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  • Para fazer parte do ProInfo, o município, através de seu preposto, o prefeito, deve seguir três passos: a adesão, o cadastro e a seleção:

    A adesão é o compromisso do município com as diretrizes do ProInfo, imprescindível para o recebimento dos laboratórios. Para esta etapa deve-se fazer o download do Termo de Adesão na página do Ministério da Educação, assiná-lo e enviá-lo ao MEC com a documentação exigida. Em seguida deve ser feito o cadastro do prefeito, momento em que será criado um nome de usuário e senha para acessar nosso sistema e passar para o terceiro passo, a seleção das escolas. Nesta etapa é necessário acessar o Sigetec, em que já existem escolas pré-selecionadas de acordo com os critérios adotados nas distribuições e comprovar a infraestrutura de cada uma delas respondendo a um questionário e inserindo fotos do local.

    Todas as etapas estão explicadas no passo-a-passo: http://sip.proinfo.mec.gov.br/entidade/entidade_cad_adesao_proinfo.php

  • ProInfo: meta é atender todas as escolas públicas urbanas até 2010 (Foto: João Bittar)Aproximadamente dez milhões de alunos da educação básica serão beneficiados este ano com a entrega de 26 mil laboratórios de informática. O número representa a expansão do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), cuja meta é atender todas as escolas públicas urbanas até 2010. A entrega e instalação dos equipamentos estão previstas para começar a partir de março. 

     

    Ao todo serão distribuídos 19 mil laboratórios de informática em escolas urbanas. Para isso, o Ministério da Educação investiu R$ 293 milhões. Cada laboratório será composto por um servidor multimídia, sete microcomputadores, 16 terminais de acesso, nove estabilizadores, uma impressora laser/led e um roteador wireless (internet sem fio). Está previsto ainda o fornecimento de um computador para a administração das escolas.

     

    Para as escolas rurais, foram investidos R$ 23,960 milhões na aquisição de sete mil laboratórios. Cada laboratório é composto por um microcomputador e cinco terminais de acesso compostos por um monitor, um teclado, um mouse, fones de ouvido e uma entrada USB, além de um estabilizador e de uma impressora.

     

    Segundo o secretário de educação a distância, Carlos Eduardo Bielschowsky, com a adoção de multiterminais foi possível diminuir o custo dos laboratórios e também garantir maior durabilidade dos equipamentos. Cada computador será entregue com dois terminais, porém tem capacidade para conectar até três terminais de acesso. “Se for necessário fazer manutenção em um computador, os seus terminais de acesso podem ser transferidos para os demais computadores. Assim, o conserto do equipamento pode ser feito sem que os alunos sejam prejudicados”, explica.

     

    Além de serem entregues e instalados nas escolas, os equipamentos terão suporte e garantia de 36 meses. Todos deverão ser compatíveis com a nova versão do sistema operacional Linux Educacional 3.0, software livre elaborado pelos servidores do ministério especialmente para atender às escolas públicas do Brasil, com conteúdos pedagógicos pré-selecionados.

     

    Como escolher os laboratórios – O ProInfo é resultado de ampla parceria entre governo federal, estados e municípios. Sendo assim, para aderir ao programa e escolher as escolas que serão beneficiadas por ele, é necessário seguir três etapas: enviar termo de adesão, efetuar cadastro e selecionar escolas. Vale ressaltar que, este ano, as prefeituras terão de enviar fotos das escolas e dos laboratórios para serem aprovadas.

     

    Leia o passo a passo de todo o processo de adesão ao programa.

     

    Renata Chamarelli

  • Cursos oferecidos pelo Ministério da Educação, presenciais e a distância, ajudam os professores a adotar métodos inovadores e a acompanhar a evolução das tecnologias educacionais (foto: João Bittar/MEC – 4/4/10)Há 17 anos no magistério, Maria Célia Martins Fernandes participa com frequência de cursos para aperfeiçoar os conhecimentos e tornar as aulas mais dinâmicas. Formada em letras, com experiência no ensino de língua portuguesa no ensino médio, a professora de Rosário Oeste, no centro-sul de Mato Grosso, exerce desde 2011 a função de coordenadora pedagógica na Escola Estadual Professora Elizabet Evangelista Pereira.

