas até o final do ano. “Serão 11 instituições só no Rio Grande do Norte, cobrindo todo o estado. Com a escola inaugurada hoje, os alunos da Zona Norte não terão de sair de madrugada de casa e ir até o outro lado da cidade para estudar”, ressaltou Haddad.

    As outras seis unidades do Cefet no estado serão nos municípios de Pau dos Ferros, Caicó, João Câmara, Apodi, Macau e Santa Cruz. Ao todo, a expansão da rede federal compreende a construção de 150 escolas de ensino técnico e profissionalizante até 2010, com investimentos de R$ 750 milhões.

    Maria Clara Machado

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  • O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Educação, Fernando Haddad, inauguraram nesta segunda-feira, dia 19, a unidade de ensino descentralizada de Santo Amaro, na região do Recôncavo Baiano. A escola, vinculada ao Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, é uma das 28 obras de expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica que devem ser entregues ainda este ano às respectivas comunidades e que vão gerar 74 mil novas vagas assim que todos os cursos estiverem em pleno funcionamento – um acréscimo de mais de 30% sobre o total de alunos matriculados hoje na rede.

    A unidade de Santo Amaro deve entrar em funcionamento já no segundo semestre de 2006, oferecendo os cursos de Tecnologia da Informação e de Técnico em Eletromecânica. O investimento na recuperação das instalações físicas da escola – cuja área de 819 mil metros quadrados estava desativada – e na aquisição de equipamentos foi de R$ 1,5 milhão. Até 2008, o número de alunos deve chegar a 520.

    O município de Santo Amaro tem área de 604 quilômetros quadrados e está localizado a 72 quilômetros da capital, Salvador. Cidade histórica, se constitui em pólo comercial de três microrregiões: Catu, Santo Antônio de Jesus e Feira de Santana. A população é de 61 mil habitantes, mas sua influência alcança 150 mil pessoas entre as cidades próximas. A economia está baseada na agricultura, indústria da celulose e do papel, comércio varejista e turismo.

    Rede federal - A expansão da rede federal de educação tecnológica, da qual faz parte a obra da unidade descentralizada de Santo Amaro, vai beneficiar 1,5 mil municípios em 22 estados e no Distrito Federal. Além das 28 unidades que devem ser concluídas em 2006, há outras 14 a serem finalizadas em 2007, entre elas, cinco novas escolas técnicas e quatro novas escolas agrotécnicas.

    No Nordeste, o plano de expansão prevê a implantação de 14 novas unidades descentralizadas e uma escola agrotécnica. Até agosto, devem ser inauguradas também as unidades de Simões Filho (BA), Ipanguaçu (RN) e Picos (PI). Todas devem iniciar as aulas ainda no segundo semestre desse ano. Outras sete unidades de ensino descentralizadas – Natal, Parnaíba (PI), Maracanaú (CE), Buriticupu (MA), Zé Doca (MA), Ipojuca (PE) e Campina Grande (PB) – devem ser concluídas até o final do ano. (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

  • Macapá — O ministro da Educação, Fernando Haddad, lançou nesta terça-feira, dia 7, em Macapá, a pedra fundamental do prédio da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal do Amapá (Unifap). O Ministério da Educação vai investir R$ 1,1 milhão na construção, que será iniciada imediatamente. A conclusão está prevista para 245 dias. “Queremos oferecer à população do Amapá uma faculdade de saúde de qualidade. Ninguém vai impedir o MEC de ir aos estados mais pobres e oferecer assistência técnica e financeira”, diz Haddad.

    Desde 1970, o estado não recebia a visita de um ministro da Educação. Haddad está no Amapá para garantir a adesão dos municípios ao plano de metas do Compromisso Todos pela Educação. O governador do estado, Waldez Góes, assina o compromisso durante o lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), ainda nesta terça-feira, no Teatro das Bacabeiras.

    Estiveram presentes à solenidade de lançamento da pedra fundamental da faculdade o reitor da Unifap, José Carlos Tavares, o governador Waldez Góes, autoridades da educação e políticos do estado.

