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Educação indígena

MEC participa de reunião sobre educação indígena na Bahia

  • Quarta-feira, 26 de julho de 2006, 08h39
  • Última atualização em Segunda-feira, 21 de maio de 2007, 09h35

Foto: Tereza SobreiraUm vestibular que funcionará também como concurso público é a alternativa para garantir acesso à formação superior e resolver a questão dos contratos temporários dos professores indígenas baianos. A proposta resultou da reunião entre representantes do Ministério da Educação, de 15 secretarias municipais de educação, da Secretaria da Educação do Estado da Bahia (Sec-BA) e da Fundação Nacional do Índio (Funai), realizada nesta terça-feira, 25, no Instituto Anísio Teixeira, em Salvador.

Um grupo de trabalho será formado para trabalhar, dar assessoramento jurídico e possibilitar a viabilização do novo curso. Os integrantes serão técnicos do MEC, da Sec-BA, da Secretaria de Administração da Bahia (Saeb), da Coordenação de Defesa dos Direitos Indígenas da Funai, da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e do Fórum de Educação Indígena da Bahia. Também será convidado a participar o Ministério Público Federal.

A graduação em educação indígena deve ser oferecida pela Universidade Estadual da Bahia (Uneb), cujo projeto já foi analisado pelo Programa de Formação Superior e Licenciaturas Indígenas (Prolind) do MEC.

De acordo com Kleber Gesteira, coordenador-geral de Educação Escolar Indígena da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), a iniciativa deve solucionar uma reivindicação antiga das representações indígenas, que é garantir a situação funcional dos professores indígenas, acabar com os contratos precários e possibilitar o acesso ao ensino superior.

A Secretaria da Educação da Bahia anunciou o início de novas turmas do curso de magistério voltado para a educação indígena em agosto. O curso oferecerá 112 vagas.

Repórter: Juliana Meneses

Assunto(s): mec , notícias , jonalismo , matérias
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