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  • São R$ 300 milhões para a educação básica e R$ 300 milhões para a pós-graduação

    A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou mais R$ 600 milhões para o orçamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em 2020. O dinheiro vai assegurar 135 mil vagas para os programas de formação de professores da autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), bem como a criação de 6 mil bolsas de pós-graduação e pesquisa.

    Duas emendas foram analisadas durante a sessão desta quarta-feira, 16 de outubro. A primeira, proposta pelo MEC, é voltada para a educação básica, no valor de R$ 300 milhões. A iniciativa viabiliza a manutenção de todos os editais dos programas:

    • de Mestrado Profissional para Qualificação de Professores da Rede Pública de Educação Básica (ProEB);
    • Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid); • Residência Pedagógica;
    • Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), além da criação de novos programas.

    Segundo o presidente da Capes, Anderson Correia, as emendas trazem tranquilidade para o orçamento em 2020. “Estaremos muito bem no próximo ano, atendendo a todos os bolsistas, programas e lançando novas iniciativas”, disse.

    A segunda proposta garante mais R$ 300 milhões para a pós-graduação. A emenda vai assegurar novas bolsas de pesquisa, sendo 2 mil de mestrado, 3,5 mil de doutorado e 500 de pós-doutorado no Brasil e no exterior.

    As duas emendas seguem agora para a Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) do Congresso Nacional, composta por deputados e senadores.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Capes


  • O Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao Ministério da Educação, realizou nesta quarta-feira, 21, uma reunião extraordinária para comemorar o 50º aniversário da instituição. O encontro foi realizado no novo laboratório de inovação em educação do FNDE, inaugurado nesta terça-feira, 20, em Brasília.

    O ministro da Educação, Rossieli Soares, que também é presidente do Conselho do FNDE, destacou que desde que esse órgão colegiado foi criado, o Fundo tem conseguido aprovar várias resoluções que têm impactado positivamente a melhoria da distribuição de recursos da educação no Brasil, entre elas a que permite que recursos do governo federal possam ser usados em qualquer atividade de custeio da educação. “São R$ 600 milhões que podem ser utilizados em qualquer atividade de custeio dentro da educação. Foi a primeira vez que nós conseguimos fazer este tipo de repasse”, comemorou Rossieli.

    Ainda de acordo com Rossieli, essa resolução também permitiu que na discussão da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) a educação fosse beneficiada diretamente com emendas parlamentares. “Ela permite que o parlamentar se sinta mais incentivado e coloque mais recursos para a educação. Isso é bom para os municípios brasileiros, para os estados e para as instituições. Foi um grande avanço”, frisou o ministro.

    O ministro e os conselheiros inauguram placa comemorativa dos 50 anos do FNDE (Foto: André Nery/MEC)

    O presidente do FNDE, Silvio Pinheiro, destacou que nos dois últimos anos o FNDE intensificou o trabalho de análises de processos pendentes para otimizar os repasses de recursos para estados e municípios. “Conectando inovação, tecnologia e inteligência nós estamos conseguindo filtrar esses processos. Fazer a análise do que realmente interessa, do que pode ter resultado benéfico para a administração. Onde pode haver erros, que precisam ser cobrados”, ressalta Silvio.

    Antes da realização da reunião extraordinária, o ministro Rossieli participou da inauguração de uma placa comemorativa dos 50 anos do FNDE, na sede da instituição em Brasília.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Teve início nesta quarta-feira, 9, a nona edição da maior competição de educação profissional das Américas, a Olimpíada do Conhecimento (OC). Realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), com apoio do Ministério da Educação, o evento será realizado até 14 de novembro, nas dependências do ginásio Nilson Nelson, em Brasília.

    Um total de 1.200 alunos de até 24 anos dos cursos técnicos das unidades do Senai e da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica vai competir em provas coletivas e individuais, baseadas em sete projetos integradores que representam as áreas tecnológicas da OC: casa popular inteligente, soluções sustentáveis em tecnologia da informação, festa saudável, carro conceito compartilhável, roupa multifuncional e produtividade leiteira.

    Durante o evento, o Ministério da Educação vai apresentar projetos de pesquisa aplicada em dois estandes. No Espaço do Embaixador, situado no pavilhão da Produtividade Leiteira, estarão expostos protótipos de reprodução para rebanhos leiteiros e um veículo aéreo não tripulado da agropecuária (Vant). Os projetos são pesquisas desenvolvidas nos institutos federais do Sul de Minas Gerais (IFSuldeminas) e Goiano (IFGoiano), respectivamente.

    Um total de 1.200 alunos de cursos técnicos participam da Olimpíada do Conhecimento (Foto: Isabelle Araújo/MEC)A Rede Federal participará com oito equipes, que vão simular atividades reais do mercado de trabalho em quatro categorias. O foco é a aplicação das competências profissionais de cada área profissional na busca por soluções inteligentes.

    O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) representará a Rede no grupo Carro conceito compartilhável. Já o Instituto Federal de Rondônia (IFRO) competirá no grupo Soluções sustentáveis em tecnologias da informação. No grupo Roupa funcional, a Rede estará representada pelo Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).

    A área Produtividade leiteira será exclusiva de competidores da Rede Federal. Participarão os institutos Triângulo Mineiro (IFTM), Sul de Minas (IFSuldeminas), Espírito Santo (Ifes) e Brasília (IFB). O diretor geral do Senai, Rafael Lucchesi, destaca a importância da formação técnica.

