Educação profissional
A Rede de Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada (Certific) foi lançada nesta segunda-feira, 22, em cerimônia realizada no Ministério da Educação, em Brasília. Na mesma solenidade foi empossado o Comitê Gestor Nacional do programa. A rede Certific reconhecerá competências profissionais de trabalhadores, adquiridas em processos formais e não formais de ensino-aprendizagem.
A medida permitirá que o profissional que domina o ofício, mas não tem qualquer certificado que comprove o bom desempenho da função, possa ter as habilidades formalmente reconhecidas e ainda receba formação.
Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, o lançamento da rede e a posse do comitê gestor representam a preocupação atual de atrelar educação e trabalho. “Além disso, respondem aos desejos de inclusão e protagonismo da classe trabalhadora e representam o pagamento de uma dívida histórica com esses profissionais”, disse.
“Hoje o estado está reconhecendo a sabedoria do povo trabalhador dessa terra”, comemorou o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco.
De responsabilidade dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, a rede avaliará as aptidões acumuladas pelos trabalhadores ao longo da vida e oferecerá formação inicial e continuada – educacional ou profissional, de acordo com as necessidades do trabalhador – por meio de programas gratuitos oferecidos pelos institutos federais ou por instituições reconhecidas pelos institutos para essa função.
A formação será importante para elevar a qualidade profissional e educacional do trabalhador, explicou o diretor de formulação de políticas da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, Luiz Augusto Caldas. “O programa integra certificação e formação”, esclareceu. Após avaliação das competências e da formação (caso necessária), a rede certificará os conhecimentos do trabalhador.
Para participar do programa, o trabalhador deve procurar uma das 255 escolas que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, espalhadas pelo país.
Maria Clara Machado
Trabalhadores serão avaliados e poderão receber certificação

A medida permitirá que o profissional que domina o ofício, mas não tem qualquer certificado que comprove o bom desempenho da função, possa ter as habilidades formalmente reconhecidas e ainda receba formação.
Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, o lançamento da rede e a posse do comitê gestor representam a preocupação atual de atrelar educação e trabalho. “Além disso, respondem aos desejos de inclusão e protagonismo da classe trabalhadora e representam o pagamento de uma dívida histórica com esses profissionais”, disse.
“Hoje o estado está reconhecendo a sabedoria do povo trabalhador dessa terra”, comemorou o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco.
De responsabilidade dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, a rede avaliará as aptidões acumuladas pelos trabalhadores ao longo da vida e oferecerá formação inicial e continuada – educacional ou profissional, de acordo com as necessidades do trabalhador – por meio de programas gratuitos oferecidos pelos institutos federais ou por instituições reconhecidas pelos institutos para essa função.
A formação será importante para elevar a qualidade profissional e educacional do trabalhador, explicou o diretor de formulação de políticas da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, Luiz Augusto Caldas. “O programa integra certificação e formação”, esclareceu. Após avaliação das competências e da formação (caso necessária), a rede certificará os conhecimentos do trabalhador.
Para participar do programa, o trabalhador deve procurar uma das 255 escolas que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, espalhadas pelo país.
Maria Clara Machado
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