    Maria Célia tem participado de cursos promovidos pelo Centro de Formação dos Profissionais da Educação Básica (Cefapro) de Diamantino (MT), principalmente aqueles relacionados ao uso de novas tecnologias. “Os avanços tecnológicos são muitos, e nós, professores, precisamos estar atualizados”, diz a professora, que já concluiu, entre outros, os cursos de tecnologia na educação: ensinando e aprendendo com as tecnologias da informação e comunicação (Tics) e de elaboração de projetos (Pitec) do Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (ProInfo Integrado) do Ministério da Educação.

    “Como estou na coordenação pedagógica, tenho usado esses conhecimentos também para a formação dos profissionais da minha escola” diz Maria Célia. Segundo ela, vários recursos estavam disponíveis, mas eram pouco aproveitados. A partir das aulas sobre o uso das tecnologias e do incentivo para que fossem adotadas por todos, o agendamento tornou-se uma necessidade.

    De acordo com Maria Célia, que tem pós-graduação em mídias na educação e em ensino de língua portuguesa e literatura, os cursos ajudam os professores a desenvolver metodologias inovadoras e até a dar suporte aos alunos que dele necessitem na preparação de trabalhos. “Esses conhecimentos servem para melhorar a qualidade das aulas e também o aprendizado dos alunos”, destaca a professora, que cursa especialização em coordenação pedagógica. Ela diz que as aulas ficaram mais atrativas e houve melhora na aprendizagem. “Aqueles alunos que não demonstravam interesse passaram a trabalhar mais em grupo, a pesquisar e a ter mais participação nas aulas”, diz. “Faltava, na realidade, a capacitação dos professores, e isso foi suprido com os cursos oferecidos.”

    Demanda— Responsável pelos cursos do ProInfo Integrado no Cefapro de Diamantino, o professor Osvaldo Rodrigues de Sousa adianta que a procura pelas aulas, ministradas a distância, é grande. Elas são oferecidas a todos os profissionais envolvidos com a construção do conhecimento e não apenas aos professores. “Em razão disso, temos um planejamento anual de formação, pois não conseguimos atender toda a demanda”, revela. Há 23 anos no magistério, Osvaldo tem licenciatura em letras e pós-graduação em informática na educação.

    Além de Diamantino, outros 11 municípios de Mato Grosso têm unidades do Cefapro, o que facilita a formação descentralizada, mais próxima do local de trabalho do professor. Criados pela secretaria estadual de educação, em 1997, os Cefapros contam com salas de aulas, biblioteca, midiateca, acervo de fitas gravadas da TV Escola, microcomputadores, equipamentos audiovisuais e professores especialistas. “Nesses centros trabalham professores formadores de cada área do conhecimento bem como de áreas especificas, como educação indígena, educação do campo e educação especial”, explica Josimar Miranda Ferreira, coordenadora de formação e avaliação dos Cefapros.

    Esses professores desenvolvem diversas ações de formação continuada, sejam específicas da política estadual, como o projeto Sala de Educador, executado pelas escolas da rede estadual de ensino sob acompanhamento e orientação dos Cefapros, sejam propostas pelo governo federal, como os programas Proinfo Integrado e Proinfantil e o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. O conteúdo dos cursos de formação é definido com as escolas, de modo a atender as particularidades de cada uma.

    Fátima Schenini

    Saiba mais no Jornal do Professor
  • Com mais de oito mil participantes e trezentas atividades paralelas, o maior evento de tecnologia do país, o 10º Fórum Internacional do Software Livre, realizado em Porto Alegre (RS), abre um espaço expressivo para a educação. A edição deste ano conta com a participação ativa do Ministério da Educação, palestras e estandes que visam à inclusão social e a democratização do acesso ao ensino e à tecnologia. Desta quarta-feira, 24, a sábado, 27, profissionais das duas áreas terão a oportunidade de conhecer alguns dos maiores programas desenvolvidos pela Secretaria de Educação a Distância (Seed), como o Linux Educacional e o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo).

    Criar atrativos para que o aluno possa se desenvolver e potencializar seu aprendizado na escola são fundamentais nos dias de hoje na visão do professor de informática do Senac de Porto Alegre, Marcelo Neves. Visitante do fórum, ele conheceu os computadores do ProInfo e o Linux Educacional. Neves descobriu o que julgou como “ferramentas necessárias para trabalhar” em sala com seus alunos. “E não apenas na área de informática. O software permite que professores de qualquer área desenvolvam melhor seus conteúdos durante as aulas e prendam a atenção do estudante”, avaliou. Para ele, o software educacional estimula a criatividade e muda o conceito de educação. “É uma interface intuitiva que torna o processo educativo mais interessante”, assinalou.