    “O Brasil tem hoje 12 milhões de desempregados, sendo 25% de jovens. Isso ocorre porque conseguir o primeiro emprego é algo difícil”, afirma. “A formação técnica é seguramente o caminho mais rápido para o jovem conseguir o seu primeiro emprego e o melhor atalho para o desempregado que quer voltar ao mundo do trabalho. A requalificação técnica certamente tornará essa reinserção produtiva.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Está disponível no portal eletrônico do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) a versão 2012 do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope). Municípios, estados e o Distrito Federal devem baixar o programa para enviar ao FNDE os dados sobre os investimentos feitos em educação no ano passado.


    O prazo final para transmissão das informações é dia 30 de abril para os municípios e 31 de maio para os estados e o Distrito Federal. Quem não cumprir o prazo ou não conseguir comprovar que investiu 25% do orçamento em educação fica inadimplente no Cadastro Único de Convênios (Cauc) do governo federal. Com isso, deixa de receber os recursos de transferências voluntárias da União e fica impossibilitado de firmar novos convênios com órgãos federais.

     

    O Siope coleta, processa e divulga informações referentes aos orçamentos de educação da União e de todos os entes federativos, com o objetivo de dar transparência aos investimentos públicos em educação no país. Se o estado ou município não investir no mínimo 25% do seu orçamento total em manutenção e desenvolvimento do ensino, o FNDE envia, automaticamente, um comunicado aos tribunais de contas estaduais e ao Ministério Público informando o não cumprimento da lei.


    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

     

    Acesse no portal eletrônico do FNDE a versão 2012 do Siope

     

     

  • Porto Alegre, 17/12/2018  - O acesso vertical ao Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) foi inaugurado na presença do ministro da Educação, Rossieli Soares, nesta segunda-feira, 17. A obra recebeu R$ 9,4 milhões do Ministério da Educação e compreende uma torre, cujo custo final foi de R$ 6,2 milhões, e quatro elevadores 60% maiores do que os atuais e adequados para o transporte de camas, macas e cadeiras de rodas, que custaram R$ 3,2 milhões.

    Rossieli parabenizou a equipe do HCPA pelo trabalho e destacou a importância da instituição para Porto Alegre. "Ninguém precifica o que é feito aqui ao longo da história, mas todo gaúcho que teve um parente que passou pelas mãos desta equipe técnica sabe o valor desta instituição. É com muita alegria que eu vejo vocês querendo fazer mais pelo povo gaúcho", disse. Ele falou ainda sobre a reputação da estrutura para a formação dos novos médicos. “Não existe a possibilidade de formar bons profissionais sem que se tenha a estrutura adequada para que isso aconteça”, ressaltou o ministro da Educação.

    Na ocasião, também foi inaugurado o Jardins Abertos do HCPA, um espaço verde de acesso público na região central da capital gaúcha. Os jardins fazem parte da expansão do HCPA. Com um custo total de R$ 513,16 milhões, as obras vão aumentar a área física da instituição em cerca de 70%. A previsão de entrega de toda a ampliação é para o primeiro semestre de 2019. As obras tiveram início em 2014.

    Ministro da Educação diz que melhorias na estrutura do HCPA irão melhorar atendimentos e formação de profissionais da saúde (Foto: André Nery/MEC)

    A diretora-presidente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Nadine Clausell, falou que a instituição irá “fazer valer cada centavo público investido” e pontuou as áreas prioritárias. “A oncologia vai se qualificar cada vez mais. Nós vamos seguir investindo em transplantes e expandir áreas de altíssima tecnologia, como a cirurgia robótica. Tem um robô e nós vamos fazer com que esse robô dê mais retorno em alta tecnologia para os pacientes. Vamos seguir investindo em formação de recursos humanos, aumentando a produção e aumentando as nossas vagas de residência médica”, comentou a gestora.

    HCPA – O HCPA é vinculado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e responde por 33% das internações de toda a rede pública do estado gaúcho e por 19% das ocorridas nos hospitais em geral (públicos e privados). Do total de internações de alta complexidade, 25% são realizadas no HCPA. O espaço também se destina à formação de alunos de graduação em 15 cursos da área da saúde e possui programas próprios de residência médica em 46 especialidades, formando mais de 500 residentes por ano.

    Na residência integrada multiprofissional em saúde, que oferece nove áreas de atuação, 90 profissionais estiveram em formação e 41 concluíram a residência em 2017. Na área da pesquisa atuam 470 pesquisadores. O HCPA oferece atendimento de excelência, especialmente em alta complexidade. Ainda em 2017, foram realizadas mais de 589 mil consultas, 31 mil internações, 49 mil cirurgias, 275 mil procedimentos em consultórios, 3,4 mil partos e 495 transplantes.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou nesta sexta-feira, 4, R$ 230,6 milhões às instituições federais de ensino. A maior parte dos valores, R$ 165,92 milhões, foi repassada às universidades federais, incluindo hospitais universitários. A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica recebeu R$ 62,93 milhões. O restante, R$ 1,75 milhão, foi repassado às unidades do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Os recursos serão aplicados na manutenção, custeio e investimento das instituições. Com esta liberação, desde 13 de maio, o MEC repassou mais de R$ 4,5 bilhões às instituições federais, incluindo as universidades, os institutos, o Ines, o IBC e a Fundaj.

