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  • As bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado ofertadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) terão reajuste de cerca de 10% sobre o valor atual. O pagamento com os novos valores será feito a partir de maio.

    A partir de 1º de abril, a bolsa de mestrado passará de R$ 1.350 para R$ 1.500, a de doutorado, de R$ 2.000 para R$ 2.200, e por fim, a bolsa de pós-doutorado será reajustada de R$ 3.700 para R$ 4.100. Este é o segundo reajuste em menos de um ano. Em maio de 2012, o governo federal também concedeu um reajuste de 10% para mestrandos, doutorandos, pós-doutorandos e alunos de iniciação científica.

    Segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o novo reajuste faz parte da política para aumento do número de mestres e doutores na educação superior. “O reajuste de bolsas é fundamental para estimular jovens talentos”, salientou.

    Nos últimos quatro anos, a Capes expandiu o Sistema Nacional de Pós-Graduação e aumentou a oferta de bolsas. Em 2008, havia cerca de 40 mil bolsistas no país. Em 2011, foram concedidas 72.071 bolsas de pós-graduação e 30.006 no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid). Em 2012, foram mais de 127 mil bolsas em todas as modalidades. Já o CNPq, em todas as modalidades, no mesmo período, aumentou a oferta de bolsas de 63 mil para cerca de 81 mil.

    Qualificação– A bolsa é um instrumento para viabilizar a execução de projetos científicos, tecnológicos e educacionais nas pesquisas e projetos apoiados pelos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

    O MEC e o MCTI, por meio da Capes e CNPq, mantém programas de qualificação na educação superior, entre eles, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e o Ciência sem Fronteiras, que concede bolsas no exterior para alunos de graduação em cursos das áreas de exatas.

    Antes do reajuste do ano passado, o último reajuste de bolsas de pós-graduação no país havia sido em junho de 2008, quando as de mestrado passaram de R$ 940 para R$ 1,2 mil e as de doutorado de R$ 1,3 mil para R$ 1,8 mil.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A greve dos professores terminou em todos os institutos federais de educação, ciência e tecnologia – total ou parcialmente. O número dos que decidiram acabar a paralisação por completo é de 34, incluindo o Instituto Federal do Rio Grande do Norte, o único com greve geral. Apenas sete mantêm paralisação parcial. Entre as universidades, 33 resolveram pôr fim ao movimento grevista como um todo ou apenas em alguns câmpus.

    De acordo com o secretário de educação superior do Ministério da Educação, Amaro Lins, mesmo as instituições que oficialmente ainda não definiram, em assembleias, a saída da greve já estão retomando as aulas, segundo as próprias reitorias. “Independentemente de uma decisão formal dos sindicatos, temos percebido que a greve está em processo de encerramento e há ampla retomada das atividades em diversos cursos”, afirmou.

    Professores de 11 universidades federais e de dez câmpus isolados de outras instituições já voltaram às atividades acadêmicas. Em outras 18 universidades e cinco câmpus isolados há previsão de retorno às aulas, no máximo, até o dia 17 próximo. É o caso da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que tem retomada prevista para quarta-feira, 12.

    O Ministério da Educação acompanha a volta das atividades acadêmicas ao receber e analisar o planejamento das instituições referente à reposição dos dias parados.

    O governo federal encerrou as negociações com os sindicatos dos docentes e com todas as outras categorias, pois a Lei Orçamentária Anual (LOA) foi encaminhada ao Congresso Nacional em 31 de agosto. Após o envio, o Congresso Nacional rejeita a inclusão de novos valores para questões salariais. O governo federal encaminhou a proposta de carreira dos professores das universidades e dos institutos federais, apresentada previamente às entidades representativas dos professores.

    Valorização— Na proposta encaminhada ao Congresso Nacional, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões. (Assessoria de Comunicação Social)

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia o histórico da negociação

    Veja a situação do movimento nas universidades

    Veja a situação do movimento nos institutos federais

    Republicada com atualização de informações.
  • A greve dos professores chegou ao fim em 39 de 57 universidades federais como um todo ou apenas em alguns câmpus. Na quarta-feira, 12, as universidades federais do Amazonas (UFAM), Maranhão (UFMA), Uberlândia (UFU), Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Ouro Preto (UFOP) e Paraíba (UFPB) decidiram pela volta. Das 59 instituições federais de educação superior, duas não aderiram às paralisações – as federais do Rio Grande do Norte (UFRN) e de Itajubá (Unifei).  

    Quanto aos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, 37 decidiram encerrar o movimento por completo. Entre eles, o do Rio Grande do Norte, o único em que houve greve geral. Apenas quatro mantêm paralisação parcial.

    O Ministério da Educação tem acompanhado a volta das atividades acadêmicas ao receber e analisar o planejamento das instituições para a reposição dos dias parados. De acordo com o secretário de educação superior do MEC, Amaro Lins, instituições que oficialmente ainda não definiram, em assembleia, o fim da greve já estão retomando as aulas, segundo as próprias reitorias. “Independentemente de uma decisão formal dos sindicatos, temos percebido que a greve está em processo de encerramento e há ampla retomada das atividades em diversos cursos”, afirmou.

    O governo federal encerrou as negociações com os sindicatos dos docentes e com todas as outras categorias, pois a Lei Orçamentária Anual (LOA) foi encaminhada ao Congresso Nacional em 31 de agosto. Após o envio, o Congresso Nacional rejeita a inclusão de novos valores para questões salariais.

    Valorização — Na proposta de carreira dos professores das universidades e dos institutos federais, apresentada previamente às entidades representativas dos professores e enviada ao Legislativo, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia o histórico da negociação

    Veja a situação do movimento nas universidades

    Veja a situação do movimento nos institutos federais
  • Professores de 24 institutos federais de educação, ciência e tecnologia decidiram pelo fim da greve e devem voltar às atividades acadêmicas nos próximos dias. Ainda esta semana, outros 14 institutos realizarão assembleias com indicativo para o fim do movimento. Dos 38 institutos federais, dois centros federais de educação tecnológica e o Colégio Pedro II, resolveram manter a paralisação apenas o Instituto Federal do Rio Grande do Norte e o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Minas Gerais. Todos os técnicos administrativos, tanto dos institutos quanto das universidades federais, já retornaram às atividades.