    O ProInfo chega hoje a 25 mil escolas urbanas e nove mil rurais. Durante o fórum, os visitantes têm a oportunidade de conhecer o equipamento distribuído para escolas públicas de todo o Brasil. Com o novo sistema, até quatro terminais podem ficar ligados a uma única máquina no ProInfo Rural e duas no ProInfo Urbano.

    Outra novidade apresentada no estande no MEC é o Portal do Aluno. O projeto começou a ser desenvolvido no início do ano e funciona como um site de relacionamento interligado ao Portal do Professor. Voltado para jovens de 12 a 18 anos a rede social dispõe de ferramentas de colaboração, aprendizagem, interação e para fomentar o crescimento de comunidades virtuais nas escolas. O portal deve ser lançado oficialmente até o fim deste ano.

    Os visitantes também verão como funciona o Projetor ProInfo que ainda está em fase de teste em três escolas públicas de Florianópolis (SC). O aparelho que pesa aproximadamente cinco quilos tem as funções de projetor e computador portátil. A vantagem, além de transformar dois aparelhos em um, é que ele precisa apenas de um cabo para ser conectado à tomada e dois minutos para funcionar. Possui teclado, mouse, caixas de som acopladas e ainda permite conexão à internet sem fio para facilitar o trabalho do professor.

    Durante o evento ainda haverá palestras sobre o desenvolvimento de ferramentas educacionais, migração de software proprietário para software livre, educação a distância e soluções de tecnologia livre do MEC e do ProInfo. A programação pode ser consultada na página eletrônica do fórum.

    Rafania Almeida
  • Nesta quarta-feira, 13, 500 coordenadores, multiplicadores e técnicos dos programas de tecnologia em educação poderão trocar experiências e expor casos de sucesso no 1º Encontro Nacional ProInfo e TV Escola do Ministério da Educação. O evento, que acontece em Brasília, apresenta os melhores projetos desenvolvidos pelos núcleos de tecnologia educacional estaduais e municipais que trabalham pela melhoria da qualidade do ensino público brasileiro.

    Além de promover a integração pessoal e profissional entre os núcleos, o encontro promoverá um debate sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) nas escolas e na comunidade. De acordo com o diretor de produção de conteúdos e formação em educação a distância do Ministério da Educação, Demerval Bruzzi, o evento ainda servirá como uma ouvidoria. “Estados e municípios apontarão suas dúvidas, expectativas e necessidades básicas sobre o ProInfo [Programa Nacional de Informática na educação], que leva às escolas computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais”, disse.

    A estratégia do encontro é implementar a cultura tecnológica nas salas de aula, facilitar o acesso à infraestrutura e qualificar os agentes educacionais. Na ocasião serão mostrados os resultados dos quatro seminários regionais, realizados em 2008. O secretário de educação a distância, Carlos Eduardo Bielschowsky, participará do evento na quinta-feira, 14.

    Os participantes terão acesso a palestras e oficinas sobre o uso do software livre, o programa Banda Larga na Escola, os desafios do ProInfo Rural e o uso da televisão na educação. O evento começa amanhã, às 9h, e vai até sexta-feira, 15.

    Rafania Almeida
  • O 1º Encontro Nacional do ProInfo e TV Escola apresentará, nesta quinta-feira, 14, dez casos de sucesso do uso das ferramentas dos programas de informática do Ministério da Educação pelos Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs) municipais e estaduais. O evento, que vai até sexta-feira, 15, em Brasília, reúne 500 coordenadores, multiplicadores e técnicos de programas de tecnologia da informação. A meta é expandir e qualificar o uso das tecnologias na sala de aula.

    Entre os projetos mais bem-sucedidos está o do NTE de Passo Fundo (RS), chamado O Desafio do Novo Mundo. Nele, ao invés de capacitar apenas um multiplicador do Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo Integrado), o núcleo decidiu levar o conhecimento até a escola.

    “Durante um dia inteiro motivamos e sensibilizamos os professores sobre a importância do uso da ferramenta na educação. E funcionou”, conta Eoil Lopes Costa Júnior, um dos coordenadores no NTE de Passo Fundo. De acordo com ele, a estratégia promove maior interação entre os profissionais e eficácia na capacitação. “A proposta do ProInfo é auxiliar na educação. Queremos garantir isso e evitar que os professores deixem o equipamento parado”, explica.

