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  • Voltado a professores de língua portuguesa de escolas públicas de todo país, o curso Leitura vai, escrita vem: práticas em sala de aula está com inscrições abertas. Educadores de outras disciplinas interessados em trabalhar a leitura em sala de aula também podem se candidatar. As aulas vão de 18 de setembro a 13 de outubro.

    O curso é totalmente gratuito e oferece duas mil vagas na modalidade on-line, com foco nos ensinos fundamental e médio. A iniciativa é parte da Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro, promovida pela Fundação Itaú em parceria com o MEC. Os participantes receberão certificado.

    Entre os objetivos do curso, destacam-se oferecer reflexões teóricas e sugestões práticas para os professores que queiram aprimorar dinâmicas de sala de aula para o ensino de leitura na escola; promover a autonomia e a desenvoltura do professor para criar e adaptar suas aulas, levando em conta os conhecimentos prévios de seus alunos; e aguçar a percepção para diferentes maneiras de ler um texto. Serão estudados modos de trabalhar com o texto em sala, efeitos de sentido de recursos expressivos e a variação nos gêneros do discurso.

    As inscrições podem ser feitas aqui.

    Assessoria de Comunicação Social 


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    O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC, abriu vagas para o curso do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), que terá carga horária de 60 horas e será realizado pela modalidade a distância. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até 20 de setembro. As aulas vão de 1º a 31 de outubro.

    Com objetivo de construir conhecimento teórico e prático em operacionalização, controle social e acompanhamento do Pnae, o curso é voltado para nutricionistas, conselheiros, merendeiras, gestores em educação, secretários de educação, professores, técnicos em prestação de contas e demais profissionais que atuam na alimentação escolar.

    O cardápio da alimentação escolar é um dos temas desenvolvidos durante o curso do Pnae, que começa em outubro (Foto: Mariana Leal/MEC)

    Serão abordadas questões relacionadas à política pública e ao histórico da alimentação escolar no Brasil, apresentando o papel do nutricionista e suas responsabilidades em relação à conservação dos alimentos, com menção ao cardápio da alimentação escolar. Formas de gestão, repasses de recursos financeiros às escolas e o processo de aquisição de produtos alimentícios também serão tratados. Fazem ainda parte do aprendizado temas relacionados a agricultura familiar, etapas da prestação de contas e o papel do controle social, por meio do Conselho de Alimentação Escolar (CAE).

    A ficha de inscriçãoestá disponível na página do FNDE.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE 

  • No intuito de inserir social e economicamente imigrantes, refugiados e portadores de visto humanitário, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) está com inscrições abertas, até 21 de julho, para a terceira turma do curso de português para estrangeiros. O curso é gratuito, aí incluído o fornecimento do material didático. São 60 vagas, distribuídas em quatro níveis de proficiência e não é necessário conhecimento prévio do português.

    “O objetivo é preparar essas pessoas para o mercado de trabalho, porque uma das maiores dificuldades que elas enfrentam é não dominar a língua portuguesa”, resume o secretário de Relações Internacionais do Cefet-MG, Jerônimo Coura Sobrinho. As aulas serão ministradas de 5 de agosto a 2 de dezembro, sempre aos sábados, das 13h30 às 17h45, no campus I do Cefet-MG (Avenida Amazonas, 5253, Nova Suíça, Belo Horizonte).

    Criado em 2016 por meio de um projeto de extensão da secretaria de Relações Internacionais da Cefet, o curso tem a previsão de formar 120 alunos até o fim do ano. O foco são os refugiados em situação de vulnerabilidade social. “Hoje a maioria dos estudantes é de haitianos, sírios e africanos”, informa Jerônimo. “Curiosamente, temos alguns alunos da América Latina e europeus que fazem trabalho social no Brasil, mas não dominam a língua e foram abrigados neste curso justamente por fazerem esse tipo de trabalho.”

    Aprendizagem – Organizadas em módulos de compreensão oral e escrita, produção textual e cultura e sociedade, as aulas são ministradas por bolsistas do curso de letras e alunos de pós-graduação de estudos de linguagens. Esses profissionais são acompanhados por orientadores do Grupo de Pesquisa em Linguagens e Tecnologia (Infortec), além de professores do Departamento de Ciências Sociais e Filosofia do Cefet e convidados – todos voluntários. “Eles estão inseridos em um grupo de pesquisa que investiga as questões relacionadas à inserção do estrangeiro no contexto brasileiro”, explica Jerônimo.

