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  • O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Educação, Fernando Haddad, inauguram em Brasília, nesta segunda-feira, 27, às 15h, de forma simultânea, 31 unidades de institutos federais de educação, ciência e tecnologia em 12 estados e no Distrito Federal. As obras integram o programa de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica iniciado em 2005.

    A novas escolas estão presentes nas cinco regiões do país. O Nordeste tem unidades no Ceará (cinco), Maranhão (quatro), Bahia (três), Paraíba (duas) e Rio Grande do Norte (duas). O Sudeste, em Minas Gerais (seis), São Paulo (duas) e Espírito Santo (uma). O Sul, em Santa Catarina (duas) e no Paraná (uma). O Norte, no Acre (uma) e no Amazonas (uma). O Centro-Oeste, no Distrito Federal (uma). O investimento do governo federal nas 31 escolas chega a R$ 104 milhões. O conjunto das unidades oferece 39 cursos com 3,7 mil matrículas.

    A Paraíba, por exemplo, recebe unidades de educação profissional em Monteiro e Picuí. Nos dois municípios, as aulas começaram em setembro de 2009, em instalações provisórias. Em Monteiro estão matriculados 466 alunos; em Picuí, 487. As duas instituições integram o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB).

    No Acre, o governo federal inaugura o campus de Xapuri, a primeira das quatro unidades do instituto federal do Acre (Ifac). As aulas começaram em julho de 2010, com 80 alunos. Até 2005, quando teve início a política de expansão da rede federal, o Acre não tinha escola de educação profissional. O campus de Xapuri é a primeira unidade a ser inaugurada. Outras três estão em obras nos municípios de Rio Branco, Cruzeiro do Sul e Sena Madureira. Todas têm estudantes matriculados e oferecem cursos em instalações provisórias.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira as 31 unidades a serem inauguradas



    * Republicada com correções de informações


  • Recém-formada no curso técnico em serviço público pelo Instituto Federal de Roraima (IFRR) e estagiária na mesma instituição, Cassia de Araújo Conceição, 32 anos, é mãe do pequeno Gustavo, de sete meses. Ela conta que nunca sofreu preconceito ou se sentiu intimidada ao amamentar seu bebê, especialmente, durante as aulas.

    Entre os dias 1º e 7 de agosto se comemora a Semana Mundial de Aleitamento Materno. No Brasil, um mês inteiro é dedicado à causa, o chamado Agosto Dourado. O Ministério da Educação, em portaria publicada em maio, garante a todas as mães lactantes o direito de amamentar em todas as instituições federais de educação.

    “Eu acho importante a amamentação. Nunca passei por nenhuma situação de constrangimento, até agora; amamento tranquila em qualquer lugar”, afirma Cassia. Ela conta que, quando o bebê mamava exclusivamente no peito, tinha que levá-lo para o IFRR em dia de prova e que sempre se sentiu à vontade para amamentar a criança na instituição. Além de Gustavo, Cássia tem mais dois filhos, de 19 e 10 anos.

    Portaria – A portaria assinada pelo ministro Mendonça Filho em maio determina que mães lactantes têm o direito à amamentação em todas as instituições do sistema federal de ensino, independentemente da existência de locais, equipamentos ou instalações reservadas para esse fim. “Uma criança bem alimentada com o aleitamento materno terá outra perspectiva, tanto de saúde como do ponto de vista do desenvolvimento emocional e cognitivo”, afirmou o ministro à época da assinatura da portaria.

    Segundo a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, Ivana de Siqueira, a portaria atende uma demanda antiga por parte de alunos, professores e outros profissionais de educação, de escolas de educação básica, universidades e autarquias federais vinculadas ao MEC.

    “É o reconhecimento de algo já assegurado tanto no Estatuto da Criança e do Adolescente quanto em orientações da Organização Mundial de Saúde”, aponta Ivana. “Estamos sinalizando para esse direito da mulher de amamentar livremente. O uso de uma sala deve ser uma decisão unicamente dela [a mãe], voluntária, e não uma questão compulsória.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou nesta quarta-feira, 5, R$ 316,24 milhões para instituições federais. Os recursos serão aplicados na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil e outras despesas.