    Os casos foram selecionados após os seminários regionais realizados ao longo de 2008. Ao todo, são 80 projetos que envolvem o uso das tecnologias na educação. Desses, dez foram escolhidos para ser apresentados no encontro nacional.

    Coordenadora no NTE de Volta Redonda (RJ), Giany Nogueira de Abreu trabalhou em uma oficina para acabar com o preconceito em relação ao software livre. “Alguns professores acreditam que utilizar esse software é mais difícil e não estão abertos a novidades. Com a oficina, eles não só aprendem a trabalhar com a ferramenta, mas também a criar. Eles desenvolvem suas aulas de forma cada vez mais diferente”, afirma.

    O evento conta ainda com estandes onde são apresentadas as tecnologias do ProInfo e palestras de especialistas sobre as tecnologias educacionais. Nesta quinta-feira, 14, o secretário de educação a distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, estará no evento para ouvir as necessidades, dúvidas e sugestões dos participantes.

    Rafania Almeida
  • Foto: João BittarA internet de banda larga (de acesso mais rápido) já é uma realidade para 24 milhões de alunos de 29 mil escolas públicas urbanas do todo o país. O serviço chegou às instituições de ensino por meio do ProInfo Integrado, programa do Ministério da Educação que instala laboratórios de informática nas escolas públicas, capacita professores no uso da tecnologia e oferece conteúdos educacionais.

    “Com esses elementos, podemos não apenas promover a cultura de tecnologia e comunicação digital nas escolas públicas, mas melhorar o processo de ensino e aprendizado”, afirma o secretário de educação a distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky.

    Os 3.269 estudantes da Escola Estadual Helena Guerra, em Contagem (MG), estão entre os beneficiados. “Nossos professores têm acesso à internet na sala de aula para o ensino de disciplinas como química, física e biologia, para fazer pesquisas e enriquecer as aulas”, diz a diretora da escola mineira, Miriam Jaú. “Sem a internet de alta velocidade, seria difícil atender todos os alunos.”


    Em Manaus, na Escola Estadual Hermenegildo de Campos, a chegada da banda larga e do laboratório de informática mudou o método de aprendizado dos 287 alunos. “Antes, só havia computador e internet na secretaria. Agora, ambos estão disponíveis”, afirma o diretor da instituição, Heraldo Nogueira Rego. “Os alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental podem pesquisar e complementar o que aprendem em sala de aula.”


    Para auxiliar o professor, O MEC também investe no Portal do Professor e no Banco Internacional de Objetos Educacionais.


    O Programa Banda Larga nas Escolas é resultado da parceria entre os ministérios da Educação, das Comunicações e do Planejamento, Orçamento e Gestão, da Casa Civil da Presidência da República e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) com empresas de telecomunicações. Está prevista a instalação de internet de alta velocidade em 56.685 escolas públicas brasileiras até 2010, um serviço que deve atender 37,1 milhões (86%) de estudantes da educação básica.


    As 29.014 escolas públicas que já contam com o serviço reúnem 24 milhões de alunos.

    Rafania Almeida

  • O ministro Mercadante destacou que a escola tem de acompanhar o processo de evolução da sociedade do conhecimento: “É muito importante que a gente construa uma estratégia sólida para que a escola possa preparar essa nova geração para o uso de tecnologias da informação” (foto Fabiana Carvalho)O Ministério da Educação vai investir cerca de R$ 150 milhões neste ano para a compra de 600 mil tablets para uso dos professores do ensino médio de escolas públicas federais, estaduais e municipais. De acordo com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, os equipamentos serão doados às escolas e entregues no segundo semestre.

    O objetivo do projeto Educação Digital – Política para computadores interativos e tablets, anunciado pelo ministro Mercadante nesta quinta-feira, 2, é oferecer instrumentos e formação aos professores e gestores das escolas públicas para o uso intensivo das tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de ensino e aprendizagem.

    Para o ministro, o mundo evolui em direção a uma sociedade do conhecimento e a escola tem que acompanhar esse processo. “É muito importante que a gente construa uma estratégia sólida para que a escola possa formar, preparar essa nova geração para o uso de tecnologias da informação”, disse. Segundo o ministro, esse é um processo e o governo federal quer acelerar, sem atropelos. “É evidente que a tecnologia não é um objetivo em si, nada substitui a relação professor-aluno.”