    Além da inserção no mercado, o curso tem como proposta preparar os estrangeiros para que eles se qualifiquem profissionalmente, retornando às salas de aula. Para tanto, a Secretaria de Relações Internacionais do Cefet desenvolve o projeto de abrir vagas especiais para imigrantes e refugiados nas turmas regulares. “Um dos pré-requisitos para eles ingressarem nessas turmas é o domínio da língua portuguesa”, acrescenta o coordenador. “Nossa ideia é que façam cursos técnicos pós-médio ou graduação ou pós-graduação, a depender do nível em que se encontram. Estamos cuidando para regulamentar estas vagas”, acrescentou o coordenador. Concluído o curso, os participantes recebem certificado que poderá ser acrescido ao currículo.

    O passo a passo para os interessados em se inscrever pode ser encontrado na página do Cefet.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A adoção da educação a distância para incentivar os cidadãos a participar do controle social das ações do governo federal voltadas para o ensino público é o objetivo do curso Controle Social para Conselheiros. A aula inaugural, na terça-feira, 30 de novembro, foi transmitida de Brasília, por videoconferência, para 670 municípios de 25 estados.

    “Essa iniciativa inédita ajuda a sociedade a se apropriar do que é dela, por meio da formação de conselheiros para o acompanhamento da gestão dos recursos educacionais, com toda transparência e responsabilidade social”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad. Segundo ele, o orçamento de quase R$ 30 bilhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) em 2010 traz reflexos diretamente nas escolas, o que só aumenta a demanda por um controle social ativo.

    Resultado de acordo entre o Ministério da Educação e o Tribunal de Contas da União (TCU), o curso, elaborado pelo programa Formação pela Escola, de capacitação a distância, terá as primeiras aulas em janeiro. Participarão integrantes dos conselhos estaduais e municipais de educação, dos conselhos escolares, dos comitês locais do Plano de Ações Articuladas e dos conselhos de alimentação escolar e de acompanhamento e controle social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

    O presidente do TCU, Ubiratan Aguiar, destacou que não há como alcançar o desenvolvimento sem investir na educação. Para ele, o fortalecimento das políticas públicas educacionais passa, necessariamente, pela capacitação de conselheiros. Além de acompanhar a execução do Fundeb, cabe aos membros do conselho de acompanhamento do fundo supervisionar a elaboração dos orçamentos estaduais e municipais e acompanhar o levantamento de dados para o censo escolar.

    Durante a aula inaugural, uma conselheira indagou sobre a possibilidade de o dinheiro do Fundeb ser usado para a contratação de contadores, dada a carência de pessoal qualificado em muitos conselhos. Em resposta, o coordenador-geral do fundo, Vander Oliveira Borges, lembrou que a atuação do conselho é gerencial, não técnica. “Os conselheiros devem exigir do gestor que ofereça condições mínimas, inclusive a contratação ou cessão de um contador, se for o caso”, disse.

    A recente exigência a prefeituras e estados de usarem pelo menos 30% dos repasses do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) na compra de produtos da agricultura familiar foi citada por vários participantes. “A medida ajuda a acabar com o intermediário, fomenta a economia local e, acima de tudo, convoca os agricultores familiares a conviver no ambiente escolar”, esclareceu a coordenadora de alimentação escolar do FNDE, Albaneide Peixinho. Isenta de licitação, a compra desses alimentos segue os preços de mercado definidos pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e deve ser precedida de uma chamada pública na região.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • O aumento de cursos noturnos e do número de alunos por professor é um dos objetivos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). A medida poderá beneficiar os estudantes que trabalham durante o dia.

    Na Universidade Federal do Tocantins (UFT), os cursos noturnos vão aumentar de 18 para 27 até 2012. Os diurnos passarão de 28 para 33. O número de vagas a partir do Reuni chega a 3.250 e o investimento previsto é de R$ 18 milhões em custeio e pessoal, nos próximos quatro anos.

