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  • Pela primeira vez, o Censo da Educação Superior traçou um perfil dos estudantes ao longo da graduação, considerando as taxas de permanência, conclusão e desistência. Os dados relativos ao ano de 2015, divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) nesta quinta-feira, 6, revelam um acréscimo desordenado na taxa de desistência do curso de ingresso, na avaliação da trajetória dos alunos entre 2010 e 2014. Em 2010, 11,4% dos alunos abandonaram o curso para o qual foram admitidos. Em 2014, esse número chegou a 49%.

    “Este Censo da Educação Superior reforça a tese de que há uma necessidade muito grande de reforma do ensino médio no Brasil. A mudança, proposta pela Medida Provisória nº 746/2016, terá um impacto direto nos indicadores do ensino superior”, garantiu o ministro da Educação, Mendonça Filho. Segundo ele, a ausência de orientação vocacional durante o ensino médio é um dos agravantes. “O Brasil tem apenas 8% dos alunos do ensino médio em programas vocacionais. A falta de orientação contribui para que haja uma desistência significativa dos jovens que ingressam no nível superior”, disse.

    De acordo com o censo, 8.033.574 alunos estão matriculados no ensino superior. O número supera a estatística de 2014 em 2,5%, quando havia 7.839.765 matriculados. São ofertados 33 mil cursos de graduação em 2.364 instituições de ensino superior.

    Carlos Moreno, responsável pelas estatísticas, a presidente do Inep, Maria Inês Fini, o ministro Mendonça Filho, a secretária executiva Maria Helena Guimarães e o secretário de Educação Superior, Paulo Barone, apresentam os números do censo (Foto: Mariana Leal/MEC)Um dado preocupante mostra uma grande ociosidade no sistema. O Censo aponta que das 6,1 milhões de novas vagas em instituições públicas e privadas de ensino superior, somente 42,1% estão preenchidas e 13,5% das vagas remanescentes foram ocupadas. “A falta de interesse em ocupar as vagas amplamente oferecidas, tanto na rede pública quanto na particular, deve-se ao fato de o jovem não identificar, na sua vontade, uma perspectiva desse ou aquele curso. É preciso haver uma conexão entre a educação básica e a de nível médio para ampliar as oportunidades de acesso à educação superior”, defende a presidente do Inep, Maria Inês Fini. “As vagas remanescentes indicam pouca eficiência do sistema. A reforma do ensino médio vai dar a esses jovens a oportunidade de vivenciar algumas trajetórias acadêmicas mais associadas a cursos e carreiras no ensino superior”, conclui.

    Assessoria de Comunicação Social

    Consulte os dadosdo Censo da Educação Superior 2015

  • Representantes de 2.625 instituições de educação superior, num total de 5.250 pessoas, serão convidados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) para a apresentação do Censo da Educação Superior de 2010, cujos dados serão coletados a partir de 15 de fevereiro. Serão qualificados os pesquisadores institucionais, responsáveis pela prestação das informações dos questionários do censo, e técnicos de informática das instituições.

    A partir de 7 de fevereiro, ao longo de três semanas, o Inep receberá os representantes das instituições para as palestras de capacitação, que ocorrerão ao longo de um dia e serão comandadas pelos técnicos da autarquia. Os participantes serão divididos em 39 turmas.

    A principal novidade a ser apresentada aos pesquisadores institucionais se refere à utilização do e-MEC, cadastro das instituições de ensino superior para fins de regulação, que passará a ser utilizado como base para coleta dos dados estatísticos a partir desta edição do censo. O e-MEC traz os dados cadastrais e as instituições lançarão os dados censitários. Desde a edição de 2009, a coleta de dados do Censo da Educação Superior tem no indivíduo sua menor unidade. Assim, são coletados os dados individuais de cada estudante e de cada professor.

