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  • O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgou, no mês de julho, comunicado relatando preocupação com o impacto da violência no desenvolvimento das crianças no município do Rio de Janeiro. Segundo dados da Secretaria Municipal de Educação, somente em 2017, uma em cada quatro escolas teve que fechar as portas durante algum período ou foi forçada a interromper as aulas por causa dos confrontos. Os impactos da violência urbana nas escolas e os reflexos das questões relacionadas à segurança pública no cotidiano de estudantes e profissionais de educação serão tema do programa Salto para o Futuro, exibido pela TV escola nesta quarta-feira, 30.

    Entre julho de 2016 e julho de 2017, a cidade do Rio registrou 3.829 tiroteios – uma média de mais de dez por dia – impactando no funcionamento de boa parte das 1.809 instituições de ensino fundamental e médio e as 461 de educação infantil. Nas escolas municipais, 129.165 alunos ficaram sem aulas por períodos que variaram entre um e 15 dias, o equivalente a 20,12% do total da rede municipal (641.655 alunos). No primeiro semestre, durante 99 dias dos 107 do ano letivo, as escolas e creches tiveram de fechar as portas. Das 388 escolas e creches que tiveram as aulas paralisadas por causa de tiroteios, 36 escolas e creches não funcionaram nove dias ou mais.

    Esse cenário de interrupções repetidas das atividades escolares em ambientes de violência não são uma exclusividade da cidade do Rio de Janeiro. Uma pesquisa nacional sobre saúde na escola revelou que quase 10% dos adolescentes das Regiões Sudeste e Nordeste já passaram pela experiência de ter a escola fechada por causa da violência.

    Programa – Para debater os impactos da violência urbana nas escolas, o programa Salto Para o Futuro convida Luiz Menezes, diretor da Escola Municipal Jornalista e Escritor Daniel Piza (RJ), e Gisleide Gonçalves, diretora do Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) Gustavo Capanema (RJ).  Foi na escola dirigida por Luiz que, no dia 30 de março desse ano, a menina Maria Eduarda, de 13 anos, foi alvo de quatro disparos que acabaram por tirar sua vida.

    Comandado por Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, Salto para o Futuro é exibido todas as quartas-feiras, às 19h, na TV Escola, e também na internet, pelo portal da emissora.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Muito comum para os adultos, as tecnologias têm entrado cada vez mais cedo na rotina de crianças e adolescentes. O programa Salto para o Futuro, da TV Escola, desta quarta-feira, 3, debate os limites da participação e o impacto que o mundo digital tem nesse público. Para a discussão, os convidados são David Kleemann, consultor e analista de mídia, e Regina de Assis, diretora de Educação, Cultura e Comunicação da TV Escola.

    Estudos recentes revelam que essa exposição da infância e adolescência à internet gera riscos. Um estudo apresentado no Fórum Econômico Mundial, em fevereiro deste ano, reuniu dados de 34 mil crianças de 29 países e revelou que 56% das crianças entre oito e 12 anos de idade estão expostas a ameaças digitais como cyberbullying, vício em videogames e comportamento sexual on-line. Outros pesquisadores indicam ainda que o tempo que as crianças passam na frente da tela contribui para esses riscos.

    David Kleemann acredita que o importante não é apenas supervisionar o tempo que os usuários mais novos ficam na internet, mas sim acompanhar o tipo de conteúdo on-line consumido. “Eu acho que é muito melhor observar o conteúdo que eles estão consumindo, quando e o porquê de estar usando a mídia. Observar as necessidades de cada criança individualmente, se estão usando a tecnologia para escapar de algo ou ir atrás de algo mais interessante”, opina o britânico.

    Para os pais, que normalmente são os responsáveis por administrar o acesso das crianças e adolescentes à internet, a professore Regina de Assis dá alguns conselhos de como direcionar o uso das mídias para os usuários mais jovens. “Primeiro ponto que os pais devem se preocupar no acesso de seus filhos é: para que eles usam o celular? É por uma questão de segurança? Se for para isso, tudo bem. Mas se for para ficar horas jogando, então tem que haver uma negociação, um acordo. Fácil não é, mas é possível.”

    Salto para o Futuro é apresentado por Murilo Ribeiro e Barbara Pereira, todas as quartas-feiras, às 20h, na TV Escola. O programa fica disponível também no canal do YouTube, no portal oficial e no aplicativo da emissora disponível nas plataformas digitais.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Brasil tem 2,8 milhões de crianças e adolescentes entre quatro e 17 anos que não estudam, de acordo com o Censo Escolar de 2016. Com base nesse número, o programa Salto para o Futuro desta quarta-feira, 1º de novembro, discute formas de combate à evasão escolar. Exibido pela TV Escola, vai ao ar às 19h e terá como convidados o chefe de Educação e Parcerias do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Italo Dutra, a assessora da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, Ana Lúcia Barros, e a gestora de campo do projeto Aluno Presente, Gisele Martins.

