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  • Ao empossar Henrique Duque (E) na UFJF, Haddad falou sobre a evolução do ensino superior no país: “Estamos orientando a expansão pelo critério da qualidade” (Foto: Wanderley Pessoa)O ministro da Educação, Fernando Haddad, reconduziu nesta quarta-feira, 22, o professor Henrique Duque ao cargo de reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Durante a solenidade, o ministro destacou o cumprimento da meta fixada pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) de dobrar a oferta de vagas nos cursos de graduação.

    Haddad falou também sobre o momento vivido pelas universidades em relação à autonomia e sobre a expansão física. “Considerando somente a expansão das universidades federais, estão em curso obras e reformas em três milhões de metros quadrados, o que significa uma reestruturação inédita nas instituições”, disse. Segundo o ministro, as instituições com indicadores elevados nas aferições do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) têm atraído número maior de estudantes. “Nós estamos orientando a expansão pelo critério da qualidade.”

    A UFJF, que completou 50 anos em agosto, oferece 35 cursos de graduação, 23 de mestrado e nove de doutorado. São atendidos 18,8 mil estudantes, matriculados em cursos de graduação, especialização, residência médica, mestrado, doutorado e ensino técnico. Criada em 1960 pelo presidente Juscelino Kubitschek, a instituição integrará consórcio a ser formado por universidades da Zona da Mata mineira — as demais são as de Alfenas, Itajubá, Lavras, São João del-Rei, Ouro Preto e Viçosa.

    O reitor Henrique Duque é graduado em odontologia, mestre em dentística restauradora e doutor em odontologia restauradora. Professor da UFJF desde 1972, é diretor da Faculdade de Odontologia. Foi membro efetivo do Conselho Fiscal da Academia Brasileira de Odontologia. Duque assumiu a reitoria em 2006.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • Os reitores dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia devem ser eleitos pela comunidade escolar para um mandato de quatro anos, com possibilidade de uma reeleição. É o que estabelece o Decreto nº 6.986, publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União na terça-feira, 20.


    Criados em dezembro de 2008, os institutos federais têm hoje como reitores os antigos diretores dos centros federais de educação tecnológica (Cefets) e das escolas agrotécnicas. Todos foram nomeados, à exceção do reitor do instituto de Goiás, que já realizou eleição. Além do reitor, cinco pró-reitores compõem a diretoria das instituições.


    “É uma normatização atual, alinhada com a Constituição cidadã de 1988, que enfoca a autonomia da comunidade acadêmica na escolha de seus dirigentes e consolida o processo de democratização das instituições de ensino da rede federal”, destaca o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco. Em razão da estrutura multicampi das instituições, a escolha dos reitores será feita em todas as unidades de cada uma.


    De acordo com o Decreto nº 6.986/2009, podem se candidatar os professores do quadro de pessoal ativo permanente de qualquer um dos campi que integrem um instituto. Os candidatos devem comprovar o mínimo de cinco anos de efetivo exercício em instituição federal de educação profissional e tecnológica, ter curso de doutorado ou estar no último nível da carreira.


    Presentes em todas as unidades da Federação, os 38 institutos têm 227 campi em funcionamento no país. No fim do próximo ano, com a conclusão do plano de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, serão mais de 354 unidades. Os diretores-gerais dos campi também devem ser eleitos pela comunidade escolar.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Para o ministro Janine Ribeiro, mulheres como Ângela Cruz e Nilda Soares (nas extremidades esquerda e direita da mesa, respectivamente) acrescentam compromisso ético à gestão universitária (Foto: Mariana Leal/MEC)As reitoras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Ângela Maria Paiva Cruz, e da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Nilda de Fátima Ferreira Soares, foram reconduzidas a seus cargos nesta terça-feira, 26. A cerimônia ocorreu na sede do Ministério da Educação, com a presença do ministro Renato Janine Ribeiro.

    Reitora da UFV, Nilda de Fátima Ferreira Soares se dispôs a colaborar com o Ministério da Educação nos esforços conjuntos para o cumprimento das metas do Plano Nacional da Educação (PNE). Nilda é graduada em engenharia de alimentos pela UFV e possui título de doutora em ciência de alimentos pela Cornell University, dos Estados Unidos. Atualmente, é professora associada da Universidade Federal de Viçosa, membro do corpo editorial da Revista Ceres e revisora de artigos científicos de renomadas revistas científicas.

