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Educação especial

Angola propõe parceria para a educação de surdos

  • Quarta-feira, 19 de abril de 2006, 15h10
  • Última atualização em Quinta-feira, 24 de maio de 2007, 06h24

O Ministério da Educação de Angola quer a ajuda do Brasil para a formação de professores, desenvolvimento de programas e produção de materiais didáticos para atender estudantes surdos do país. As solicitações foram feitas na terça-feira, 18, ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), órgão do MEC com sede no Rio de Janeiro.

Na reunião que teve com a diretora do Ines, Stny Basílio Fernandes dos Santos, a chefe da delegação angolana, Maria de Lourdes Ângelo Franco, disse que seu país tem interesse numa série de programas do governo brasileiro para a educação de surdos. São programas para desenvolver e unificar a língua de sinais de Angola, adaptar programas de informática para a educação de surdos, capacitar professores e promover intercâmbios de professores e pedagogos entre os dois países.

Do encontro, ficou acertado que Angola enviará ao Ines, no primeiro semestre de 2007, dois professores para o curso de capacitação oferecido pelo instituto. Este curso, ministrado sempre no primeiro semestre de cada ano, tem 800 horas de aula e estágio.

Materiais - A missão angolana também conheceu os materiais didáticos produzidos pelo Ines e levou DVDs e vídeos com histórias infantis e CD-rom do dicionário de Libras - Língua Brasileira de Sinais - produzidos e utilizados por professores e estudantes nas aulas do instituto.

Ionice Lorenzoni

Assunto(s): mec , notícias , jonalismo , matérias
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