    “A estrutura de rede de proteção às crianças precisa estar integrada às redes de saúde e educação. Só assim será possível realmente garantir direitos fundamentais aos jovens brasileiros”, alerta Ítalo Dutra. Entre as possíveis estratégias levantadas no programa estão a Busca-Ativa Escolar, desenvolvida pelo Unicef para conter a evasão escolar. Também serão apresentados os resultados da experiência realizada na rede municipal do Rio de Janeiro, por meio do projeto Aluno Presente.

    O maior contingente de brasileiros que não frequentam a escola, aproximadamente 1,6 milhão de pessoas, está na faixa etária dos 15 aos 17 anos. O segundo maior grupo que ainda não tem assegurado o acesso à educação está na faixa dos quatro a cinco anos. São 821 mil crianças fora da pré-escola. O programa Salto para o Futuro é comandado pelos apresentadores Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Conteúdos audiovisuais estão cada vez mais presentes na sala de aula e, para alguns especialistas na área, essa dinâmica educacional é importante para a ampliação do conhecimento dos estudantes. No Salto para o Futuro desta quarta-feira, 7, o tema são os desafios e as conquistas da educação midiática.

    No ar às 20h pela TV Escola, o programa traz como convidados o professor da Universidade de São Paulo Ismar Soares, que também é presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação (ABPEducom); e Regina de Assis, diretora de Educação, Cultura e Comunicação da TV Escola. Eles falam sobre como o trabalho com as mídias pode contribuir para que estudantes e professores avancem na apropriação das diferentes linguagens.

     “Não é a mídia pela mídia, mas a mídia para resolver uma questão, uma carência de determinado espaço”, resume Ismar Soares. Regina de Assis, por sua vez, lembra que a integração das novas tecnologias no ambiente escolar traz contribuições positivas para os estudantes e para o processo de construção da cidadania. “Trabalha todos os aspectos emocionais, afetivos e cognitivos a partir das múltiplas formas de linguagem”, explica.

    Ainda na edição desta quarta-feira, o programa mostra uma reportagem sobre o II Congresso Internacional de Comunicação e Educação, que acontece em São Paulo na próxima semana e tem, entre os temas principais de sua pauta, a educação midiática.

    Com apresentação de Barbara Pereira e Murilo Ribeiro, Salto para o Futuro é exibido todas as quartas-feiras, às 20h, na TV Escola. Os episódios integrais também estão disponíveis no site oficial da emissora, no canal do YouTube e no aplicativo, que pode ser baixado nas lojas virtuais.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O programa Salto para o Futuro, da TV Escola, promoverá, na sexta-feira, 24, um debate especial sobre a Conferência Nacional de Educação (Conae), que será lançada na quinta-feira pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. A Conae constituirá, em 2010, um fórum democrático com propostas que visam promover a melhoria da área em todos os seus níveis e modalidades.


    A edição especial do programa, que irá ao ar às 19h, mostrará a importância da participação da sociedade, gestores, pais, estudantes, professores e entidades representativas na discussão da educação brasileira. As ideias apresentadas até o fim do ano serão avaliadas na conferência nacional, que ocorrerá em abril de 2010.


    O debate contará com a participação do coordenador-geral de articulação e fortalecimento dos sistemas de ensino da Secretaria de Educação Básica do MEC, Arlindo Queiroz. Também foram convidados o professor emérito da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador do grupo de pesquisas História, Sociedade e Educação no Brasil, Dermeval Saviani, além do professor adjunto da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), Jamil Cury. A comunidade poderá participar do programa pelo telefone 0800-021-6689, ou enviando mensagem para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..


    O Salto para o Futuro especial será reapresentado no dia 27, às 8h e às 15h. A TV Escola pode ser assistida no portal do MEC ou sintonizada via antena parabólica, digital ou analógica, em todo o país. O sinal está disponível ainda nas operadoras de tevês por assinatura DirecTV (canal 237) e Sky (canal 27).

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • Após 18 anos no ar, o programa Salto para o Futuro passa a ser exibido em formato diferente para acompanhar as mudanças na TV Escola. O novo programa, que vai ao ar nesta segunda-feira, 13, às 19h, será dividido em revista, entrevista e debate.


    A semana começa com o formato de revista. Nas segundas, terças e quartas-feiras, o programa delineará os grandes eixos de apresentação de questões relevantes no cenário da educação. Na quinta-feira, irão ao ar as entrevistas com especialistas. O programa contará com três entrevistados, que vão ampliar o assunto proposto.


    As sextas-feiras serão dedicadas aos debates, com transmissão ao vivo e amplo espaço para interatividade, via telefone e mensagens eletrônicas. Ao longo de toda a série, agora com 48 minutos de duração, um fórum na internet e uma linha telefônica estarão disponíveis para permitir o envio de questões aos convidados.


    Segundo o secretário de educação a distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, as alterações feitas na programação foram de extrema importância. “O Salto é um programa maravilhoso, mas precisava passar por uma reformulação após 18 anos no ar”, disse. “Com isso, o deixamos mais dinâmico para abordar temas fundamentais do dia a dia do professor.”


    O coordenador-geral da TV Escola, Érico da Silveira, ressalta a relevância de o novo formato não se prender tanto ao estúdio e ir mais as ruas. “O Salto passa de um programa de debates a uma revista eletrônica. Ele sai do estúdio e vai para onde a educação acontece”, destacou.