    A segunda reitora reempossada, Ângela Maria Paiva Cruz, da UFRN, afirmou durante a cerimônia que comemora a expansão da universidade. “Hoje, programas como o Reuni [Reestruturação e Expansão das Universidades Federais] trouxeram a interiorização do campus universitário, o que já apresenta resultados visíveis para a UFRN, com seus 20 novos polos de educação a distância”, lembrou. A reitora é licenciada e bacharel em matemática pela UFRN, possui mestrado em filosofia pela UFPB e doutorado em educação pela UFRN.

    O ministro Renato Janine Ribeiro ressaltou, durante a posse, a importante atuação das mulheres na educação. Ele observou que elas têm colaborado para um forte compromisso ético hoje presente na gestão universitária. “Nos meus tempos de universidade, na década de 80, os principais cargos eram agraciados por homens. Agora, percebemos que isso mudou, o que é um grande ganho para toda a sociedade acadêmica”, declarou Janine Ribeiro.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O novo reitor, ao ser empossado, falou de suas expectativas: “Queremos uma UFU crítica, democrática, criativa e autônoma, uma universidade inserida no contexto geográfico que a cerca” (foto: João Neto/MEC)Ao empossar o novo reitor da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Elmiro Santos Resende, nesta quarta-feira, 12, o ministro da Educação em exercício, José Henrique Paim Fernandes, destacou que o Ministério da Educação tem o dever apoiar a expansão das universidades, mas que é necessária a melhoria na gestão.

    Para Fernandes, a universidade precisa ser cada vez mais inclusiva. “O MEC está fazendo um esforço para consolidar a expansão da rede federal de educação superior e ampliar o acesso e a permanência dos estudantes nas universidades federais”, afirmou. Em 2012, as universidades públicas federais registraram mais de 1 milhão de matrículas.

    Com mais de 23 mil estudantes e 1,6 mil professores, a UFU criou, com a expansão da rede, três câmpus nas cidades mineiras de Ituiutaba, Monte Carmelo e Patos de Minas.

    Para o novo reitor, a universidade deve ser dinâmica e promover um desenvolvimento contínuo para solução das questões da comunidade que a recebe. “Queremos uma UFU crítica, democrática, criativa e autônoma, uma universidade inserida no contexto geográfico que a cerca”, afirmou.

    Elmiro Santos Resende é formado em medicina pela própria UFU e tem doutorado em cardiologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Professor com dedicação exclusiva, Resende leciona medicina a estudantes de graduação e ciências da saúde aos de pós-graduação.

    Outra atividade de Resende é a pesquisa em captação, processamento e transmissão de sinais elétricos celulares aplicados a sistemas de telemedicina. Ele também coordena o serviço de cardiologia do Hospital de Clínicas, do Laboratório de Medicina Experimental e do Centro de Pesquisas Clínicas da UFU. No polo de telessaúde, desenvolve ações de teleconsultoria em atenção básica à saúde para mais de 600 municípios mineiros.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Ao empossar os novos reitores da UFCG e Ufop, Mercadante salientou os desafios das instituições de ensino: “As universidades precisam consolidar a expansão com qualidade, e isso significa oferecer condições de trabalho aos professores e fortalecer a assistência estudantil” (foto: João Neto/MEC)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou, na manhã desta segunda-feira, 18, os novos reitores das universidades federais de Campina Grande (UFCG), José Edilson de Amorim, e de Ouro Preto (Ufop), Marcone Jamilson Freitas Souza. Eles assumem mandato de quatro anos.

    Durante a solenidade, Mercadante destacou a importância da consolidação da expansão universitária. Até 2003, o Brasil tinha 45 universidades federais, que operavam em 148 câmpus universitários de 114 municípios. Em 2012, o país tem 59 universidades federais e 287 câmpus em 243 municípios. “As universidades precisam consolidar a expansão com qualidade, e isso significa oferecer condições de trabalho aos professores e fortalecer a assistência estudantil”, disse o ministro.

     

    O sistema de educação superior do país conta hoje com 6,7 milhões de estudantes universitários de graduação e pós-graduação — aumento de 150% em relação a 2003. Além das vagas na rede pública, mais de 1,1 milhão foram ocupadas por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudos em instituições particulares a estudantes de baixa renda.

     

    O desafio para os novos reitores, segundo o ministro, é a aplicação da Lei de Cotas (Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012). Ela estabelece que metade das vagas em universidades federais seja ocupada, até 2015, por estudantes provenientes de escolas públicas. Para Mercadante, as universidades precisam desenvolver programas de acolhimento e tutoria pedagógica para que esses estudantes se mantenham na universidade.