    Além do censo, o cadastro do e-MEC está sendo utilizado pelo Inep para estruturação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e para as avaliações de cursos e de instituições. Dessa forma, há um único cadastro que concentra os dados das instituições e fornece, para cada um dos programas desenvolvidos no âmbito do MEC, as informações necessárias àquele programa.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • Matrículas de licenciatura a distância estão consolidadas
    Aumenta em 10 anos a procura por cursos de licenciatura presenciais
    Titulação de educadores tem importante avanço em 10 anos
    Censo mostra maior oferta de cursos presenciais noturnos
    Ocupação das vagas indica a predominância das mulheres
    Número de matrículas em cursos tecnológicos apresenta expansão
    Cursos de graduação têm 6,3 milhões de alunos em 2,3 mil instituições
  • O Brasil tem 6,5 milhões de universitários, sendo 6,3 milhões em cursos de graduação e 173 mil na pós-graduação. O crescimento das matrículas em 2010 foi de 7,1% em relação ao ano de 2009, segundo dados preliminares do censo da educação superior divulgados nesta segunda-feira, 7. De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, a década 2001-2010 fecha mais do que dobrando o número de universitários no país.

    “Talvez esta tenha sido a melhor década, do ponto de vista de acesso à educação superior, em todos os tempos, tanto em termos relativos como absolutos”, disse. Quando comparou o número de estudantes que concluíram cursos de graduação em 2001 com os resultados obtidos em 2010 – de 390 mil (2001) para 973,8 mil (2010), o ministro ressaltou que praticamente “nós triplicamos o número de pessoas formadas em nossas universidades”.

    Esses estudantes estão matriculados em 29.507 cursos de graduação presenciais e a distância, distribuídos em 2.377 instituições de ensino superior públicas e privadas.

    Equilíbrio– Os dados preliminares do censo da educação superior de 2010 também mostram que a distribuição regional na década ficou mais equilibrada. A região Nordeste, por exemplo, tinha 15% das matrículas em 2001 e alcançou 19%, em 2010; e a região Norte, que tinha 4,7% das matrículas, termina a década com 6,5%.

    Na avaliação dos dados, o ministro Fernando Haddad destacou que a promessa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de dobrar o ingresso de estudantes nas universidades federais em seus oito anos de mandato (2003-2010) foi levemente superada. Em 2002, ingressaram em cursos de graduação nas universidades federais 148,8 mil alunos e, em 2010, esse número chegou a 302,3 mil.

    O censo também mostrou que a educação presencial e a distância atende pessoas com perfis diferentes. A idade média dos alunos matriculados em cursos presenciais, por exemplo, é de 26 anos e na educação a distância, 33 anos. Segundo Haddad, a educação a distância cresce e atinge outro público que de outra forma talvez não tivesse acesso à educação superior.

    Licenciaturas– O censo da educação superior registrou aumento de ingresso em cursos de licenciatura. Em 2010, um quinto das matrículas totais da graduação, incluindo cursos presenciais e a distância, está nas licenciaturas. Elas representam 21,1% do total de matrículas.

    Haddad destacou que nas disciplinas onde há falta crônica de professores, o país teve, na década, uma expansão nas matrículas. Enquanto em 2001 havia 78 mil estudantes matriculados em cursos de biologia, em 2010 foram 160 mil; em física esse número passou de 18 mil (2001) para 42 mil (2010); em matemática, os matriculados passaram de 60 mil para 86 mil, e em química, de 26 mil para 53 mil.

    Censo– A coleta de dados do censo da educação superior realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) é anual e compreende informações sobre as instituições de ensino superior, cursos de graduação presencial e a distância, cursos seqüenciais, vagas oferecidas, matrículas, número de estudantes ingressantes e concluintes. Traz, ainda, dados sobre os docentes - formação e titulação acadêmica, se atuam instituições públicas ou privadas, quantos são, entre outros dados.