    Criada em outubro de 2000, a Universidade Federal do Tocantins será uma instituição consolidada e multicampi até 2010, para atender todo o estado. Os cursos de graduação são distribuídos nos campi de Palmas, onde está o campus-sede, Arraias, Araguaína, Gurupi, Miracema, Porto Nacional e Tocantinópolis. A previsão é de um investimento total de R$ 67 milhões até 2009. No final da implantação dos campi, a meta é ter 11 mil alunos matriculados.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Atividades extraclasse, como aulas de xadrez, ajudam a manter alunos longe das drogas em escola de Porto Velho (arquivo da escola)Professores da Escola Municipal Padre Chiquinho, em Porto Velho, Rondônia, estão entre os inscritos na quarta edição do curso de prevenção ao uso de drogas para educadores de escolas públicas. Promovido pelos ministérios da Educação e da Justiça e Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) da Presidência da República, o curso oferece 25 mil vagas a professores de todo o país. As aulas, a distância, são ministradas pela Universidade de Brasília (UnB).

    “Cursos na área de combate às drogas e estudos do Estatuto da Criança e do Adolescente são sempre bem-vindos. Procuro fazer esses cursos para poder trabalhar melhor com essas questões na escola”, diz a diretora Domingas Luciene Feitosa Sousa. Segundo ela, outros professores da instituição de ensino participaram de edições anteriores do curso, que tem quatro meses de duração.

    Formada em pedagogia e em teologia, com pós-graduação em gestão escolar e mestrado em geografia, Domingas explica que faz os cursos pensando nos alunos e na forma de contribuir para que eles tenham outras possibilidades na vida. Alguns estudantes da escola rondoniense são filhos de presidiários; outros cumprem medidas socioeducativas ocasionadas, principalmente, por brigas, roubos, venda de drogas e porte de armas. “Muitas vezes, uma palavra, um apoio, um incentivo são elementos importantes para se mudar os rumos de uma vida, principalmente quando se trata de crianças”, afirma a diretora, que trabalha na instituição desde 1999 e desde 2003 faz parte da equipe gestora.

    Ela lembra a história de um aluno cujo pai cumpre pena por tráfico de drogas. Domingas salienta que estudantes em tal situação, ao visitar o pai preso, além de aprenderem palavras usadas pelos detentos, aprendem também lições não apropriadas a uma criança. “Enquanto escola, fazemos tudo o que é possível, mas precisamos também do apoio da família”, adverte. “Nossa luta é grande.”

    Um dos programas desenvolvidos pela escola Padre Chiquinho é o Mais Educação. Realizado às terças-feiras, oferece atividades como aulas de judô e de xadrez, abertas à participação de todos os alunos. De acordo com Domingas, o instrutor do judô, Hermes Ripardo, trabalha com insistência na questão de como abandonar o mundo das drogas. “O trabalho dele é elogiável”, destaca.

    Fátima Schenini

    Saiba mais no Jornal do Professor
  • Marilene Raupp - diretora do NDIA coordenadora de formação de professores da educação básica do Ministério da Educação, Helena Costa Lopes Freitas, fará a conferência da aula inaugural do curso de especialização em educação infantil da Universidade Federal de santa Catarina (UFSC), marcada para as 8h30 desta segunda-feira, 4, no Centro de Eventos da universidade, no bairro Trindade, em Florianópolis.

    A programação conta com palestras, mesas-redondas e atividades culturais envolvendo os frequentadores do curso de especialização, que começou no dia 9 de setembro e se estenderá até dezembro de 2011. A promoção é do Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) da Universidade Federal de Santa Catarina.

    O curso de especialização é gratuito e conta com 240 professores e auxiliares de creches e pré-escolas de 30 municípios da Grande Florianópolis e das regiões de Joinville e Chapecó, além de diretores e coordenadores dos mesmos estabelecimentos e de profissionais que integram as equipes de educação infantil das secretarias municipais de educação. Ele faz parte de um programa do MEC que objetiva qualificar profissionais que atuam na educação básica. São seis turmas que assistem a aulas presenciais, ministradas por professores do NDI, Udesc e Centro da Educação da UFSC – neste caso, por meio de grupos que trabalham as disciplinas com base no foco de suas pesquisas.