     

    José Edílson de Amorim, que assume a reitoria da Universidade Federal de Campina Grande, é licenciado, mestre e doutor em letras e desenvolve atividades docentes na área de literatura brasileira e de teoria literária, na graduação e na pós-graduação.  Amorim participou, em 2002, da criação da UFCG. Foi presidente do Colégio Estatuinte, que elaborou o estatuto da universidade, e eleito vice-reitor nos dois últimos mandatos.

     

    Na Universidade Federal de Ouro Preto, Marcone Jamilson Freitas Souza é professor associado do Departamento de Computação. Tem graduação em engenharia metalúrgica pela própria Ufop e obteve títulos de mestre e doutor em engenharia de sistemas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Na Ufop, atuou como diretor do Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, pró-reitor de graduação e pró-reitor-adjunto de pós-graduação, além de coordenador dos programas de Iniciação Científica e Ciência sem Fronteiras.


    Diego Rocha

     

     

  • O reitor Mauro Del Pino, doutor em educação, assume a UFPel (foto: Letícia Verdi/MEC)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou a grande demanda por ensino superior no país ao empossar os novos reitores das universidades federais de Pelotas (UFPel), Mauro Augusto Burkert Del Pino, e do Rio Grande (Furg), Cleuza Maria Sobral Dias. Durante a cerimônia, na tarde desta segunda-feira, 7, em Brasília, o ministro destacou a importância da educação na redução das desigualdades sociais e econômicas.

    “A desigualdade social no Brasil está no acesso à educação” disse. “Temos de reverter isso, da pré-escola à pós-graduação.”

    O reitor Mauro Augusto Burkert Del Pino é professor adjunto da Faculdade de Educação da UFPel e integra o Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da instituição gaúcha. Mestre e doutor em educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Del Pino já exerceu o cargo de secretário municipal de Educação em Pelotas e dirigiu a Faculdade de Educação da universidade. Já publicou livros e periódicos científicos nas áreas de trabalho, formação profissional, política e gestão educacional.

    A reitora Cleuza Dias, também doutora em educação, vai comandar a Furg (foto: Letícia Verdi/MEC)A reitora Cleuza Maria Sobral Dias é graduada em pedagogia pela própria Furg, mestre e doutora em educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande Sul, com estágio de doutoramento na Universidade de Aveiro, em Portugal. É também professora associada do Instituto de Educação da Furg. A nova reitora atua na graduação em pedagogia e nos programas de pós-graduação em educação ambiental e educação, além de orientar dissertações e teses na área de formação de professores e educação de jovens e adultos. Já publicou artigos científicos, livros e capítulos sobre esses temas.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Ao ser empossado por Mercadante, o reitor Marcus David disse que entre suas prioridades à frente da UFJF está a de criar condições de permanência, na universidade, de alunos vindos de segmentos que antes não tinham acesso ao ensino superior (foto: Isabelle Araújo/MEC)“A Universidade tem de buscar parcerias”, disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, na quarta-feira, 6, ao falar sobre os desafios de gestão das universidades federais. Em cerimônia no Ministério da Educação, Mercadante deu posse ao novo reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Marcus Vinícius David.

    O ministro destacou iniciativas de instituições de educação superior que recorrem à captação alternativa de recursos. “Em algumas universidades, 5% dos recursos vêm de um fundo doado de forma voluntária por ex-alunos e administrado pelo conselho universitário”, disse. Para Mercadante, a medida ajuda a construir o que está faltando e atrai recursos na forma de parcerias.

    Eleito reitor para os próximos quatro anos, David diz ter papel importante, como gestor, na definição de prioridades. “Obras que precisam de continuidade, como a construção de um hospital universitário, e o término da obra de um novo campus, em Governador Valadares”, enumerou. Para as deliberações, David afirmou que, além de planejamento, recorrerá à decisão colegiada e à participação da comunidade universitária.

    Formado em economia pela UFJF e doutor em administração pela Universidade Federal de Lavras (Ufla), também em Minas Gerais, David tem em seu currículo a gestão de vários cargos na área de administração pública. A assinatura do termo de posse foi acompanhada pela vice-reitora eleita, Girlene Silva, parentes, ex-reitores e professores da UFJF que estão colaborando com o MEC na linha de frente da construção da Base Nacional Comum Curricular (BNC).

    “Criar condições de permanência na universidade de alunos vindos de segmentos que antes não tinham acesso ao ensino superior e trabalhar o processo de formação de professores é um desafio de todas as universidades”, disse o novo reitor. “Fico muito orgulhoso de ver tantos professores (da UFJF) trabalhando nesse projeto (BNC) junto ao MEC.”

