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Haddad empossa novos titulares do MEC

  • Quarta-feira, 05 de outubro de 2005, 16h55
  • Última atualização em Sexta-feira, 01 de junho de 2007, 11h58

O ministro da Educação, Fernando Haddad empossou, nesta quarta-feira, 5, o novo titular da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), Eliezer Moreira Pacheco, e o novo presidente do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), Reynaldo Fernandes. Durante a solenidade, o ministro afirmou que tem muita expectativa sobre o trabalho que os dois realizarão para o avanço da educação no Brasil.

Segundo Haddad, Eliezer, com sua capacidade de gestão, demonstrada anteriormente à frente do Inep, é um grande nome para cumprir os compromissos da Setec, em programas como o Escola de Fábrica e o Educação de Jovens e Adultos (Proeja). O ministro também destacou a responsabilidade que Fernandes terá como presidente do Inep. Na opinião de Haddad, o trabalho do instituto deve ser ainda mais voltado para oferecer ao conjunto dos dirigentes da educação, nos níveis estadual e municipal, condições de reorientar as políticas públicas para promover a qualidade da educação.

Eliezer Pacheco disse que assume a Setec ciente da importância que tem a educação profissional e tecnológica num projeto em que se pretende inclusão social e desenvolvimento econômico sustentável, justo e democrático. “É importante retomarmos o ensino técnico-profissional no Brasil para buscar essa inclusão”, afirmou Pacheco, que pretende investir no programa Escola de Fábrica, na integração do ensino médio com o profissional para jovens e adultos e na expansão das escolas da rede federal.

O presidente do Inep, Reynaldo Fernandes, lembrou que está herdando a longa história do Inep, seja a dos momentos gloriosos da instituição, seja a dos momentos de maior dificuldade. Fernandes afirmou que pretende colaborar para que o instituto avance, sem que as pesquisas e trabalhos já realizados pelo Inep sejam alterados.

“Um dos pontos que daremos maior ênfase é quanto à integração das pesquisas educacionais e ao Censo Escolar. Também queremos recuperar a capacidade analítica do Inep, para que o instituto seja um instrumento de subsídio ao ministro da Educação e aos secretários, para formulação de políticas educacionais”, finalizou.

Repórter: Cristiano Bastos

Assunto(s): mec , notícias , jonalismo , matérias
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