    A tecnologia, afirmou, vai ser tão mais eficiente quanto maiores forem os cuidados pedagógicos e quanto maior for o envolvimento dos professores no processo. “Estamos definindo que, na educação, a inclusão digital começa pelo professor.”

    O projeto compreende o computador interativo - equipamento desenvolvido pelo MEC, que reúne projeção, computador, microfone, DVD, lousa e acesso à internet, e o tablet. Os computadores interativos já foram distribuídos para as escolas do ensino médio e no segundo semestre chegam os tablets. Esses tablets serão nos modelos de 7 ou 10 polegadas, bateria com duração de 6 horas, colorido, peso abaixo de 700 gramas, tela multitoque, câmera e microfone para trabalho multimídia, saída de vídeo, conteúdos pré-instalados, entre outras características.

    Aos computadores serão integradas as lousas eletrônicas, compostas de caneta e receptor. Acopladas ao computador interativo (equipamento com computador e projetor, ofertado pelo MEC aos estados e municípios), permitirão ao professor trabalhar os conteúdos disponíveis em uma parede ou quadro rígido, sem a necessidade de manuseio do teclado ou do computador.

    Além de enviar equipamentos, o MEC oferece cursos de formação aos professores. Segundo Mercadante, mais de 300 mil professores já fizeram o curso do ProInfo, e agora os 600 mil que lecionam no ensino médio terão à disposição um curso de 360 horas para trabalhar com as novas mídias. A qualificação será feita pela rede de formadores do ProInfo, que já trabalha com especialistas de universidades públicas.

    Fundamental
    - Pelo cronograma do projeto Educação Digital, assim que for concluída a entrega de tablets para as escolas do ensino médio, terá início a distribuição para os estabelecimentos do ensino fundamental que oferecem os anos finais e a seguir para os anos iniciais. Foram pré-requisitos para definir por onde começar a distribuição de tablets: ser escola urbana de ensino médio, ter internet banda larga, laboratório do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo) e rede sem fio (wi-fi).

    Conforme o ministro da Educação, com a entrega de novas tecnologias da informação, professores e escolas públicas vão poder combinar esses instrumentos com as demais mídias. Ele citou o Portal do Professor, que é um dos espaços mais consultados pela categoria e que ainda pode e deve ser ampliado. Hoje, disse, estão disponíveis no portal 15 mil aulas criadas por educadores e aprovadas por um comitê editorial do MEC. Mercadante anunciou que vai lançar editais e constituir um comitê nacional para selecionar e recomendar as melhores aulas que estarão disponíveis para todos os professores.

    Ionice Lorenzoni


    Ouça a entrevista do ministro Aloizio Mercandante






  • O Ministério da Educação ampliará o atendimento do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo) a 35.440 escolas do campo, localizadas em 4.112 municípios. A iniciativa faz parte das metas do Programa Nacional de Educação do Campo (Pronacampo), lançado deste ano.

    Entre as medidas previstas, 50 mil estudantes receberão computadores portáteis, por meio do Programa Um Computador por Aluno, em 4.890 escolas de pequeno porte – de 5 a 20 matrículas. Serão distribuídos computadores interativos para 30.255 escolas e 5 mil laboratórios de informática, em 3.913 escolas, atendendo 982.827 estudantes.

    Com o objetivo de atender escolas rurais e quilombolas, o Pronacampo baseia suas ações em quatro eixos: gestão e práticas pedagógicas, formação de professores, educação de jovens e adultos e educação profissional e tecnológica.

    De acordo com a portaria nº 68, publicada no Diário Oficialda União em 9 de novembro, a ampliação da participação das escolas do campo no Proinfo contempla o eixo quatro do Pronacampo, que objetiva “contribuir para a inclusão digital por meio da ampliação do acesso a computadores, a conexão à rede mundial de computadores e a outras tecnologias digitais, beneficiando a comunidade escolar e a população próxima às escolas do campo”.