    Ao longo da última década, a Universidade Federal de Juiz de Fora passou de 34 cursos de graduação para 88. O número de vagas aumentou de 3,8 mil para 4,6 mil; as matrículas, de 10.990 para 17.113 no período. Na pós-graduação, o total de alunos, que era de 174, hoje está em 2.029, entre mestrandos e doutorandos.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O novo reitor, Paulo Henrique Gomes de Lima, pretende consolidar a expansão do instituto do Piauí (Foto: João Neto/MEC)A consolidação da expansão dos institutos federais foi o tema central da solenidade de posse do reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí, Paulo Henrique Gomes de Lima. A cerimônia foi realizada nesta sexta-feira, 24, no Ministério da Educação.  Estiveram presentes o ministro da Educação em exercício, José Henrique Paim, o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Marco Antonio de Oliveira, além de familiares e amigos.

    Em sua fala, Paim ressaltou a importância dos institutos federais no âmbito do Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Segundo ele, os institutos que oferecem cursos do Pronatec são tidos como referência de qualidade. O ministro da Educação em exercício também destacou o sucesso da expansão do Instituto Federal do Piauí.

    Em 2002, o Piauí contava com somente dois câmpus de educação tecnológica. Após a expansão da rede federal iniciada em 2003, a instituição incorporou mais nove câmpus. A previsão para 2014 é chegar a 20 unidades em funcionamento no estado.

    O avanço foi destacado no discurso do recém-empossado, Paulo Henrique Gomes de Lima. “Nosso objetivo é garantir que o instituto possa levar educação de qualidade para pessoas dos mais distantes municípios no Piauí”, salientou o reitor do IFPI. De acordo com ele, sua gestão será marcada pela consolidação da expansão das unidades no Piauí.

    Currículo – Professor efetivo do IFPI desde 1996, Paulo Henrique Gomes de Lima é formado em eletrotécnica pela então Escola Técnica Federal do Piauí. Graduado em engenharia de agrimensura pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), Lima também é especialista em avaliação educacional pela mesma instituição. Possui mestrado em desenvolvimento urbano pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e é doutor em geografia pela Universidade Estadual Paulista de Rio Claro.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Médico e professor, Henry Campos assume a reitoria da UFC com o compromisso de investir na expansão (Foto: Mariana Leal/MEC) O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, empossou nesta quarta-feira, 19, Henry Campos no cargo de reitor da Universidade Federal do Ceará (UFC). Janine destacou a atuação do novo reitor na formulação da expansão da educação médica no programa Mais Médicos.

    De acordo com o ministro, o Mais Médicos reconfigura a saúde no Brasil quando investe numa reforma estruturadora na educação médica, ao ampliar e interiorizar a oferta de vagas de graduação de medicina. “O Ministério da Educação tem dado uma parte estruturante ao Mais Médicos, fazendo com que o programa se desdobre para o futuro porque, se há todo um trabalho de infraestrutura, quem está assegurando a formação dos futuros médicos brasileiros com qualidade, com um compromisso social importante, com uma interiorização radical deste processo é o ministério da Educação”, afirmou Janine. “Em todo este trabalho o professor Henry tem tido uma participação muito importante”, concluiu.

    Ao seu tempo, o reitor empossado destacou a expansão da UFC, que desde 2008 criou 45 cursos de graduação, 22 mestrados e 24 doutorados. “Assumo o compromisso de dar continuidade a um vitorioso projeto de expansão e investimento na qualidade, que vem mudando rapidamente o perfil da nossa universidade”, afirmou. “Como benéfica herança do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), hoje a nossa instituição é muito maior e melhor e mais democrática e ainda mais comprometida com o avanço social e econômico.”

    Henry de Holanda Campos é doutor em nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo, é professor associado da Université Paris-Descartes e professor titular da Universidade Federal do Ceará. Tem experiência na área de imunologia, com ênfase em imunologia aplicada. Foi vice-reitor da UFC, de 2007 a 2015.

    Campos também coordena o processo de expansão das escolas médicas na Rede Federal de Ensino Superior como coordenador da Comissão de Acompanhamento e Monitoramento de Escolas Médicas (Camem). É consultor da Secretaria da Gestão do Trabalho e Educação em Saúde (Ministério da Saúde), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Capelle é empossado pelo ministro Paim em cerimônia no MEC (Foto: João Neto/MEC)O ministro da Educação, Henrique Paim, empossou nesta segunda-feira, 10, Klaus Werner Capelle no cargo de reitor da Universidade Federal do ABC (UFABC). Capelle, que é professor titular da universidade desde 2009, assume mandato de quatro anos.