    Ionice Lorenzoni

    Confira os principais resultados do Censo da Educação Superior 2010
  • Inep- O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação, cuja missão é promover estudos, pesquisas e avaliações sobre o sistema educacional brasileiro. O objetivo é subsidiar a formulação e implementação de políticas públicas para a área educacional, a partir de parâmetros de qualidade e equidade, bem como produzir informações claras e confiáveis aos gestores, pesquisadores, educadores e público em geral.

    Educacenso - O Educacenso é um sistema on-line que mantém um cadastro único e centralizado das escolas das redes pública e privada, professores, auxiliares de educação infantil e estudantes. A intenção é dar mais rapidez à atualização das informações. O sistema fornece dados individualizados e possibilita o acompanhamento da trajetória escolar de alunos e professores.

    Censo da Educação Superior - Anualmente, o Inep realiza a coleta de dados sobre a educação superior, com o objetivo de oferecer informações detalhadas sobre a situação atual e as grandes tendências do setor, tanto à comunidade acadêmica quanto à sociedade em geral.

    Cadastro da Educação Superior – O cadastro reúne uma série de informações para ajudar os estudantes a fazer a melhor escolha do seu curso superior. Ele contém dados atualizados de cursos e instituições de educação superior de todo o país.

    Siope - O principal objetivo do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope) é levar ao conhecimento da sociedade o quanto as três esferas de governo investem efetivamente em educação no Brasil, fortalecendo, assim, os mecanismos de controle social dos gastos na manutenção e no desenvolvimento do ensino.

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) promoverá uma capacitação a distância para os novos pesquisadores institucionais e auxiliares institucionais, de forma a qualificá-los para o preenchimento do Censo da Educação Superior. O treinamento é indispensável para assegurar a correta inserção dos dados das instituições de educação superior. As inscrições para a capacitação podem ser feitas até a próxima segunda-feira, 14.

    O treinamento a distância será realizado por meio da plataforma Moodle e será estruturado em oito módulos: usuário, instituições, curso, docente, aluno, verificação de consistências, migração e fechamento, além dos tópicos de introdução ao censo e de avaliação do treinamento.

     O Inep abriu o período de atualização do cadastro do pesquisador institucional em 3 de dezembro de 2018. O prazo dessa atualização termina em 31 de janeiro. O pesquisador institucional, indicado pelo representante legal ou dirigente principal da instituição de educação superior é o representante oficial da instituição junto ao Inep. O pesquisador institucional é responsável pelo preenchimento dos questionários eletrônicos no Sistema do Censo da Educação Superior, que será aberto na próxima segunda-feira, 14 de janeiro. A data marca, ainda, o início da coleta de dados por digitação nos questionários eletrônicos e por importação de dados pela internet. O término da coleta está previsto para 26 de abril de 2019.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 23, portaria que estabelece o cronograma de etapas e atividades do Censo da Educação Superior 2017. A coleta das informações será feita exclusivamente pela internet, por meio do Sistema do Censo da Educação Superior (Censup). Todas as instituições de educação superior brasileiras, públicas e particulares, deverão preencher os dados no sistema.

    A primeira etapa da coleta de informações terá início em dezembro deste ano. No dia 14, começa o período de atualização do cadastro do pesquisador institucional das instituições, que deve ser feito até 31 de janeiro de 2018. A atualização é de responsabilidade do representante legal e do próprio pesquisador institucional. As demais etapas seguem o seguinte cronograma:

    1º/2/18 – Abertura do Sistema do Censo da Educação Superior (Censup) para entrada de dados;

    1º/2/18 a 24/4/18 – Coleta de dados, por preenchimento dos questionários eletrônicos e por importação de dados pela internet;

    25/04/18 a 4/6/18 – Verificação da consistência, conferência, ajustes e validação dos dados coletados;

    5/6/18 a 2/7/18 – Consolidação e homologação dos dados;

    3/7/18 a 3/9/18 – Preparação dos dados;

    14/9/18 – Divulgação do Censo da Educação Superior.