    O curso tem três eixos temáticos: fundamentos, história e políticas para a educação infantil no Brasil; cultura, cotidiano e ação docente na educação infantil; e pesquisa na educação infantil. São 11 disciplinas, em 465 horas/aula, “beneficiando especialmente profissionais que atuam na área da formação e não tiveram a oportunidade de acessar os conteúdos e especificidades da educação infantil”, informa a diretora do NDI, Marilene Dandolini Raupp. Até o fim do curso, os alunos participarão de mais dois seminários e defenderão um trabalho de conclusão de curso (TCC), além de receberem todo o material produzido pelo Ministério da Educação.

    A diretora do NDI explica que o MEC publicou no final do ano passado as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil, a partir de pesquisa feita em seis grandes capitais, estabelecendo as políticas públicas para o setor. Mais adiante, deverá realizar um exame nacional com a mesma lógica do Enem para o ingresso de profissionais da carreira docente nas áreas da educação infantil, séries iniciais e educação de jovens e adultos nos municípios brasileiros.

    UFSC sai na frente
    – O curso de especialização em educação infantil tem a coordenação do Núcleo de Desenvolvimento Infantil, que fortalece assim a sua função social e sua contribuição para o aperfeiçoamento de profissionais na área da educação infantil. “Cumprimos assim nossa missão no ensino, na pesquisa e na extensão”, ressalta Marilene Raupp. Das 17 instituições incluídas no programa do MEC, a Universidade Federal de Santa Catarina foi a primeira a iniciar o curso.

    A contrapartida dos municípios é oferecer condições objetivas para que os profissionais possam frequentar as aulas e facilitar o deslocamento dos cursistas para as atividades na UFSC (incluindo a aula inaugural e os seminários). No caso das cidades vizinhas, espera-se que as prefeituras custeiem o transporte até o local do curso, a hospedagem e a alimentação dos alunos, que geralmente têm salários baixos e não conseguem pagar essas despesas.

    No final, em dezembro de 2011, os professores participantes receberão os cadernos referentes às 11 disciplinas do curso, e o MEC também publicará dois volumes incluindo artigos dos ministrantes, as conferências e palestras e até textos dos alunos. Um CD conterá as filmagens das conferências, palestras e mesas-redondas, reunindo todo o conteúdo teórico do curso. E um acervo de livros do ministério também chegará às regiões atendidas, facilitando a consulta pelos cursistas e outros interessados.

    Assessoria de Imprensa da UFSC

  • Cerca de 60 mil professores, dos estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão e Bahia, inscreveram-se para o curso da Rede Nacional de Formação Continuada de Professores de Educação Básica, que começa em fevereiro de 2006.


    A ação integra o programa Pró-Letramento – Mobilização pela Qualidade da Educação, que tem o objetivo de fortalecer a formação continuada de professores que pretendem aprimorar o aprendizado da leitura, da escrita e da matemática nas séries iniciais do ensino fundamental. No próximo ano o Pró-Letramento será estendido para todo o país.


    O programa é desenvolvido pela Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), em parceria com universidades públicas e comunitárias que integram a Rede Nacional de Formação Continuada e com adesão dos estados e municípios.


    Tutores
    – Na segunda-feira, 31, a SEB encerrou as inscrições para o curso de formação de tutores no Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão e Bahia. Há 1.100 inscritos, que, a partir de fevereiro, vão ministrar o curso para os 60 mil professores. 

    Sonia Jacinto

  • Diretores de 1.169 escolas públicas de educação básica em 20 estados começam, em 18 de maio, a participar de curso de aperfeiçoamento em gestão escolar. Eles estão matriculados no curso de pós-graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), mas terão a formação nos municípios, na modalidade a distância.


    O curso de aperfeiçoamento em gestão, em 360 horas, atende pedidos formulados no ano passado por 122 municípios nos planos de ações articuladas (PAR). A formação é custeada pelo Ministério da Educação, que transfere recursos para a universidade. A instituição se encarrega de organizar e transmitir os conteúdos, avaliar o desempenho dos gestores e fazer a certificação.