    Assessoria de Comunicação Social
     

  • O Instituto Federal de São Paulo (IFSP) irá ganhar o seu 37º campus, localizado na cidade de São José do Rio Preto (SP). O ministro da Educação, Rossieli Soares, assinou nesta sexta-feira, 23, na cidade paulista, ordem de serviço para a execução da obra de reforma e ampliação do prédio que abrigará o novo polo do IFSP. A obra e a compra de mobiliários e equipamentos estão orçados em aproximadamente R$ 7 milhões. O novo prédio deverá ser entregue em julho do próximo ano.

    O novo campus do IFSP será implantado no prédio do antigo Cefam, que foi doado pela prefeitura da cidade. Rossieli destacou que é estratégico que a cidade tenha um campus do IFSP, e que, no futuro, esse campus poderá se tornar a sede de um outro Instituto Federal que deverá ser criado no estado de São Paulo. “Nós estamos trabalhando e pretendemos apresentar, ainda nesse ano, a criação de mais dois novos institutos federais no estado de São Paulo: um na capital e outro na região de Rio Preto”, comentou o ministro.

    O ministro da Educação ainda destacou que o Brasil precisa dar mais atenção à educação técnica e valorizar mais esse tipo de capacitação. “Educação técnica no país precisa ser olhada de uma maneira diferente. Educação técnica não é menos, é mais. Todo o país que a gente admira tem 54% dos alunos fazendo educação técnica, no Brasil são apenas 8%”, ressaltou Rossieli.

    O ministro da Educação, Rossieli Soares, assinou nesta sexta-feira, 23, em São José do Rio Preto, ordem de serviço para a execução da obra de reforma e ampliação do prédio que abrigará o novo polo do IFSP (Foto: André Nery/MEC)

    De acordo com o reitor do IFSP, Eduardo Modena, o campus irá oferecer, inicialmente, o ensino médio e depois cursos de ensino superior. Serão disponibilizados cursos para tecnólogos, engenharias e licenciaturas. “Que isso seja um grande êxito de toda a população, filhos, sobrinhos e netos. Que eles tenham mais uma enorme oportunidade para terem um ensino de qualidade para garantir uma vida melhor, o desenvolvimento da região e a riqueza desse país”, comemorou Modena.

    O prédio cedido ao instituto tem 4,2 mil metros quadrados e será totalmente reformado. Além das obras, o campus também irá receber equipamentos como projetores, ventiladores de teto e de parede, cadeiras estofadas, computadores e monitores, carteiras e cadeiras escolares, entre outros.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Encontro é mais um para que a pasta preste contas à sociedade e mantenha o diálogo entre os Poderes

     

    Secretários e funcionários do MEC reunidos com deputados da comissão externa que acompanha os trabalhos da pasta. Foto: Gaby Faria/MEC.

     

    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Em mais um passo para prestar contas e manter o diálogo entre Executivo e Legislativo, o Ministério da Educação (MEC) recebeu nesta quarta-feira, 18 de setembro, a comissão externa da Câmara dos Deputados para explicar o trabalho da pasta. O foco principal da conversa foi o orçamento do MEC.

    O encontro foi realizado na Secretaria Executiva do MEC, na sede da pasta, em Brasília. Participaram os deputados Eduardo Bismarck (PDT-CE), Felipe Rigoni (PSB-ES), João Campos (PSB-PE) e Tabata Amaral (PDT-SP) e dois secretários do MEC — Antonio Paulo Vogel, secretário-executivo, e Ariosto Antunes, secretário de Educação Profissional e Tecnológica.

    Vogel enfatizou a gestão responsável, que leva em conta as restrições orçamentárias e de trabalho conjunto com o Ministério da Economia para assegurar recursos. “A gente tem consciência de que o Ministério da Educação não é um país isolado. É parte integrante do Estado brasileiro, e o problema fiscal que o Brasil vive há alguns anos afeta não só a Educação”, disse.

    Segundo o secretário, o Projeto de Lei Orçamentária Anual encaminhado pelo governo ao Congresso Nacional reflete uma “alocação de prioridades” e caberá ao Legislativo concluir os trabalhos. O Executivo destinou R$ 21 bilhões para o MEC, montante no qual foi mantido o mesmo valor discricionário de 2019 para universidades e institutos.

    Dinheiro da Capes – Outro ponto citado desse trabalho conjunto com a Economia foi o fato de conseguir mais R$ 600 milhões para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível de Pessoal Superior (Capes) e a consequente liberação de 3.182 novas bolsas de pós-graduação.

    O melhor uso dos recursos, com ênfase nos cursos bem avaliados e com alto impacto científico, ajuda a Capes a conseguir eficiência na alocação de recursos com orçamento limitado.

    Future-se – O principal gancho do programa do MEC para a educação superior, enfatizou Vogel, é abrir as possibilidades para universidades e institutos conseguirem recursos não atrelados ao Orçamento da União. 

    O Future-se objetiva dar maior autonomia financeira às instituições federais de ensino superior por meio do fomento à captação de recursos próprios e ao empreendedorismo.

