Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • O trabalho inovador de um grupo de alunos da Universidade Federal Fluminense (UFF) é um dos destaques desta sexta, 17, às 19h, do programa Rede Escola, produzido e exibido pela TV Escola, emissora vinculada ao MEC. Os estudantes criaram o projeto Rede Acadêmica de Cibernética e Humanidades, que desenvolver próteses de baixo custo para o Sistema Único de Saúde (SUS) oferecer aos usuários.

    O Brasil registra anualmente cerca de 80 mil casos de amputação por motivos de acidente ou doença. O SUS não consegue atender a demanda da população, em especial com próteses robóticas, que são importadas e caras. O protótipo da turma da UFF já se encontra em fase de testes.

     Outro destaque da edição de sexta de Rede Escola é uma reportagem com a Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro. Criada em 1982, a instituição vem formando talentos ao longo de todo esse tempo. A matéria aborda a arte que é praticada há cerca de mil anos por quase todas as civilizações antigas, que transmitem esses ensinamentos de geração em geração.

    Em Brasília, o programa visitou o Coletivo da Cidade, projeto que desenvolve atividades educativas e artísticas, promovendo suporte para cerca de 200 crianças e adolescentes de áreas de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). No Coletivo, os jovens desenvolvem conhecimento e habilidade para a realização de projetos pessoais futuros e percepção do próprio protagonismo.

    Ainda na edição de sexta, Rede Escola apresenta um especial sobre Clarice Lispector, escritora que é uma forte referência do Brasil na literatura mundial. Embora nascida na Ucrânia, ela veio para o Brasil ainda criança e desenvolveu uma forte identificação com nossa cultura, especialmente com o Rio de Janeiro, onde passou a maior parte de sua vida. Convidada do programa a biógrafa Teresa Montero fala sobre a obra de Clarice.

    Rede Escola, apresentado por Eliane Benício e Ernesto Xavier, vai ao ar pela TV Escola todas as sextas-feiras, às 19h, com reapresentações aos sábados (16h), domingos (12h) e segundas-feiras (12h30). Os episódios também estão disponíveis no portal da TV Escola e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Programa destaca o Dia do Professor


    Os professores são os grandes homenageados da edição desta semana do Rede Escola. O programa destaca o Dia do Professor, comemorado em 15 de outubro. Os docentes vão receber um presente: o lançamento do portal “Conexão Escolas”, um canal em que educadores poderão acessar para ter mais uma opção de estudo e de conhecimento.

    A partir dos programas da emissora e de material enviado de todo o país, o “Conexão Escolas” vai mostrar boas práticas educacionais desenvolvidas nas salas de aula. São entrevistas, histórias de sucesso e trabalhos que ajudam a repensar o ensino e aprendizagem.

    Acervo – No quadro Acervo, o Rede Escola vai viajar no tempo e revisitar três programas produzidos na semana do professor em épocas diferentes: “Salto para o Futuro”, de 2009, “Hora do Enem”, de 2016, e o atual “Professor Presente”. O apresentador do quadro, Ernesto Xavier também entrou no clima saudosista e foi até a escola onde cursou o ensino médio e o pré-vestibular há 18 anos. Lá, ele relembrou seus professores e conversou com Rodrigo Sgarbi, que ensinava matemática e hoje é diretor pedagógico do colégio. O papo foi sobre a carreira docente e os desafios atuais do ensino.

    Chocante – No quadro Observatório, Walmir Cardoso fala sobre estudos da Universidade de São Paulo (USP), com apoio da Fapes, Smithsonian Institution e a National Geographic Society, sobre a eletricidade transmitida pelas novas espécies de peixes elétricos recentemente descobertos na Amazônia, os poraquês.

    Juventude – De Brasília, o programa mostra o projeto “Parlamento Jovem”, destinado a aproximar alunos do ensino médio ao trabalho que se desenvolve no Congresso Nacional.

    O Rede Escola é apresentado em episódios inéditos toda sexta-feira, às 19h. Reapresentações no sábado, às 16h; domingo, às 12h; e segunda-feira, às 12h30. Para rever os episódios anteriores, a playlist completa está disponível no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola

  • Programa também destaca o Dia Nacional da Poesia


    O Rede Escola vai mostrar como foi a reta final de sete candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que têm seu primeiro dia de provas no domingo, 3 de novembro. Eles participaram da série de reportagens do programa sobre o exame denominada “Enem e os Candidatos”.

    O programa ainda vai apresentar uma ferramenta de muita importância para o primeiro dia de provas: o “Percursos Educativos” de Redação e Artes Visuais, uma plataforma de estudos desenvolvida e coordenada pela Gerência de Conteúdo da TV Escola.

    Literatura e poesia  Carlos Drummond de Andrade nasceu no dia 31 de outubro. A data não poderia ser mais significativa: o Dia Nacional da Poesia. O Rede Escola não deixou essa coincidência passar e nesta semana vai prestar uma grande homenagem ao maior poeta brasileiro do Século XX.

    No quadro “Acervo” será apresentado um dos raros depoimentos de Drummond à uma emissora de TV. E mais: o depoimento de outro grande poeta brasileiro, Ferreira Gullar, vai comentar um dos mais icônicos poemas de Drummond, “No meio do caminho”.