    Entre as universidades, saíram da greve dos docentes as federais do Rio de Janeiro (UFRJ); da Fronteira Sul (UFFS); do Ceará (UFC); de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA); do Rio Grande do Sul (UFRGS); de Santa Catarina (UFSC); de São Carlos (UFSCar); da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e a Universidade de Brasília (UnB). Além dessas, voltaram às aulas os professores dos câmpus de Araguaína, da Universidade Federal do Tocantins (UFT); de Guarulhos, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); e de Alegrete, da Universidade Federal do Pampa (Unipampa). Professores de todas as universidades estão retomando suas atividades.

    O Ministério da Educação espera agora o rito sindical para a volta total das atividades acadêmicas. Além disso, está recebendo e analisando o planejamento das instituições com relação à reposição dos dias parados.

    Na proposta encaminhada ao Congresso, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento proposto prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano.

    Dessa forma, um profissional com doutorado recém-ingressado na carreira passaria a receber salário de R$ 8.439,77 durante o estágio probatório. Concluído esse período, chegará a R$ 10.007,24. Para o topo da carreira — professores titulares com dedicação exclusiva —, o aumento proposto é de 40%, o que significa salários superiores a R$ 17 mil. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia o histórico da negociação.
  • Objetivo é aliar a vontade da população à segurança jurídica para a proposta do programa


    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Uma proposta sem vícios, que abarque a vontade da população e esteja rigorosamente de acordo com as leis. Para fazer valer a consulta pública do Future-se, o Ministério da Educação (MEC) formou um grupo de juristas para analisar as contribuições feitas para o programa. Os especialistas terão 15 dias para concluir os trabalhos, prazo que pode ser prorrogado mediante justificativa.

    A equipe é formada por cinco integrantes da Advocacia Geral da União, quatro deles procuradores federais — representantes de universidades e institutos — e uma advogada da União, lotada na Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (SESu/MEC). O grupo foi instituído por meio de portaria, publicada na edição desta terça-feira, 1º de outubro, do Diário Oficial da União (DOU).

    As atribuições incluem:

    • avaliar as contribuições realizadas na consulta pública;
    • apoiar o MEC na elaboração da proposta a ser enviada ao Congresso;
    • propor aperfeiçoamentos à proposta;
    • auxiliar na elaboração do protocolo de intenções e do termo de adesão previstos no programa;
    • redigir relatório sobre as atividades.

    “A partir das contribuições apresentadas pela população, por meio da consulta prévia, e também pelos demais agentes ouvidos, o grupo dará formatação jurídica ao programa, de forma a preservar direitos e garantias constitucionais e conferir maior segurança jurídica à proposta”, explicou a representante do MEC no grupo, Fernanda Raso Zamorano. O trabalho do grupo deve contribuir com a proposta normativa do Future-se, mas sem poder de decisão.

    A atividade é considerada de relevante interesse e não é remunerada. Os especialistas poderão convidar pessoas de fora do grupo para auxiliar no processo.

    Balanço – Os mais de 40 dias de consulta pública do Future-se resultaram em um total de 59.204 pessoas cadastradas, das quais 20.462 responderam pelo menos uma pergunta do formulário.

    Lançado em 17 de julho, o Future-se tem o objetivo de dar maior autonomia financeira a universidades e institutos federais por meio do fomento à captação de recursos próprios e ao empreendedorismo. A adesão é voluntária. O Ministério da Educação (MEC) lançou a consulta para assegurar, desde o início, a participação popular na construção da proposta.

  • O Grupo Nacional de Supervisão enviou nesta segunda-feira, 9, a segunda missão de supervisão acadêmica do programa Mais Médicos à região Norte. Nesta missão, que vai até a próxima sexta-feira, 13, serão atendidos 95 médicos em 20 municípios do Amazonas e do Pará.

    O Grupo Nacional de Supervisão é uma estratégia utilizada pela Diretoria de Desenvolvimento de Educação em Saúde (DDES), da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação, para garantir a supervisão acadêmica dos profissionais que atuam no Mais Médicos em locais de difícil acesso da região Norte. A primeira missão de supervisão foi realizada em janeiro e o programa tem periodicidade bimestral.

    Para conseguir chegar aos médicos, os supervisores utilizam aviões, barcos, balsas e automóveis. A logística do transporte envolve os ministérios da Educação, da Saúde, da Defesa, as Forças Armadas e as secretarias de saúde dos estados.

    Esta segunda missão visitará as cidades de Barcelos, Juruá, Fonte Boa, Santa Isabel do Rio Negro, Tapauá, Canutama, Labrea, Santo Antônio do Iça, Manicoré, Tonantins, São Paulo de Olivença, Itamarati, Nova Aripuanã, Amaturá, no Amazonas. No Pará serão feitas as supervisões em Almeirim, Pacajá, Santa Cruz do Arari, Cametá, Altamira e Uruara. Labrea e Amaturá atenderão também os médicos lotados nos distritos sanitários especiais indígenas do Médio Purus, em Labrea, e do Alto Rio Solimões, em Amaturá.

    A ação é uma articulação do MEC, Ministério da Saúde, Ministério da Defesa, Universidade de Brasília, Fiocruz/Fiotec, Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas e Universidade Federal do Pará.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Mercadante e Costa apresentaram o Guia do Participante nesta quinta-feira, 5. De acordo com o ministro, a redação pode ser decisiva para o candidato conseguir aprovação em um bom curso (foto: João Neto/MEC)O Guia do Participante – A Redação no Enem 2013 está disponível para consulta e download. Além de explicar a metodologia da correção nas redações, o documento contém indicações e explicações sobre o que é cobrado em cada uma das competências avaliadas na prova de redação da edição deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

     

    O guia foi lançado nesta quinta-feira, 5, pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e pelo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa. “O guia explica de forma detalhada tudo o que os corretores esperam de uma boa redação, com dicas de como o estudante deve construir o texto, os argumentos que ele deve utilizar, o desenvolvimento do tema, o domínio da norma culta”, disse Mercadante. Para o ministro, o documento ajudará o estudante a preparar um bom texto. “A redação, às vezes, é decisiva para o candidato conseguir um bom curso.”

     

    No guia, os estudantes terão contato com redações que receberam a pontuação máxima (nota 1.000) no Enem de 2012. Elas foram selecionadas por terem cumprido todas as exigências relativas às cinco competências avaliadas. Há ainda comentários sobre estrutura, proposta de intervenção e domínio da modalidade escrita formal, entre outros intens.