    Recursos da Petrobras – O dinheiro repatriado de multas aplicadas à Petrobras decorrentes da Operação Lava Jato tem destinação definida no MEC. Para a pasta, será aproximadamente R$ 1 bilhão, a ser investido em educação infantil.

    O MEC tem recebido diversas vezes ao longo do ano a comissão externa da Câmara formada para acompanhar os trabalhos da pasta. Os deputados participantes conhecem e fiscalizam o trabalho desenvolvido pelo ministério. Eles desenvolverão um relatório com recomendações para a pasta.

    18/09/2019 - MEC e deputados de comissão externa da Câmara discutem orçamento da pasta.

  • A pedido da Frente Parlamentar Mista de Educação, a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados realizou nesta quarta, 10, uma reunião durante a qual foi lançada a Cartilha de Orientação para Apresentação de Emendas Parlamentares ao orçamento de 2019. Apresentada pelo ministro da Educação, Rossieli Soares, a publicação é uma ferramenta que ajuda as bancadas na elaboração de emendas que contemplam a alocação de recursos públicos no desenvolvimento e melhoria da educação do país.

    “Hoje apresentamos um caderno de orientação para as emendas parlamentares na área de educação por meio do qual o Ministério busca dar as informações para os parlamentares que queiram colocar tanto as suas emendas individuais quanto as de bancada, as de comissão e as impositivas para a educação”, afirmou Rossieli Soares. “Nós buscamos, queremos e desejamos que emendas em maior número possível, em maior valor possível possam ir para a educação”.

    O conjunto de ações da cartilha, dentre outras propostas, destaca as que envolvem construção de escolas, melhoria da infraestrutura física e pedagógica, fornecimento de material didático e transporte escolar. O ministro reforçou que o documento contribui para direcionar de forma mais produtiva os recursos destinados à educação.

    Inovação –  “Algumas novidades importantes foram tratadas dentro do próprio Congresso e aprovadas dentro da Lei de Diretrizes Orçamentárias”, lembrou Rossieli Soares. “Por exemplo, pela primeira vez, há a possibilidade de a emenda ir para o custeio, para a rede de educação básica brasileira, para municípios e estados. Isso é uma grande inovação que vai ao encontro do desejo e do enfrentamento das dificuldades que as redes municipais especialmente têm.”

    A cartilha deve facilitar a destinação de mais recursos para a educação, no entender do deputado Alex Canziani (Foto: Mariana Leal/MEC)

    O ministro reforçou o empenho dos parlamentares no setor educacional. “Somente com o trabalho das emendas de comissões e bancadas, já estamos esperando mais de R$ 800 milhões”, disse. “Acredito que até a próxima semana, com a emenda impositiva da educação, talvez possamos buscar algo em torno de R$ 1 bilhão a mais para a educação. Os parlamentares sempre se demonstraram sensíveis e desejosos de colocar emendas para a educação, então esse é o nosso desejo.”

    O deputado Alex Canziani, coordenador da Frente Parlamentar Mista da Educação, foi assertivo ao falar sobre a importância da cartilha. “Ela vai permitir que o próprio parlamentar avalie as demandas que tem na sua região, no seu estado, como um todo”, resumiu. ”As bancadas também podem avaliar isso e fazer com que o dinheiro chegue àquilo que é mais importante. Há a possibilidade também de que o próprio governo do estado seja parceiro [desse processo].”

    Outro ponto que o deputado enfatizou foi a relevância do papel exercido pelo MEC na elaboração do documento. “Nós aprovamos [a cartilha] agora, e é uma inovação das emendas impositivas que os estados têm. Uma delas, necessariamente, tem que ser para a educação. Isso vai significar mais recursos para a educação brasileira. E [a situação] melhora muito quando temos a sugestão do Ministério da Educação sobre onde colocar o recurso.”

    Acesse a Cartilha de Orientação para Apresentação de Emendas Parlamentares ao orçamento de 2019

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • Até a primeira quinzena de novembro, quatro organizações sociais que mantêm contratos de gestão com o Ministério da Educação vão receber, juntas, R$ 104,2 milhões. Os recursos, que já estavam previstos no Orçamento de 2018, deverão ser utilizados para a manutenção de programas executados em parceria com o MEC.

    O secretário executivo adjunto do MEC, Felipe Sigollo, diz que esses repasses serão feitos para organizações sociais que executam atividades essenciais para a educação brasileira. “Esses recursos servirão para fortalecer as atividades de educação complementares e todo o sistema educacional e de pesquisa brasileiro”, afirma Sigollo.

    Entre as liberações estão R$ 15 milhões que serão destinados para o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), por meio de contrato de gestão no qual o MEC é interveniente, e incentivador do projeto Sirius, um superlaboratório de 68 mil m² localizado na cidade de Campinas (SP), que será inaugurado no próximo dia 15.

    O laboratório será o responsável pela operação da única fonte de luz sincrotron (um tipo de radiação eletromagnética de alto fluxo e alto brilho, usada para desenvolvimento de tecnologias de transmissão de informações) da América Latina, e oferecerá uma infraestrutura extremamente sofisticada para pesquisadores acadêmicos e industriais, brasileiros e estrangeiros.

    Também será beneficiado o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) responsável pela realização da Olimpíada Brasileira de Matemática nas Escolas Públicas (Obmep).A instituição receberá R$ 42,1 milhões.  