    Festival – Começou no Rio de Janeiro o 9º Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência, um importante festival, pioneiro e responsável pela adaptação de filmes para deficientes visuais e auditivos e acessibilidade motora nos cinemas. O Rede Escola conversou com Graciela Pozzobon, diretora do festival, sobre a evolução do evento ao longo dos anos.

    Observatório – No quadro “Observatório”, dedicado à Ciência e Tecnologia, o professor Walmir Cardoso leva o público a uma viagem pelo mar, acompanhando as baleias jubartes rumo ao Alasca e também convida todos a aprender sobre a incrível técnica de capturar os peixes e alimentar a sua prole desta espécie de baleia.

    O Rede Escola é apresentado em episódios inéditos toda sexta, às 19h. Reapresentações no sábado, às 16h; domingo, às 12h; e segunda, às 12h30. Para rever os episódios anteriores, a playlist completa está disponível no Portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola

  • O Rede Escola desta semana é dedicado a um dos principias eventos literários do Brasil e do mundo: a Bienal Internacional do Livro do Rio Janeiro. O programa vai trazer matérias exclusivas e depoimentos de escritores, alunos e profissionais do ensino sobre a importância dos livros para a educação do país. O evento acaba neste domingo, 8 de setembro.

    Personalidades – O programa ainda apresenta três entrevistas com os mais destacados autores brasileiros que passaram por lá: Ana Maria Machado, Conceição Evaristo e Laurentino Gomes.

    A equipe de reportagem também fala sobre um dos eventos mais importantes dentro da Bienal: o Fórum de Educação. O espaço destaca a atuação dos professores e funciona como um grande painel de debates e de troca de experiências entre docentes de todos o país e do exterior.

    Sustentabilidade – As crianças também têm espaço só delas na Bienal: uma floresta de 500 metros quadrados, com interação e aprendizado sobre meio ambiente e sustentabilidade. Saindo da fronteira brasileira, o Rede Escola mostra porque o Japão é o país homenageado na Bienal do Rio 2019.

    Direto do estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o programa apresenta as novidades que o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) traz para este e para os próximos anos.

    O Rede Escola é apresentado em episódios inéditos toda sexta, às 19h. Reapresentações no. sábado, às 16h; domingo, às 12h; e segunda, às 12h30. Para rever os episódios anteriores, a playlist completa está disponível no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de comunicação social, com informações da TV Escola

  • O Rede Escola desta semana traz um especial sobre onze alunos do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, que viajaram para a China atrás de medalhas em eventos de matemática. E eles as trouxeram para o Brasil de dois dos mais importantes encontros entre alunos: o Asia International Mathematical Olympiad (AIMO) e o World Mathematics Games Open, a WMGO.

    Por falar em matemática, o professor Walmir Cardoso vai falar, em sua coluna “Observatório”, de uma instigante equação matemática que já foi inspiração até para filme intergaláctico. O quadro convida o espectador a pegar a mochila e viajar pelas galáxias para descobrir o mistério do número 42. Um inglês famoso teria dito que ele é o sentido da vida. E aí, será?

    Em outra matéria, o Rede Escola fala sobre uma das fases mais importantes na vida das pessoas: a adolescência. No Rio de Janeiro, escolas públicas do município desenvolveram, na última semana, uma série de palestras e encontros para discutir temas que mais preocupam os adolescentes: relacionamentos, bullying e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). A semana de debates faz parte do projeto Rede Educação com Adolescentes (Reca).

    Reciclagem – O programa também mostra como as escolas públicas do Rio têm aprendido sobre a importância de reciclar. Ao mesmo tempo, artistas engajados reutilizam materiais descartados e os transformam em objetos úteis, como bolsas e mochilas escolares.

    História  Machado de Assis é o personagem do quadro “Memória”. Quem vai contar a história do escritor é o também autor Milton Hatoum, que gravou esse depoimento para a TV Escola em 2008. E mais: depoimentos de alunos e profissionais da educação que fazem da Rede Escola o seu parceiro na busca de educação de qualidade.

    O Rede Escola é apresentado em episódios inéditos toda sexta, às 19h. Reapresentações no sábado, às 16h; domingo, às 12h; e segunda, às 12h30. Para rever os episódios anteriores, a playlist completa está disponível no Portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola

  • Você pode não perceber, mas a nanotecnologia, uma ciência que parecia ficção científica, está cada vez mais presente no cotidiano da sociedade. O programa Rede Escola foi ao Instituto de Macromoléculas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para mostrar como a nanotecnologia se tornou uma relevante opção dos estudantes na escolha do futuro profissional.

    Ainda na batida tecnológica, a equipe do programa, em Brasília, vai mostrar equipes brasileiras que fizeram bonito em competições de robótica no exterior. Jovens cientistas brasileiros conquistaram medalhas e prêmios de maiores destaques nos eventos.

    Também de Brasília, o Rede Escola apresenta uma reportagem sobre “Classes Hospitalares”, programa criado pelo Ministério da Educação e que garante a alunos em situação de internação hospitalar receberem aulas e acompanhamento educacional no período em que estiverem hospitalizadas.

    Bienal na sala de aula – O programa destaca também o projeto “Bienal nas Escolas”, criado pela Secretaria Municipal de Educação do Rio em parceria com a Bienal Internacional do Livro. A ação leva autores até as salas de aula da rede municipal de ensino para bater um papo e trocar ideias com alunos do ensino básico.