    O representante legal de cada instituição é responsável pela exatidão e veracidade das informações prestadas. Já o pesquisador institucional, indicado pelo representante legal, é o agente oficial da instituição junto ao Inep. Cabe a ele responder os questionários, verificar e corrigir os dados declarados e esclarecer questionamentos do Inep referentes ao Censo da Educação Superior.

    Censo – O levantamento é pré-requisito para a expedição de atos regulatórios e participação das instituições em programas do Ministério da Educação, como o Programa Universidade para Todos (ProUni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e as bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O censo ainda subsidia a avaliação, a supervisão e o cálculo do conceito preliminar de curso (CPC) e do índice geral de cursos (IGC), indicadores da qualidade da educação superior. As informações também compõem o indicador aluno equivalente – graduação, usado para a distribuição de recursos orçamentários às universidades federais.

    Acesse o cronograma do Censo da Educação Superior 2017 na edição desta quinta-feira, 23, do Diário Oficial da União.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Medida foi tomada por conta da pandemia de coronavírus



    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) prorrogou para 5 de junho o prazo para a coleta de dados do Censo da Educação Superior. Os responsáveis nas instituições têm até a data para a declaração das informações. A medida foi tomada por conta das restrições impostas durante a pandemia de coronavírus. 

    O cronograma atualizado do Censo Superior 2019 foi publicado na edição do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 24 de abril, e está disponível no portal do Inep.

    O sistema do Censo da Educação Superior (Censup), portanto, continua disponível para o preenchimento dos dados da primeira etapa da coleta. Responsável pela pesquisa, o diretor de Estatísticas Educacionais do Inep, Carlos Eduardo Moreno, destacou a importância do Censo. “Um bom sistema de informação ajuda os governos e a sociedade a buscarem soluções para os problemas revelados pelas evidências empíricas”, disse. “Precisamos de informações relevantes e fidedignas para orientar as políticas para o período pós-pandemia”, completou.

    Todas as instituições escolares brasileiras, públicas e privadas, devem declarar as informações ao Inep, responsável pela pesquisa estatística realizada anualmente. O preenchimento dos dados é atribuição do pesquisador institucional, representante da instituição junto ao Inep. É o pesquisador que responde aos questionários eletrônicos do sistema Censup, verifica e corrige possíveis inconsistências dos dados declarados, além de responder, no limite de suas atribuições, a questionamentos do instituto referentes ao Censo da Educação Superior. O sistema está disponível para preenchimento dos dados desde 20 de janeiro.

    O Censo – O Censo da Educação Superior reúne informações sobre as instituições de educação superior, cursos, docentes e alunos. O preenchimento do Censo é pré-requisito para a expedição de atos regulatórios e para a participação das instituições de educação superior em programas do Ministério da Educação (MEC), como o Programa Universidade para Todos (Prouni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e as bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). 

    O Censo subsidia ainda a avaliação da educação superior, sendo insumo para o cálculo do Conceito Preliminar de Curso (CPC) e do Índice Geral de Cursos (IGC), dois dos Indicadores da qualidade da educação superior divulgados pelo Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • As instituições de educação superior ganharam mais tempo para preencher o Censo da Educação Superior 2009. O fornecimento de dados, realizado mediante preenchimento de sistema de coleta via internet, poderá ser feito até o dia 30 de abril.

    Nesta edição o Censo da Educação Superior foi totalmente reformulado. Pela primeira vez estão sendo colhidas informações individualizadas por docente e aluno. E estão sendo levantados dados sobre instituições – como infraestrutura da sede, campi e pólos, localização e estrutura de bibliotecas e laboratórios – e cursos: número de vagas oferecidas, modalidade de ensino, nível acadêmico, vínculo com a unidade e com instalações para aulas práticas.

    O preenchimento deve ser feito no sítio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), onde também estão disponíveis instruções detalhadas sobre o novo sistema e as etapas de preenchimento e migração de dados.