    Ana Guimarães

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  • Uma das cinco maiores produtoras de ciência nacional no campo da saúde humana, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), abre agora cursos de formação de tecnólogos em radiologia e tecnologia oftálmica. Com duração de quatro anos, os cursos serão oferecidos das 8h às 13h, para atender, prioritariamente, profissionais que estão no mercado de trabalho e que tenham o ensino médio completo.

    O vestibular será no final deste ano, mesmo período do vestibular geral da Unifesp, e as aulas começam em 2008. Para tecnologia oftálmica são 15 vagas e para radiologia, oito. Os cursos terão 3.600 horas. De acordo com o professor do Departamento de Oftalmologia da Unifesp, Paulo Schor, os cursos de formação de tecnólogos têm um tronco básico de dois anos onde os alunos recebem formação nas áreas de humanas, exatas e biologia médica fundamentada para o exercício da futura profissão.

    Ao final da formação básica, os estudantes entram na área clínica para estudar os conteúdos específicos, porque o foco do curso é a saúde humana. No último semestre, os alunos fazem estágio curricular em empresas e hospitais credenciados, aproximando-se do mercado de trabalho. Os estudantes da tecnologia oftálmica participam, por exemplo, de atividades externas desenvolvidas pelo Departamento de Oftalmologia da universidade, entre elas, ações preventivas e reabilitação visual na Fundação Dorina Nowil, instituição que trabalha com cegos.

    Entre as atividades de profissionais formados em tecnologia oftálmica e radiologia estão coordenação de projetos de pesquisas, manipulação de aparelhos de alta tecnologia em clínicas, hospitais e consultórios médicos, instrumentação cirúrgica, composição de equipe multidisciplinar em órgãos de vigilância sanitária. Na Unifesp, além do curso ser gratuito, o estudante se beneficiará da infra-estrutura da universidade com acesso à mais alta tecnologia, professores qualificados e a convivência com estudantes de medicina, enfermagem, fonoaudiologia e biocientistas.

    Para a coordenadora-geral de avaliação da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), Andréa de Faria Barros Andrade, o ingresso da Unifesp na oferta de cursos de formação de tecnólogos constitui um marco de referência de qualidade, além de dar visibilidade para a área. Em 2006, diz Andréa, com a criação do Catálogo dos Cursos de Tecnologia, o Ministério da Educação começou o resgate e a valorização dos cursos de tecnólogo.

    Ionice Lorenzoni

  • A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) vai receber R$ 20 milhões do Ministério da Educação para implantar os campi de Diadema e Guarulhos. Convênio nesse sentido foi assinado na quarta-feira, dia 28, entre a Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) e o vice-reitor da universidade, Sérgio Tuffiki. Do total de recursos, R$ 10.060.500,00 serão aplicados em 2006 e R$ 9.939.500,00 em 2007.

    Outros 15 convênios para expansão e interiorização das universidades federais foram assinados também na quarta-feira, no Palácio do Planalto. Na oportunidade, o ministro da Educação, Fernando Haddad lembrou que São Paulo, embora seja um estado rico, tem a menor proporção de vagas públicas comparativamente ao total de vagas oferecido.

    No início deste mês, a prefeitura de Diadema oficializou a concessão de um terreno de 365 mil metros quadrados para a implantação do campus naquele município, que tem apenas faculdades particulares. Para o reitor Ulysses Fagundes Neto, ampliar a oferta de vagas gratuitas e assegurar ensino de qualidade é uma forma de facilitar o acesso à educação a uma parcela da população que não teria condições de progredir socialmente.

    No campus de Diadema serão oferecidos cursos de farmácia e bioquímica, ciências biológicas, química e engenharia química. No total, serão abertas 200 vagas (50 para cada curso), no primeiro vestibular, previsto para o segundo semestre de 2006. O campus de Guarulhos vai oferecer cursos de ciências sociais, pedagogia, história e filosofia também para o segundo semestre de 2006.

    Na solenidade, no Palácio do Planalto, foram firmados 16 convênios. Os recursos serão de R$ 266.527.104,22, dos quais R$ 137.393.999,08 liberados em 2006 e R$ 129.133.105,43 em 2007. Este ano, o MEC liberou R$ 192 mil para o programa Expandir. Somados, os recursos totalizam cerca de R$ 500 milhões.