    A portaria determina que o MEC viabilize e garanta a entrega e instalação dos equipamentos nas escolas. Os gestores municipais têm até o dia 30 de novembro para manifestar, por meio do Sistema de Gestão Tecnológica (Sigetec) do Ministério da Educação, o interesse em receber os equipamentos e informar a infraestrutura já instalada no local. Os equipamentos serão entregues em 2013.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse o Sigetec
  • O Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo) é um programa educacional criado pela Portaria nº 522/MEC, de 9 de abril de 1997, para promover o uso pedagógico das tecnologias de informática e comunicações (TICs) na rede pública de ensino fundamental e médio.
  • Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo)


    É um programa educacional com o objetivo de promover o uso pedagógico da informática na rede pública de educação básica.
    O programa leva às escolas computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais. Em contrapartida, estados, Distrito Federal e municípios devem garantir a estrutura adequada para receber os laboratórios e capacitar os educadores para uso das máquinas e tecnologias.

     

    Para fazer parte do Proinfo Urbano e /ou Rural, o município deve seguir três passos: a adesão, o cadastro e a seleção das escolas. A adesão é o compromisso do município com as diretrizes do programa, imprescindível para o recebimento dos laboratórios. Após essa etapa, deve ser feito o cadastro do prefeito em nosso sistema, que permitirá o próximo passo, que é a inclusão das escolas no Proinfo.

  • Para fazer parte do ProInfo Urbano e/ou Rural, o município deve seguir três passos: a adesão, o cadastro e a seleção das escolas.

    A adesão é o compromisso do município com as diretrizes do programa, imprescindível para o recebimento dos laboratórios. Para isso deve-se baixar o documento a seguir, assinar e enviar ao MEC com a documentação exigida.

     Documento de Adesão



    Após essa etapa, deve ser feito o cadastro do prefeito em nosso sistema, onde será cadastrado um nome de usuário e senha, criado pelo próprio usuário, que permite que o próximo passo, a seleção de escolas, seja efetuado.

    Faça seu cadastro aqui 



  • DISTRIBUIÇÃO PROINFO URBANO 2009

    ITENS:


    1 servidor de rede;
    15 estações para o laboratório de informática;
    2 estações para área administrativa;
    Monitores LCD;
    1 Roteador Wireless;
    1 Impressora Laser;
    1 Leitora de Smart Card;
    Sistema Linux Educacional;
    Garantia de 3 anos;
    Não acompanha mobiliário.

    Dados relevantes:

    • Sala com Segurança (grades nas portas e janelas);
    • Mobiliário para acomodar 18 terminais e 1 impressora;
    • Onze tomadas de pino triplo, sendo dez para o laboratório e uma área administrativa


    DISTRIBUIÇÃO PROINFO RURAL 2009

    ITENS:

    1 servidor;
    4 estações;
    Monitores LCD;
    1 Impressora Jato de Tinta;
    Linux Educacional;
    Garantia de 3 anos;
    Mobiliário (5 mesas para computador, 5 cadeiras e 1 mesa para impressora);

    Dados relevantes:

    • Sala com Segurança (grades nas portas e janelas);
    • Uma tomada de pino duplo para o laboratório.
  • ProInfo Rural

    ·         Escolas de ensino fundamental

    ·         Área rural

    ·         Com mais de 50 alunos

    ·         Energia elétrica

    ·         Sem laboratório de informática

    ProInfo Urbano

    ·         Escolas de ensino fundamental - 5ª a 8ª

    ·         Área urbana

    ·         Com mais de 100 alunos

    ·         Energia elétrica

    ·         Sem laboratório de informática

    A pré-seleção das escolas ProInfo é feita pelo sistema, em que  já existem escolas de acordo com os critérios adotados nestas distribuições.

    As escolas estaduais são selecionadas pela Coordenação do ProInfo de cada Estado. Já as escolas municipais são selecionadas pelos prefeitos dos municípios.

    Para não haver dúvidas, basta seguir o passo-a-passo

  • O que é ProInfo?

     

    O Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo) é um programa educacional criado pela Portaria nº 522/MEC, de 9 de abril de 1997, para promover o uso pedagógico de Tecnologias de Informática e Comunicações (TICs) na rede pública de ensino fundamental e médio.

     

    Como posso participar do ProInfo?

     

    Para fazer parte do ProInfo Urbano e/ou Rural, o município ou o estado deve seguir três passos: a Adesão, o Cadastro e a Seleção das escolas (seguir orientações do passo a passo).

     

    A adesão é o compromisso do município com as diretrizes do programa, imprescindível para o recebimento dos laboratórios. Para isso deve-se fazer o download do termo de adesão, assinar e enviar ao MEC com a documentação exigida.