    A maior parte dos valores, R$ 215,37 milhões, será repassada às universidades federais. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica receberá R$ 97,33 milhões. O restante, R$ 3,54 milhões, foi repassado às unidades Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), Instituto Benjamin Constant (IBC) e Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Os valores são destinados ao pagamento de despesas que garantam o funcionamento das instituições, como contas de água, luz e telefone, além de pagamento de pessoal ou obras e reparos. As instituições têm autonomia para realizar esse tipo de despesa.

    Desde o início do ano, o MEC repassou R$ 1,7 bilhão para as instituições federais, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Ines, do IBC e da Fundaj.

    Assessoria de Comunicação Social

  •  Haddad citou as conquistas da rede de educação profissional no país e Consuelo destacou que o momento é de inovar e investir em parcerias. Foto: Wanderley Pessoa O ministro da Educação, Fernando Haddad, considera como compromissos da educação profissional atender mais e melhor os cidadãos, buscar a excelência, monitorar a qualidade do ensino e fazer avaliações. Haddad participou nesta terça-feira, 2, em Brasília, da solenidade de posse da presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Consuelo Sielski Santos.

    Reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, Consuelo, vai exercer a presidência do Conif por 12 meses. O conselho reúne os dirigentes dos 38 institutos e dos centros federais de educação tecnológica do Rio de Janeiro e de Minas Gerais — reúnem 215 mil estudantes —, além da Universidade Federal Tecnológica do Paraná e do Colégio Pedro II do Rio de Janeiro.

    Para o ministro, entre as conquistas obtidas pela rede nos últimos sete anos, além da expansão física, está a série de conexões estabelecidas com a educação superior, básica, especial, a distância e de jovens e adultos. Isso, segundo ele, significa que a educação profissional não concorre com as outras áreas, mas soma e acrescenta.

    O acesso dos menos favorecidos às conquistas sociais, científicas e tecnológicas, aliado à tenacidade e à ousadia, faz parte da missão do Conif, explicou Consuelo. Para ela, a expansão da rede é incontestável, mas o momento é de inovar e de investir em parcerias.

    A presidente do Conif é a primeira mulher a assumir o cargo nos cem anos da rede. Consuelo fez mestrado e doutorado em engenharia de produção na Universidade Federal de Santa Catarina.

    Ionice Lorenzoni

  • Haddad, com dirigentes do MEC e da Conif: “Da mesma forma que ampliamos o acesso à educação superior, temos de fazer o mesmo com a profissional” (foto: Wanderley Pessoa)O ministro da Educação, Fernando Haddad, reafirmou nesta sexta-feira, 1º de abril, o compromisso com a continuidade da expansão da educação profissional no Brasil. “Da mesma forma que ampliamos o acesso à educação superior, com programas como Reuni, ProUni e Fies, temos de fazer o mesmo com a educação profissional”, disse o ministro, durante reunião com integrantes do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), em Brasília.

    Para alcançar esse objetivo, segundo Haddad, é preciso investir ainda mais na expansão dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia e em ações como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico (Pronatec), ainda em fase de elaboração. Haddad citou, também, a articulação do governo federal com as entidades que compõem o sistema S, como Sesi, Senai, Sesc e Senac.

    “O alinhamento de esforços permite criar um sistema articulado de educação”, ressaltou. Na visão do ministro, a rede de educação profissional é vista como prioridade nacional, tanto pelo governo federal quanto por estados e municípios.

    Letícia Tancredi
  • Finalizar a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, dar continuidade e aperfeiçoar programas e ações bem-sucedidos está entre os desafios do novo titular da Diretoria de Desenvolvimento da Rede (DDR) na Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Romero Portella Raposo Filho.

    “A educação profissional tem um potencial enorme de revolucionar a educação brasileira. A prioridade é aproximar as instituições do setor privado para o desenvolvimento de pesquisa aplicada voltada para o mercado, além da oferta de cursos de licenciatura”, disse o diretor. Ele também aposta na criatividade para o avanço da efetividade na educação profissional.