    Klaus Capelle é graduado, mestre, doutor e livre-docente em física pela Universität Würzburg, na Alemanha, além de também ser mestre em física pela University of New Mexico, nos Estados Unidos. O novo reitor é bolsista de produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), membro de conselhos de várias revistas, tem mais de 90 trabalhos publicados e mais de 120 apresentações de trabalhos em eventos nacionais ou internacionais na área da física da matéria condensada e da química quântica. Lecionou na Universidade de São Paulo (USP) entre 2003 e 2009, quando ingressou como professor titular da UFABC. Na instituição, foi pró-reitor de pesquisa de 2010 a 2014.

    Em seu discurso de posse, o reitor destacou a importância da universidade para a região. “Realizamos ensino, pesquisa e extensão de excelência no ABC, com o ABC e para o ABC.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • O reitor do IFCE, Virgílio Augusto Sales Araripe, assina o termo de posse, observado pelo ministro Mercadante, e pelo ex-reitor Cláudio Ricardo Gomes de Lima (direita)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou, na manhã desta terça-feira, 26, em Brasília, o novo reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), Virgílio Augusto Sales Araripe. Em forte processo de expansão, a rede federal no Ceará passou de cinco para 23 câmpus na última década. Até 2014, outras oito unidades serão instaladas no estado.

    Para Mercadante, o atual momento da economia brasileira cria uma demanda por mão de obra mais qualificada para impulsionar o crescimento, e um dos papéis dos institutos federais é formar essa mão de obra. “Precisamos melhorar a formação dos trabalhadores em todas as cadeias produtivas do Brasil. Para isso precisamos de educação de qualidade”, disse, durante a cerimônia de posse.

    O ministro também destacou a importância da implementação do Pacto pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), que está na pauta de votações do Senado Federal. O PNAIC reúne uma série de ações com o objetivo de alfabetizar todas as crianças brasileiras até os oito anos de idade. “O PNAIC é onde começa o desafio da educação brasileira, nunca teremos educação de qualidade sem superarmos o desafio da alfabetização”, concluiu.

    Para o novo reitor do IFCE, Virgílio Araripe, o processo de expansão do IFCE precisa ser consolidado com melhoria contínua da qualificação e da remuneração dos professores e técnicos do instituto. Araripe destacou consolidação do ensino profissional e tecnológico voltado para os arranjos produtivos locais, com foco em pesquisa aplicadas aos problemas locais e fomento ao empreendedorismo e incubação de empresas.

    Virgílio Sales Araripe é técnico em edificações pela Escola Técnica Federal do Ceará, graduado em engenharia civil pela Universidade de Fortaleza e mestre em geografia na área de organização do espaço, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. É professor na área de construção civil e atuou na gestão institucional como assistente da coordenadoria de planejamento, diretor de administração e planejamento, diretor de relações empresariais e comunitárias e como pró-reitor de administração do IFCE no período de 2005 a 2013.

    Diego Rocha
  • Josué Passos Subrinho é o novo reitor da Unila (Foto: João Neto/MEC)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou, na tarde desta segunda-feira, 29, Josué dos Passos Subrinho no cargo de reitor pro tempore da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila). Subrinho é professor associado do Departamento de Economia da Universidade Federal de Sergipe (UFS), onde se graduou em economia.

    Com o objetivo de formar recursos humanos aptos a contribuir com a integração latino-americana, a Unila tem sede em Foz do Iguaçu, Paraná. De acordo com Mercadante, a mobilidade acadêmica entre as universidades latino-americanas é um mecanismo de desenvolvimento da integração regional, especialmente nos países do Mercosul. O ministro destacou a importância da educação, ciência, tecnologia e inovação como instrumentos para a diplomacia regional.

    “A Unila é o grande coração que pode fazer pulsar o sentimento e a cultura da produção de conhecimento regional“, disse.

    O novo reitor da Unila é mestre e doutor em Economia pela Universidade Estadual de Campinas e pesquisador na área de história econômica, já tendo exercido o cargo de presidente a Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (ABPHE). Na UFS foi chefe de departamento, coordenador de pós-graduação e vice-reitor e reitor no período 2004-2012.

    Diego Rocha
  • Silvio Soglia é o novo reitor da UFRB, primeira universidade instituída no programa de expansão (Foto: Mariana Leal/MEC) “A expansão das universidades federais foi um passo fundamental para a inclusão social”, afirmou o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, durante a cerimônia de posse do novo reitor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Silvio Luiz Soglia, na tarde desta quarta-feira, 15, em Brasília. Criada em 2005, a UFRB foi a primeira das novas universidades federais instituídas na expansão da rede federal de educação superior.