    O programa também vai mostrar a exposição virtual “Hashtags da Arte”, no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. A mostra colocou hashtags embaixo de pinturas expostas nas suas duas mais importantes galerias, com todas as informações sobre a obra e seu autor. O objetivo é se apropriar da linguagem utilizada nas redes sociais para aproximar a arte – e o museu – de uma geração que já nasceu conectada.

    O Rede Escola é apresentado em episódios inéditos toda sexta, às 19h. Reapresentações no. sábado, às 16h; domingo, às 12h; e segunda, às 12h30. Para rever os episódios anteriores, a playlist completa está disponível no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola

  • Relações internacionais, língua inglesa e energias renováveis estão entre os temas abordados pelo programa Hora do Enem desta semana. Exibido na TV Escola de segunda a sexta, sempre às 7h, 13h e 18h, o programa auxilia os estudantes na preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com comentários de questões anteriores e indicações de caminhos para a escolha de profissões.

    Nesta terça-feira, 26, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas Júnior (ONU Júnior), Hyury Duarte, fala sobre a carreira de relações internacionais e comenta o projeto da organização em que estudantes do ensino médio simulam um dia no plenário das Nações Unidas. Na quarta-feira, 27, o assunto é inglês e a tradutora oficial do Rock in Rio 2017, Mônika Pecegueiro do Amaral, dará dicas sobre a prova. No programa, serão revisadas questões da edição de 2016.

    Já na quinta-feira, 28, a hidrostática, ramo da física que estuda a força exercida por líquidos em repouso, será abordada a partir da revisão dos professores José Sampaio e Fabrício Alves. O programa terá, ainda, um papo sobre energias renováveis com o senegalês Mamour Sop Ndiaye, que saiu de seu país para estudar o assunto no Brasil e, hoje, é coordenador do programa Cefet Solar. A sexta-feira, 29, será dedicada à literatura brasileira e o professor Walace Cestari ensinará a utilizar elementos de obras clássicas para formular bons argumentos e construir uma boa redação.

    Vale lembrar que falta pouco mais de um mês para o Enem 2017 e os candidatos que quiserem fazer uma boa revisão nos estudos podem acessar os programas anteriores da Hora do Enem no canal da TV Escola no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A Secretaria de Educação a Distância, reconhecendo que os materiais impressos são recursos altamente motivadores para o uso do Programa TV Escola, desenvolveu a Revista da TV Escola. A publicação, bimestral, é distribuída para cada escola integrada ao Programa.

    Além de mostrar diversas experiências de ensino com a TV Escola, a Revista contém um encarte com a grade da programação bimestral, uma seção de cartas, comentários sobre os destaques da programação do período, entrevistas e matérias de interesse dos alunos e professores.

    Outra publicação importante da TV Escola é o Guia de Programas editado e distribuído uma vez por ano. Contendo a descrição dos vídeos e programas exibidos, o Guia é uma obra de referência que facilita a consulta e a utilização adequada dos programas gravados, servindo também para catalogação do acervo das escolas.

    Até julho de 1998 haviam sido distribuídas 3.230.000 Revistas e 120.000 Guias de Programas da TV Escola.



    R1   R2   R3   R4   R5
    R6   R7   R8   R9   R10
    R11  R12   R13   R14   R15
    R16  R17   R18   R19   R20
    R21  R22   R23   R24   R25
    R26  R27   R28   R29   R30
    R31  R32   R33   R34   R35

  • Um olhar feminino sobre a Revolução de 1817 é o que propõe o documentário 1817 – A Revolução Esquecida, da diretora Tizuka Yamasaki. Em fase de confecção de roteiro, o trabalho foi aprovado pelo banco de projetos da TV Escola e teve seu termo de cooperação entre a produtora Rio de Cinema Produções Culturais, a TV Escola e o MEC assinado nesta sexta, 5, na Fundação Joaquim Nabuco, no Recife. Participaram do evento o ministro da Educação, Mendonça Filho, e Fernando Veloso, diretor-geral da Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), gestora do contrato da TV Escola com o MEC.

    O estado de Pernambuco, onde se desenhou a insurreição, foi o cenário escolhido para as gravações da obra. A proposta de Tizuka é recontar a história sob o prisma da jovem pernambucana Maria Teodora da Costa, que, de acordo com a literatura, viveu um caso de amor impossível com o líder revolucionário Domingos José Martins. “Até hoje há poucos relatos sobre ela”, comentou a diretora. Para tanto, o trabalho, que deve ser lançado em outubro, em comemoração ao segundo centenário da revolução de 1817, terá como base a reconhecida obra literária A Noiva da Revolução, de Paulo Santos de Oliveira.

    1817 – A Revolução Esquecida também deve trazer avanços sobre o livro, na medida em que pretende uma reprodução visual da época. “A gente sempre avança quando faz adaptações. Apesar de o livro ter passado por uma rigorosa pesquisa, uma coisa é falar de um fato em outro século; outra é ir lá, verificar e reproduzir aquele século. A imagem dá mais trabalho no sentido de se tornar fiel”, explicou Tizuka, que tem no currículo obras consagradas no cinema – como Gaijin – Caminhos da Liberdade e Parahyba Mulher Macho – e na televisão – os maiores destaques são a minissérie O Pagador de Promessas (Globo, 1988) e a novela Kananga do Japão (TV Manchete, 1989-1990).