    No programa de hoje, é proposta uma discussão sobre o currículo escolar, conhecimento e cultura, com base nas diversidades da sociedade.


    A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica, digital ou analógica, em todo o país. O sinal está disponível também nas operadoras de tevê por assinatura DirecTV (canal 237) e Sky (canal 27).

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • Nesta edição do Salto para o Futuro, o primeiro reality show da TV Escola, SuperMerendeiras, apresenta suas participantes. O programa terá como convidados Karine Silva, coordenadora geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), e o nutricionista André Luiz, um dos jurados do reality show. Eles revelam um pouco mais sobre a dinâmica da competição e a importância dessas profissionais ao construir uma boa alimentação para os estudantes da rede de ensino brasileira.

    Ao longo de 13 episódios, o SuperMerendeiras vai contar a história de superação de 10 mulheres de diferentes regiões do país que foram selecionadas a partir de concursos regionais promovidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). As seletivas, que ocorreram em 2015 e 2016, avaliaram 2.444 receitas inscritas de 1.077 municípios.

    O nutricionista André Luiz, conhecido como Andre Nutrichef, acredita que as merendeiras colocam algo a mais no momento de preparar os alimentos. “Todas têm muito amor pelo que fazem. Isso é o tempero essencial para que a comida seja gostosa”, destaca André.

    Além de discutir a alimentação saudável, o Salto para o Futuro debate também os aspectos fundamentais do Programa Nacional de Alimentação Escolar e o papel das merendeiras no cotidiano das escolas. Karine Silva adianta que o principal papel das profissionais é o de garantir que os alunos tenham hábitos alimentares saudáveis dentro do espaço de aprendizado. “A merendeira tem uma atuação junto a formação de bons hábitos alimentares também no espaço escolar”, alerta Karine.

    Comandado por Murilo Ribeiro e Barbara Pereira, o Salto para o Futuro vai ao ar às quartas-feiras, às 20h, na TV Escola. É possível acompanhar o programa no canal do YouTube, na página oficial ou no aplicativo da emissora, disponível nas lojas virtuais.

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • Transmitido de segunda a sexta-feira pela TV Escola, o Salto para o Futuro tem como proposta a formação continuada de professores de Ensino Fundamental e Médio, veiculando também séries de interesse para a Educação Infantil.

     

    No ar desde 1991, o programa é interativo e se tornou referência para professores e educadores de todo o país. O Salto utiliza diferentes mídias - tv, internet, fax, telefone e material impresso - no debate de questões relacionadas à prática pedagógica e à pesquisa no campo da educação.

     

    O programa conta com orientadores educacionais, que coordenam os trabalhos em aproximadamente 600 telepostos, distribuídos em todo o território brasileiro e tem momentos interativos que possibilitam aos professores, reunidos nesses espaços, um contato “ao vivo” com os debatedores dos temas em análise.

    Embora o programa Salto para o Futuro seja especificamente produzido para o aperfeiçoamento de professores e educadores em exercício,  em alguns municípios, o Salto também é utilizado como apoio aos cursos de formação de professores para as séries iniciais, ficando a critério de cada estado a avaliação e a certificação dos participantes.

    O Salto para o Futuro é exibido das 19h às 20h, com reprise às 3h, 5h, 11h e 15h do dia seguinte.

    Clique aqui e saiba mais sobre o Salto para o Futuro.

    Publicações

    A Secretaria de Educação a Distância do MEC editou, nos últimos anos, dois livros temáticos do Salto para o Futuro. Conheça essas publicações:


    PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA

    Práticas de leituras


    Essa publicação reúne textos produzidos para séries do Salto para o Futuro no período de 2000 a 2005. As abordagens variam de acordo com a temática das séries e a perspectiva conceitual dos autores. No entanto, os textos aqui apresentados têm características comuns no que diz respeito às práticas de linguagem no contexto escolar.

    Com essa iniciativa, a TV Escola, canal do Ministério da Educação, espera proporcionar uma experiência significativa aos professores que têm como compromisso a formação de novos leitores e de cidadãos críticos e participativos.

     

     

    A coletânea está dividida da seguinte forma:

    1) Práticas de letramento e processos de alfabetização;
    2) Os modos orais de comunicação e a tradição cultural;
    3) Literatura e leitores: os livros e seus temas;
    4) A leitura da literatura e o fazer poético; e
    5) Processos de leitura e de escrita nas diferentes áreas do conhecimento.

    Para acessar o conteúdo digital do livro, clique aqui.



    INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

    INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

    Essa publicação, oferecida aos educadores brasileiros, dá relevo ao tema das tecnologias da informação e da comunicação (TICs), a partir de uma seleção de textos publicados e séries produzidas pelo Salto para o Futuro, nos últimos anos.

    A intenção da TV Escola, canal do Ministério da Educação, é incentivar os educadores a inserirem as TICs na educação, de forma crítica, criativa e cidadã.

     

     

     

     

     


    A coletânea está dividida da seguinte forma:

    1) Tecnologia, Currículo e Projetos;
    2) Tecnologias na Escola;
    3) Tecnologias Audiovisuais: TV e Vídeo na Escola; e
    4) Tecnologia na Educação de Professores a Distância.