    Exportador — O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, destacou que o Brasil, hoje, não é apenas um exportador matéria-prima. “É um exportador de tecnologia, de produtos manufaturados, mas só terá a dimensão que nós queremos na medida em que se transforme num país exportador de conhecimento, de inteligência”, afirmou Lula. Para isso, segundo o presidente, o governo federal tomou a decisão de fazer um forte investimento. “Decidiu espalhar pelo território nacional braços das nossas universidades, normalmente incrustadas nas capitais”, disse.

    Repórter: Súsan Faria

     

  • A cerimônia de posse da Comissão de Implantação da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) será realizada no dia 6 de março, às 10h, em Brasília, na Sala de Atos do Ministério da Educação. Presidida pelo professor Hélgio Trindade, ex-reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e atual membro do Conselho Nacional de Educação, a comissão é formada por especialistas que terão a responsabilidade de realizar estudos e atividades para o planejamento institucional, a organização da estrutura acadêmica e curricular da futura universidade.

    O grupo reúne acadêmicos voltados para a integração regional e especialistas vinculados a instituições relevantes para a vocação da futura universidade. Integram a comissão Hélgio Trindade, Alessandro Candeas, Carlos Roberto Antunes dos Santos, Célio da Cunha, Marcos Ferreira da Costa Lima, Mercedes Maria Canepa, Gerónimo de Sierra, Ingrid Sarti, Paulino Motter, Rafael Perseghini Del Sarto, Ricardo Brisolla Balestreri, Paulo Mayall Guilayn e Stela Meneghel.

    O projeto de lei que cria a Unila, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, em 12 de dezembro de 2007, atende à política de expansão e interiorização da educação superior pública federal e é um marco inovador no panorama da educação na América Latina.

    A universidade terá sede em Foz de Iguaçu, na tríplice fronteira argentina, brasileira e paraguaia. A instituição deverá oferecer cursos em ciências e humanidades e objetiva formar estudantes que contribuam para a integração e o desenvolvimento regional da América Latina. A Unila deverá atender dez mil alunos e contratar 500 professores, sendo a metade dos estudantes e educadores brasileiros e a outra metade dos demais países da região.

    Assessoria de Comunicação da Unila

  • O Ministério da Educação anunciou na terça-feira, 10, que vai recorrer da decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, que reconsiderou a suspensão do funcionamento do curso de medicina oferecido pela Unidade de Ensino Superior Ingá (Uningá), no município de Maringá, Paraná. O curso, que tem cerca de cem alunos, estava suspenso desde 13 de maio, também por decisão do tribunal e por recomendação do Ministério Público da União em Maringá.

    Da decisão, consta: “(...) em que pese meu entendimento pessoal de ser prematura a antecipação dos efeitos da tutela concedida na ação principal — porque o procedimento administrativo para o deferimento de abertura de cursos de medicina, pela relevância social que representa, é tecnicamente complexo (...), [mas] não se pode deixar de levar em consideração os alunos já matriculados e freqüentando o curso, na sua primeira turma, desde 12/2/2007”.

    Assim, a decisão vale apenas para os alunos já matriculados, por força da liminar concedida em fevereiro.

    O MEC recorrerá da decisão, por entender que a avaliação de qualidade dos cursos superiores, exigência do art. 209 da Constituição Federal, deve ser feita de maneira tal que a abertura do curso se faça com toda a segurança para uma boa formação aos alunos. (Assessoria de Comunicação Social)

  • Estão abertas as inscrições para o primeiro vestibular da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), no Rio Grande do Sul. As provas serão realizadas nos dias 27 e 28 de maio próximo e as aulas começarão em agosto. A universidade faz parte do plano de expansão do ensino superior do Ministério da Educação, que tem como objetivo ampliar a oferta de cursos das instituições federais no interior do país.

    A Unipampa funcionará em campi instalados em São Borja, Itaqui, Uruguaiana, Alegrete, Livramento, São Gabriel, Dom Pedrito, Caçapava, Bagé e Jaguarão. Até 2008, serão beneficiados 12 mil estudantes, aproximadamente. A União investiu R$ 60 milhões em infra-estrutura — salas de aula, laboratórios e bibliotecas — para atender alunos dos 58 cursos.