    Além de citar ações voltadas para a eficiência energética, que garantam mais economia pedagógica e orçamentária, outro desafio indicado por Raposo Filho é a oferta de capacitação a docentes e servidores. Para ele, é importante disseminar ideias e práticas bem-sucedidas para o avanço da educação profissional. “A capilaridade da Rede Federal é muito forte. Hoje, temos instituições que ofertam ensino técnico de nível médio em regiões antes inatingíveis no interior do Brasil”, afirmou.

    Formado em administração pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Raposo Filho foi coordenador-geral de desenvolvimento de pessoas da Setec.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A produção de alimentos orgânicos movimenta US$ 50 milhões por ano em todo o mundo. No Brasil, recursos de aproximadamente R$ 1 milhão, de cinco ministérios, foram liberados nesta quarta-feira, 30, para a implantação de núcleos de estudos em agroecologia e produção de orgânicos. O dinheiro será usado na implementação de núcleos em instituições federais de educação profissional e tecnológica de 20 estados.

    Os núcleos envolverão professores, estudantes e a comunidade do entorno das instituições de ensino ligadas à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Os projetos selecionados, apresentados ao Ministério da Educação em maio, devem ser desenvolvidos até o fim de 2011, mas há a perspectiva de os núcleos se tornarem permanentes. “Estamos lidando com os desdobramentos de séculos de desequilíbrio ecológico”, destacou o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco. “A agricultura familiar é hoje uma orientação hegemônica nas escolas federais.”

    Os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Ciência e Tecnologia estão ao lado do MEC na liberação de recursos. A discussão e o estabelecimento do programa vem de 2006 e envolve também os ministérios do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário. “Plantamos hoje uma semente que crescerá com o apoio das instituições envolvidas”, afirmou Hellinton Rocha, secretário adjunto do Ministério da Agricultura.

    Cultura— A proposta de implementar núcleos de pesquisa e estudo em agroecologia pretende transformar alunos, professores e membros da comunidade envolvidos em multiplicadores de uma nova postura com relação ao consumo e à produção de alimentos. “Temos um curso superior de agroecologia com inscrições abertas e realizamos estudos sobre o assunto, mas não podemos afirmar que temos uma escola ecologicamente sustentável”, disse o reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília, Aléssio Trindade. “Estamos no caminho.” O instituto de Brasília está entre as instituições que receberão núcleos de pesquisa.

    Dos 49 projetos apresentados ao MEC, 30 foram selecionados para receber recursos.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 29, em Brasília, que até R$ 2 bilhões podem ser destinados à oferta de bolsas-formação para estudantes do ensino profissionalizante. Em audiência na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o ministro discutiu a importância do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

    As bolsas destinam-se a cobrir os custos referentes ao curso e aos valores necessários para transporte e alimentação dos estudantes. No caso dos alunos que frequentam cursos em instituições de ensino estaduais, municipais ou do Sistema S (Senai, Senac, Sesi, Sesc e outros), a União pode transferir diretamente as bolsas às escolas, sem necessidade de convênio ou contrato.

    Garantir ao jovem o ensino médio integral é um dos objetivos do programa. O Projeto de Lei nº 1.209/11, que tramita em regime de urgência no Congresso Nacional, autoriza o Ministério da Educação a lançar edital de oferta das bolsas às secretarias estaduais de educação. Com elas, o estudante de escolas públicas poderá, no turno oposto aos das aulas regulares, frequentar cursos profissionalizantes.

    Expansão — O ministro destacou que a lei do Pronatec, quando aprovada, transformará políticas de governo na área de educação profissionalizante em políticas de Estado. O programa contempla, entre outras ações, a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, a reestruturação das redes estaduais de ensino profissionalizante, a bolsa-formação e a extensão do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) ao ensino técnico. Com o Pronatec, o governo pretende ampliar o alcance da rede federal, que hoje reúne 354 unidades de ensino. Até 2014, devem ser inauguradas mais 200.

    Segundo Haddad, os empregos gerados pela economia moderna requerem formação e conhecimentos específicos. “Uma unidade federal tem grande impacto em uma cidade ou região; atrai emprego e gera esperança na juventude”, destacou. “A expansão da rede federal é a maior demanda do Ministério da Educação.”