    O livro está disponível em versão digital, dividida nos seguintes arquivos:

    a. Iniciais
    b. Apresentação
    c. Tecnologia, Currículo e Projetos
    d. Tecnologias na Escola
    e. Tecnologias Audiovisuais: TV e Vídeo na Escola
    f. Tecnologia na Educação de Professores a Distância

    (*) Acesse aqui a versão integral em texto.

     

     

  • O programa Salto para o Futuro, exibido nesta quarta, 20, às 20h, tem como tema música e educação. A produção vai ao ar pela TV Escola, órgão vinculado ao Ministério da Educação.

    Com apresentação de Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, a atração tem como convidados Carlos Belém, diretor da Escola de Música Villa-Lobos, no Rio de Janeiro; e o jornalista Hugo Suckman, curador do Museu da Imagem e do Som, também na capital fluminense. Os dois especialistas defendem que introduzir a música nas escolas estimula o desenvolvimento, aguça a sensibilidade, instiga a criatividade e amplia a integração dos alunos no desenvolvimento escolar.

    De acordo com os entrevistados, as formas de utilização da música em um projeto pedagógico são diversas. Vão desde a utilização das letras das canções em propostas de interpretação de texto em sala de aula até a prática das oficinas de música e experiência com a instrumentalização. “A oferta de cursos de música nas escolas estimula o uso dos sentidos pelos alunos e promove o respeito entre todos”, avalia Carlos Belém.

    A interação com os instrumentos, a descoberta de habilidades individuais desconhecidas e o princípio do “saber-fazer”, importante nessa fase de desenvolvimento pedagógico, revelam-se aspectos relevantes do uso da música do processo de ensino-aprendizagem. Para Hugo Suckman, a oferta de música nas escolas deve ser trabalhada da mesma forma que as demais expressões de linguagem.

    Salto para o Futuro é exibido todas as quartas, às 20h e, em tempo real, pelo portal tvescola.mec.gov.br.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A secretária-executiva do Ministério da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, e o presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE) e secretário de Educação de Santa Catarina, Eduardo Deschamps, são os convidados do programaSalto para o Futuro desta quarta, 28.  Exibida às 20h pela TV Escola, a atração estreia a temporada 2018 com foco no debate sobre as políticas educacionais a serem implementadas neste ano.

    Homologada pelo MEC em dezembro de 2017, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) da educação infantil e do ensino fundamental já está em andamento. Já a Base voltada especificamente para o ensino médio ainda se encontra em análise pelo CNE. Os convidados falam sobre esse tema e também abordam a Política Nacional de Formação de Professores. A apresentação do programa é de Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro.

    Além de um novo cenário, a nova temporada de Salto para o Futuro traz como destaques maior interatividade e alguns episódios ao vivo durante o ano. O público poderá participar mais ativamente, enviando mensagens, sugestões e vídeos por meio do telefone (21) 97675.7432. “A ideia é ter o Salto como uma sala aberta que vai pensar e debater a educação com a participação de toda a sociedade”, informa Claudio Jardim, diretor de produção da TV Escola.

      Bárbara Pereira reforça que a nova temporada vai ampliar os debates sobre temas do cotidiano. “Como a escola não está apartada da sociedade, muitos desses temas influenciam o dia a dia das salas de aula e dos diversos espaços escolares”, explica. “Temas como saúde, comportamento, cultura, inclusão e políticas educacionais se somaram ao selo de qualidade do Salto, que sempre procurou refletir sobre metodologias e práticas educativas. “

    Histórico – Na grade da emissora há mais de 25 anos, Salto para o Futuro é a atração mais antiga da TV Escola. Estreou em 1991, antes mesmo da inauguração do canal, na antiga TV Educativa do Rio de Janeiro, com o nome de Jornal da Educação. Em 1992, o nome mudou para Um Salto para o Futuro e, numa época pré-redes sociais, tempo em que o e-mail ainda parecia um sonho distante, o programa chamou a atenção por investir na interatividade com os telespectadores. Em 1996, já renomeada como Salto para o Futuro, a atração passou a ser exibida pela TV Escola.

    Murilo Ribeiro lembra que Salto para o Futuro já nasceu interativo. “O programa tem a missão de acompanhar a educação brasileira e propor reflexões fundamentais para todos aqueles que, direta ou indiretamente, têm a ver com o cotidiano das escolas”, ressalta. ”É indispensável para quem quer pensar a educação do nosso país de forma comprometida com a defesa da escola pública de qualidade, que é o que todos nós buscamos, aquilo que acreditamos ser possível. ”

    O programa também pode ser assistido on-line, na página da TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A criação do Sistema Nacional de Educação (SNE) ganha espaço no debate do Salto para o Futuro desta quarta. O SNE é considerado fundamental para que municípios e estados possam atuar de forma mais integrada e eficiente, em especial no que diz respeito à gestão dos recursos da educação.

    Produzido e exibido pela TV Escola, o programa desta semana é focado nos desafios do SNE, assunto que também será debatido em novembro deste ano, durante a 3ª Conferência Nacional de Educação (Conae), que tem o objetivo de acompanhar avanços, rediscutir estratégias e formular novas propostas de políticas públicas para a área da educação.

