Institutos federais
Desenvolvidos em regime de 40 horas, os cursos atendem 120 pescadores da região. As aulas teóricas são oferecidas na colônia dos pescadores de Cáceres, de segunda a sexta-feira. Nos fins de semana os alunos exercitam o aprendizado nas aulas práticas, realizadas no setor de agroindústria do Campus Cáceres.
O projeto, coordenado pela professora Juçara Tinasi de Oliveira, integra as atividades do Núcleo de Pesquisa Aplicada em Aquicultura e Pesca da Região Centro-Oeste e é financiado pelo MEC, por meio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), e pela Secretaria Especial da Aquicultura e Pesca da Presidência da República (Seap).
“Nosso projeto concorreu, no ano passado, ao edital de incentivo, resultado da cooperação técnica entre o MEC e a Seap, e o financiamento foi aprovado. Oferecemos seis cursos em turmas de 20 alunos para que o aproveitamento seja mais satisfatório”, conta a professora.
Os cursos abordam desde condições gerais das instalações até métodos relacionados ao resfriamento e acondicionamento do pescado. Abrangem aspectos sanitários, pertences pessoais, equipamentos, utensílios e controle de pessoal, técnicas no manuseio e preparação do pescado, requisitos para instalações físicas e equipamentos utilizados nos estabelecimentos para processamento, armazenamento de resíduos e de material não comestível.
“Trabalhamos desde os fatores que afetam a qualidade do pescado, os métodos de avaliação, métodos de conservação, e disposição de instalações para a produção. São conhecimentos de muita aplicabilidade na atividade cotidiana desses trabalhadores da pesca”, afirma Juçara.
Assessoria de Comunicação do Instituto Federal do Mato Grosso
Pescadores de Cáceres ampliam renda aprimorando a atividade
Desenvolvidos em regime de 40 horas, os cursos atendem 120 pescadores da região. As aulas teóricas são oferecidas na colônia dos pescadores de Cáceres, de segunda a sexta-feira. Nos fins de semana os alunos exercitam o aprendizado nas aulas práticas, realizadas no setor de agroindústria do Campus Cáceres.
O projeto, coordenado pela professora Juçara Tinasi de Oliveira, integra as atividades do Núcleo de Pesquisa Aplicada em Aquicultura e Pesca da Região Centro-Oeste e é financiado pelo MEC, por meio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), e pela Secretaria Especial da Aquicultura e Pesca da Presidência da República (Seap).
“Nosso projeto concorreu, no ano passado, ao edital de incentivo, resultado da cooperação técnica entre o MEC e a Seap, e o financiamento foi aprovado. Oferecemos seis cursos em turmas de 20 alunos para que o aproveitamento seja mais satisfatório”, conta a professora.
Os cursos abordam desde condições gerais das instalações até métodos relacionados ao resfriamento e acondicionamento do pescado. Abrangem aspectos sanitários, pertences pessoais, equipamentos, utensílios e controle de pessoal, técnicas no manuseio e preparação do pescado, requisitos para instalações físicas e equipamentos utilizados nos estabelecimentos para processamento, armazenamento de resíduos e de material não comestível.
“Trabalhamos desde os fatores que afetam a qualidade do pescado, os métodos de avaliação, métodos de conservação, e disposição de instalações para a produção. São conhecimentos de muita aplicabilidade na atividade cotidiana desses trabalhadores da pesca”, afirma Juçara.
Assessoria de Comunicação do Instituto Federal do Mato Grosso
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