    Já a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa receberá R$ 41,5 milhões, e o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), que desenvolve os projetos pilotos para implantação dos centros de desenvolvimento regional, além dos mapas de ensino superior e ensino tecnológico, ficará com R$ 5,6 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social


  • O ministro da Educação, Rossieli Soares, destacou que a a inovação é um dos grandes pilares de desenvolvimento para o país. (Foto: André Nery/MEC)

    A Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) receberá R$ 20 milhões de recursos do Ministério da Educação para a manutenção de programas executados em parceria com o MEC. A Embrapii faz parte de um rol de empresas que mantém contrato de gestão com o órgão. O montante já estava previsto no Orçamento de 2018.

    O objetivo da liberação é potencializar a força competitiva da indústria e da educação brasileira por meio de investimentos em pesquisas, desenvolvimento e inovação. O ministro da Educação, Rossieli Soares, destacou que a pasta enxerga a inovação como um dos grandes pilares de desenvolvimento para o país. “A educação precisa inovar, encontrar modelos que tirem os alunos da mesmice e que os coloquem em posição de discutir, de encontrar caminhos para o futuro”, enfatizou o ministro.

    De acordo com Rossieli, a Embrappi é uma das financiadoras dos institutos federais e de outras instituições que impulsionam a educação com modelos de inovação necessários para o país. “Vivemos em um mundo cada vez mais com necessidade de inovação e de tecnologia. Esses dois pilares só se desenvolvem com educação. Não tem nenhum país que seja de ponta em inovação e tecnologia que não tenha partido do princípio que a educação é a mola propulsora para isso”, ressaltou Rossieli.

    A assinatura do aporte foi realizada durante solenidade de entrega do Grande Colar da Ordem do Mérito Industrial da Confederação Nacional das Indústria (CNI), realizada nesta terça-feira, 30, em Brasília. 

    Embrapii – A Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial é uma organização social resultante de contrato entre o Ministério da Educação e o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), que repartem igualmente a responsabilidade pelo seu financiamento.

    Sua missão é apoiar instituições em selecionadas áreas de competência, para que executem projetos de desenvolvimento de pesquisa tecnológica para inovação, em cooperação com empresas do setor industrial. A Embrapii atua por meio da cooperação com instituições de pesquisa científica e tecnológica, públicas ou privadas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou na última sexta-feira, 21, R$ 342,21 milhões para manutenção, custeio e investimento das instituições federais de ensino. “Na semana passada, assinamos a liberação de R$ 742 milhões de limite de empenho às instituições federais de ensino, o que significa que as universidades e institutos federais contam com 100% do orçamento para as despesas de custeio, necessárias para a manutenção e regular continuidade da prestação dos serviços”, informou o ministro da Educação, Mendonça Filho. “Ao todo, estão sendo liberados R$ 800 milhões a mais do que os valores empenhados em 2015 para custeio das universidades federais e da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica”, declarou o ministro.

    Do total de recursos liberados na sexta, as universidades federais receberam a maior parte dos recursos – R$ 224,12 milhões, incluindo repasses para hospitais universitários. Os demais R$ 118,09 milhões foram repassados para a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    Com essa liberação, desde 13 de maio, o MEC já repassou mais de R$ 4,28 bilhões às instituições federais de ensino, incluindo repasses ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Assessoria de Comunicação Social

  • As universidades e institutos federais de todo o país terão mais R$ 347,22 milhões em recursos financeiros. Os valores serão aplicados na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outros. A maior parte, R$ 256,82 milhões, será repassada às universidades federais, incluindo repasses para hospitais universitários. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica receberá R$ 90,40 milhões. Haverá, ainda, mais R$ 2,64 milhões que serão repassados ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    O MEC ainda aumentou o limite de empenho para as universidades e institutos federais em 10 pontos percentuais. A liberação do orçamento de custeio, que é utilizado para a manutenção das instituições de ensino, passou de 60% para 70%. Já o orçamento de capital, utilizado para adquirir equipamentos e fazer investimentos, passou de 30% para 40%. Os recursos estão previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2017. Essa liberação cobrirá as despesas de custeio e investimento das unidades de modo a não comprometer o funcionamento de nossas instituições. Essa elevação aumentará o limite de empenho em mais R$ 900 milhões para as universidades e os institutos federias em todo o país.

    Desde o início do ano, o MEC repassou R$ 3,76 bilhões em recursos financeiros para as instituições federais: universidades; institutos federais; Instituto Nacional de Surdos; Instituto Benjamin Constant; e Fundação Joaquim Nabuco.

    Limite de custeio – No segundo semestre do ano passado, o MEC conseguiu aumentar o limite de custeio das instituições para 100%. Vale lembrar que os repasses financeiros são enviados pelo MEC às reitorias das instituições na medida em que a execução da despesa pública vai ocorrendo, mediante sua regular liquidação, conforme determina o artigo 63 da Lei n° 4.320/1964.

