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Educação profissional e tecnológica

Educação profissional: posse de gestores

  • Quinta-feira, 13 de dezembro de 2007, 13h27
  • Última atualização em Sexta-feira, 14 de dezembro de 2007, 09h17

Diretores de seis escolas recém-criadas pelo Ministério da Educação foram empossados nesta quinta-feira, 13, na sede do Conselho Nacional de Educação (CNE), em Brasília. Os novos gestores vão cuidar da implantação de unidades no Acre, Amapá, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Rondônia, as quais fazem parte da expansão da rede de educação profissional e tecnológica. Agora, todos os estados contam com instituições federais de formação profissional.

O custo para a construção de cada unidade é de R$ 5 milhões, acrescidos de R$ 3,3 milhões por ano para custeio. Cada escola terá, em média, 1,2 mil estudantes e, no mínimo, cinco cursos técnicos integrados ao ensino médio. A expansão da rede está prevista no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em abril. A proposta determina a construção de 150 escolas técnicas em todo o país. A meta é chegar a 2010 com 354 instituições de formação profissionalizante — hoje, são 177 escolas.

O secretário de educação profissional e tecnológica, Eliezer Pacheco, destacou o papel da educação profissional no desenvolvimento nacional e nas políticas de inclusão social, a manutenção e a expansão da rede, a democratização do acesso e a implantação dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. O MEC está reorganizando o modelo da rede com a criação dos institutos, voltados para a educação superior, básica e profissional.

Metade das vagas oferecidas pelos institutos será destinada à oferta de cursos técnicos de nível médio, em especial de currículo integrado. Na educação superior, o destaque fica para cursos de licenciatura em ciências da natureza (física, química, matemática e biologia). “Ao identificar demandas regionais, os institutos vão contribuir para o enfrentamento das desigualdades sociais brasileiras e demarcar trajetória inovadora e de caráter não-acadêmico”, salientou Eliezer Pacheco.

Os diretores empossados foram: José Carlos Nunes de Mello, na Escola Técnica Federal do Acre; Emanuel Alves de Moura, Amapá; Francisco Moreira de Meneses, Distrito Federal; Marcus Aurélius Stier Serpe, Mato Grosso do Sul; Raimundo Vicente Jimenez, Rondônia, e José Junio Rodrigues de Souza, na Escola Agrotécnica Federal de Nova Andradina (MS).

Rodrigo Farhat

Assunto(s): mec , notícias , jonalismo , matérias
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