    Crédito — Para combater a baixa demanda pelo financiamento estudantil, o Pronatec estenderá o alcance do Fies ao ensino técnico. A linha de crédito passará a ser acessível também a empresas. Os recursos, porém, chegarão diretamente às escolas — a empresa tomará o financiamento e providenciará a matricula dos funcionários selecionados para os cursos. A escola receberá o crédito tributário e oferecerá a formação do trabalhador.

    O projeto de lei sugere mudanças na legislação vigente. Uma delas é reduzir os encargos trabalhistas dos investimentos na formação de trabalhadores. Outra, a autorização à União para condicionar a concessão do seguro-desemprego à matrícula do trabalhador em curso profissionalizante.

    Diego Rocha
  • Haddad (C), ao lado do reitor Wilson Conciani (E) e do secretario Eliezer Pacheco: “O papel dos institutos federais é justamente capitalizar um processo de qualificação do ensino médio” (Foto: Wanderley Pessoa)O ministro da Educação, Fernando Haddad, considera a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica um dos projetos estratégicos mais importantes na área do ensino no país. Na manhã desta quinta-feira, 7, Haddad visitou as obras de mais uma etapa da expansão, a do campus Brasília do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília. Ele foi acompanhado pelo secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, e pelo reitor do instituto, Wilson Conciani.

    “O ensino médio exige cuidados em todo país, e o papel dos institutos federais é justamente capitalizar um processo de qualificação do ensino médio”, disse o ministro. “Nós já temos o Enem [Exame Nacional do Ensino Médio], os institutos federais, o programa Brasil Profissionalizado, várias iniciativas para dar ao ensino médio público condições para que aconteça o mesmo que aconteceu com o ensino fundamental: que ele reaja do ponto de vista de qualidade.”

    A nova unidade do instituto brasiliense, na quadra 610 Norte (Plano Piloto), tem cerca de 80% do projeto concluído e previsão de entrega para este ano. No início de 2012, de acordo com as expectativas, serão atendidos 1,2 mil estudantes, em três turnos. Quando estiver em pleno funcionamento, o campus oferecerá formação técnica e tecnológica a mais de 3,2 mil pessoas.

    A unidade de ensino terá opções de cursos nas áreas de informação e comunicação, hospitalidade e lazer, gestão e negócios e produção cultural. Nela serão ministrados cursos técnicos (informática, telecomunicações, eventos, guia de turismo, serviços públicos e dança, entre outros), superiores de tecnologia (desenvolvimento de sistemas e gestão publica) e de licenciatura (educação profissional e matemática). Também oferecerá cursos de pós-graduação e de formação continuada a trabalhadores.

    A próxima fase da política de expansão prevê a implantação de 120 unidades dos institutos federais, com prioridade para as microrregiões e cidades com mais de 50 mil habitantes. A rede federal reúne 38 instituições de ensino técnico-profissionalizante e está presente em todas as mesorregiões definidas pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE). A meta do MEC é contar, em 2014, com mais de 550 unidades.

    Diego Rocha

  • Em parceria com a empresa alemã ME-LE Energietechnik GmbH, especializada na área de biogás, o MEC iniciou nesta terça-feira, 19, o programa de capacitação de multiplicadores em aproveitamento energético de biogás na agricultura. A meta é formar instrutores para atuar na implantação de cursos relacionados com a produção de biogás a partir de resíduos agrícolas e seu aproveitamento energético.

    Com esses novos cursos, a Rede Federal de Educação contribuirá com a formação de profissionais e o treinamento de recursos humanos para o atendimento a esses setores. “Essa parceria com a ME-LE é muito importante e busca uma maior integração entre a nossa rede com o setor produtivo”, explica o diretor de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Romero Portella Raposo Filho.

    Na avaliação do diretor, o maior beneficiado com a parceria é o aluno e, por consequência, o professor. “Conseguimos abrir as portas de um centro tecnológico como a ME-LE para que nossos alunos tenham aulas na prática, e saibam como aquilo funciona na realidade; e ao mesmo tempo, conseguimos capacitar também o nosso professor”, destaca.