    “A Conae é um espaço fantástico de discussão e de construção de propostas para a educação e sua gestão”, ressalta a presidente do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação, Maria Ester Galvão de Carvalho, uma das convidadas do programa. Também participa desta edição o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Aléssio Costa Lima. Os dois convidados antecipam alguns dos pontos mais importantes que estarão na pauta do Conae 2018.

    "A conferência surge em um momento especialmente bom para reavivar e reacender as discussões em torno das metas educacionais de nosso país", reforça Aléssio. Entre os destaques desse evento, há uma programação especial dedicada ao acompanhamento da execução do Plano Nacional de Educação (PNE). Sancionado em 2014, o PNE tinha metas e estratégias voltadas para a melhoria da qualidade da educação pública brasileira.

    Salto para o Futuro é exibido todas as quartas, às 20h, com apresentação de Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro. O programa também pode ser assistido, em tempo real, na página da TV Escola.  

    Assessoria de Comunicação Social

  • Nesta semana, o Salto para o Futuro, programa da TV Escola, vai debater os objetivos dos Arranjos de Desenvolvimento da Educação (ADE), ação que une esforços de redes municipais e estaduais para atuarem de forma colaborativa com o poder público com o intuito de superarem dificuldades e garantirem a aprendizagem dos alunos. Os convidados do programa desta quarta-feira, 8, que vai ao ar às 20h, são Mário Fernandes, secretário de Educação de Águas Mornas (SC), e Cybele Amado, diretora-presidente do Instituto Chapada – ADE da Bahia.

    Questões como formação de professores, infraestrutura escolar e uso adequado de laboratórios e salas são algumas das importantes ações que unem profissionais da educação e cidadãos no desafio de uma educação de qualidade para crianças e jovens. Para Cybele Amado, a união da comunidade vai além de apontar problemas e soluções. “É preciso executar e cooperar efetivamente. A construção desse processo é fortalecida por meio da união de professores, coordenadores e pais da comunidade”, afirma.

    O programa, comandado por Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, conversa também com Mário Fernandes que, por meio de diagnósticos da rede de seu município, descobriu que 12% dos alunos da Grande Florianópolis estavam com mais de dois anos de atraso no ensino. Para melhorar esse e outros problemas, o ADE da região fixou quatro metas. “Alfabetização na idade certa, erradicar a distorção idade-série, o melhor uso da hora-atividade dos educadores e um curso de formação para diretores de escolas da região, para que possam se capacitar na área administrativa e pedagógica", revela o secretário.

    O Salto para o Futuro é exibido todas as quartas-feiras, na TV Escola, às 20h. Os episódios também ficam disponíveis no portal da emissora e no canal do YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em 2017, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgou comunicado relatando preocupação com o impacto da violência no desenvolvimento das crianças no Rio de Janeiro. O tema ganhou espaço na TV Escola e volta à tona em uma reapresentação de episódio especial do programa Salto para o Futuro que, exibido à época do documento do Unicef, registrou alto índice de participação do público, comentários e compartilhamentos nas redes sociais. A atração vai ao ar nesta quarta, 28, às 20h, pela TV Escola.

    Segundo dados da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, somente no ano passado, uma em cada quatro escolas teve que fechar durante algum período ou foi forçada a interromper as aulas por causa dos confrontos. O início deste ano foi marcado por uma nova situação: a intervenção federal na segurança do estado do Rio de Janeiro. Assim, o tema da violência nas escolas segue mobilizando alunos, pais e professores em todo o Brasil.

    Com a reprise desse episódio, nesta quarta-feira, Salto para o Futuro dá início a uma sequência de três programas da série que serão reexibidos, até a estreia da nova temporada, em 28 de março. Além do especial sobre a violência nas escolas, dois outros episódios com grande repercussão nas redes sociais serão reapresentados: A escola no combate à homofobia, em 7 de março, e Juventude em desencanto?, em 14 de março. Já o programa que vai ao ar em 21 de março, gravado no ano passado, é inédito e apresenta o tema Educação escolar indígena.

    Repercussão –  Entre julho de 2016 e julho de 2017, o Rio de Janeiro registrou 3.829 tiroteios, uma média de mais de dez por dia, impactando no funcionamento de boa parte das 1.809 instituições de ensino fundamental e médio e em 461 unidades de serviços de educação infantil. Nas escolas municipais, 129.165 alunos ficaram sem aulas por períodos que variaram entre um e 15 dias, o equivalente a 20,12% do total da rede municipal (641.655 alunos). No primeiro semestre, durante 99 dias dos 107 do ano letivo, as escolas e creches tiveram de fechar as portas. Das 388 escolas e creches que tiveram as aulas paralisadas por causa de tiroteios, 36 unidades não funcionaram durante nove dias ou mais.

    Esse cenário de interrupções repetidas das atividades escolares em ambientes de violência não é exclusivo da cidade do Rio de Janeiro. Uma pesquisa nacional sobre saúde na escola revelou que quase 10% dos adolescentes das regiões Sudeste e Nordeste já passaram pela experiência de ter a escola fechada por causa da violência.