    As instituições, no âmbito da autonomia administrativa e de gestão financeira e patrimonial que possuem, de acordo com o previsto no artigo 207 da Constituição Federal, é que realizam a aplicação dos recursos. Dessa forma, o ministério, após efetuar liberação financeira, não possui qualquer ingerência sobre os processos de pagamento e sobre decisões administrativas que estejam a cargo de suas unidades vinculadas.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O Ministério da Educação liberou nesta terça-feira, 18, R$ 742 milhões de limite de empenho às instituições federais de ensino. “Com essa liberação, as universidades e institutos federais terão disponível, já a partir de hoje, 100% do orçamento para as despesas de custeio, necessárias para a manutenção e regular continuidade da prestação dos serviços”, informou o ministro da Educação, Mendonça Filho. “Ao todo, estão sendo liberados R$ 800 milhões a mais do que os valores empenhados em 2015 para custeio das universidades federais e a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica”, declarou o ministro.

    A maior parte dos valores liberados, R$ 522,7 milhões, será repassada às universidades federais, cujo total de recursos para custeio atingirá R$ 5,2 bilhões – valor superior aos R$ 4,7 bilhões empenhados em 2015. Já a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica receberá R$ 219,2 milhões, chegando a R$ 2,2 bilhões de orçamento para custeio e, desta forma, superando o montante de R$ 1,9 bilhão destinado para a mesma finalidade em 2015.

    Os recursos beneficiarão todas as universidades e institutos federais brasileiros, que poderão utilizar os valores para custear despesas indispensáveis para a prestação dos serviços das instituições, como pagamento de pessoal, aquisição de material de consumo e contratação de serviços para atividades de manutenção.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou nesta quinta-feira, 25, que o MEC conseguiu preservar para 2017 os mesmos valores de orçamento das universidades e institutos federais que serão executados em 2016. Garantiu, ainda, um acréscimo de R$ 411 milhões para as universidades e R$ 157 milhões para os institutos no que se refere a despesas de custeio. A informação foi dada em reunião com as diretorias da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).

    “Encontramos o MEC com corte global no orçamento de R$ 6,4 bilhões para 2016. Desse valor, R$ 2,4 bilhões eram referentes a corte nas universidades federais. Conseguimos recuperar R$ 4,7 bilhões no global e R$ 1,2 bilhão para as universidades”, afirmou o ministro, ao destacar o esforço em preservar a execução orçamentária de 2016 para investimento e aumentar o valor para custeio das instituições.

    Durante a audiência com os representantes da Andifes e do Conif, o ministro lembrou que o Brasil atravessa a maior crise financeira dos últimos tempos, que tem comprometido investimentos tanto no setor público quanto no privado. “O esforço do governo Temer é enorme para garantir em 2017 a execução orçamentária deste ano em áreas como a educação”, disse, enfatizando que, com esse volume de recursos, está preservada a manutenção das universidades e institutos. Mendonça Filho ressaltou ainda os investimentos deste ano, que possibilitaram a retomada de obras paralisadas nessas instituições.

    O governo anterior cortou 60% do orçamento de 2016 para investimentos nas universidades e institutos. Com isso, o volume caiu de R$ 1,9 bilhão para R$ 787 milhões. Nos institutos, reduziu de R$ 724 milhões para R$ 296 milhões. Com a recuperação do orçamento global do MEC em R$ 4,7 bilhões, a atual gestão conseguiu resgatar R$ 500 milhões para as universidades e R$ 260 milhões para os institutos investirem. “O nosso compromisso é total com a educação básica, superior e com o ensino tecnológico. Mas, é necessário que esse seja um esforço de todos, para que possamos avançar à medida que a economia do país vá se estabilizando”, declarou o ministro.

    Valores – Os recursos totais que constavam da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2016 voltados às universidades federais eram de R$ 7,9 bilhões, mas o governo anterior previa um corte de 31%, correspondente a R$ 2,4 bilhões. A nova gestão do MEC conseguiu resgatar R$ 1,2 bilhão. Para os institutos federais, o valor disposto na LOA era de R$ 3,09 bilhões, com corte previsto de 30% pelo governo anterior, o que corresponde a R$ 955 milhões. A atual gestão recuperou R$ 595,3 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • O Ministério da Educação liberou R$ 212,18 milhões para pagamentos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Esse valor, somado ao limite financeiro que se encontra em poder da Capes, no valor de R$ 86,4 milhões, totaliza uma aplicação de R$ 298,58 milhões. Esse total vai custear, somente neste mês de novembro, aproximadamente 130 mil bolsas em diversos programas de pós-graduação, além de garantir a realização de eventos e avaliações.

    A maior parte desses recursos, R$ 176 milhões, será destinada ao pagamento de 83 mil bolsistas em diversas modalidades: mestrado, doutorado, pós-doutorado, professor visitante sênior, iniciação científica, além do programa Idioma sem Fronteiras. O MEC destinará ainda R$ 47 milhões ao pagamento de 73.309 bolsas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), 5.860 bolsistas do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), 1,011 bolsistas do Observatório da Educação e 1,3 mil bolsistas ligados à Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Além disso, R$ 1,22 milhão serão destinados ao repasse de descentralizações às instituições participantes do Pibid e do Parfor.

     Estão garantidos ainda R$ 22 milhões para os pagamentos a 17 mil bolsistas – incluindo mestrado profissional – e 61 instituições participantes da Universidade Aberta do Brasil (UAB). As bolsas e projetos relacionados ao programa Ciência sem Fronteiras terão disponíveis R$ 2,3 milhões. Para o custeio de programas tradicionais serão destinados R$ 4 milhões para pagamento a 1.830 bolsistas e 907 projetos desenvolvidos.