    Multiplicadores – O gerente de projetos de ME-LE no Brasil, Christian Belt, conta que quando chegou ao Brasil, há cerca de três anos, a empresa alemã descobriu um potencial enorme na área de biogás. “Apesar desse potencial, o conhecimento na área aqui ainda é muito fraco”, avalia. “Essa parceria com o MEC visa treinar esses professores e transformá-los em multiplicadores. A ideia é transformá-los em futuros especialistas na área de biogás.”

    Nesta primeira etapa do programa, serão ofertadas dez vagas para professores da rede federal e mais dez para professores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Após avaliação curricular, eles serão indicados pelas próprias instituições de ensino. O curso será semipresencial e executado por instrutores da ME-LE Akademie, braço de formação profissional do grupo ME-LE entre outubro de 2017 e junho de 2018.

    Ao longo deste período, haverá semanas de trabalho presenciais no curso, com passagens e hospedagem custeadas pela ME-LE, a partir de apoio do banco de desenvolvimento alemão KfW DEG. As atividades presenciais serão realizadas no campus Ribeirão das Neves do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG).

    Outras parcerias – Romero Portella Raposa Filho ressalta que hoje já existe uma internacionalização da rede federal de educação profissional e lembra que a Setec fechou parcerias com países como Canadá, Finlândia, Estados Unidos, Alemanha, Austrália e Noruega. “Evoluímos muito nessa área nos últimos anos. Temos parceria com vários países com expertise na educação profissional e que vêm nos ajudando a desenvolver projetos e a capacitar os nossos profissionais de uma maneira bastante intensa e qualificada”, conclui o diretor da Setec. 

    Assessoria de Comunicação Social

  • Do total de alunos de nível médio que entre 2003 e 2007 estudaram em escolas técnicas federais, 72% estão empregados. Desses, 65% trabalham em sua área de formação. Os dados foram revelados por uma pesquisa inédita feita pelo Ministério da Educação junto a 2.657 ex-alunos de 130 instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    A alta absorção dos técnicos é acompanhada de outras boas avaliações como, por exemplo, a remuneração dos que estão empregados. Dentre os que trabalham, 59% acreditam que seu salário está na média do mercado e 11% acreditam receber mais que a média. Dos estudantes egressos da Rede Federal, público alvo da pesquisa, 84% cursaram o ensino médio em escola pública e 68% cursaram o ensino fundamental em instituições públicas.

    Interação - A pesquisa também trouxe dados sobre a interação das escolas técnicas federais com o arranjo produtivo local das regiões. O MEC orienta suas escolas a considerar o mercado local para definir a oferta de cursos técnicos. Dentre os empregados, 74% trabalham a 50 quilômetros de distância, no máximo, dos municípios onde fizeram seus cursos.

    A continuidade dos estudos e a adequação da formação profissional recebida também foram tema da pesquisa nacional de egressos dos cursos técnicos da rede federal de educação profissional e tecnológica. O percentual dos que qualificaram a formação recebida como boa e ótima foi de 90%.

    “Os resultados da pesquisa comprovam o grau de excelência da rede federal de educação profissional e tecnológica”, afirma Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional do MEC. “Essa mesma rede, que se destaca nos exames oficiais de avaliação (Enem e Enade), agora demonstra a empregabilidade e inserção dos seus alunos em suas respectivas regiões de formação e a valorização profissional.”

    Assessoria de imprensa da Setec


    A pesquisa na íntegra pode ser acessada aqui.

  • Conheça a Plataforma Nilo Peçanha e acesse dados oficiais da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica

  • Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, por meio do programa Mulheres Mil, têm a meta de capacitar 100 mil mulheres para o trabalho até 2014. Serão atendidas mulheres desfavorecidas de todas as regiões brasileiras. O programa permite o acesso à educação profissional e à elevação da escolaridade, de acordo com as necessidades educacionais de cada comunidade e a vocação econômica regional.

    O projeto-piloto, realizado em parceria com universidades (colleges) canadenses, já atendeu mais de mil mulheres das regiões Nordeste e Norte. “Com mais essa ação, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica integra-se ao projeto governamental de erradicação da miséria absoluta, além de contribuir para o rompimento de um ciclo de violência, do qual muitas mulheres são vítimas no país”, disse a diretora de articulação e projetos especiais da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, Patrícia Barcelos. “O Mulheres Mil melhora a autoestima, resgata direitos e ainda garante às participantes a possibilidade de adquirir uma fonte de rendimento e uma formação.”