    Para Janine, a democratização e interiorização das instituições da educação superior cumpre um papel significativo no desenvolvimento das políticas de inclusão e superação da pobreza pela qualificação ligada aos territórios onde as universidades são criadas. “É muito importante na composição das universidades levar sempre em conta as necessidades, potencialidades e anseios da região onde elas vão ser instaladas”, disse.

    Silvio Luiz de Oliveira Soglia é graduado em agronomia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre em ciência e tecnologia de alimentos pela Universidade Federal de Viçosa e doutor em ciências dos alimentos pela Universidade Federal de Lavras, ambas em Minas Gerais. Atualmente é professor associado da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e membro titular do Conselho Estadual de Educação da Bahia. Soglia foi vice-reitor da UFRB na gestão anterior e seu mandato de reitor vai até 2019.

    Assessoria de Comunicação Social


  • O reitor do Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais, Paulo Rogério Araújo Guimarães, e o ministro Mercadante (Foto: João Neto/MEC) “Para aumentar a competitividade precisamos capacitar nossos trabalhadores”, afirmou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ao empossar o novo reitor do Instituto Federal do Sudeste de Minas, Paulo Rogério Araújo Guimarães. A cerimônia aconteceu na manhã desta quinta-feira, 16, em Brasília.

    De acordo com Mercadante, os institutos federais participam da capacitação científica e tecnológica e estão diretamente ligados à inovação. “Os institutos estão no coração do desenvolvimento da produtividade”, disse. Segundo o ministro, com a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), a rede federal de educação deve expandir as matrículas e melhorar a qualidade dos cursos. “Os institutos podem fazer parte dos polos de inovação”, concluiu.

    O Instituto Federal do Sudeste de Minas foi criado integrando o Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba, a Escola Agrotécnica Federal de Barbacena e o Colégio Técnico Universitário, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O instituto funciona em seis câmpus e ainda receberá mais um, construídos mais um campus e duas unidades de educação até 2014.

    O novo reitor, Paulo Rogério Araújo Guimarães, possui graduação, mestrado e doutorado em engenharia mecânica, além de especialização em organização industrial e engenharias econômica e de segurança do trabalho. Iniciou sua carreira como professor em 1992, e atua como pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Automação e Manufatura. Foi eleito duas vezes Diretor Geral do câmpus Juiz de Fora.

    Diego Rocha
  • Haddad (C) deu posse nesta quinta-feira, 17, a Jaime Giolo (E), reitor da UFFS, e reconduziu José Januário Amaral na Unir (foto: Fabiana Carvalho)O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira, 17, que o país vive uma mudança social profunda, que resulta em grande parte da decisão do governo federal de expandir a educação superior pública para médios e pequenos municípios. “Está claro que o ingresso de um milhão de estudantes na graduação e na pós-graduação, registrado no censo de 2009, faz diferença”.

    A implantação de campi universitários em 126 cidades nos últimos oito anos e o aumento das vagas de ingresso foram destacados pelo ministro durante a posse dos reitores das universidades federais da Fronteira Sul (UFFS), Jaime Giolo, que assume mandato pro tempore, e de Rondônia (Unir), José Januário de Oliveira Amaral, reconduzido ao cargo por mais quatro anos.

    No caso da UFFS, Haddad lembrou a vocação social e de integração regional da instituição. De acordo com o ministro, o ingresso de 95% de estudantes oriundos de escolas públicas — 91% deles de famílias com renda mensal de até seis salários mínimos — mostra o acerto da expansão para o interior.

    A Unir é considerada pelo ministro uma instituição imprescindível no desenvolvimento do norte do país, especialmente nos campos da sustentabilidade e do desenvolvimento econômico e social. Ele destacou que a formação de mestres e doutores para atuar na região é uma das tarefas da universidade.

    Desafios— Reitor de uma instituição com menos de dois anos de atividade, Jaime Giolo tem entre os desafios construir a infraestrutura física da sede e dos quatro campi, que hoje funcionam em prédios alugados ou cedidos. Em Chapecó (SC), sede da instituição, já foram iniciadas as obras de quatro prédios de laboratórios e de dois para salas de aula. Outras licitações estão em andamento para obras nos campi.

    Outra tarefa do reitor é implantar programas de pós-graduação para que a instituição tenha de fato o status de universidade. Sete grupos de professores trabalham na elaboração de projetos a serem apresentados à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do MEC. O objetivo é oferecer três cursos de mestrado e um de doutorado no início de 2013 e quatro de mestrado e dois de doutorado em 2016.