     

    Este ano, participarão do exame 7,1 milhões de candidatos, número 24% superior ao total de inscritos na edição de 2012. As provas, nos dias 26 (sábado) e 27 (domingo, dia da redação) de outubro, terão início às 13 horas (de Brasília).

     

    A equipe que acompanhará a correção contará este ano com 9,5 mil corretores. Testes iniciais indicam que 52% das redações terão recursos de ofício para o terceiro corretor, em função da redução da margem de discrepância. Este ano, a diferença entre as notas dos dois corretores independentes não pode ultrapassar 100 pontos — na edição anterior, era de 200. As redações serão corrigidas com base em cinco competências, que valem até 200 pontos:

    I. Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita

    II. Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo

    III. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista

    IV. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação

    V. Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitados os direitos humanos.

     

    Redações com discrepâncias acima de 80 pontos entre as competências também serão revistas por um terceiro corretor. Caso a discrepância permaneça, a revisão caberá a uma banca de especialistas. No ano passado, a prova de redação contou com 5,6 mil corretores, 230 supervisores e 12 coordenadores.

     

    A partir desta edição, também está prevista a anulação das redações que apresentarem partes do texto deliberadamente desconectadas com o tema proposto, como estabelece o item 14.9.5 do edital do Enem de 2013.


    Especiais — Este ano,equipes do MEC e do Inep monitoram mais de 70 mil casos que candidatos que requerem atendimento mais cuidadoso, como as lactantes e aqueles que precisam de ledores e transcritores, entre outros. Foram registradas 3.108 gestantes com previsão de parto para outubro —517 com nascimento previsto entre 20 e 31 de outubro. O ministro destacou que os casos especiais contarão com todo o tipo de suporte necessário.

     

    O Guia do Participante – A Redação no Enem 2013está disponível na página do Inep na internet.


    Assessoria de Comunicação Social

     

    Confira a apresentação do ministro Aloizio Mercadante sobre o guia

  • Com o adiamento da inauguração do campus de Curitibanos em função do mau tempo na região, o ministro da Educação, Fernando Haddad, aproveitou para fazer, nesta segunda-feira, 17, uma visita de cortesia à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, onde foi recebido pelo reitor Alvaro Toubes Prata. Haddad conheceu de perto obras de infraestrutura que somam mais de 54 mil metros quadrados só no campus da Trindade. “Estamos assegurando os investimentos necessários para melhorar cada vez mais o ensino, a extensão e a pesquisa na universidade”, assinalou. O ministro confirmou presença em Curitibanos na nova data de inauguração do campus a ser definida em breve.

    Fernando Haddad sublinhou que o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) deixou de ser uma promessa para ser uma realidade. “A evolução, em dois anos, foi espetacular. São mais de 3,5 milhões de metros quadrados de área construída em todas as instituições federais de ensino superior do país”. Ainda sobre os avanços nesta área, lembrou que 12 novas universidades federais já estão funcionando, outra foi aprovada e uma encontra-se em tramitação no Senado.

    O ministro cumprimentou a UFSC por estar organizando no momento o maior concurso público para o magistério superior da sua história de 50 anos. A instituição está abrindo 209 vagas, suprindo as necessidades do campus de Florianópolis e dos três campi criados no interior (Curitibanos, Joinville e Araranguá).

    Haddad destacou a preocupação do atual governo com a expansão e a qualidade do ensino em todos os níveis. “Os processos de avaliação têm buscado, por exemplo, a excelência das instituições”. Citou o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) como “instrumento fantástico para a sociedade poder acompanhar o desempenho de toda rede de educação superior, tanto pública quanto privada”.

    Além da prioridade dada às federais, o MEC promete uma atenção especial para as universidades estaduais, procurando, ao mesmo tempo, enquadrar as instituições particulares nos requisitos exigidos para atingir “status de universidade” (possuir pelo menos três mestrados). Acrescentou que as instituições precisam cumprir a Constituição, respeitando o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

    Alertado pelo reitor da UFSC, Alvaro Prata, o ministro Fernando Haddad enfatizou o esforço do MEC em relação à educação básica. “Está em andamento uma espécie de Reuni com os estados e as prefeituras através de um Plano de Ações Articuladas, plurianual, via Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)”. O orçamento do fundo hoje alcança R$24 bilhões, o que equivale a uma vez e meia o investimento destinado ao conjunto das IFES. O MEC, segundo o ministro, acompanha e auxilia os 5.500 municípios brasileiros.

    Ministro e reitor entendem que a educação precisa “assumir a condição de política de Estado”, evitando, dessa forma, eventuais retrocessos nas mudanças de dirigentes e governantes.

    Agência de Comunicação da UFSC
  • Paris – Se o papel do Estado como órgão regulador não for reforçado, as discussões sobre avaliação e internacionalização perderão seu poder de ação concreta. Foi esse o pressuposto que o ministro da Educação, Fernando Haddad, usou para embasar o discurso proferido nesta quarta-feira, 8, na Conferência Mundial da Educação Superior da Unesco, na sede da entidade, em Paris.  


    Haddad destacou a importância da gratuidade na oferta de ensino superior em países subdesenvolvidos. E falou também na importância de combater dois grandes obstáculos do setor: o corporativismo, que engessa a expansão e o desenvolvimento de instituições públicas de ensino superior, e a ação das “fábricas de diploma”, que prejudicam os alunos com cursos de baixíssima qualidade. 


    “Devemos sim tratar a educação como bem público. O acesso deve ser, tanto quanto possível, gratuito. É isso que dá consequência maior ao conceito de bem público. Muitos recursos públicos vêm sendo despendidos pelo mundo em armamentos e agora, na crise financeira mundial, trilhões de dólares foram dados a bancos para valorizar papéis sem valor. Temos que nos preocupar com outros papéis sem valor negociável: diplomas de instituições de ensino superior de má qualidade são tão maléficos quanto hipotecas falidas.”  


    Sobre a questão da internacionalização, regionalização, ou globalização da educação superior, o ministro brasileiro afirmou: “Esse processo ficaria extremamente comprometido se não tivéssemos criado um sistema robusto de educação superior, que deve partir do Estado, por delegação ou não. Os estados nacionais precisam estabelecer sistemas de avaliação nacionais. Sem eles, a globalização do ensino pode ser considerada uma ameaça às soberanias nacionais, porque é na universidade que se criam as idéias para desenvolver o país. Poderíamos aprofundar a cooperação internacional, sem o medo de mercantilizarmos o ensino superior em escala global. O propósito da cooperação solidária com outros países é muito bem visto dentro do grupo de países da América do Sul e do Caribe, que partilham interesses comuns, em um sistema em que todos contribuem e todos se beneficiam.” 