    A partir deste ano, o programa Mulheres Mil passa a contar com um centro de referência nacional, em implantação no campus avançado de Taguatinga do instituto federal de Brasília. Naquele espaço serão treinados os gestores responsáveis pela implementação das novas unidades a serem criadas pelo país.

    O alcance do programa não se restringirá ao Brasil. Estão em andamento parcerias com países de língua portuguesa, como Moçambique. Já são parceiros a Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI) e a Associação dos Colleges Comunitários Canadenses (ACCC), do Canadá.

    Assessoria de Imprensa da Setec, com informações do Instituto Federal de Brasília



  • Conheças algumas das iniciativas da Setec/MEC que marcam o processo de expansão e consolidação da Rede Federal

  • Legislação Básica - Rede Federal

     

    LEIS

    2013

    Lei nº 12.816, de 05 de junho de 2013
    Altera as Leis nº 12.513, de 26 de outubro de 2011(Pronatec); nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995 (bolsas recebidas pelos servidores, no âmbito do Pronatec); nº 8.212, de 24 de julho de 1991 (incidência da contribuição previdenciária ); dispõe sobre o apoio da União às redes públicas de educação básica na aquisição de veículos para o transporte escolar; e permite que os entes federados usem o registro de preços para a aquisição de bens e contratação de serviços em ações e projetos educacionais.

    2012

    Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012
    Dispõe, entre outros, sobre Plano de Carreira e Cargos de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico.

    2011

    Lei n° 12.513, de 26 de Outubro de 2011
    Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC.

    2008

    Lei nº 11.892, de 29  de dezembro de 2008
    Lei de criação dos Institutos Federais - (Comentários e Reflexões).

     

    PORTARIAS

    2015

    Portaria nº 03, de 25 de março de 2015
    Institui o Comitê Permanente de Planejamento e Gestão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica – CPPG.

    Portaria nº 08, de 27 de Abril de 2015
    Substitui o representante suplente do Ministério da Educação no Conselho Deliberativo de Formação e Qualificação Profissional.

    Portaria nº 09 de 27 de abril de 2015
    Designa os membros do Comitê Permanente de Planejamento e Gestão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica – CPPG.

    Portaria nº 13, de 25 de maio de 2015
    Designa ordenador de despesas substituto, para atuar no âmbito da Unidade Gestora 150016 – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.

    Portaria nº 18, 23 de junho de 2015
    Instituir Grupo de Trabalho para elaboração de diretrizes, mecanismos e procedimentos para atuação da Rede Federal no Programa Idiomas sem Fronteiras.

    Portaria nº 19 de 26 de junho de 2015 
    Constituir Comissão de Seleção de Serviços Técnicos de Consultoria.

    Portaria nº 20, de 03 de julho de 2015 
    Institui Grupo de Trabalho com a finalidade de desenvolver currículo para formação de microempreendedores individuais e pequenos e microempresários.

    Portaria nº 21, de 03 de julho de 2015 
    Institui Grupo de Trabalho para formar a comunidade de desenvolvimento da Plataforma Aberta para Educação a Distância.

    Portaria nº 23, de 10 de julho de 2015 
    Institui e regulamenta a Comissão Permanente de Acompanhamento das Ações de Permanência e o Êxito dos Estudantes da Rede Federal e dá outras providências.

    Portaria nº 25, 13 de agosto de 2015 
    Define conceitos e estabelece fatores para fins de cálculo dos indicadores de gestão das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    Portaria nº 28, de 26 de agosto de 2015 
    Instituir Grupo de Trabalho para o desenvolvimento do Plano de Formação Continuada dos Servidores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    2013

    Portaria nº 27, de 07 de outubro de 2013 
    Consulta pública de reestruturação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

    2009

    Portaria de 7 de janeiro de 2009: Seção 1 Seção 2
    Portaria que definiu a composição dos institutos.

    Portarias de 7 de janeiro de 2009
    Portarias que nomearam os reitores pro tempores das instituições.