    Adaptação – A obra terá cenas de dramaturgia mescladas com outros materiais captados de forma documental e entrevistas de historiadores. A diretora preferiu não revelar os nomes que estarão na tela, anunciando, apenas, a entrevista com o autor do livro. A previsão é de que as primeiras filmagens em Pernambuco ocorram até julho. Somente as entrevistas em estúdio serão feitas em outros estados.  O documentário, que terá 50 minutos de duração, deve estrear até o fim deste ano.

    Para elaborar o documentário, a diretora Tizuka Yamasaki inspirou-se na história da jovem Maria Teodora da Costa que, de acordo com a literatura, viveu um caso de amor impossível com o líder revolucionário Domingos José Martins. “Até hoje há poucos relatos sobre ela”, diz (Foto: Rafael Carvalho/MEC)Para este projeto, Tizuka trabalha em parceria com o diretor Ricardo Favilla. 1817 – A Revolução Esquecida é o primeiro projeto aprovado na nova série de documentários e produtos audiovisuais produzidos pela Roquette Pinto Comunicação, História na TV Escola. Os filmes serão exibidos nos dois canais públicos da instituição, a TV Escola e a TV INES (único canal brasileiro que transmite 24 horas diárias de programação em português e libras). 

     

    Revolução – Em de março de 1817, foi registrada na região Nordeste brasileiro a primeira revolução popular de cunho republicano e democrático. Planejado para começar em abril simultaneamente em Pernambuco, Rio de Janeiro e na Bahia, o movimento foi denunciado, o que fez com que eclodisse prematuramente na capital pernambucana, logo se estendendo à Paraíba e ao Rio Grande do Norte.

    O levante acabou de forma violenta, por conta da repressão dos portugueses. Mas deixou marcas importantes na história: anos mais tarde, influenciaria o caminho para independência do Brasil, em 1822.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O mais famoso rio dos Estados Unidos, o Mississipi, terá sua história contada na tela da TV Escola. Sua importância para o enriquecimento financeiro e cultural de uma nação é tema do episódio da série Os rios e a vida, que será exibida nesta sexta-feira, 18, às 22 horas.

    Segundo maior rio do país norte-americano, o Mississipi tem 3.500 quilômetros de extensão e é parte fundamental da história dos Estados Unidos. Nele foram travadas algumas das maiores batalhas enfrentadas pelo seu povo, como a guerra civil, a batalha de New Orleans e a revolução de 1776.

    Mas o rio também trouxe glamour e uma identidade cultural para os Estados Unidos. Por suas águas, como mostra o documentário, chegaram o blues, o rock 'n roll, o jazz e o gospel, sons americanos característicos, que vieram junto com a revolução musical do país.  

    Dirigida por Nia Dryhurst-Jones, a série Os rios e a vida revela as culturas e a trajetória de nações construídas no leito das águas que as cercam. Conta com seis episódios de 60 minutos cada, em que são mostradas as histórias pelos mais importantes rios do mundo: além do Mississipi, o Amazonas, o Nilo, o Ganges, o Yangtze e o Reno. O episódio Mississipi será reprisado no sábado, 19, às 3h.

    A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica) em todo o país e no Portal do MEC. Seu sinal está disponível também nas tevês por assinatura DirecTV (canal 237), Sky (canal 27) e Telefônica (canal 694).

    Assessoria de Imprensa da Seed
  • O jornalista Fernando Veloso assume a diretoria-geral da Roquette Pinto, organização responsável pela TV Escola (Foto: Luís Fortes/MEC)O jornalista Fernando Veloso foi o indicado para assumir a diretoria-geral da organização social Roquette Pinto. A escolha foi feita por meio de lista tríplice analisada pelo conselho de administração da organização. A Roquette Pinto é a gestora do contrato da TV Escola com o Ministério da Educação.

    Veloso deixa Brasília, onde ocupa o cargo de chefe da Assessoria de Comunicação do MEC, e vai para a sede da organização no Rio de Janeiro, que tem cerca de 300 funcionários. Para designar Fernando Veloso, os conselheiros levaram em consideração a experiência acadêmica do jornalista, como professor de televisão na Universidade Católica de Pernambuco, bem como a passagem dele por diversas emissoras de TV.

    Jornalista pernambucano radicado em Juazeiro (BA), Veloso agradeceu os votos dos conselheiros e a confiança do ministro da Educação, Mendonça Filho, reforçando o “compromisso de fortalecer a TV Escola como uma das principais TVs públicas do país, interagindo com as mais de 40 TVs públicas e incentivando a produção audiovisual.”

    Assessoria de Comunicação Social


  • Transmitido de segunda a sexta-feira pela TV Escola, o Salto para o Futuro tem como proposta a formação continuada de professores de Ensino Fundamental e Médio, veiculando também séries de interesse para a Educação Infantil.

     

    No ar desde 1991, o programa é interativo e se tornou referência para professores e educadores de todo o país. O Salto utiliza diferentes mídias - tv, internet, fax, telefone e material impresso - no debate de questões relacionadas à prática pedagógica e à pesquisa no campo da educação.

     

    O programa conta com orientadores educacionais, que coordenam os trabalhos em aproximadamente 600 telepostos, distribuídos em todo o território brasileiro e tem momentos interativos que possibilitam aos professores, reunidos nesses espaços, um contato “ao vivo” com os debatedores dos temas em análise.