    A integração da UFFS com as instituições de educação superior brasileiras de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul e de países limítrofes, como Argentina, Uruguai e Paraguai, também está na ordem do dia. A aproximação, segundo Giolo, visa a obter ganhos culturais, científicos e tecnológicos, como a expansão do ensino da língua portuguesa nos países vizinhos e do espanhol no Brasil; a troca de experiências sobre produção de vinhos e de triticale, com a Argentina, e de laticínios, com o Uruguai.

    Natural do município de Vila Maria (RS), Giolo é mestre em história e filosofia da educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, doutor em história e filosofia da educação pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-doutor em educação superior brasileira pela Universidade de Campinas (Unicamp).

    Unir— Criada em julho de 1982, após a transformação do território de Rondônia em estado, a Unir tem sede em Porto Velho e campi em Ariquemes, Cacoal, Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Rolim de Moura e Vilhena. A instituição oferece 52 cursos de graduação, nove de mestrado e um de doutorado em biologia experimental. Até a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), em dezembro de 2008, a Unir era a única instituição pública de educação superior do estado.

    Natural de Cruzeiro do Sul (AC), o reitor José Januário de Oliveira Amaral é graduado em geografia pela própria Unir e mestre e doutor em geografia pela USP. Chegou ao cargo em 2007. Na universidade, foi professor, diretor de pós-graduação, pró-reitor de planejamento e vice-reitor (2002-2006).

    Ionice Lorenzoni
  • O novo reitor da UFF, Sidney Mello (E), ao ser empossado pelo ministro Paim: “A educação deve servir de base para a redução das desigualdades sociais e para os avanços econômicos indispensáveis ao país” (foto: Isabelle Araújo/MEC)O professor Sidney Mello tomou posse nesta quarta-feira, 19, no cargo de reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF), em cerimônia realizada no Ministério da Educação. O ministro Henrique Paim afirmou, na solenidade, que a UFF é uma instituição de referência na educação superior brasileira.

    De acordo com Paim, após os avanços obtidos com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), os reitores precisam vencer novos desafios. “A expansão da UFF é um exemplo de programa de gestão bem-sucedido e espelha muito bem esse processo, com a ampliação do número de vagas e matrículas, além de a inclusão ser um ponto forte”, disse o ministro.

    O novo reitor ressaltou a importância de estabelecer parcerias para uma boa administração e de aprofundar os avanços na pesquisa, pós-graduação, inovação e extensão como meio de desenvolvimento acadêmico da UFF no contexto nacional e internacional. “A educação em geral e a educação superior em específico devem servir de base para a redução das desigualdades sociais e para os avanços econômicos indispensáveis ao país”, afirmou.

    Sidney Mello é graduado em geologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); tem mestrado em geologia marinha pela UFRJ, em cooperação com a Universidade de Columbia – Lamont-Doherty Earth Observatory, de Nova York; doutorado em geofísica marinha pela Escola de Ciências da Terra da Universidade de Leeds, Reino Unido, além de pós-doutorado pela Universidade da Bretanha Ocidental, Brest, França, onde também foi pesquisador-visitante.

    O novo reitor da UFF é membro do comitê-executivo da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no Programa Internacional de Perfuração dos Oceanos (Iodp) e atua como vice-presidente da região Brasil da Organização Universitária Interamericana (OUI), voltada para o fortalecimento da internacionalização das instituições de ensino superior. É também membro da Academia Brasileira de Educação.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Ao dar posse ao reitor Marcelo Minghelli, Haddad lembrou que os institutos federais operam uma mudança de mentalidade e visão de futuro. (Foto: Wanderley Pessoa)Ao dar posse ao novo reitor pro tempore do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (Ifac), Marcelo Minghelli, nesta terça-feira, 30, o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que a educação ajuda a organizar um país. “O impacto da educação pode ser percebido na economia, na política de urbanização e de habitação, na cultura, nos arranjos produtivos locais e na organização de territórios”, exemplificou.

    Na opinião de Haddad, os institutos federais conseguem “operar mudança de mentalidade e visão de futuro” na população. Hoje, as escolas federais de educação profissional estão presentes em todas as mesorregiões do país, graças à política de expansão e interiorização da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Desde 2005, foram criadas 214 unidades.

    O reitor empossado acredita que o sonho da educação pública gratuita, de qualidade e para todos está sendo retomado. Em relação ao instituto do Acre, Minghelli ressalta que seguirá com o projeto de crescimento da instituição, a primeira escola federal de educação profissional do estado, criada em 2008.