    Debate – O episódio de Salto para o Futuro reapresentado nesta quarta discute os impactos da violência urbana nas escolas e debate os reflexos das questões relacionadas à segurança pública no cotidiano de estudantes e profissionais de educação. Os convidados são Luiz Menezes, diretor da Escola Municipal Jornalista e Escritor Daniel Piza (RJ), e Gisleide Gonçalves, diretora do Centro Integrado de Educação Profissional (Ciep) Gustavo Capanema, também no Rio ide Janeiro. Foi na escola dirigida por Luiz Menezes que, em 30 de março de 2017, a menina Maria Eduarda, de 13 anos, acabou perdendo a vida ao ser alvo de quatro disparos.

    Salto para o Futuro é apresentado pelos jornalistas Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro e exibido em tempo real também no portal da TV Escola. A atração também pode ser vista na videoteca web da TV Escola ou no canal no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Duas experiências de sucesso são mostradas no programa Salto para o futuro desta quarta-feira, às 20h, na TV Escola. Ambas revelam estratégias utilizadas por profissionais que, em busca de novas formas de trabalhar com a matemática, têm obtido excelentes resultados nas escolas em que trabalham. Os professores Luiz Felipe Lins e Rodrigo Sacramento, autores dessas iniciativas, são os convidados desta edição de Salto para o futuro.

    Quando concluiu a graduação, Luiz Felipe Lins foi trabalhar na mesma escola em que havia sido aluno. Não demorou muito e descobriu que pouca coisa tinha mudado por lá: até os livros de matemática eram os mesmos do tempo de estudante. Foi quando percebeu que era preciso fazer algo diferente. Buscou cursos de formação continuada e, assim, redefiniu metodologias, estratégias e a própria postura de professor. Ao optar por essa mudança, ele foi parte de uma transformação ainda maior na relação entre os alunos da Escola Municipal Francis Hime, no Rio de Janeiro, e a matemática.

    A relação com os alunos também é um dos diferenciais de Rodrigo Sacramento. Professor de turmas do ensino médio, Rodrigo levou para as salas de aula o bom humor, traço marcante em sua personalidade. E deu certo. Ele conquistou alunos, pais e responsáveis, além de expandir a experiência para o YouTube, em um canal próprio chamado Plantão do Matemático.

    No último Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), o Brasil ficou na 65ª posição em matemática, com média de 377 pontos. O resultado é muito inferior à média de 490 pontos, obtida pelos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento econômico (OCDE), que promove a avaliação. O desempenho dos estudantes brasileiros nas avaliações internacionais aponta para a necessidade dessa mudança.

    Em maio, mês da matemática, o Salto para o Futuro compartilha as experiências dos educadores e apresenta estratégias inovadoras para quem trabalha com uma área do conhecimento que ainda é visto como um problema para milhares de estudantes brasileiros.

    Com apresentação de Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, Salto para o Futuro é exibido todas as quartas, às 20h, na TV Escola. O programa também pode ser assistido em tempo real, nos aplicativos e na página da emissora.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Um game – Baleia Azul – e uma série – 13 Reasons Why – mobilizaram a opinião pública no ano passado, estimulando debates importantes entre professores e estudantes sobre bullying, assédio e, principalmente, suicídio. Os temas, ainda tratados como tabus para nossa sociedade, são rediscutidos em Salto para o Futuro, programa exibido às 20h desta quarta, 14, pela TV Escola, órgão vinculado ao Ministério da Educação.

    Esta edição encerra a temporada de reexibições de Salto para o Futuro,  apresentando o debate sobre o tema “Juventude em desencanto”. Murilo Ribeiro e Bárbara Pereira conduzem a discussão sobre estratégias de prevenção ao suicídio e o papel da família e da escola diante de jovens em situação de sofrimento psíquico.

    Os convidados são os psiquiatras Ricardo Krause, presidente da Associação Brasileira de Neurologia, Psiquiatria Infantil e Profissões Afins (Abenepi), e Carlos Estellita-Lins, pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fiocruz. Também participam do programa, via internet, Rodrigo Nejm, diretor de educação da Safernet BR (organização sem fins lucrativos focada no combate e na prevenção aos crimes contra os direitos humanos na internet) e Paula Bittencourt, promotora de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

    Salto Para o Futuro, exibido pela TV Escola e produzido pela Roquette Pinto Comunicação Educativa, está no ar há 25 anos, tempo durante o qual se destaca na grade das emissoras nacionais ao receber especialistas e personalidades para discutir as questões que envolvem e têm impacto direto na educação brasileira. O programa conta com a participação do público nas redes sociais.

    Nova temporada – A nova temporada estreia em 28 de março, em um programa especial que vai debater as políticas nacionais de educação e contará com a participação da professora Maria Helena Guimarães, secretária-executiva do MEC, e do presidente do Conselho Nacional de Educação (Consed), Eduardo Deschamps.