    Embora o programa Salto para o Futuro seja especificamente produzido para o aperfeiçoamento de professores e educadores em exercício,  em alguns municípios, o Salto também é utilizado como apoio aos cursos de formação de professores para as séries iniciais, ficando a critério de cada estado a avaliação e a certificação dos participantes.

    O Salto para o Futuro é exibido das 19h às 20h, com reprise às 3h, 5h, 11h e 15h do dia seguinte.

    Clique aqui e saiba mais sobre o Salto para o Futuro.

    Publicações

    A Secretaria de Educação a Distância do MEC editou, nos últimos anos, dois livros temáticos do Salto para o Futuro. Conheça essas publicações:


    PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA

    Práticas de leituras


    Essa publicação reúne textos produzidos para séries do Salto para o Futuro no período de 2000 a 2005. As abordagens variam de acordo com a temática das séries e a perspectiva conceitual dos autores. No entanto, os textos aqui apresentados têm características comuns no que diz respeito às práticas de linguagem no contexto escolar.

    Com essa iniciativa, a TV Escola, canal do Ministério da Educação, espera proporcionar uma experiência significativa aos professores que têm como compromisso a formação de novos leitores e de cidadãos críticos e participativos.

     

     

    A coletânea está dividida da seguinte forma:

    1) Práticas de letramento e processos de alfabetização;
    2) Os modos orais de comunicação e a tradição cultural;
    3) Literatura e leitores: os livros e seus temas;
    4) A leitura da literatura e o fazer poético; e
    5) Processos de leitura e de escrita nas diferentes áreas do conhecimento.

    Para acessar o conteúdo digital do livro, clique aqui.



    INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

    INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

    Essa publicação, oferecida aos educadores brasileiros, dá relevo ao tema das tecnologias da informação e da comunicação (TICs), a partir de uma seleção de textos publicados e séries produzidas pelo Salto para o Futuro, nos últimos anos.

    A intenção da TV Escola, canal do Ministério da Educação, é incentivar os educadores a inserirem as TICs na educação, de forma crítica, criativa e cidadã.

     

     

     

     

     


    A coletânea está dividida da seguinte forma:

    1) Tecnologia, Currículo e Projetos;
    2) Tecnologias na Escola;
    3) Tecnologias Audiovisuais: TV e Vídeo na Escola; e
    4) Tecnologia na Educação de Professores a Distância.

    O livro está disponível em versão digital, dividida nos seguintes arquivos:

    a. Iniciais
    b. Apresentação
    c. Tecnologia, Currículo e Projetos
    d. Tecnologias na Escola
    e. Tecnologias Audiovisuais: TV e Vídeo na Escola
    f. Tecnologia na Educação de Professores a Distância

    (*) Acesse aqui a versão integral em texto.

     

     

  • Na última semana, as manchetes do Brasil e do mundo divulgaram as mortes da estilista Kate Spade e do chef Anthony Bourdain por suicídio. Logo em seguida, um estudo lançado pelo governo dos Estados Unidos revelou que a taxa de mortes desse tipo no país aumentou 30% em mais da metade dos estados. Nesta quarta,13, às 20h, Salto para o Futuro debate esse tema, abordando a importância de levar a discussão e a prevenção aos meios escolares. O programa é produzido pela TV Escola, emissora vinculada ao Ministério da Educação.

    Durante muito tempo, havia um receio de que a divulgação de casos de suicídio pudesse incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo. Era praticamente um consenso na imprensa.  Hoje, organismos internacionais, como a Organização Mundial de Saúde (OMS), trabalham em outra frente e garantem que é preciso falar muito sobre o assunto.

    Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro conduzem o debate com a participação de Dayse Miranda, coordenadora do Grupo de Estudo e Pesquisa em Suicídio e Prevenção (GEPeSP), da Universidade do Rio de Janeiro (Uerj), e Fabiana Albino, coordenadora de pós-graduação do Instituto G.A.T.E (Gestão, Assessoria e Treinamento em Educação). Afinal, é possível prever a situação limite do suicídio? Como ficar atento aos sinais dados por adolescentes e jovens quando eles estão sofrendo?

    Acompanhamento – Para Dayse Miranda, as características individuais de cada jovem se revelam também na sinalização do sofrimento. “Os jovens são diferentes, têm trajetórias e crenças diversas”, diz. “Logo, os motivos que os levam a adoecer são diferentes. O resultado é que é o mesmo. ” Já Fabiana Albino lembra da relevância do acompanhamento médico aos primeiros sinais depressivos. “A adolescência é um momento de mudanças física e química”, atenta. “A dificuldade de lidar com a vida e seus problemas, muito além do amadurecimento, é também uma questão de desequilíbrio neuroquímico”.

    Segundo a OMS, o suicídio é a segunda maior causa de mortes entre adolescentes e jovens em todo o mundo. Os resultados do mapa da violência no Brasil, elaborado a partir de dados do Ministério da Saúde, mostraram que no período de 2002 a 2014 o índice de suicídio cresceu 10% entre jovens de 15 a 29 anos. E mais: entre os anos de 1980 e 2014, esse aumento foi de 27,2%. São números assustadores, mas ainda aquém de traduzir a dimensão da dor que esses jovens vivenciaram, bem como o sofrimento das famílias e dos amigos que perderam alguém nessa condição.