    2006

    Portaria normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006.
    Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, § 1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006.

    Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006.
    Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

    Portaria nº 1.027, de 15 de maio de 2006.
    Dispõe sobre banco de avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, a Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação - CTAA, e dá outras providências.

    2005

    Portaria nº 156, de 19 de julho de 2005.
    Estabelece os procedimentos para a realização, in loco, dos trabalhos de supervisão das atividades desenvolvidas pelas Escolas Agrotécnicas Federais, Escola Técnica Federal e Centros Federais de Educação Tecnológica.

    2004

    Portaria nº 4.362, de 29 de dezembro de 2004.
    Institui banco único de avaliadores da educação superior.

    Portaria nº 107, de 22 de julho de 2004.
    SINAES e ENADE – disposições diversas.

     

    PARECERES

    Parecer CES 277/2006.
    Na forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.

    Parecer CNE/CEB nº 40/2004.
    Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB).

    Parecer CNE/CEB nº 39/2004.
    Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.

    Parecer CNE/CEB nº 14/2004.
    Autoriza as escolas agrotécnicas federais a ofertarem cursos superiores de tecnologia, em caráter experimental.

    Parecer CNE/CP nº 29/2002.
    Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnolólogo.

    Parecer CNE/CES nº 436/2001.
    Trata de Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos.

    Parecer CNE/CEB nº 16/99.
    Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

    Parecer CNE/CEB nº 17/97.
    Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional.

    Parecer CNE/CEB nº 02/97.
    Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio.

     

    RESOLUÇÕES

    Resolução CNE/CEB nº 1, de 27 de março de 2008.
    Define os profissionais do magistério, para efeito da aplicação do art. 22 da Lei nº 11.494/2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB.

    Resolução nº 1, de 3 de Fevereiro de 2005.
    Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

    Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002.
    Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.

    Resolução CNE/CEB n.º 04/99.
    Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

    Resolução nº 02, de 26 de junho de 1997.
    Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio.

  • Saiba o que é e quais são as instituições que formam a Rede Federal de educação profissional e tecnológica do país

  • A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica se reúne em Brasília nesta quinta, 8, e sexta-feira, 9, para discutir estratégias de fortalecimento e implementação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Representantes dos institutos federais de todas as regiões do país estão levando ao Ministério da Educação e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) os principais gargalos enfrentados na execução do programa, que é adotado em toda a rede para os cursos técnicos de nível médio, assim como ocorre na educação básica.

    “A formação de hábitos alimentares saudáveis, por meio da educação alimentar e nutricional, é a meta do Ministério da Educação, e temos a obrigação de fortalecer, apoiar e fomentar esta ação, que resultará no desenvolvimento social do nosso país”, explica o diretor de Desenvolvimento da Rede Federal do MEC, Romero Filho.

    Considerado um dos maiores programas na área de alimentação escolar do mundo, o Pnaeestimula a produção agrícola local e a agricultura familiar de forma sustentável e promove a formação de hábitos alimentares saudáveis por meio da Educação Alimentar Nutricional (EAN). “O Pnae é um programa que hoje alcança toda a educação básica da rede pública, mas as escolas ainda encontram algumas dificuldades em sua implantação”, explica a coordenadora do programa no FNDE, Manuelita Falcão Brito.

    Ela ressalta a importância de reuniões como essa. “Esse tipo de encontro ajuda a esclarecer dúvidas, a buscar soluções e dar encaminhamento para algumas questões que no dia a dia se mostram mais complexas”.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Aproximadamente um terço das inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação foi feito por candidatos às 10.039 vagas oferecidas por instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Das 849.359 inscrições, 276.868 (32,5% do total) são de candidatos que optaram por concorrer a vagas em institutos federais de educação profissional e tecnológica, nos centros federais de educação tecnológica ou na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UFTPR).

    Das 48 instituições que usaram o Sisu para seleção de candidatos neste segundo semestre, 26 estão vinculadas à rede federal e representaram 38% das vagas oferecidas. Em relação aos cursos mais procurados, a formação em análise e desenvolvimento de sistemas, do instituto federal de São Paulo, é a quarta mais procurada, com mais de 8.530 inscrições. O curso de gestão em turismo, do mesmo instituto, tem mais de cinco mil candidatos inscritos.

