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Educação superior

Fernando Haddad defende visão sistêmica da educação

  • Sexta-feira, 29 de julho de 2005, 17h46
  • Última atualização em Segunda-feira, 14 de maio de 2007, 10h04

Durante a cerimônia de transmissão de cargo, no auditório do MEC, nesta sexta-feira, o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que as ações do MEC não são ações de governo e sim ações de estado. “A educação não tem partido e nem governo, são políticas de estado”, afirmou. O ministro disse, ainda, que “o que está sendo apresentado ao Congresso Nacional são políticas duradouras”, referindo-se ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e a reforma da educação superior.

A respeito da proposta da reforma universitária, entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo então ministro da Educação, Tarso Genro, Haddad disse que é uma retomada dos velhos ideais dos grandes educadores brasileiros. “O ensino público gratuito, parceria com a iniciativa privada, sem o prejuízo da qualidade da educação superior e a conexão do ensino com um projeto nacional de desenvolvimento são os eixos norteadores do projeto”, esclareceu.

Momentos antes, na cerimônia de posse, no Palácio do Planalto, o presidente Lula teceu elogios ao ex-ministro e ao atual: “Tarso e Haddad vêm realizando uma verdadeira revolução na educação brasileira”, disse Lula. O presidente adiantou que uma das principais ações do novo ministro será a articulação com as bancadas dos partidos no Congresso Nacional para a aprovação do Fundeb e da Lei da Reforma do Ensino Superior. Haddad lembrou que, apesar do foco dos parlamentares na CPI dos Correios, espera que pelo menos a proposta de emenda constitucional que cria o Fundeb seja implementada já no próximo ano.

Participaram das cerimônias de posse e transmissão de cargo ministros de estado, deputados, senadores, líderes de movimentos sociais, reitores e estudantes.

Repórter: Sandro Santos

Assunto(s): mec , notícias , jonalismo , matérias
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