    Salto para o Futuro debate sobre a importância de pais e educadores ficarem alertas sobre os sinais que muitos jovens apresentam antes de atentarem contra a própria vida. Além de ser exibido todas as quartas-feiras, às 20h, o programa também pode ser assistido em tempo real no portal da TV Escola e no canal da emissora no YouTube, bem como pelo aplicativo.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Nesta semana, o Salto para o Futuro, programa da TV Escola, vai debater os objetivos dos Arranjos de Desenvolvimento da Educação (ADE), ação que une esforços de redes municipais e estaduais para atuarem de forma colaborativa com o poder público com o intuito de superarem dificuldades e garantirem a aprendizagem dos alunos. Os convidados do programa desta quarta-feira, 8, que vai ao ar às 20h, são Mário Fernandes, secretário de Educação de Águas Mornas (SC), e Cybele Amado, diretora-presidente do Instituto Chapada – ADE da Bahia.

    Questões como formação de professores, infraestrutura escolar e uso adequado de laboratórios e salas são algumas das importantes ações que unem profissionais da educação e cidadãos no desafio de uma educação de qualidade para crianças e jovens. Para Cybele Amado, a união da comunidade vai além de apontar problemas e soluções. “É preciso executar e cooperar efetivamente. A construção desse processo é fortalecida por meio da união de professores, coordenadores e pais da comunidade”, afirma.

    O programa, comandado por Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, conversa também com Mário Fernandes que, por meio de diagnósticos da rede de seu município, descobriu que 12% dos alunos da Grande Florianópolis estavam com mais de dois anos de atraso no ensino. Para melhorar esse e outros problemas, o ADE da região fixou quatro metas. “Alfabetização na idade certa, erradicar a distorção idade-série, o melhor uso da hora-atividade dos educadores e um curso de formação para diretores de escolas da região, para que possam se capacitar na área administrativa e pedagógica", revela o secretário.

    O Salto para o Futuro é exibido todas as quartas-feiras, na TV Escola, às 20h. Os episódios também ficam disponíveis no portal da emissora e no canal do YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em 2017, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgou comunicado relatando preocupação com o impacto da violência no desenvolvimento das crianças no Rio de Janeiro. O tema ganhou espaço na TV Escola e volta à tona em uma reapresentação de episódio especial do programa Salto para o Futuro que, exibido à época do documento do Unicef, registrou alto índice de participação do público, comentários e compartilhamentos nas redes sociais. A atração vai ao ar nesta quarta, 28, às 20h, pela TV Escola.

    Segundo dados da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, somente no ano passado, uma em cada quatro escolas teve que fechar durante algum período ou foi forçada a interromper as aulas por causa dos confrontos. O início deste ano foi marcado por uma nova situação: a intervenção federal na segurança do estado do Rio de Janeiro. Assim, o tema da violência nas escolas segue mobilizando alunos, pais e professores em todo o Brasil.

    Com a reprise desse episódio, nesta quarta-feira, Salto para o Futuro dá início a uma sequência de três programas da série que serão reexibidos, até a estreia da nova temporada, em 28 de março. Além do especial sobre a violência nas escolas, dois outros episódios com grande repercussão nas redes sociais serão reapresentados: A escola no combate à homofobia, em 7 de março, e Juventude em desencanto?, em 14 de março. Já o programa que vai ao ar em 21 de março, gravado no ano passado, é inédito e apresenta o tema Educação escolar indígena.

    Repercussão –  Entre julho de 2016 e julho de 2017, o Rio de Janeiro registrou 3.829 tiroteios, uma média de mais de dez por dia, impactando no funcionamento de boa parte das 1.809 instituições de ensino fundamental e médio e em 461 unidades de serviços de educação infantil. Nas escolas municipais, 129.165 alunos ficaram sem aulas por períodos que variaram entre um e 15 dias, o equivalente a 20,12% do total da rede municipal (641.655 alunos). No primeiro semestre, durante 99 dias dos 107 do ano letivo, as escolas e creches tiveram de fechar as portas. Das 388 escolas e creches que tiveram as aulas paralisadas por causa de tiroteios, 36 unidades não funcionaram durante nove dias ou mais.

    Esse cenário de interrupções repetidas das atividades escolares em ambientes de violência não é exclusivo da cidade do Rio de Janeiro. Uma pesquisa nacional sobre saúde na escola revelou que quase 10% dos adolescentes das regiões Sudeste e Nordeste já passaram pela experiência de ter a escola fechada por causa da violência.

    Debate – O episódio de Salto para o Futuro reapresentado nesta quarta discute os impactos da violência urbana nas escolas e debate os reflexos das questões relacionadas à segurança pública no cotidiano de estudantes e profissionais de educação. Os convidados são Luiz Menezes, diretor da Escola Municipal Jornalista e Escritor Daniel Piza (RJ), e Gisleide Gonçalves, diretora do Centro Integrado de Educação Profissional (Ciep) Gustavo Capanema, também no Rio ide Janeiro. Foi na escola dirigida por Luiz Menezes que, em 30 de março de 2017, a menina Maria Eduarda, de 13 anos, acabou perdendo a vida ao ser alvo de quatro disparos.

    Salto para o Futuro é apresentado pelos jornalistas Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro e exibido em tempo real também no portal da TV Escola. A atração também pode ser vista na videoteca web da TV Escola ou no canal no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Um game – Baleia Azul – e uma série – 13 Reasons Why – mobilizaram a opinião pública no ano passado, estimulando debates importantes entre professores e estudantes sobre bullying, assédio e, principalmente, suicídio. Os temas, ainda tratados como tabus para nossa sociedade, são rediscutidos em Salto para o Futuro, programa exibido às 20h desta quarta, 14, pela TV Escola, órgão vinculado ao Ministério da Educação.