    A escolha dos cursos considerou a vocação econômica e a demanda produtiva de cada local. Bagé, por exemplo, abrigará as faculdades de engenharia, de ciências agrárias e de ciências da saúde, além do Instituto de Educação, Ciências e Letras. São Gabriel terá o Centro de Ciências Rurais; Santana do Livramento, o Instituto de Relações Internacionais; Alegrete, o Centro de Tecnologia; São Borja, o de Ciências Sociais; Uruguaiana, o de Ciências da Saúde; Itaqui, o de Ciências Agrárias; Caçapava do Sul, o Instituto de Geociências; Dom Pedrito, a Faculdade de Ciências Rurais; Jaguarão, o Instituto de Educação em Ciências Humanas.

    As inscrições para o vestibular — a taxa é de R$ 90,00 — devem ser feitas pela internet até 15 de abril, nas páginas eletrônicas das universidades federais de Pelotas (UFPel) e Santa Maria (UFSM). Leia mais informações sobre os cursos.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • O secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Ronaldo Mota, participa na quarta-feira, 16, em São Borja (RS), da inauguração do primeiro campi da Universidade Federal do Pampa (UniPampa). Funcionando em instalações provisórias desde 2006, a UniPampa terá dez campi e atenderá 105 municípios da metade sul do estado, onde vivem cerca 2,6 milhões de pessoas.

    O ministro da Justiça e ex-ministro da Educação Tarso Genro e o reitor da Universidade Federal de Santa Maria, Clóvis Lima, também participam da solenidade. O campi da UniPampa em São Borja, que fica no bairro do Passo, tem hoje 268 alunos matriculados nos cursos de serviço social, jornalismo, publicidade e propaganda.

    UniPampa — Quando pletitle_aliasnte implantada, a universidade vai receber cerca de 13 mil alunos em 67 cursos. O MEC designou as universidades federais de Santa Maria (UFSM) e de Pelotas (UFPel) para implantar a nova instituição federal de ensino superior. Até o final de 2007, o MEC repassará R$ 60 milhões.

    A Universidade Federal do Pampa tem sede em Bagé e campi em Jaguarão, Santana do Livramento, São Gabriel, Uruguaiana, Alegrete, Itaqui, Caçapava do Sul, Dom Pedrito e São Borja. (Assessoria de Imprensa da SESu)

  • Cerca de 6,5 mil candidatos disputaram neste final de semana, nos dias 17 e 18, as 1.500 vagas oferecidas por uma das mais novas universidades federais do país: a Universidade Federal do Pampa (Unipampa). Os resultados finais do primeiro vestibular da Unipampa devem ser divulgados no dia 10 de julho. As matrículas também serão feitas em julho, a partir do dia 11, com datas distintas para cada pólo da universidade. O gabarito das provas está na página eletrônica da universidade.

    No sábado, 17, os candidatos fizeram provas de língua portuguesa e literatura brasileira, língua estrangeira, história, geografia e redação. O tema da redação foi Qualidade de Vida. No domingo, as provas foram de matemática, física, biologia e química. Até a sua completa estruturação, a Unipampa é gerenciada pelas universidades federais de Pelotas (UFPel) e Santa Maria (UFSM). A sede definitiva da Unipampa será construída em Bagé (RS).

    A nova universidade contará com dez pólos, sediados nos municípios de Bagé, Jaguarão, São Gabriel, Santana do Livramento, Uruguaiana, Alegrete, São Borja, Itaqui, Caçapava do Sul e Dom Pedrito. Quando estiver completamente implementada, a Unipampa oferecerá 56 cursos de graduação que atenderão a cerca de 12 mil alunos.

    Para este primeiro vestibular, foram oferecidos 30 cursos, dos quais 17 sob a responsabilidade da UFPel, com 850 vagas, disputadas por 2.795 vestibulandos, numa média de 3,28 candidatos por vaga. O curso com maior procura foi o de engenharia de produção (Bagé), com 8,64 candidatos/vaga. Na área gerenciada pela UFSM, foram registradas 3.687 inscrições para 650 vagas – média de 5,67 candidatos por vaga.