    Assessoria de Imprensa do Inep

    Acesse o sistema de coleta de dados do Censo da Educação Superior
  • Pesquisadores institucionais têm até 31 de janeiro para atualização de cadastro


    Começou nesta semana a coleta de dados do Censo de Educação Superior. As informações das instituições que oferecem cursos de graduação e cursos sequenciais de formação específica devem ser registradas por meio da plataforma eletrônica do Sistema Censup.

    O pesquisador institucional é o responsável por coletar e registrar informações da sua instituição no sistema, como número de alunos, de docentes, de matrículas e de vagas que não foram preenchidas, além de verificar inconsistências e apurar questionamentos. O profissional é o representante oficial da instituição de educação superior junto ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

    Para que o pesquisador possa acessar o Sistema Censup, é necessário que seus dados estejam cadastrados e atualizados. O prazo para atualização de cadastro do pesquisador institucional segue até 31 de janeiro.

    No cronograma do Censo Superior 2019, as atividades de análise das consistências foram divididas em três períodos:

    • verificação da consistência, por meio de conferência, ajustes, validação dos dados coletados e envio das justificativas de dados inconsistentes (de responsabilidade dos pesquisadores institucionais);
    • análise e respostas às justificativas de dados inconsistentes (de responsabilidade do Inep);
    • ajustes dos dados conforme as orientações do Inep (de responsabilidade dos pesquisadores institucionais).

    O calendário vale para todas as instituições federais, estaduais, municipais, privadas ou especiais que oferecem cursos de graduação e sequenciais de formação específica. A apresentação dos resultados finais ocorrerá em 25 de setembro de 2020.

    Confira o cronograma de coleta do Censo da Educação Superior 2019

    Censo da Educação Superior – Realizado anualmente pelo Inep, o Censo da Educação Superior é o instrumento de pesquisa mais completo do Brasil sobre as instituições de educação superior que ofertam cursos de graduação e sequencias de formação específica, além de seus alunos e docentes.

    O levantamento reúne informações sobre as instituições de educação superior, seus cursos de graduação presencial ou a distância, cursos sequenciais, vagas oferecidas, inscrições, matrículas, ingressantes, concluintes e informações sobre docentes nas diferentes formas de organização acadêmica e de categoria administrativa.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • As instituições públicas e particulares de educação superior de todo o país têm prazo até a próxima sexta-feira, 13, para informar, pela internet, os dados do Censo da Educação Superior de 2010. O levantamento abrange informações individualizadas sobre as instituições, cursos, professores e estudantes.

    Os responsáveis pelo preenchimento das informações para o censo podem fazer alterações e inclusões a qualquer momento, pois o sistema está disponível de forma permanente. Este ano, a coleta de informações estará integrada ao cadastro e-MEC, de forma a evitar que os dados sejam informados mais de uma vez para os diferentes sistemas do Ministério da Educação, agora baseados num mesmo cadastro de instituições e de cursos.

    Encerrado o prazo de preenchimento das informações, as instituições de ensino terão o período de 16a 23próximos para verificar a consistência dos dados enviados. Em seguida, o sistema de recebimento será reaberto, do dia 24 deste mês até 13 de junho, para eventuais correções e validação das informações. Os dados consolidados serão divulgados no fim de julho.

    O Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), oferece informações detalhadas sobre a situação dessa etapa do ensino no país. O levantamento reúne informações sobre instituições, professores, cursos de graduação presencial ou a distância, cursos sequenciais, vagas oferecidas, inscrições, matrículas, ingressantes e concluintes.

    O preenchimento dos dados deve ser feito exclusivamente na página eletrônica do censo. Confira todas as informações relativas aos novos prazos do censo na Portaria Inep nº 85, de 12 de abril deste ano.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • Uma comitiva de Moçambique está no Brasil para conhecer e analisar programas brasileiros de levantamento de dados estatístico-educacionais e de avaliação educacional superior, desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O objetivo é aplicar métodos semelhantes no país africano. O grupo representa o Conselho Nacional de Acreditação e Garantia da Qualidade do Ministério da Educação de Moçambique, e está no Brasil pela primeira vez.