    Gratuidade – Para Haddad, a estratégia para aumentar a oferta e a equidade nas universidades deve contar com investimento público e políticas de oferta de bolsa e ampliação da rede pública. Ele enfatizou que, no caso brasileiro, de acordo com a Constituição Federal, isso implica gratuidade – nenhuma instituição pública pode cobrar pelos estudos.  


    No caso do setor privado, o ministro apresentou as bases do ProUni, programa no qual há um sistema de troca de impostos por bolsas de estudo. Para ilustrar, o ministro informou: “Apesar de ser uma iniciativa jovem, já atende a meio milhão de estudantes brasileiros.” Durante o discurso ele enfatizou a importância da criação e fortalecimento de sistemas de avaliação e, principalmente, de acreditação das instituições.


    “Temos que combater as degree mills, que disseminam cursos de má qualidade, quando não são apenas fraude, clara e simples. Mas não nos parece suficiente avaliar e divulgar: a nossa experiência revelou que as forças de mercado não são suficientes para que se atinja um ponto ótico de equilíbrio. Mesmo com a divulgação, a ação predatória de instituições de ensino superior sem compromisso tem reflexos terríveis na qualidade do ensino oferecido.” 


    Para ilustrar como isso é  possível, o ministro falou sobre as bases do Sinaes, Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior. “Estamos aprofundando o sistema de avaliação criado há 10 anos. Não avaliamos apenas as instituições, mas os cursos e programas de pós-graduação, a cada três anos. Todos são rigorosamente avaliados, usando critérios rígidos e especialistas que fazem visitas in loco. Os resultados são publicados mas, sem ações efetivas, para atingir equilíbrio, sem a ação incisiva do Estado, inclusive descredenciando cursos e instituições, a qualidade fica comprometida. Instituições que receberam penalidades passaram a levar bem mais a sério o marco regulatório e se adaptar aos quesitos de qualidade previstos nele.” 


    Responsabilidade social – O ministro enfatizou também a importância de aliar a oferta e o acesso à responsabilização social. “Alguns dos termos ajustados com instituições de ensino superior brasileiras passam pelo compromisso da educação superior pública, com a formação de professores da educação básica. O compromisso com a formação de professores, e o combate ao déficit e à escassez desses profissionais me parece um compromisso com os destinos da Educação sobre o todo.”


    Haddad mencionou também ações ligadas ao Reuni, programa de expansão e reestruturação das universidades federais. Ele contou que no compromisso proposto às instituições federais de ensino superior para expansão foram colocados pontos como número mínimo de alunos por professor, obrigatoriedade de oferta de cursos noturnos e adoção de cotas sociais.


    “Para nossa surpresa, 100% das instituições firmaram esse compromisso com a educação, um compromisso com o Estado, mais que com o governo”, disse o ministro.


    Haddad apresentou ainda dois formatos possíveis para a educação superior, amplamente disseminados no Brasil, e que podem servir de exemplo para diversos países do mundo. “É necessário fazer repercutir também outras formas de organização da educação superior, como a oferta de cursos de curta duração, como os comunity colleges americanos, e a educação a distância, que passa por um momento de ampliação de oferta no Brasil.” 

    Luciana Yonekawa

    Ouça aqui o discurso do ministro Fernando Haddad, na íntegra.

  •  Ao lado do reitor da Unifesp, Walter Albertoni, e do vice-reitor, Ricardo Smith, Haddad defende o Reuni. Crédito: José Luiz Guerra (Comunicação Unifesp)São Paulo – O ministro da Educação, Fernando Haddad, participou na manhã desta quarta-feira, 10, da reunião do Conselho Universitário da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Em pauta, a expansão da rede de universidades federais e as propostas de reestruturação das instituições federais de ensino superior. Segundo o ministro, há mais de 1,2 mil obras cadastradas pelo Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), cada uma com andamento sendo acompanhado de perto.  

    “Não prometemos uma expansão: assinamos um contrato com cada universidade do Reuni. E vamos honrar 100% disso ou mesmo superar o que foi assinado. Se os desafios forem colocados, faremos mais do que foi acertado”, afirmou o ministro.

    Em seu discurso à comunidade acadêmica, o ministro respondeu a críticas feitas ao Reuni. “Estamos enfrentando dificuldades sem colocar em riscos os projetos de expansão”, disse. “O diálogo tem sido respeitoso e de qualidade, com preocupações legítimas, principalmente no que diz respeito aos estudantes. Mas vemos algumas reações com relação a ações imprescindíveis nas universidades.”

    Haddad explicou, e fez um apelo: “Lutas de gerações anteriores, como expansão e fim do vestibular, são diluídas em questões menores, como mau funcionamento do site. Vocês não podem ser tão conservadores quanto nós. Vocês têm que ser mais progressistas e mais ambiciosos.”

    Haddad garantiu que, apesar de algumas dificuldades, as obras continuarão sendo feitas. “Não vou recuar diante de obstáculos próprios de um projeto de modificação. Precisamos recuperar a capacidade de ousar neste país, sem medo das pessoas que se queixam de qualquer coisa. Milhões de jovens vêem as mudanças com a esperança de que o país pode mudar. Temos 100 anos de atraso na educação brasileira para recuperar. Se a queixa é açodamento, pressa, afirmo: temos mesmo.”

    O ministro deixou aos participantes do conselho um recado. “Não vamos recuar, mesmo com todas as dificuldades inerentes a esse processo. É muito mais fácil não fazer. Quantos não fizeram? Ninguém se lembra desses.” Haddad completou: “Eu tenho certeza absoluta que o país quer mudar sua história na educação. Vejo isso nas faces de reitores e gestores estaduais e municipais. A questão é que ainda há parcelas da população brasileira que precisam acordar. Estamos fazendo nossa obrigação com atraso, apenas resgatando uma dívida. Mas, no Brasil, isso já é alguma coisa.”

    Após a reunião, o ministro visitou o Hospital São Paulo, instalação de ensino das áreas médicas da Unifesp. Centro de excelência em transplantes no Brasil, é o hospital que mais faz transplantes de rim no mundo. Dos 4259 transplantes desse órgão realizados em 2009, 911 foram no HSP.