    Projetos – A instituição vai atender, principalmente, estudantes residentes no sul do Rio Grande do Sul, região que concentra uma população de 2,6 milhões de pessoas em 103 municípios. Caracterizada por uma economia de base agropecuária, a metade sul do estado está localizada em área de divisa com o Uruguai e a Argentina, constituindo-se, portanto, em local privilegiado para a implantação de projetos voltados para o Mercosul.

    Susan Faria, com informações do portal da UFPel

  • Foto: Wanderley PessoaMais de seis mil candidatos se inscreveram para concorrer ao primeiro vestibular da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), que vai oferecer 30 cursos em 10 cidades gaúchas. Neste primeiro vestibular, serão ofertadas 1,5 mil vagas nas áreas de engenharia, educação, comunicação, ciências e letras, ciências agrárias e ciências da saúde. As provas estão marcadas para os dias 17 e 18 de junho.

    No total, foram inscritos 6.482 estudantes, uma média de 4,3 candidatos por vaga. Segundo o coordenador da Unipampa e professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Evaldo Rodrigues Soares, a quantidade de inscritos demonstra a importância de uma nova universidade na região. “Os campi ainda estão sendo construídos, mas os alunos confiam na credibilidade das duas instituições que estão coordenando a criação na universidade”, disse. Evaldo ressaltou também que o aporte de candidatos foi bastante positivo por este ser o primeiro concurso da instituição.

    A Unipampa funcionará em dez campi, nos municípios gaúchos de Bagé, Jaguarão, São Gabriel, Santana do Livramento, Uruguaiana, São Borja, Caçapava do Sul, Dom Pedrito, Itaqui e Alegrete. Inicialmente, as universidades federais de Santa Maria (UFSM) e de Pelotas (UFPel) cuidarão da coordenação de cinco campicada uma. A meta é oferecer 12,8 mil vagas até 2008, quando a implantação da universidade deve estar concluída.

    A Universidade Federal do Pampa faz parte do plano de expansão do ensino superior do Ministério da Educação, que tem como objetivo ampliar a oferta de cursos das instituições federais no interior do país.

    Repórter: Flavia Nery

  • Entre as quatro novas instituições que estão sendo construídas por meio dos investimentos na expansão do ensino superior e na ampliação da pesquisa e da tecnologia no país, está a Universidade Federal do Pampa (Unipampa). A instituição vai atender à metade sul do Rio Grande do Sul, região que concentra uma população de 2,6 milhões de pessoas distribuída por 103 municípios. Caracterizada por uma economia de base agropecuária, a metade sul do estado está localizada em área de divisa com o Uruguai e a Argentina, constituindo-se, portanto, em local privilegiado para a implantação de projetos voltados para o Mercosul.

    Inicialmente, a Unipampa contará com campi em dez municípios: Bagé, Jaguarão, São Gabriel, Santana do Livramento, Uruguaiana, Alegrete, São Borja, Itaqui, Caçapava do Sul e Dom Pedrito. No primeiro ano de funcionamento, serão oferecidos 14 cursos de graduação, a saber: agronomia, zootecnia, engenharia de produção, cooperativismo, economia, administração, ciência da computação, matemática (licenciatura e bacharelado), licenciatura em ciências, pedagogia, letras, história, geografia e enfermagem.

    Quando atingir seu funcionamento pleno, a nova universidade vai oferecer 26 cursos de graduação, com a expectativa de atender dez mil alunos. Para isso, a instituição deverá contar com 400 professores, 200 servidores técnico-administrativos de nível superior e 200 técnicos administrativos de nível médio, mais 26 cargos de direção e 120 funções gratificadas. Em contrapartida, o projeto de lei determina a extinção de 400 cargos técnico-administrativos ainda existentes na rede federal de ensino superior, mas que se tornaram obsoletos (entre eles os de administrador de edifícios e de datilógrafo de textos gráficos).

    Em 2006, a região já está sendo atendida por meio das estruturas físicas e acadêmicas das universidades federais de Pelotas (Ufpel) e de Santa Maria (UFSM). Após a aprovação da lei, os campi construídos e ampliados nos dez municípios gaúchos serão transferidos integralmente para a nova universidade, assim como os servidores da Ufpel e da UFSM que trabalham atualmente nessas mesmas cidades. (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

     

  • Foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 8, a autorização de concurso público para contratação de 80 docentes de magistério superior para a Universidade Federal do Pampa (Unipampa), que tem sede em Bagé (RS). A convocação para o concurso deve sair nos próximos 60 dias, por meio de editais. A nomeação dos selecionados está prevista para publicação no Diário Oficial ainda este ano.