     

    Após esta etapa deve ser feito o cadastro do prefeito em nosso sistema, onde será solicitado um usuário e senha, criado pelo responsável pelos dados, que permite que o próximo passo, a seleção de escolas, seja efetuado.

     

    A seleção das escolas ProInfo é feita em nosso sistema, onde já existem escolas pré-selecionadas de acordo com os critérios adotados nestas distribuições.

     

    As orietações da adesão constam no passo-a-passo, que se segue:

    www.mec.gov.br


    * Secretarias

       * Seed – Secretaria de Educação a Distância
          * ProInfo – Apresentação

     

    Como funciona o ProInfo?

     

    O MEC compra, distribui e instala laboratórios de informática nas escolas públicas de educação básica. Em contrapartida, os governos locais (prefeituras e governos estaduais) devem providenciar a infraestrutura das escolas, indispensável para que elas recebam os computadores.

     

    Quem realiza a seleção das escolas?

     

    As escolas estaduais são selecionadas pela coordenação do ProInfo de cada estado, já as escolas municipais são selecionadas pelos prefeitos dos municípios.

     

    Como deve ser a infraestrutura dos laboratórios?

     

    Para orientar sobre como as escolas devem ser preparadas para receber os computadores, o MEC elaborou duas cartilhas, uma para escolas urbanas (ProInfo Urbano) e outra para escolas rurais (ProInfo Rural), que podem ser lidas e baixadas nos seguintes endereços: http://sip.proinfo.mec.gov.br -

    downloads - * manuais - * cartilha rural * cartilha urbana    

     

    Quais as condições que uma escola deve atender para que possa receber um laboratório, nas distribuições atuais?

     

    PROINFO RURAL

    Escolas de ensino fundamental (1º ao 9º ano)

    Área rural

    Com mais de 30 alunos

    Energia elétrica

    Sem laboratório de informática

     

    PROINFO URBANO

    Escolas de ensino fundamental (1º ao 9º ano)

    Área urbana

    Com mais de 50 alunos

    Energia elétrica

    Sem laboratório de informática

    Qual a composição do laboratório?

     

    ProInfo Rural:

    Solução muititerminal – 5 terminais de acesso com 1 CPU, monitor LCD, impressora jato de tinta, wirelles.

    Linux Educacional 3.0

    Garantia de 3 anos

    Mobiliário (mesas e cadeiras) – enviados pelo MEC

    Infraestrutura – responsabilidade do estado/prefeitura

     

    ProInfo Urbano:

    Solução multiterminal com 8 CPU's e 17 terminais de acesso, 1 servidor multimídia, 1 impressora laser, 10 estabilizadores, 1 access Point.

    Linux Educacional 3.0

    Garantia de 3 anos

    Necessita de Infraestrutura mais elaborada

    Não vai mobiliário

    Infraestrutura – responsabilidade do estado/prefeitura

     

    Os computadores do laboratório ProInfo?

     

    Seguindo diretriz do governo federal, o MEC incentiva a utilização de softwares livres e produz conteúdos específicos, voltados para o uso didático-pedagógico, associados à distribuição Linux-Educacional, que acompanha os computadores do laboratório.

     

    Posso instalar outro sistema operacional nos computadores?

     

    O MEC não proíbe a troca do sistema operacional por outros livres ou proprietários. Porém no momento da solicitação do suporte técnico e uma possível reconfiguração do computador a empresa está autorizada a desinstalar qualquer sistema operacional, programas e arquivos existentes, entregando o computador com a configuração inicial. Por isso sugerimos que a escola realize backups e gravações periódicas do conteúdo armazenado nos microcomputadores.

     

    Eu mesmo posso instalar os computadores depois que forem entregues?

     

    Não. Nas atuais distribuições do ProInfo o laboratório será enviado após a confirmação da estrutura da escola através do preenchimento do Atestado de Infraestrutura, o que significa que o laboratório só chegará às escolas que estejam prontas para a instalação imediata. Quando o laboratório chegar, a orientação é a de não abrir as caixas em hipótese alguma, podendo ocasionar a perda da garantia dos equipamentos que foram abertos. As empresas fornecedoras tem um prazo de 30 dias após a entrega para realizar a instalação, aguarde o contato para agendar a instalação, que deverá ser realizada exclusivamente pelos técnicos autorizados. Antes de permitir a instalação, garanta que os técnicos são realmente da empresa em questão através de suas credenciais e documentação operacional, que deve conter a identificação da empresa responsável, conforme descrito acima.