    Os diretores de escolas públicas obtêm, assim, qualificação em duas áreas. Uma delas trata da gestão administrativa e gerencial da escola e outra do projeto político-pedagógico, da organização de currículos e dos conteúdos. A formação está dividida em dois módulos de oito unidades cada um. O curso, ministrado simultaneamente às atividades normais dos professores, se estenderá até março de 2010, respeitado o intervalo das férias escolares.


    Os conteúdos de cada unidade estarão disponíveis na Plataforma Moodle e também serão impressos para uso individual ou em grupo. Ao fim de cada unidade, os diretores participam de encontro presencial para resolver um problema de gestão escolar proposto pela universidade. No decorrer do curso estão previstas outras quatro avaliações presenciais.


    Certificado — O coordenador de suporte acadêmico da UFJF, Lecir Jacinto Barbacovi, faz um alerta: como a formação ocorre a distância, os diretores precisam, para receber o certificado do programa, obter índice mínimo de 70% nas avaliações; comparecer, pelo menos, a 75% dos encontros presenciais; ter participação efetiva nas atividades da plataforma; consultar e trocar idéias com os tutores.


    Para facilitar as atividades dos cursistas, a universidade dispõe de um suporte acadêmico de 40 pessoas, entre coordenadores, especialistas, orientadores, tutores e técnicos de informática. Na cidade onde trabalham, os diretores terão um espaço para reuniões e estudos. Um coordenador da secretaria municipal de educação fará o contato entre os cursistas e a universidade.


    Os diretores que começam o curso em maio estão distribuídos em 122 municípios do Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá e Tocantins, na região Norte; Maranhão, Pernambuco, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e Alagoas, no Nordeste; Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, no Sudeste; Rio Grande do Sul e Paraná, no Sul; Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, no Centro-Oeste.

    Ionice Lorenzoni

  • Alunos e servidores das universidades credenciadas ao Programa Idiomas Sem Fronteiras têm prazo até 4 de setembro para se inscrever nos cursos de inglês presencial gratuito oferecidos nessas instituições. As inscrições devem ser efetuadas exclusivamente pela página do programa. É pré-requisito possuir TOEFL ITP feito pelo próprio programa, ou teste de nivelamento do My English Online (MEO).

    Serão ofertados cursos dos níveis iniciante a avançado, para fins acadêmicos no contexto de internacionalização, organizados de modo não sequencial. A carga horária mínima é de 16 horas e a máxima de 48 horas, divididas em quatro aulas semanais. As turmas têm início em 18 de setembro. Já o número de vagas vai depender da disponibilidade de carga horária dos professores de cada universidade.

    Especificações para o formato e carga horária de cada oferta podem ser acessadas no edital. Esta chamada corresponde à oferta 3 de cursos presenciais de 2017.

    Acesse a página do Idiomas sem Fronteiras

    Obtenha informações sobre o My English Online

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Educadores das escolas públicas dos municípios, Distrito Federal e estados têm prazo até a próxima segunda-feira, 6, para se inscrever na quinta edição do Curso de Prevenção do Uso de Drogas para Educadores de Escolas Públicas. A formação é parte do eixo prevenção do plano Crack, é Possível Vencer. O curso, parceria da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça com a Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC), atenderá até 70 mil educadores e é totalmente gratuito. A Universidade de Brasília (UnB) será responsável pela execução do projeto. Os professores do ensino fundamental ou médio, em exercício em unidades de ensino, devem se inscrever pela página do concurso na internet. Escolas que pactuaram no plano Crack, é Possível Vencer, centros de ensino que inscreverem membros da gestão administrativa ou pedagógica e escolas que participam de outros programas selecionados do MEC terão prioridade no preenchimento das vagas. As aulas acontecerão na modalidade a distância, entre agosto de 2012 e abril de 2013. Os educadores cursistas aprovados receberão Diploma de Curso de  Extensão Universitária, de carga horária de 180 horas, emitido pela UnB.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Professores da rede de institutos federais de todo o país iniciaram nesta segunda-feira, 26, o curso Capacitação em gestão da inovação, promovido pelo Ministério da Educação e apoiado pelo Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes). As aulas são realizadas nos mesmos moldes do programa Innovation Management Professional (IMP), oferecido pela maior instituição de ensino privado da Alemanha, a Steinbeis University Berlin, e buscam promover a inovação com base na transferência de conhecimento e gestão da inovação.