    Além de ser exibido toda quarta-feira, às 20h, Salto para o Futuro está disponível no portal da TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Dia Mundial sem Tabaco, ação celebrada em 31 de maio, é o tema do Salto para o Futuro desta quarta, 30. No ar às 20h, pela TV Escola, o programa, apresentado por Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, traz uma proposta de reflexão, inclusive nas escolas, sobre as estratégias e desafios do combate ao consumo de cigarros. Um dos tópicos é a discussão das motivações que levam alguém a fumar.

    A atração mostra um panorama sobre o tabagismo no país e debate as consequências das restrições impostas à indústria do tabaco nos últimos anos, como os impactos sobre o consumo de cigarros. O tema central é o Programa Nacional de Controle do Tabagismo, sobre o qual falam as convidadas desta edição do programa – Andréa Reis Cardoso, da Divisão de Controle do Tabagismo do Instituto Nacional do Câncer (Inca), que tem sedes em Brasília e no Rio de Janeiro; e Silvana Turci, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.

    Elas discutem as estratégias que a indústria do tabaco vem adotando para manter e conquistar novos adeptos. Dados da Fiocruz apontam que, em todo o mundo, cerca de seis milhões de pessoas morrem todos os anos em consequência de doenças ligadas ao tabagismo. Desse total, cinco milhões de mortes são atribuídas ao uso do cigarro e mais de 600 mil são decorrentes do tabagismo passivo.

    Impactos – No Brasil, estima-se que o tabagismo seja responsável por mais 156 mil mortes anuais. Isso equivale a 428 mortes por dia – 12,6% do total dos óbitos que ocorrem no país. Especialista do Inca, Andréa Cardoso afirma que os impactos do consumo de cigarros na saúde não estão relacionados apenas ao câncer de pulmão ou de boca. “Quem fuma tem 20% a mais de risco de ter doenças cardíacas, algumas delas incapacitantes, e essas consequências são construídas desde muito cedo, na adolescência, inclusive”, afirma.

    Também são abordadas as estratégias da indústria do tabaco, como o uso de dispositivos eletrônicos. “Os estudos sobre os chamados cigarros eletrônicos estão começando agora e não é possível afirmar que, em longo prazo, [esses dispositivos] também não sejam maléficos à saúde”, pontua Silvana Turci.

    Além de aumentar as ameaças à saúde dos fumantes e de quem está ao alcance da fumaça, o consumo de cigarros traz impactos para a economia do país. Segundo o estudo da Fiocruz, os gastos anuais relacionados à questão somam quase R$ 57 bilhões. Desse total, R$ 39,4 bilhões são referentes aos custos médicos e R$ 17,5 bilhões representam os custos gerados pela perda de produtividade. Somados, esses valores representam 1% do Produto Interno Bruto (PIB), indicador econômico que representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa região específica (cidade, estado, país) durante determinado tempo.

    Além da exibição em todas as quartas-feiras, às 20h, Salto para o Futuro tem episódios disponíveis no portal da TV Escola e no canal da emissora no Youtube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A importância da primeira infância para o desenvolvimento de crianças e adolescentes brasileiros é o tema do programa Salto para o Futuro, no ar às 20h desta quarta-feira, 24, na TV Escola.

    Três convidadas debatem o assunto: a defensora pública Eufrásia Maria, do Rio de Janeiro; a coordenadora da plataforma dos centros urbanos da unidade brasileira do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Luciana Phebo, que também coordena o escritório da instituição no Rio de Janeiro; e, por fim, a psicóloga Cynthia Ozon.

    Segundo dados do Centro Internacional de Estudos e Pesquisas (Ciesp), milhares de crianças brasileiras, com idades entre zero e oito anos, enfrentam desigualdades socioeconômicas que impactam diretamente em sua qualidade de vida, capacidade cognitiva e no aprendizado. 

    Eufrásia Maria esclarece que o poder público tem um papel primordial na garantia dos direitos dos menores. “A grande luta de todos nós, defensores públicos que atuamos na área da infância e da juventude, e de todos os outros profissionais que atuam nesse segmento, é concretizar e fazer valer os direitos para o acesso da criança a creche e a pré-escola”, destaca.

    Luciana Phebo, por sua vez, lembra que políticas e programas de saúde pública são os principais pontos para a diminuição de um aspecto no qual o Brasil já foi uma referência. “A promoção da saúde e a prevenção de doenças são fundamentais quando se pensa em reduzir a mortalidade infantil”, ressalta.

    Já Cynthia Ozon foca nos impactos da garantia da primeira infância para o crescimento dos jovens e adultos. “A primeira infância é um grande momento, tanto físico quanto psicológico, que permite a construção das bases para a vida cognitiva das crianças no futuro”, resume.

    Com apresentação de Murilo Ribeiro e Barbara Pereira, Salto para o Futuro é exibido todas as quartas-feiras, às 20h, na TV Escola. O programa pode ser visto também no site oficial da emissora e no canal do YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Durante a Copa do Mundo, episódios machistas cometidos por brasileiros contra mulheres russas ganharam as mídias nacionais e internacionais. Mas como essa cultura preconceituosa, expressa de parte de nossa sociedade, se constrói e pode ser combatida? Essa é a questão levantada pelo Salto para o Futuro desta quarta-feira, 25. No ar às 20h pela TV Escola, emissora vinculada ao MEC, o programa tem como convidadas a coordenadora-geral da Casa da Mulher Trabalhadora (Camtra/Rio de Janeiro), Eleutéria Amora, e a professora Janete Ribeiro, do Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro (Iserj).