    Luciana Yonekawa

  • Palmas– O ministro da Educação, Fernando Haddad, lançou nesta quinta-feira, 13, a pedra fundamental do novo campo de pesquisas agrícolas da Universidade Estadual de Tocantins (Unitins), na capital do estado, Palmas.

    Na cerimônia, ele anunciou que a ação de descredenciamento realizada pelo MEC naquela instituição buscava o saneamento e a transformação da universidade em ente público e gratuito (leia matérias relacionadas abaixo).

    “Sei que os alunos ficaram inseguros e sei dos transtornos que provocamos, mas precisamos fazer nascer daqui uma árvore firme e frondosa”, destacou o ministro. Segundo ele, o ministério está seguro de que a Unitins seguirá o caminho do desenvolvimento e da justiça social no estado de Tocantins.

    O ministro demonstrou ainda preocupação com o processo de concurso público para a seleção dos professores da universidade. Em conversa com o reitor André Luis Matos Gonçalves anunciou apoio total do MEC ao processo de seleção dos novos concursados.

    Assessoria de Comunicação Social

    Para entender o caso:
    Universidade é descredenciada para graduação a distância
    Sai a convocação para credenciamento de polos de ensino em Tocantins

  • Belo Horizonte– O ministro da Educação, Fernando Haddad, realiza reunião em Belo Horizonte com os reitores das sete universidades de Minas Gerais que assinaram o protocolo de intenções que formaliza a proposta de criação do consórcio de universidades mineiras do sul e sudeste do estado. Ele propõe manifestação prévia dos conselhos das universidades de concordância com a figura, a idéia e o conceito do consórcio. “Depois, quando a lei for aprovada, implementamos as medidas nas instituições que confirmarem a adesão”, disse.

    As universidades federais de Alfenas, Itajubá, Juiz de Fora, Lavras, São João del-Rei, Ouro Preto e Viçosa assinaram o protocolo de intenções que formaliza a proposta de criação do consórcio. Na proposta em debate, as instituições manteriam a autonomia, mas formulariam um único plano de desenvolvimento institucional (PDI) em consonância com o PDI de cada instituição. O consórcio deverá promover a integração dessas instituições, nos campos de ensino, pesquisa e extensão, o que será facilitado pela localização geográfica.

    Para Haddad, se já existisse a figura dos consórcios universitários, as universidades brasileiras estariam entre as de maior produção acadêmica do mundo. “Com este conjunto de professores, técnicos e estudantes, poderíamos imaginar uma instituição com capacidade de grande produção”.

    O ministro fez essa afirmação em reunião com os sete reitores, que ocorre em Belo Horizonte na tarde desta segunda-feira, 25, com o objetivo de unificar a proposta de consorcio acadêmico entre essas instituições.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, deu posse nesta quinta-feira, 16, ao novo titular da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) do MEC. Henrique Sartori, ex-secretário-executivo do Conselho Nacional de Educação (CNE), assume a unidade após a saída de Maurício Romão, que foi empossado membro do conselho na última terça-feira, 14.

    “Hoje é um dia muito importante e marcante”, disse o novo secretário. Sartori agradeceu a oportunidade e exaltou a importância de sua experiência no CNE para a execução da nova função. “A minha passagem pelo conselho foi fundamental para me ajudar a colaborar ainda mais com o trabalho que o secretário Maurício Romão entrega”, afirmou.

    Mendonça Filho reconheceu o profissionalismo de Henrique Sartori, destacando o zelo e a dedicação que ele prestou ao setor público durante sua atuação no CNE. “Henrique demonstrou suas qualidades profissionais e cumpriu bem a sua missão”, enfatizou.

    Ao justificar a escolha de Sartori para o comando da Seres, o ministro afirmou que tem como prática “reconhecer o êxito de quem cumpre bem a sua missão e gerar oportunidades de promoção e ascensão”. Para Mendonça Filho, o novo secretário “é a demonstração prática de que quem cumpre bem a missão tem a oportunidade de crescer e assumir outras responsabilidades”.

    Para o ministro da Educação, Mendonça Filho, o novo secretário “é a demonstração prática de que quem cumpre bem a missão tem a oportunidade de crescer e assumir outras responsabilidades” (Foto: Luís Fortes/MEC)O ex-secretário Maurício Romão falou sobre sua atuação na Seres nos últimos dez meses e destacou os avanços que conseguiu alcançar em sua gestão. “Foi uma convivência muito harmoniosa e produtiva”, disse. “Nós procuramos fazer uma aproximação com outas instâncias do MEC, a exemplo do Inep, Capes e o próprio CNE, e dessa interação nasceu a possibilidade de mudarmos normativos importantes”.

    Henrique Sartori enalteceu as mudanças obtidas durante a gestão de Romão. “O trabalho que ele desenvolveu tem muitos pontos positivos que merecem ser continuados e aperfeiçoados, sobretudo na revisão de alguns marcos de regulação”, afirmou. O secretário citou como exemplo os avanços referentes aos decretos nº 5.622, de 2005, que regulamenta a educação a distância (EaD) no país, e o nº 5.773, de 2006, que trata da regulação do ensino superior.

    Expectativa – Henrique Sartori destacou que sua atuação na Seres dará seguimento à filosofia de trabalho que já desenvolvia no CNE, mas que traz ainda mais responsabilidade. “Acompanhar os procedimentos e os atos referentes à regulação do ensino superior e, consequentemente, as outras agendas que envolvem a Seres, faz com que nós tenhamos uma responsabilidade ainda maior com o setor da educação”, salientou.

    A importância da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior também foi enaltecida pelo secretário. Segundo ele, “o trabalho no ambiente da regulação busca facilitar ainda mais a política que o MEC vem adotando de aproximação das entidades, de fortalecimento das suas instituições e, sobretudo, todos os marcos normativos que circundam a regulação e a supervisão”.

    Desafios– O maior desafio, assume o secretário, é “coadunar a necessidade de uma regulação justa, que esteja alinhada com o desenvolvimento do país, com o crescimento econômico e, ao mesmo tempo, primando pela qualidade dos serviços ofertados na educação brasileira”.