    A Lei que criou a Unipampa foi sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no mês passado. Além da sede, a Unipampa mantém campi em outras nove cidades gaúchas: Jaguarão, São Gabriel, Santana do Livramento, Uruguaiana, Alegrete, São Borja, Itaqui, Caçapava do Sul e Dom Pedrito.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • Será realizado nos dias 27 e 28 de maio o primeiro vestibular para a nova Universidade Federal do Pampa (Unipampa). O anúncio foi feito nesta quarta-feira, 8, pelo ministro interino da Educação, Jairo Jorge da Silva, durante audiência pública na cidade de São Borja, na região sul do Rio Grande do Sul. A cidade recebeu a primeira de uma série de sete audiências públicas que estão sendo realizadas pelo MEC para que a população dessa região conheça em detalhes o processo de implantação da nova universidade. Mais para o fim do mês, haverá outra série de audiências.

    “O desafio de promover o desenvolvimento econômico e social dessa região por meio da educação foi lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nós o aceitamos e é com orgulho que estamos aqui anunciando a implantação da Unipampa”, afirmou o ministro interino.

    O edital para a realização do vestibular será publicado no próximo dia 20 e as inscrições poderão ser feitas entre os dias 21 de março e 15 de abril. As aulas começarão em agosto deste ano. Além disso, durante as audiências públicas a população dessas cidades tem a oportunidade de conhecer os projetos arquitetônico e acadêmico de cada campus. A Unipampa funcionará em campiinstalados em dez cidades (São Borja, Itaqui, Uruguaiana, Alegrete, Livramento, São Gabriel, Dom Pedrito, Caçapava, Bagé e Jaguarão). Os cursos foram escolhidos com a participação da população e foram levadas em conta a vocação econômica e a demanda produtiva locais.

    Ainda segundo o ministro interino Jairo Jorge da Silva, serão investidos R$ 60 milhões para a construção da infra-estrutura necessária, como salas de aula, laboratórios e bibliotecas, que vão beneficiar 13 mil alunos distribuídos em 58 cursos.

    As audiências já foram realizadas em São Borja, Itaqui, Uruguaiana e Alegrete. Para esta sexta-feira, 10, está programada mais uma, em Santana do Livramento (às 15h30). No sábado, 11, haverá uma em Dom Pedrito (às 9h) e na segunda-feira, 13, em Caçapava do Sul (9h) e São Gabriel (14h).

    Repórter: Lígia Girão

  • A Universidade Federal do Pampa (Unipampa), no Rio Grande do Sul, promoveu seu primeiro vestibular no domingo, dia 18. Dos 7.214 inscritos, 6.652 fizeram as provas. Os candidatos disputam 2.060 vagas, distribuídas em 43 cursos — 28 de bacharelado, dez de licenciatura e quatro de tecnologias — nos dez campi: Bagé (sede), Alegrete, Caçapava do Sul, Dom Pedrito, Itaqui, Jaguarão, Santana do Livramento, São Borja, São Gabriel e Uruguaiana.

    O curso mais concorrido foi o de medicina veterinária, com 557 inscritos para 50 vagas. O resultado do processo seletivo deve ser divulgado no dia 31 — a relação dos aprovados estará disponível na internet e nos campi. Os selecionados farão a matrícula de 9a 13 de fevereiro. As aulas começarão em 9 de março.

    A Lei nº 11.640, que criou a universidade, foi sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro do ano passado. Mas a implantação começou em 2006, com o apoio das universidades federais de Santa Maria (UFSM) e de Pelotas (UFPel).

    A criação da universidade tem o propósito de garantir a expansão da educação superior na metade sul do Rio Grande do Sul. A localização de cada campus e os cursos ofertados foram definidos de acordo com as necessidades regionais. No fim da implantação da Unipampa serão oferecidos 56 cursos a 12 mil alunos, com 400 professores e 400 servidores técnico-administrativos.

    Letícia Tancredi

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