     Serão concedidos ainda R$ 31,5 milhões para atender o financiamento do Programa de Excelência Acadêmica (Proex) e do Programa de Apoio à Pós-Graduação (Proap), com vistas a proporcionar melhores condições para formação de recursos humanos de alto nível no país. Outros R$ 14,56 milhões custearão despesas com custeio e administração da Capes, apoio à realização de eventos científicos, projetos de pesquisa, capacitação de pessoal, entre outros. A liberação foi realizada em 3 de novembro.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ministro Mendonça Filho e secretária executiva Maria Helena Guimarães deram coletiva nesta quarta-feira (Foto: Mariana Leal/ACS/MEC)O Ministério da Educação terá R$ 4 bilhões a mais em seu orçamento. O anúncio foi dado pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira, 25. O dinheiro é uma devolução à pasta de parte dos R$ 6 bilhões que foram cortados em março. "Nós estávamos negociando desde a semana passada com o Ministério do Planejamento", disse Mendonça.

    A devolução foi possível por conta da aprovação da redução da meta fiscal, aprovada pelo Congresso na terça-feira. Com isso, o montante previsto para a Educação subiu de R$ 30 bilhões para R$ 34 bilhões. “Isso facilitará a execução de programas como Fies, Prouni e Pronatec. Poderemos cumprir as nossas obrigações relacionada a 2016”, esclareceu Mendonça Filho.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Rossieli Soares cumpriu agenda no Amazonas na manhã de sábado, 20 (Foto: André Nery/MEC)

    Manaus, 20/10/2018 - O ministro da Educação, Rossieli Soares, finalizou a agenda oficial no estado do Amazonas, neste sábado, 20, com uma boa notícia para os estudantes da Universidade Federal do Amazonas (UFAM): a liberação de R$ 2,5 milhões destinados à Casa do Estudante, situada no campus Manaus da instituição. O recurso vai viabilizar a retomada das obras no local, paralisadas desde 2015.

    “Esta obra da Casa do Estudante é muito importante para todos os alunos da UFAM, pois ela é um corpo vivo dentro da universidade para receber todos os estudantes”, celebrou o ministro. “Estamos garantindo todos os recursos necessários à conclusão desta obra para oferecer cada vez um atendimento digno a todos os alunos.”

    A Casa do Estudante da UFAM está com 60% do projeto concluído e, com a verba anunciada nesta manhã, será possível concluir todo o empreendimento. As obras de continuidade incluem recursos de acessibilidade e estrutura de apoio necessárias ao completo funcionamento da residência estudantil. O cronograma das atividades estima a execução das obras em até oito meses. Com a área total construída, de 2.135,01 metros quadrados, poderão ser atendidos até 110 estudantes.

    O reitor da UFAM, Sylvio Puga, destacou a importância da conclusão da obra para a sociedade amazonense e todos os estudantes do estado que precisam de uma moradia digna e do apoio assistencial estudantil. “Estamos dando mais um passo para que esta instituição se torne uma realidade cada vez mais presente na vida dos alunos”, comemorou. “Realizamos estudos em relação ao embargo ambiental e firmamos um Termo de Ajustamento de Conduta para a retomada da obra. Agora, com a liberação desse recurso, vamos dar sequência aos demais projetos necessários ao crescimento da UFAM. O apoio do MEC tem sido decisivo para o fortalecimento desta universidade.”

    A UFAM é a maior universidade do estado do Amazonas e uma das mais importantes do Brasil. Fundada em 1909, é a mais antiga instituição de ensino superior no Brasil com status de universidade, tendo origem na Escola Universitária Livre de Manaus. Também é a única universidade pública federal no estado e tem o campus sede situado na capital amazonense. O local é, ainda, o maior fragmento florestal urbano do Brasil dedicado a uma instituição superior de ensino, além de ser o terceiro no mundo, com 6.700.000 metros quadrados.

    Vinícius Soares, do Diretório do Centro Acadêmico de Farmácia da UFAM, afirmou que a Casa do Estudante sempre foi um projeto polêmico por questões de embargo. “Dar continuidade a este projeto é assegurar não só a comodidade dos nossos estudantes que vêm do interior, como também de outros países, como a África, por exemplo”, pontuou. “Trata-se de uma questão importante de inclusão, pois, ao longo das gerações, a Casa do Estudante vai estar aberta a receber todos os tipos de alunos.”

    Liberação – Na última quarta-feira, 17, o MEC liberou R$ 15,81 milhões destinados às instituições federais do Amazonas. O montante se refere ao limite de empenho para as universidades federais, instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica e hospitais de ensino vinculados à pasta no estado. No total, em todo o país, o valor liberado chegou a R$ 729,1 milhões.

    “Em relação ao orçamento, nós temos tido uma série de avanços, como na Lei de Diretrizes Orçamentárias, na qual garantimos para o próximo ano uma regra que diz que o orçamento da educação não pode ser menor e tem que ser corrigido pela inflação”, declarou o ministro Rossieli Soares. “Também avançamos na liberação de todos os recursos para as universidades, autorizando 100% das verbas de custeio e 100% das verbas de investimento. Precisamos evoluir cada vez mais neste sentido.”