    E, segundo Sartori, não é só. “O segundo é colocar o MEC no caminho desse desenvolvimento, aliado com as instituições de ensino e também com um processo de supervisão bastante preciso, para que ninguém fique prejudicado e, ao mesmo tempo, darmos segurança a todos os estudantes, professores e funcionários desse sistema”, concluiu.

    Currículo – Henrique Sartori de Almeida Prado é doutor em ciência política pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp/UERJ). É mestre em direito e relações internacionais e desenvolvimento pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-Goiás). É, ainda, especialista em relações internacionais pela Universidade de Brasília (UnB) e graduado em direito pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp).

    Professor adjunto da Faculdade de Direito e Relações Internacionais da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), atuou como moderador de seminários internacionais de planejamento estratégico e gestão pública. Foi secretário-executivo do Conselho Nacional de Educação (2016-2017) e chefe de gabinete da reitoria da Universidade Federal da Grande Dourados (2015-2016). É autor de livros e diversos artigos acadêmicos nas áreas de direito e relações internacionais, com foco em temas sobre integração regional, paradiplomacia e fronteira.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os procedimentos necessários à homologação de diploma de nível superior são os seguintes:
    •    Reconhecer firma, em cartório, da assinatura de um dos dirigentes que subscreveram cada documento. Faz-se necessário procurar a instituição onde o documento foi expedido para verificar o cartório ao qual se dirigirá;

    •    Solicitar carimbo junto à Divisão de Assistência Consular (DAC), do Ministério das Relações Exteriores. Contato: (61) 3411-8811/ 3411-8812. Horário de funcionamento da DAC: 10:30h às 12:30;

    •    Por fim, carimbar todos os documentos na Embaixada/Consulado do país ao qual se destinará. Por esse carimbo pode ser cobrada uma taxa, a critério da Embaixada/Consulado.

    •    
    OBS: Os documentos de nível superior não precisam ser carimbados pelo Ministério da Educação, pois de acordo com o Artigo 48 da Lei nº 9.394, de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases (LDB), os diplomas expedidos pelas universidades serão por elas próprias registrados, e aqueles conferidos por instituições não-universitárias serão registrados em universidades indicadas pelo Conselho Nacional de Educação, conforme excerto seguinte da lei supracitada, com acréscimo da Resolução CNE/CES nº 12/2007:

    Lei nº 9.394/1996

         Art. 48. Os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando registrados, terão validade nacional como prova da formação recebida por seu titular.

    § 1º Os diplomas expedidos pelas universidades serão por elas próprias registrados, e aqueles conferidos por instituições não-universitárias serão registrados em universidades indicadas pelo Conselho Nacional de Educação.

    Resolução CNE/CES nº 12/2007

    Art. 1º Os diplomas dos cursos de graduação e seqüenciais de formação específica expedidos por instituições não-universitárias serão registrados por universidades credenciadas, independentemente de autorização prévia deste Conselho. Ademais, o Decreto nº 5.786, de 2006, em seu Artigo 2º, § 4º, dispõe sobre a possibilidade dos Centros Universitários emitirem seus diplomas e títulos, o que torna inexigível a chancela do Ministério da Educação para efeitos de veracidade ou validação. Art. 2o  Os centros universitários, observado o disposto no Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, poderão criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior, assim como remanejar ou ampliar vagas nos cursos existentes, nos termos deste Decreto. (...)§ 4o - Os centros universitários poderão registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos.

  • Os estudantes que participarão do Enem no sábado e no domingo devem estar atentos, em seus estados, aos diferentes horários de abertura e de fechamento dos portões nos locais de provas (foto: Fabiana Carvalho)Com o início do horário de verão, no dia 16 último — os relógios foram adiantados em uma hora —, os inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) devem ficar atentos ao início das provas nos estados. O exame será realizado neste sábado, 22, e no domingo, 23.

    Recomenda-se aos inscritos que cheguem aos locais de prova com uma hora de antecedência. Para aqueles que farão as prova no Distrito Federal, na ilha de Fernando de Noronha e nos estados de Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e agora também a Bahia, os portões serão abertos ao meio-dia e fechados às 13 horas, de Brasília.

    No Nordeste (exceção da Bahia e de Fernando de Noronha) e nos estados do Amapá, Pará, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, os portões vão ser abertos às 11 horas e fechados às 12, do horário local. Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima, estados que agora estão duas horas atrás em relação a Brasília, os portões ficarão abertos das 10 às 11 horas locais.

    A Bahia, que até então seguia o padrão dos demais estados do Nordeste, foi incluída no horário de verão pelo Decreto nº 7.584/2011, publicado no Diário Oficial da União do dia 13 último, edição extra, seção 1, página 4.

    Provas — No primeiro dia do Enem, serão aplicadas as provas de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias. O candidato terá 4h30 para concluí-las. No segundo dia, o exame abrangerá linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e matemática e suas tecnologias, com tempo de 5h30 para conclusão.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Segundo a Associação Americana de Psiquiatria, cerca de 70 milhões de pessoas no mundo sofrem com transtornos alimentares. A anorexia nervosa, a compulsão alimentar e a bulimia nervosa são patologias reconhecidas e enquadradas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como doenças mentais. A fim de orientar e tratar pacientes que sofrem com esses distúrbios, os hospitais da rede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação, oferecem programas especializados.

    Os transtornos alimentares estão associados à depressão, transtorno de personalidade, abuso de drogas, entre outros. São caracterizados por perturbações no comportamento alimentar, podendo levar ao emagrecimento extremo, à obesidade ou a outros problemas físicos. Podem afetar desde crianças até adultos, mas são mais comuns na adolescência.

    A anorexia é caracterizada por uma severa restrição alimentar, medo intenso do ganho de peso e distorções da própria imagem corporal. Já na bulimia, a pessoa ingere um número grande de alimentos e, logo em seguida, motivada pelo medo do ganho de peso, expele os alimentos, seja por indução do vômito, seja pela ingestão de laxantes. E a compulsão alimentar, ao contrário do que acontece nos episódios bulímicos, não é seguida de expulsão destes alimentos do corpo. Deste modo, ao contrário dos outros dois transtornos, a doença resulta em sobrepeso ou obesidade.

    Minas – O Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF) criou o Programa de Transtornos Alimentares (Protal), o primeiro serviço para esse tipo de atendimento na região. A atividade é direcionada ao município de Juiz de Fora e às cidades do entorno. Em Belo Horizonte, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC-UFMG), o Núcleo de Investigação em Anorexia e Bulimia realiza, em média, 100 atendimentos por mês. O tratamento é multiprofissional, com abordagem clínica, psiquiátrica e psicológica, buscando criar condições para a recuperação do peso corporal e dos hábitos alimentares normais.