    Esta edição encerra a temporada de reexibições de Salto para o Futuro,  apresentando o debate sobre o tema “Juventude em desencanto”. Murilo Ribeiro e Bárbara Pereira conduzem a discussão sobre estratégias de prevenção ao suicídio e o papel da família e da escola diante de jovens em situação de sofrimento psíquico.

    Os convidados são os psiquiatras Ricardo Krause, presidente da Associação Brasileira de Neurologia, Psiquiatria Infantil e Profissões Afins (Abenepi), e Carlos Estellita-Lins, pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fiocruz. Também participam do programa, via internet, Rodrigo Nejm, diretor de educação da Safernet BR (organização sem fins lucrativos focada no combate e na prevenção aos crimes contra os direitos humanos na internet) e Paula Bittencourt, promotora de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

    Salto Para o Futuro, exibido pela TV Escola e produzido pela Roquette Pinto Comunicação Educativa, está no ar há 25 anos, tempo durante o qual se destaca na grade das emissoras nacionais ao receber especialistas e personalidades para discutir as questões que envolvem e têm impacto direto na educação brasileira. O programa conta com a participação do público nas redes sociais.

    Nova temporada – A nova temporada estreia em 28 de março, em um programa especial que vai debater as políticas nacionais de educação e contará com a participação da professora Maria Helena Guimarães, secretária-executiva do MEC, e do presidente do Conselho Nacional de Educação (Consed), Eduardo Deschamps.

    Além de ser exibido toda quarta-feira, às 20h, Salto para o Futuro está disponível no portal da TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Dia Mundial sem Tabaco, ação celebrada em 31 de maio, é o tema do Salto para o Futuro desta quarta, 30. No ar às 20h, pela TV Escola, o programa, apresentado por Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, traz uma proposta de reflexão, inclusive nas escolas, sobre as estratégias e desafios do combate ao consumo de cigarros. Um dos tópicos é a discussão das motivações que levam alguém a fumar.

    A atração mostra um panorama sobre o tabagismo no país e debate as consequências das restrições impostas à indústria do tabaco nos últimos anos, como os impactos sobre o consumo de cigarros. O tema central é o Programa Nacional de Controle do Tabagismo, sobre o qual falam as convidadas desta edição do programa – Andréa Reis Cardoso, da Divisão de Controle do Tabagismo do Instituto Nacional do Câncer (Inca), que tem sedes em Brasília e no Rio de Janeiro; e Silvana Turci, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.

    Elas discutem as estratégias que a indústria do tabaco vem adotando para manter e conquistar novos adeptos. Dados da Fiocruz apontam que, em todo o mundo, cerca de seis milhões de pessoas morrem todos os anos em consequência de doenças ligadas ao tabagismo. Desse total, cinco milhões de mortes são atribuídas ao uso do cigarro e mais de 600 mil são decorrentes do tabagismo passivo.

    Impactos – No Brasil, estima-se que o tabagismo seja responsável por mais 156 mil mortes anuais. Isso equivale a 428 mortes por dia – 12,6% do total dos óbitos que ocorrem no país. Especialista do Inca, Andréa Cardoso afirma que os impactos do consumo de cigarros na saúde não estão relacionados apenas ao câncer de pulmão ou de boca. “Quem fuma tem 20% a mais de risco de ter doenças cardíacas, algumas delas incapacitantes, e essas consequências são construídas desde muito cedo, na adolescência, inclusive”, afirma.

    Também são abordadas as estratégias da indústria do tabaco, como o uso de dispositivos eletrônicos. “Os estudos sobre os chamados cigarros eletrônicos estão começando agora e não é possível afirmar que, em longo prazo, [esses dispositivos] também não sejam maléficos à saúde”, pontua Silvana Turci.

    Além de aumentar as ameaças à saúde dos fumantes e de quem está ao alcance da fumaça, o consumo de cigarros traz impactos para a economia do país. Segundo o estudo da Fiocruz, os gastos anuais relacionados à questão somam quase R$ 57 bilhões. Desse total, R$ 39,4 bilhões são referentes aos custos médicos e R$ 17,5 bilhões representam os custos gerados pela perda de produtividade. Somados, esses valores representam 1% do Produto Interno Bruto (PIB), indicador econômico que representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa região específica (cidade, estado, país) durante determinado tempo.

    Além da exibição em todas as quartas-feiras, às 20h, Salto para o Futuro tem episódios disponíveis no portal da TV Escola e no canal da emissora no Youtube.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O programa Salto para o Futuro, da TV Escola, aborda nesta semana a cultura digital e a escola. Com novo visual e trilhas, o programa debate o assunto com a participação de especialistas e tem a participação de professores de todo o país.

    O primeiro programa da série vai ao ar nesta segunda-feira, 16, às 19h. Com o tema O que é Cultura Digital, ele explica o que é a internet e como os alunos e professores podem usar o seu espaço a favor da educação.

    Os apresentadores Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro mostram novas formas de pensar, de fazer e de se comunicar. E destacam que a escola precisa participar, de forma ativa, na construção coletiva do conhecimento, integrando-se na chamada cultura digital ou cibercultura.