    Com essa verba, o MEC assegura às instituições federais de ensino 100% de execução das despesas de custeio e investimento em fontes do Tesouro. Até o momento, foram liberados limites de empenho no valor de R$ 8,20 bilhões para as despesas discricionárias (R$ 171 milhões para o Amazonas), sendo R$ 7,5 bilhões em custeio e R$ 702,1 milhões em investimento. Para o Amazonas, até o momento, foram liberados limites de empenho no valor de R$ 171 milhões para despesas discricionárias, sendo R$ 159,5 milhões para custeio e R$11,5 milhões para investimento.

    Os recursos das despesas discricionárias são geridos pelas próprias universidades, no âmbito de sua autonomia administrativa. É com o limite de despesas discricionárias que as entidades de ensino superior efetuam os gastos com o seu funcionamento, com as suas obras, contratam seus serviços de terceirização de mão de obra e executam as despesas com assistência estudantil.

    De 2016 até hoje, o MEC tem garantido 100% da dotação orçamentária das despesas de custeio, algo que não ocorreu em 2015. Em 2015, as universidades federais não receberam sequer a totalidade da verba de custeio e atingiram somente 40% da verba de investimento disponível para o ano. Em 2016, o MEC retomou a liberação de 100% do que estava previsto no orçamento de custeio para todas as universidades do país. Em 2017, o percentual liberado das despesas com investimento foi de 70%.  Cabe lembrar que em 2016 e em 2017, o Ministério da Educação também assegurou 100% do orçamento de custeio para todas as universidades e institutos federais.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mais de 190 mil bolsas distribuídas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em diversos programas, serão custeadas por uma verba de R$ 297,36 milhões, liberada nesta sexta-feira, 2, pelo Ministério da Educação. Os recursos, que também garantirão a realização de eventos, avaliações e despesas administrativas, referem-se ao mês de setembro.

    A maior parte desses recursos, R$ 176 milhões, será destinada ao pagamento de 89,1 mil bolsistas em diversas modalidades: mestrado, doutorado, pós-doutorado, professor visitante sênior, iniciação científica, além do programa Idiomas sem Fronteiras. O MEC destinará ainda R$ 47,05 milhões ao pagamento de 73 mil bolsas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), 6 mil bolsas do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), 1 mil bolsas do Observatório da Educação e 1,1 mil bolsas relativas à Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep).

    Para 17 mil participantes do programa Universidade Aberta do Brasil (UAB) e 3,5 mil bolsistas de mestrado profissional estão garantidos R$ 19,6 milhões para os pagamentos. Já bolsas e projetos relacionados ao programa Ciência sem Fronteiras terão garantidos R$ 10,98 milhões.

    Outros R$ 43,73 milhões custearão despesas com custeio e administração do órgão, apoio à realização de eventos científicos, análise de propostas de novos cursos, financiamento dos programas de Excelência Acadêmica (Proex) e de Apoio à Pós-Graduação (Proap), pagamento de programas tradicionais de bolsas no exterior, entre outros.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Marcelo Calero promete manter o diálogo, quitar débitos e recuperar as perdas no orçamento, além de ampliá-lo no próximo ano (Foto: Divulgação) Ao apresentar o novo secretário nacional de Cultura, Marcelo Calero, o ministro Educação e Cultura, Mendonça Filho, reafirmou o compromisso com a política cultural e com o protagonismo do setor na definição de políticas públicas do MEC. “Mesmo tendo o Ministério da Cultura, o orçamento do setor vem caindo nos últimos anos e chegou a 25% de 2015 para 2016”, disse o ministro, em entrevista coletiva no Palácio do Planalto. “Vamos recuperar a defasagem do orçamento e promover um crescimento real em 2017.”

    Marcelo Calero afirmou que assume com grandes desafios e que vai trabalhar com dois principais vetores: a gestão e o diálogo. “Vamos quitar os débitos imediatos, no valor de R$ 236 milhões, recuperar as perdas no orçamento e ampliá-lo no próximo ano”, afirmou. Ele ressaltou que vai restaurar a dignidade dos que fazem a cultura do país. “Não vamos buscar o diálogo pelo diálogo, mas buscar resultados concretos, aprimorar a gestão com o diálogo com os fazedores da cultura”, disse.

    O novo secretário nasceu no Rio de Janeiro há 33 anos.  Formou-se em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Atuou por cinco anos no setor privado até assumir, em 2005, o primeiro cargo público, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Em 2006, passou em concurso para a Petrobras. Diplomata de carreira, Calero atuou no Departamento de Energia do Ministério das Relações Exteriores e na Embaixada do Brasil no México.

    Em 2013, foi cedido à prefeitura do Rio de Janeiro. Trabalhou na Assessoria Internacional e foi convidado pelo prefeito Eduardo Paes para comandar as comemorações de 450 anos da cidade. Em janeiro de 2015, assumiu a Secretaria Municipal de Cultura e fortaleceu os investimentos em programas de requalificação dos equipamentos culturais e de democratização do acesso ao financiamento público para a cultura.

    Entre as principais medidas, Calero idealizou o Passaporte Cultural Rio, que dá acesso gratuito ou com descontos a peças de teatro, exposições e shows para celebrar a cultura carioca durante os períodos olímpico e paraolímpico. O diálogo com a classe artística foi uma das marcas da gestão de Calero à frente da secretaria.

    Assessoria de Comunicação Social

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