    Moçambique vai criar um novo sistema de avaliação e pretende aprender com o Inep os modelos de coleta de dados e aplicação de exames que melhorem a avaliação do ensino superior moçambicano.

    A delegação participou na manhã desta quarta-feira, 12, de apresentações da Diretoria de Avaliação da Educação Superior (Daes) sobre métodos de aplicação de exames para aferir o rendimento dos alunos dos cursos de ensino superior. Além disso, a Diretoria de Estudos Estatísticos (Deed) mostrou os instrumentos de diagnóstico e de coleta de informações sob o aspecto qualitativo da educação superior.

    O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), foi um dos pontos que mais chamaram a atenção dos representantes do conselho.

    O professor e representante da delegação, Eduardo Júlio Sitoe, considera o Brasil bastante avançado na avaliação de alunos e instituições de ensino superior. “Nós não conseguimos aplicar o exame nacional por cursos a todos os estudantes e todas as universidades públicas e privadas. Esse é o grande problema que viemos ver como o Brasil está resolvendo.”

    Outro ponto que despertou interesse na delegação foi o Censo da Educação Superior, que coleta dados sobre a educação superior do país e tem o objetivo de oferecer à comunidade acadêmica e à sociedade informações detalhadas sobre instituições, cursos, vagas oferecidas, matrículas e docentes. Desde 2009, o Inep começou a coleta de dados por aluno no ensino superior.

    “Existe um conjunto de coisas que estamos aprendendo. Ainda vamos analisar o que será aplicado nas nossas circunstâncias em Moçambique”, ressaltou o professor africano.

    A delegação de Moçambique permanecerá no Brasil por uma semana. Neste período, também visitará instituições de ensino superior em São Paulo e no Rio de Janeiro.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) abre nesta segunda-feira, 18, o período para que as instituições de ensino preencham o Censo da Educação Superior 2009. A coleta será realizada até 5 de abril, por meio de preenchimento via internet.

    Serão levantados dados sobre instituições, cursos, docentes e alunos. Ao contrário dos anos anteriores, o Censo passará a levantar informações individualizadas por docente e aluno, assim como ocorre desde 2007 com o Censo Escolar da Educação Básica. Dessa forma, a coleta viabilizará a construção de indicadores mais sólidos que retratem a qualidade dos cursos e instituições do país.

    No que diz respeito a instituições, serão coletados dados sobre infraestrutura da sede, campi e polos, com a localização e estrutura de bibliotecas e laboratórios. As instituições também devem informar o número de vagas ofertadas em cada um de seus cursos, modalidade de ensino, nível acadêmico, vínculo com a unidade e com instalações para aulas práticas.

    O Inep está encaminhando ofício a todas as instituições, com maiores informações sobre o novo censo. Para auxiliar no levantamento também foi criado uma página na internet, com instruções detalhadas sobre o novo sistema e as etapas de preenchimento e migração de dados. Nessa página, é possível acessar um atalho para contatos ou pedidos de informações (“fale conosco”).

    Na próxima semana, o Inep inicia um ciclo de treinamentos. De 18 a 22 de janeiro, técnicos da autarquia apresentarão o novo sistema a 390 instituições de ensino. O encontro reunirá cerca de 500 representantes de instituições de ensino superior para treinamento dos procedimentos de migração (importação e exportação) dos dados dos sistemas próprios das instituições para o banco de dados do censo.

    Realizado anualmente pelo Inep, o Censo da Educação Superior é o principal instrumento de coleta de informações sobre a educação superior no Brasil. Suas informações subsidiam a formulação e o acompanhamento das políticas e programas da educação superior, subsidiando o trabalho dos gestores públicos, instituições públicas e privadas, pesquisadores e estudantes do Brasil e de outros países, bem como de organismos internacionais.