    Marcelo Minghelli é graduado em direito pela Universidade de Passo Fundo (RS), especialista em direito público municipal pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, mestre e doutor em direito pela Universidade Federal do Paraná. Entre outros trabalhos, integrou o grupo que elaborou a lei de criação dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, foi coordenador do departamento de direito da pós-graduação da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) e secretário-geral do Instituto Raymundo Faoro.

    O novo reitor do Ifac é pesquisador da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná, membro do Conselho Universitário Superior de Passo Fundo e professor adjunto da Universidade Federal de Rondônia. É, ainda, autor do livro Orçamento Participativo: uma Leitura Jurídico-Política.

    Letícia Tancredi
  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, deu posse nesta quinta-feira, 18, ao novo reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Carlos Antônio Levi da Conceição. Eleito para mandato de quatro anos, ele sucede no cargo ao professor Aloísio Teixeira.

    Engenheiro naval, mestre em engenharia oceânica pela UFRJ, mestre e doutor em arquitetura naval pela Universidade de Londres, Carlos Levi é professor associado da UFRJ — atua na Escola Politécnica e no Instituto Alberto Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe).

    Com mais de uma centena de artigos científicos publicados, o novo reitor foi pesquisador visitante na Universidade da Califórnia e já exerceu os cargos de pró-reitor de planejamento e desenvolvimento e de coordenador do Laboratório de Tecnologia Oceânica do Coppe. Ele é também orientador internacional do programa de doutorado da China Petroleum University.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Mercadante deu posse a Orlando Afonso Valle do Amaral, professor titular do Instituto de Física da UFGO ministro da Educação, Aloizio Mercadante, deu posse nesta segunda-feira, 6, em Brasília ao novo reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Orlando Afonso Valle do Amaral, que substitui Edward Madureira Brasil. Participaram da solenidade de posse o secretário-executivo do MEC, Henrique Paim, e o secretário de educação superior, Paulo Speller.

    Professor titular do Instituto de Física da UFG, Amaral leciona as disciplinas de mecânica quântica, teoria eletromagnética, eletricidade e magnetismo, mecânica clássica, mecânica, física e biofísica, entre outras. É doutor em física atômica e molecular pela University of Sheffield (Inglaterra) e tem graduação e mestrado em física pela Universidade de Brasília.

    Na UFG, Amaral presidiu o colegiado do curso de física, foi chefe do Departamento de Física e diretor do Instituto de Física, coordenador de assuntos internacionais, diretor-executivo da Fundação de Apoio à Pesquisa e pró-reitor de administração e finanças.

    O novo reitor da UFG atuou ainda como coordenador nacional do Fórum de Pró-Reitores de Planejamento e Administração das Instituições Federais de Ensino Superior (Forplad) e como integrante do grupo assessor do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). É autor de trabalhos nas áreas de física atômica e molecular.

    Assessoria de Comunicação Social








  • O reitor do Colégio Pedro II, Oscar Halac, e o ministro Aloizio Mercadante, durante cerimônia de posse no MEC (Foto: João Neto/MEC) O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou na tarde desta segunda-feira, 14, no edifício-sede do MEC, em Brasília, Oscar Halac como novo reitor do Colégio Pedro II. Localizada no estado do Rio de Janeiro, a instituição criada em 1837 tem mais de 13 mil alunos de educação básica e ensino médio integrado a educação profissional e tecnológica.

     

    O Colégio Pedro II é a única instituição de educação básica ligada diretamente à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, e conta com 14 campi. Além de ser uma escola de referência no ensino básico, também está atuando no ensino médio. Desde 2012 o colégio é equiparado aos institutos federais.

     

    De acordo com Mercadante, o Pedro II é uma instituição nacional de excelência que precisa servir de laboratório de boas práticas em educação. “Temos que entender que o Pedro II deve contribuir para a rede nacional de educação básica e fazer dele uma instituição que aponte para o futuro da educação do Brasil”, disse.

     

    Oscar Halac é graduado em química, especialista em administração escolar, mestre e doutor em química. Já lecionou na Universidade do Estado do Rio de Janeiro e em universidades privadas. Ingressou como professor no Colégio Pedro II, em 1981, e dirigiu as unidades escolares de Tijuca II e Duque de Caxias. No Pedro II foi responsável pela execução do plano de expansão do sesquicentenário, implantando as unidades escolares de São Cristóvão III, Realengo, Niterói e Duque de Caxias.


    Assessoria de Comunicação Social

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