    Bahia – Outro exemplo é o Ambulatório de Transtorno Alimentar do Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos (Hupes), vinculado à Universidade Federal da Bahia (UFBA). Com 12 anos de atividade, o ambulatório é o único do estado, e referência no tratamento da bulimia e anorexia.

    Ceará – Em Fortaleza, o Centro de Tratamento de Transtornos Alimentares (Cetrata) atua como projeto de extensão da Universidade Federal do Ceará (UFC), e funciona no ambulatório de Saúde Mental do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC). O Centro atende pessoas de ambos os sexos que sofrem de anorexia nervosa, bulimia nervosa e obesidade e compulsão alimentar. Dispõe de equipe interdisciplinar, com estagiárias de psicologia, nutrição e fisioterapia.

    Ebserh – A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) administra atualmente 40 hospitais universitários federais, impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. São unidades que têm características específicas por atender pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), e, principalmente, por apoiar a formação de novos profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas. Devido a sua natureza educacional, a Rede Hospitalar Ebserh atua de forma complementar ao SUS, não sendo responsável pela totalidade dos atendimentos de saúde do país.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Diretores de 39 hospitais universitários federais assinaram na terça-feira, 16, os contratos para o recebimento de aproximadamente dois mil aparelhos de diagnóstico por imagem adquiridos por meio de pregão eletrônico. O contrato prevê a entrega de angiógrafos, aparelhos de ressonância magnética e de raios X, tomógrafos e mamógrafos, além de conjuntos de digitalização de imagens.

    Realizada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em conjunto com a Diretoria de Hospitais Universitários da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação, a compra por pregão eletrônico representa economia de R$ 108 milhões. O valor dos equipamentos, estimado em aproximadamente R$ 197 milhões, saiu por R$ 89 milhões. A partir da assinatura dos contratos, eles começarão a ser entregues e instalados nas unidades de saúde.

    A aquisição de medicamentos e equipamentos por pregão eletrônico está prevista no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), lançado em janeiro de 2010. Uma das diretrizes do programa é a recomposição da área tecnológica desses hospitais.

    O país conta hoje com 46 hospitais universitários, vinculados a 32 universidades federais.

    Assessoria de Imprensa da Sesu
  • Atualmente considerado um problema de saúde pública mundial, o suicídio é responsável por uma morte a cada 40 segundos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Preocupados com essa realidade, 28 hospitais universitários filiados à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação, oferecem tratamento psicossocial com equipes multiprofissionais que envolvem médicos psiquiatras, psicólogos, terapeutas, dentre outros.

    O tema suicídio tomou os noticiários nas últimas semanas, quando o desafio popularizado nas redes sociais pelo nome de Baleia Azul reacendeu uma antiga discussão: doenças psicossociais que podem levar as pessoas a tirar a própria vida. O assunto ganhou repercussão nacional depois que uma adolescente de 16 anos foi encontrada morta em uma represa no estado de Mato Grosso, supostamente após cumprir o último desafio do jogo, e de terem sido registradas outras ocorrências de tentativas de suicídio.

    O jogo da Baleia Azul surgiu nas redes sociais russas e consiste em listar uma série de 50 desafios, que incluem automutilação, culminando com o suicídio do participante. Apesar do teor criminoso do jogo, adolescentes com transtornos de personalidade podem se tornar alvo fácil.

    JS, morador de Natal, é usuário desse serviço. Vítima de um acidente de trânsito há mais de dez anos, que desencadeou uma série de problemas, ele foi diagnosticado com depressão. Semanalmente, JS tem acompanhamento de profissionais do Hospital Universitário Onofre Lopes, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Huol-UFRN). Na unidade filiada à Ebserh, ele participa de atividades como terapia, reunião com grupo de apoio, oficinas, além de acompanhamento médico.

    Outra unidade da Rede Ebserh que oferece atendimento psicossocial é o Hospital Universitário da Universidade de Juiz de Fora (HU-UFJF). Lá, o serviço de psiquiatria e o Centro de Apoio Psicossocial (Caps) atendem pacientes teoricamente mais suscetíveis a buscar o suicídio, como os casos de depressão, transtornos de personalidade, dependentes químicos e esquizofrênicos.

    O psiquiatra Alexandre Rezende Pinto explica que as famílias devem se atentar ao chamado comportamento suicida. Começando com o desejo de morrer, passando por acreditar ser essa a melhor decisão, o planejamento, até, por fim, a atitude. “Pessoas caladas, que evitam o contato social e com mudanças importantes de comportamento devem ser observadas”, afirma o médico do HU-UFJF.

    Apoio – No Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV) atende pessoas com comportamento suicida 24 horas por dia pelo telefone 141, além de e-mail, chat e Skype. A associação, que fornece apoio emocional e prevenção ao suicídio, registrou o dobro de pedidos de ajuda desde a estreia de 13 Reasons Why, série lançada no fim de março que aborda o suicídio de uma adolescente. Produzida pela cantora Selena Gomez, a série é inspirada no livro homônimo de Jay Asher e narra as razões que levaram uma estudante a tirar a própria vida.

    De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos de idade, com mais de 800 mil casos por ano em todo o mundo. Geralmente, essas pessoas chegaram a procurar ajuda e não tiveram o tratamento da melhor forma. “Existe um mito ao achar que quando falam, não vão fazer. É muito importante valorizar as tentativas de suicídio”, conclui Rezende.   