    Assessoria de Imprensa do Inep
  • Mais da metade das pessoas desiste do curso e gera desperdício bilionário de recursos

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub (centro), fala sobre dados de desistência na educação superior. Foto: Luís Fortes/MEC.

    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Diminuir a taxa de desistência e a permanência prolongada de alunos nas instituições de ensino superior são desafios da educação brasileira. Dados do Censo da Educação Superior 2018 apontam que, dos estudantes ingressos em 2010, 56,8% desistiram do curso – só 37,9% concluíram os estudos. Outros 5,3% continuavam na graduação após 6 anos. O recorte vai até 2016.

    Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 19 de setembro, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, destacou que a melhoria na educação não necessariamente passa por destinar ainda mais dinheiro para universidades e institutos.

    "Se a gente reduzisse significativamente essa ineficiência, a gente conseguiria dobrar o número de pessoas com ensino superior completo no Brasil, utilizando os mesmos recursos atualmente disponíveis", ressaltou. “Qualquer atividade econômica – e o estudo é uma atividade econômica – precisa ter eficiência. E o Brasil é muito ineficiente”, disse.

    Bolsistas e alunos que contratam financiamentos tendem a concluir os estudos mais do que os outros. Em 2016, 53,3% dos alunos da rede privada com Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) concluíram a graduação – sem Fies, só 35,1%. Com e sem ProUni, os percentuais são 56% e 34,8%, respectivamente. “Esse jovem que está vendendo o almoço para pagar o jantar faz mais”, disse Weintraub.

    Total de estudantes – O Brasil tem 8,4 milhões de estudantes de graduação matriculados em instituições de ensino superior, 24,6% deles em instituições públicas.

    Um total de 3,4 milhões de estudantes ingressou em cursos de graduação em 2018. No mesmo ano, 1,2 milhão de estudantes concluíram a educação superior. As informações do censo foram coletadas em 2.537 instituições, 2.238 delas privadas. Neste grupo, estão matriculados 75% dos estudantes, cerca de 6,3 milhões de alunos.

    Além destes dados, o Censo oferta informações sobre:

    • vagas e cursos oferecidos;
    • financiamento estudantil;
    • perfil dos docentes;
    • cursos presenciais e a distância;
    • recursos de tecnologia assistiva para pessoas com deficiência, entre outras.

    Todos os dados do Censo da Educação Superior 2018 estão disponíveis no portal do Inep.

    Censo da Educação Superior – O objetivo do levantamento é oferecer informações detalhadas sobre a situação e as tendências do setor, bem como guiar as políticas públicas de educação. Após a divulgação, os dados passam a figurar como estatísticas oficiais da educação superior.

    O Censo subsidia a formulação, o monitoramento e a avaliação de políticas públicas do setor, além de contribuir no cálculo de indicadores de qualidade como o Cálculo Preliminar de Curso (CPC) e o Índice Geral de Cursos (IGC).

    A atuação do Inep se concentra na apuração, produção e tratamento das estatísticas.

    Com informações do Inep

    19/09/2019 - Coletiva de Imprensa – Censo da Educação Superior 2018.  Fotos: Luis Fortes/MEC

  • O prazo final para a coleta de dados das universidades federais para o Censo da Educação Superior 2013 foi adiado para 24 de março. A data estipulada para envio de dados por questionários on-line e por meio da importação de dados pela internet era 18 de março.

    O censo é um instrumento de pesquisa que reúne estatísticas de instituições – matrículas, ingressos, concluintes, cursos de graduação e sequenciais de formação específica e docentes. Os dados coletados contribuem para o cálculo de indicadores de qualidade, como o conceito preliminar de curso (CPC) e o índice geral de cursos da instituição (IGC), conforme a Portaria nº 794, de 23 de agosto de 2013, do Ministério da Educação.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

    Acesse a portaria 124, de 20 de março, que reabre o prazo

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