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Educação profissional e tecnológica

Escolas técnicas do Sudeste terão concurso para 700 profissionais

  • Quinta-feira, 13 de abril de 2006, 09h21
  • Última atualização em Quinta-feira, 17 de maio de 2007, 11h49

Os centros federais de educação tecnológica (Cefets) de todo o Brasil foram autorizados a realizar concurso público para contratação de 1,5 mil professores e técnicos. À Região Sudeste foram destinadas 693 vagas, que serão preenchidas por professores de primeiro e segundo graus, médicos, engenheiros e arquitetos, dentre outros.

Em Minas Gerais, serão 73 vagas para o Cefet-MG, 36 para o de Ouro Preto, 45 para o de Bambuí, 21 para o de Januária, 21 para o de Rio Pomba, 14 para o de Uberaba, oito para a Escola Agrotécnica Federal (EAF) de Uberlândia, seis para a de Barbacena, seis para a de Salinas, seis para a de Machado, quatro para a de Inconfidentes, duas para a de São João Evangelista e uma para a de Muzambinho.

No Rio de Janeiro, 108 para o Cefet de Química, de Nilópolis, 36 para o Cefet de Campos, 36 para o Cefet-RJ, 60 para o Colégio Pedro II, dez para o Instituto Nacional de Educação de Surdos e dez para Instituto Benjamin Constant, que atende deficientes visuais.

No Espírito Santo, 105 para Cefet-ES, sete para a EAF de Santa Teresa, cinco para a de Colatina e uma para a de Alegre. Outras 72 vagas foram reservadas para o Cefet-SP.

Caravana — O projeto Caravana da Ciência, realizado pelos alunos do Cefet-SP, ganha destaque entre as escolas paulistas. Em 2004, um grupo de 30 alunos, todos físicos licenciados pelo centro, resolveu inovar no método de ensinar física. Com materiais de baixo custo, eles levam um laboratório móvel às escolas públicas de ensino fundamental. Experiências sobre o princípio da ação e reação, demonstrações de dilatação térmica e discussões sobre centro de gravidade são alguns dos temas discutidos com os estudantes. Desde então, inúmeras visitas foram realizadas. Mais de 600 crianças participam de cada caravana de alfabetização científica.

Ezequiel da Silva, um dos físicos da equipe, afirma que esse é um trabalho inovador, de quebra de paradigmas. “De uma forma alegre e didática, levamos um pouco da história da física às crianças, que logo no primeiro contato ficam apaixonadas pela matéria”, disse.

Repórter: Sophia Gebrim

Assunto(s): mec , notícias , jonalismo , matérias
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