    Segundo dados do estudo Atlas da Violência de 2018, organizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em uma década, o número de mulheres assassinadas cresceu 6,4% no Brasil. Para as mulheres negras, esse quantitativo é ainda pior – em dez anos, o percentual de mortes entre elas cresceu 15,4%, comparado ao quadro referente às mulheres brancas.

    O programa revela dados preocupantes em relação aos países latinos. Pesquisa da Organização das Nações Unidas (ONU) registra que 40% dos crimes de feminicídio em toda a América Latina são executados no Brasil.

    Eleutéria Amora defende que a abrangência da luta contra a violência com as mulheres não pode ficar restrita ao sexo feminino. "É necessário não [ter somente] as mulheres para o enfrentamento; é necessário o envolvimento da sociedade como um todo", afirma. Janete Ribeiro, por sua vez, lança um questionamento: "Feminismo é o contrário de machismo? Não necessariamente".

    Salto para o Futuro aborda também como o cotidiano da escola pode reforçar a cultura do machismo, discutindo as formas pelas quais os pais podem orientar, desde cedo, meninos e meninas a esse respeito. Ainda na atração desta quarta, são mostrados os estereótipos mais frequentes quando o assunto é sexismo.

    Os episódios do programa, que tem como apresentadores Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, estão disponíveis no portal da emissora e no canal do YouTube da TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A ilustração no processo educativo ganha tratamento especial na programação do Salto para o Futuro, da TV Escola. Nesta segunda-feira, dia 15, o premiado ilustrador Rui Oliveira apresenta as principais diferenças entre pintura e ilustração. Além disso, o programa, que vai ao ar às 19h, apresenta um ateliê de criação e mostra a arte da caligrafia. Reprises serão exibidas no dia seguinte, às 8h e às 15h.


    O tema será debatido por profissionais para auxiliar professores na mediação do método de leitura das imagens, consideradas importantes no processo de criação da memória visual.


    Na terça-feira, dia 16, será apresentada a obra de um dos mais renomados profissionais da área, Eliardo França, ilustrador de mais de 300 publicações e revolucionário da estética de livros para crianças e jovens.


    Técnicas e desafios da edição e da ilustração serão debatidos ao longo da semana por profissionais como Guto Lins, ilustrador digital, Rosinha Campos, ilustradora, e Thaís Linhares, designer gráfica. Na sexta-feira, 19, haverá debate sobre o tema com Rui Costa e a escritora e jornalista Amanda Strauzs.


    O público pode participar pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone 0800-216-689. A TV Escola pode ser captada com antena parabólica digital ou analógica em todo o país, na página eletrônica do Ministério da Educação e nas operadoras de tevê por assinatura DirecTV (canal 237), Sky (canal 27) e Telefônica (canal 694).

    Rafania Almeida

  • Com a crise na Venezuela e milhares de pessoas migrando para o Brasil, o tema refugiados voltou à discussão no país. O programaSalto para o Futuro, da TV Escola, entrevista nesta quarta, 12, o artista plástico congolês Serge Kiala, que conta sua experiência ao se refugiar no Brasil para escapar das ameaças enfrentadas na terra natal. Além dele, o programa recebe também Leonardo Menezes, gerente de exposições do Museu do Amanhã, do Rio de Janeiro, para explicar como espaços culturais e educacionais podem levar este tema a um outro patamar.

    Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), em 2017 cerca de 68,5 milhões de pessoas saíram do seu país de origem por conta de guerras, violência e perseguições políticas. Este é o caso de Serge, que detalha o que sofreu na República Democrática do Congo, de onde veio. “Saí de lá porque montei uma exposição que mostrava a realidade da política da República Democrática do Congo. Eu falo democrática, porém na realidade não há democracia”, revela o profissional.

    O artista plástico ainda conta por que escolheu o Brasil como sua nova casa. “Eu escolhi o lugar em que eu queria ficar em paz. Qualquer lugar que eu fosse, para deixar o meu país, para deixar minha família, seria o lugar que tivesse paz. E é essa que eu tenho hoje.”

    Além da violência sofrida por muitos dos refugiados em suas terras de origem, as mudanças climáticas devem forçar, até 2030, o deslocamento de cerca de 135 milhões de pessoas, conforme os Estudos do Secretariado da Convenção das Nações Unidas. Quem explica é Leonardo Menezes, que também conta sobre projetos educacionais do Museu do Amanhã para os imigrantes. “Hoje entendemos a violência como a principal causa para que as pessoas deixem suas casas e países, mas vemos que a mudança do clima, elevação do mar, desmatamento e poluição cada vez mais vão se tornar preponderantes para que as pessoas deixem o lugar onde vivem”.

    Salto para o Futuro é apresentado por Barbara Pereira e Murilo Ribeiro e exibido todas as quartas-feiras, às 20h, na TV Escola. Todos os episódios estão disponíveis no portal da emissora e no canal do Youtube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

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