    O segundo episódio, Comunicação e Educação em Rede, propõe uma reflexão maior sobre o tema. Será que as escolas realmente estão preparadas para ensinar e aprender em rede?

    O que podemos fazer com a tecnologia digital que não fazíamos antes sem ela é assunto do terceiro episódio, Possibilidades das Tecnologias Digitais.

    O quarto e o quinto episódios trazem estudiosos e especialistas que comentam a inserção da tecnologia no cotidiano. O programa vai ao ar todos os dias às 19h. Com uma hora de duração, os programas serão reprisados de terça-feira a sábado, às 8h e às 15h.

    A TV Escola pode ser sintonizada via antena parabólica (digital ou analógica), em todo o país, e por meio da internet no Portal do MEC. O sinal está disponível também nas TVs por assinatura via Embratel (canal 123), Sky (canal 112) e Telefônica (canal 694).  

    Assessoria de Imprensa Seed/MEC


  • Por que doenças que pareciam ter sido superadas, como o sarampo e a poliomielite, voltaram a ameaçar o Brasil, especialmente a região Norte? Esse é o questionamento central do Salto para o Futuro desta quarta, 15. No ar às 20h, o programa é produzido e transmitido pela TV Escola, emissora vinculada ao Ministério da Educação.

    De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), entre 1º de janeiro e o começo de agosto deste ano, o Brasil registrou mais de 100 casos de sarampo. O número é preocupante porque, em 2016, o país não tinha registro de nenhum caso da doença.  Além do sarampo, a poliomielite, também erradicada, já ameaça 312 cidades brasileiras, segundo dados do Ministério da Saúde (MS).

    Os apresentadores do Salto para o Futuro, Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, recebem as médicas Eliane Mattos, da Assessoria Clínica do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos Bio-Manguinhos (Rio de Janeiro), e Débora Fontanelle, da Subsecretaria de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Elas vão debater a importância da vacinação e temas como a opção de tantas famílias por não vacinar seus filhos. O programa também discute a relação da crise na Venezuela com o retorno do sarampo no Brasil, os desafios do país para combater as doenças e a forma como as escolas podem contribuir na luta contra o medo da vacinação.

    Para Eliane Mattos, esses surtos vêm da baixa cobertura vacinal e da despreocupação das pessoas. “São doenças sobre as quais os profissionais de saúde e as pessoas não veem falar; a imprensa não dá notícia porque não tem caso e as pessoas baixam a guarda”, afirma. “E, por não ter casos aparentes, as pessoas acham que não precisam vacinar.”

    Já Débora Fontenelle alerta para o movimento arriscado das pessoas que escolhem não vacinar seus filhos. “Em pleno século 21, o que está acontecendo também é que nós não alcançamos o coletivo como antes”, pontua. “Grupos antivacina fizeram eco para um contingente de pais não vacinarem seus filhos, e estes acabam adotando essa postura.”

    Além da exibição semanal às quartas-feiras, às 20h, Salto para o Futuro pode ser visto em tempo real pelo portal da emissora e, a qualquer momento, no canal do YouTube ou no aplicativo da TV Escola.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Brasil é um dos quatro maiores polos de divulgação de pornografia infantil do mundo, atrás dos Estados Unidos, da Coreia do Sul e da Rússia, segundo a ONG Rainbow Phone. Esse quadro, que expõe mais da metade das crianças entre oito e 12 anos a ameaças digitais, como cyberbullying e vício em videogames, é o tema do programa Salto do Futuro exibido nesta quarta, 11, às 20h, pela TV Escola, emissora vinculada ao MEC.

    Para o Instituto DQ, que concluiu o estudo de impacto DQ2018, em parceria com o Fórum Econômico Mundial, vivemos a “pandemia de risco cibernético”. Segundo o relatório, 260 milhões de crianças em todo o mundo estão envolvidas com cyberriscos, e a perspectiva é que esse número se eleve para até 400 milhões em 2020. Segundo o relatório apresentado durante o Fórum Econômico Mundial, crianças gastam, em média, 32 horas sozinhas na frente de telas digitais em busca de entretenimento, tempo superior ao que passam na escola.

    O debate do programa apresenta uma questão fundamental: a internet sem riscos, principalmente para crianças em idade escolar, é possível? Os convidados são Rodrigo Nejm, diretor de educação do SaferNet, organização civil que é referência nacional no enfrentamento aos crimes e violações aos Direitos Humanos na internet; e Neide Cardoso de Oliveira, procuradora regional da República. Para os debatedores, a educação para a cidadania digital é fundamental.

    “Por mais que a criança domine os botões e teclas, ela não vai dominar as outras dimensões se não tiver uma educação para o uso crítico da web”, alerta Rodrigo Nejm. Além da pornografia, aliciamento infantil, homofobia, racismo e neonazismo são algumas das ameaças que atingem diretamente crianças e adolescentes que navegam na internet sem nenhuma mediação.

    Neide Cardoso de Oliveira reforça a preocupação levantada por Rodrigo. “Os efeitos da exposição ao cyberbullying em crianças e jovens não só apenas físicos, mas principalmente psicológicos, e ficam como marcas para aquele ser humano para o resto da vida”, ressalta.

    Com apresentação de Bárbara Pereira e Murilo Ribeiro, Salto para o Futuro é exibido todas as quartas e também pode ser assistido em tempo real na página da TV Escola, bem como pelos aplicativos.

    Assessoria de Comunicação Social

     

Fim do conteúdo da página