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Educação superior

Mais um abaixo-assinado reivindica pólo da Universidade do Mercosul nas Missões

  • Quarta-feira, 16 de agosto de 2006, 10h56
  • Última atualização em Segunda-feira, 21 de maio de 2007, 10h36

Foto: Wanderley PessoaO ministro da Educação, Fernando Haddad, recebeu nesta quarta-feira, 16, em Porto Alegre, o segundo abaixo-assinado pedindo que um dos pólos da Universidade do Mercosul seja instalado na Região das Missões, no Rio Grande do Sul. O documento recebido pelo ministro reúne mais de 18 mil assinaturas. Na região, estão localizados os municípios de Passo Fundo, Cruz Alta, Carazinho e Palmeira das Missões.

O ministro disse que o projeto da Universidade do Mercosul está sendo construído e nessa primeira fase serão definidos os cursos oferecidos e as áreas de conhecimento atendidas. “Num segundo momento, vamos definir os locais onde serão instalados os pólos”, explicou.

Na terça-feira, 15, Haddad havia recebido o primeiro abaixo-assinado, do Comitê Municipal Pró-Universidade de Passo Fundo e Região, solicitando a construção de uma universidade federal para atender a comunidade regional, que abrange um milhão de habitantes.

A criação da Universidade do Mercosul foi acertada em julho entre os ministros da Educação do Brasil e da Argentina, Daniel Filmus. A instituição terá pólos nos dois países, será bilíngüe e os diplomas terão validade no Brasil e na Argentina. Haddad e Filmus também estão conversando com os ministros da Educação do Uruguai e Paraguai para que eles integrem a iniciativa. A previsão é de que a instituição comece a funcionar no segundo semestre de 2007.

Reivindicações – Durante a viagem a Porto Alegre, Fernando Haddad também se reuniu com representantes do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas. A entidade entregou ao ministro um documento com reivindicações para ampliar a rede comunitária na região.

Entre os pedidos, está a criação de uma linha de financiamento junto ao BNDES para reestruturação das instituições comunitárias e o estabelecimento de novos percentuais de contrapartida para os projetos de investimento, que hoje são de 20%.

Haddad disse que vai avaliar a possibilidade de implementar as reivindicações. As universidades comunitárias gaúchas atendem hoje mais de 150 mil estudantes e empregam 13 mil professores e funcionários.

Repórteres: Rodrigo Dindo e Flavia Nery

Assunto(s): mec , notícias , jonalismo , matérias
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