     

    Como proceder com a documentação que me for apresentada na entrega das máquinas?

     

    No momento da entrega, deverão ser apresentados dois documentos, uma nota fiscal (três vias) e o Termo de Recebimento (duas vias). Antes de assinar os documentos verifique se o número de volumes (caixas) equivale à descrição da nota fiscal, só depois disso assine e carimbe. Os documentos devem ser devolvidos ao entregador, com exceção de uma via da nota fiscal que deverá ser guardada com cuidado para qualquer necessidade.

     

    E no momento da instalação? Terei que assinar algum documento?

     

    Sim, no momento da instalação o técnico apresentará o Termo de Aceitação. Verifique se todas as máquinas e a impressora estão funcionando corretamente e só, então, assine os termos. É importante que alguém que possua conhecimentos técnicos mínimos acompanhe essa instalação. A escola não fica com nenhuma via deste documento.

     

    Posso dividir o laboratório para atender duas escolas?

     

    Não.

    Posso instalar em outro local que não seja dentro da escola?

     

    Não, mesmo que seja em um telecentro ou a própria Secretaria de Educação. O laboratório ProInfo deve ser instalado necessariamente dentro da escola, e ser utilizado, prioritariamente, para o atendimento dos alunos dessa escola.

     

    Posso atender à comunidade com este laboratório?

     

    Sim, reservando a prioridade de uso do laboratório para os alunos e agentes educacionais da escola. O atendimento comunitário deve ser feito, preferencialmente em horários alternativos aos horários de aula da escola, e nos finais de semana. O MEC desenvolveu o Programa Mais Escola que pode orientar sobre como melhor realizar a integração escola-comunidade, inclusive usando o laboratório ProInfo.

     

    Os equipamentos têm garantia?

     

    Sim. No ProInfo Urbano a garantia de funcionamento é de três anos e no ProInfo Rural também é de três anos, a partir da data de instalação registrada no Termo de Aceitação.

     

    E quanto ao suporte técnico no período da garantia?

     

    A empresa fornecedora se compromete pelo edital a manter pelo menos um representante técnico autorizado em todas as capitais do país. Para acioná-las, é preciso informar ao núcleos de tecnologia educacionais (NTEs), que são os responsáveis pela abertura de chamado técnico junto à empresa fornecedora.

     

    Seguem os contatos de atendimento das distribuições atuais:

     

    PROINFO URBANO:

    Positivo Informática – pregão 83/2008 – contrato 142/2008

    0800 6446591 / 0800 6447500

     

    PROINFO RURAL:

    Itautec– pregão 69/2008 – contrato 98/2008 - Fone: 0800 70133404

    Depois do fim da garantia o MEC oferece algum suporte?

     

    Não, a partir daí, os equipamento são de inteira responsabilidade do estado ou município.

     

    O que fazer caso os computadores sejam roubados?

     

    Os computadores são de muita importância para qualquer escola pública que, por isso, deve zelar pela segurança desse patrimônio. Daí porque as Cartilhas ProInfo dão muita ênfase à proteção das instalações. Contudo, se, apesar dos esforços da escola no sentido de protegê-los, os computadores forem roubados, é necessário que seja registrado, o mais rápido possível, um Boletim de Ocorrência (BO) na delegacia de polícia mais próxima, cuja cópia deve ser enviada por ofício para a Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional do MEC (Esplanada dos Ministérios, Bloco “L” Ed. Sede – Sala 119 – Brasília-DF – CEP: 70047-900), para efeito de controle nos bancos de dados do ProInfo. A perda, total ou parcial, de computadores do laboratório nessas circunstâncias por enquanto não implica em reposição automática por parte do MEC, já que isso não está previsto no programa.

     

    Eu posso contratar um técnico particular para meu laboratório?

     

    Todos os computadores possuem um lacre de garantia que, se violado, resulta na perda da garantia do equipamento. Sempre que o técnico autorizado romper o lacre para dar manutenção ao equipamento instalado, deverá ser colocado novo lacre, de modo a manter a garantia. Assim sendo, se um técnico particular for contratado e romper o lacre do equipamento, este perderá, automaticamente, a garantia contratual.

  • Escolas públicas de ensino fundamental, urbanas e rurais, desde que tenham a infraestrutura mínima exigida nos manuais do ProInfo.

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