    Veja a lista completa, por região, dos hospitais da Rede Ebserh que oferecem atendimento psicossocial:

    Região Norte

    1. Hospital Universitário Getúlio Vargas da Universidade Federal do Amazonas (HUGV-Ufam)
    2. Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza da Universidade Federal do Pará (HUBFS-UFPA)
    3. Hospital Universitário João de Barros Barreto da Universidade Federal do Pará (HUJBB-UFPA)

    Região Nordeste

    4. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia (Hupes-UFBA)
    5. Maternidade Climério de Oliveira da Universidade Federal da Bahia (MCO-UFBA)
    6. Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará (HUWC-UFC)
    7. Hospital Universitário Lauro Wanderley da Universidade Federal da Paraíba (HULW-UFPB)
    8. Hospital Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco (HU-Univasf)
    9. Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE)
    10. Maternidade Escola Januário Cicco da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (MEJC-UFRN)
    11. Hospital Universitário Ana Bezerra da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Huab-UFRN)
    12. Hospital Universitário Onofre Lopes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Huol-UFRN)
    13. Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe (HU-UFS)

    Região Centro-Oeste

    14. Hospital Universitário da Universidade de Brasília (HUB-UnB)
    15. Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG)
    16. Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Humap-UFMS)
    17. Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados (HU-UFGD)

    Região Sudeste

    18. Hospital Universitário Cassiano Antonio de Moraes da Universidade Federal do Espírito Santo (Hucam-Ufes)
    19. Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC-UFMG)
    20. Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM)
    21. Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF)
    22. Hospital Universitário Antonio Pedro da Universidade Federal Fluminense (Huap-UFF)
    23. Hospital Universitário Gaffrée e Guinle da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (HUGG-Unirio)
    24. Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar)

    Região Sul

    25. Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR)
    26. Maternidade Victor Ferreira do Amaral da Universidade Federal do Paraná (MVFA-UFPR)
    27. Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE-UFPel)
    28. Hospital Universitário de Santa Maria da Universidade Federal de Santa Maria (Husm-UFSM)

     

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh 

  • No Hospital Universitário de Brasília (HUB), vinculado à UnB, a implantação da unidade de controle teve início na última semana (foto: arquivo UnB)Os hospitais universitários federais passarão a contar em sua estrutura de funcionamento com unidades de auditoria interna que serão responsáveis, entre outras ações, pelo assessoramento e controle dos atos de gestão de cada instituição. A iniciativa, coordenada pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação, é uma das ações para a melhoria da gestão das unidades hospitalares das instituições federais de ensino superior.

    O auditor geral da Ebserh, Gil Loja, destaca que a falta de auditorias exclusivas para os hospitais universitários foi um dos fatores já apontados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em relatórios e acórdãos publicados nos últimos anos, como responsáveis pelo comprometimento da eficiência da gestão de recursos humanos, financeiros e materiais nessas unidades.

     

    No Hospital Universitário de Brasília (HUB), a implantação da unidade de controle teve início na última sexta-feira, 7, com a recepção da auditora Andrea Ambrogi, responsável por exercer a função na instituição. Ao ser recepcionada pelo superintendente do HUB, Hervaldo Carvalho, a auditora destacou que, em sua avaliação, o sucesso da iniciativa depende não apenas do conhecimento da área, mas também da inserção nos processos de trabalho. “Vou conhecer o HUB e levantar todas as informações mais importantes e relevantes”, afirmou.  “Já tenho traçado o planejamento das ações a serem desenvolvidas.”

     

    Nesta terça-feira, 11, será a vez do Hospital Universitário do Piauí, instituição que iniciou seu funcionamento no último ano, receber a auditora Ana Paula Freire. “É uma situação nova e isso me motiva. São novas rotinas e vamos começar a construção e o desenvolvimento dessa área no hospital”, enfatizou.

     

    Ao destacar a importância da auditoria para a gestão hospitalar, Gil Loja destacou o processo de composição das equipes. “A auditoria não existe para encontrar problemas, mas para apontar as soluções e auxiliar o gestor na avaliação e planejamento de ações de melhorias. O auditor deve conhecer o negócio e, para isso, cada hospital contará com uma equipe multidisciplinar”, finalizou.

     

    As auditorias internas de cada hospital serão vinculadas à Auditoria Geral da Ebserh e as próximas unidades a serem instaladas serão as do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e do Hospital Universitário do Maranhão (HU-UFMA).


    Assessoria de Comunicação Social da Ebserh

     

     

  • O ministro Aloizio Mercadante faz a entrega oficial da nova unidade da maternidade do Hospital Universitário de Brasília (Foto: João Neto/MEC)O Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB) entregou oficialmente nesta terça-feira, 9, as novas unidades de maternidade e UTI neonatal. As unidades foram reformadas e ampliadas, e o hospital passou por uma atualização do parque tecnológico. A cerimônia de entrega contou com a presença do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, do presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Newton Lima, e do reitor da Universidade de Brasília (UnB), Ivan Marques.

    Responsável pelo HUB-UnB, a Ebserh está implementando uma nova gestão, que inclui a recuperação da força de trabalho e da estrutura dos hospitais. As reformas no HUB estão incluídas no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), programa do governo federal criado para modernizar os hospitais universitários.

    Para o ministro, a Ebserh é uma grande conquista e um instrumento na melhoria da gestão dos hospitais universitários.

    “Compartilhando as boas práticas de gestão nos hospitais, vamos fazer hospitais muito melhores, principalmente nos hospitais que fazem pesquisa e docência, há uma dimensão pedagógica de formação de professores, médicos e residentes”, afirmou Mercadante.

    “A Ebserh é muito mais do que só a gestão, é a chance de termos uma troca em todas as áreas da medicina, um intercâmbio acadêmico e pedagógico; de pesquisa e formação para melhorar a formação do médico e a saúde pública brasileira”, concluiu o ministro.

    As reformas realizadas no HUB-UnB aumentaram o número de partos de alta complexidade de 80 por mês em 2014, para 150 por mês este ano, além do número de leitos para gestantes de alto risco, de oito, antes da reforma, para 12. Outra inovação é a presença de acompanhantes de qualquer sexo no pré-parto, parto e pós-parto, o que confirma a meta de oferecer um serviço cada vez mais humanizado. A contratação de novos profissionais permitiu a ampliação da equipe multidisciplinar e um atendimento de melhor qualidade.

    A UTI neonatal também passou por um processo de modernização, com novos respiradores, incubadoras de parede dupla e berços aquecidos. O número de leitos também aumentou de 8 para 12 e nos últimos dois meses, e a unidade atendeu 35 recém-nascidos.

    Infraestrutura – Para melhorar a qualidade do serviço oferecido, o HUB-UnB também reformou o refeitório e centro de produção de refeições para aprimorar a qualidade no armazenamento e preparo de alimentos. As refeições são produzidas no próprio local, respeitando as necessidades e restrições nutricionais dos pacientes, acompanhantes e colaboradores do hospital.

    Assessoria de Comunicação Social

    HUB amplia maternidade e UTI neonatal

    Maternidade e UTI neonatal do hospital da UnB recebem reformas e são ampliadas

     

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