    O Sisu é um sistema informatizado criado pelo MEC para que as instituições públicas de educação superior participantes selecionem candidatos com base em nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).

    Os candidatos podem consultar o resultado da primeira chamada na página eletrônica do Sisu ou pelo telefone 0800-616161. Os aprovados na primeira chamada devem fazer a matrícula na segunda-feira, 27, e na terça, 28. Em 2 de julho, será divulgado o resultado da segunda chamada, com prazo de matrícula de 5 a 6 de julho. Os selecionados na primeira opção, mesmo que não tenham feito a matrícula, serão excluídos do processo.

    Após as duas chamadas regulares, estará à disposição das instituições participantes do sistema uma lista de espera, destinada prioritariamente ao preenchimento de vagas não ocupadas. Serão incluídos na lista os candidatos não selecionados em nenhuma das opções durante as chamadas regulares — o estudante pode manifestar interesse na lista de espera apenas para o curso correspondente à primeira opção. O prazo para declarar interesse em permanecer na lista vai de 2 a 7 de julho.


    Assessoria de Imprensa da Setec
  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) é responsável por formular, planejar, coordenar, implementar, monitorar e avaliar políticas públicas de Educação Profissional e Tecnológica (EPT), desenvolvidas em regime de colaboração com os sistemas de ensino e os agentes sociais parceiros. Entre as suas atribuições, deve promover o fomento à inovação, à expansão e à melhoria da qualidade da educação profissional e tecnológica, especialmente quanto à integração com o ensino médio, à oferta em tempo integral e na modalidade a distância, à certificação profissional de trabalhadores e ao diálogo com os setores produtivos e sociais. Também deve estimular pesquisas e estudos voltados ao desenvolvimento da educação profissional e tecnológica, bem como ampliar a sua atratividade e o seu reconhecimento social junto aos jovens, aos trabalhadores e à sociedade em geral. Nesse sentido, ações de internacionalização devem ser implementadas na rede federal para estimular parcerias com instituições científicas e educacionais. Além de coordenar nacionalmente a política de EPT, a Setec responde pela manutenção, supervisão e fortalecimento das instituições que compõem a Rede Profissional, Científica e Tecnológica.

  • Estudantes do Instituto Federal Goiano apresentam trabalho na SBPC. (Foto: Arquivo do Instituto Federal Goiano)Estudantes, professores e pesquisadores de cinco institutos federais de educação, ciência e tecnologia representam a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica na 63ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), um dos principais encontros de ciência, tecnologia e inovação do país. Sob o tema Cerrado: Água, Alimento e Energia, o evento reúne mais de cem instituições de pesquisa e ensino em quatro pavilhões do campus Samambaia da Universidade Federal de Goiás.

    Participante da mostra, que se estenderá até sexta-feira, 15, o Instituto Federal do Sertão Pernambucano expõe 18 tipos de produtos desenvolvidos pelos estudantes nas aulas práticas. Na quinta-feira, 14, à tarde, vai se apresentar a orquestra Opus68, composta por 40 alunos da instituição.

    Também marcam presença os institutos federais do Rio Grande do Norte, com publicações científicas dos professores, e de Brasília, com a exposição de 14 projetos do campus de Planaltina. O de Goiás comparece com diversas atividades, entre palestras, oficinas e minicursos. O instituto Goiano apresenta trabalhos nas áreas de engenharia e ciências, além do projeto O Mundo não é um Saco, desenvolvido por alunos do curso técnico em meio ambiente.

    Às 14h30 desta quinta-feira, 14, será ministrada a conferência O Papel dos Institutos Federais na Formação Tecnológica, a cargo do secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, e do presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal (Conif), Cláudio Ricardo Gomes de Lima.

    Ao longo desta semana os visitantes têm acesso, no estande da rede federal, a uma mostra fotográfica sobre o centenário da educação profissional no país.

    Em 2010, cerca de 10 mil pessoas visitaram a 62° Reunião da SBPC, realizada em Natal.

    Assessoria de Imprensa da Setec
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