    Mais de 120 professores de todo o Brasil participaram da seleção, e 41 tiveram os seus projetos aprovados. Dentro do MEC, a capacitação é capitaneada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec). O diretor de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (DDR) da pasta, Romero Portella Raposo Filho, explica que a ideia inicial é que os projetos apresentados durante o curso tenham algum ganho para a própria rede e, a partir daí, transfiram para a sociedade o aprendizado. “Esse projeto foi totalmente pensando e estruturado por esta nova gestão e a gente acredita que isso pode fazer a diferença dentro da nossa rede federal”, ressaltou.

    Os professores participarão de incursões teóricas e práticas, com 360 horas/aula e 600 horas de dedicação ao projeto. A duração do curso será de aproximadamente 12 meses, com 11 encontros mensais presenciais em Brasília e mais um evento para apresentação final dos trabalhos, além de uma imersão de 80 horas (aproximadamente duas semanas) na Alemanha.

    Profissionalização – Segundo o diretor-executivo da Steinbeis University Berlin, Peter Destler, é gratificante para a instituição reunir, nesse primeiro curso, profissionais criativos, empreendedores e autores de projetos que agregam valor à rede federal. “Teremos aulas didáticas importantes e ficamos felizes com a oportunidade de passar para vocês o trabalho desenvolvido na Steinbeis, por que estamos investindo no Brasil, qual o nosso propósito e o que queremos trazer para o Brasil”, afirmou o executivo alemão.

    De acordo com o pró-reitor de Desenvolvimento Institucional do Ifes, Luciano de Oliveira Toledo, esse tipo de capacitação é importante para profissionalizar cada vez mais a atuação da rede federal. “Esse é o objetivo de se construir uma turma do IMP, transferindo o conhecimento de mais de 40 anos da Steinbeis para a rede federal”, disse. “A melhor maneira de se fazer isso seria formar lideranças de todas as instituições da rede para entendermos esse modelo e avaliarmos se ele serve ou não para nós. ”

    Intercâmbio – Um dos professores selecionados para participar do curso foi o diretor do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), Anderson Yanzer. Na avaliação dele, essa capacitação tem dois aspectos fundamentais. “Ter contato com outros projetos da rede é muito legal, pois assim eu posso levar ideias para o meu instituto, assim como posso trazer as ideias do IFRS para serem replicadas”, comentou. “Ter contato com a metodologia da Steinbeis também é um diferencial, pois eles trazem uma experiência de um país onde se tem um formato muito interessante de desenvolvimento, de desenvolvimento local, de pequenas e médias empresas. ”

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação divulgou nesta quinta-feira, 25, o resultado final do processo de seleção de professores da Rede Federal para curso de gestão da inovação.

    Com previsão para início em fevereiro de 2018, o curso terá duração de aproximadamente 12 meses, com encontros presenciais em Brasília, além de uma imersão de 80 horas, que dará em torno de duas semanas, na Alemanha.

    Mais de 120 professores em todo Brasil participaram do certame para 41 vagas. Os aprovados participarão do curso que será oferecido no mesmo modelo do curso Innovation Management Professional (IMP) da Steinbeis University Berlin- School of International Business and Entrepreneurship (Steinbeis-Sibe do Brasil), instituição alemã, numa parceria da Setec com o Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes).

    A primeira etapa, de análise do currículo e do pré-projeto, foi realizada por um comitê técnico formado por avaliadores ad-hoc (termo internacionalmente adotado para definir a expressão “para esta finalidade”). A segunda foi a defesa do pré-projeto. 

    Confira o resultado da seleção de professores 

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec 

  • Estão abertas, até 17 de maio, as inscrições para o curso gratuito Libras Kids, que ensina Língua Brasileira de Sinais para crianças com idades entre 6 e 11 anos, no Campus Coxim do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS).

    Ao todo, são 40 vagas para duas turmas: 20 vagas para o período matutino, às sextas-feiras, para crianças de 6 a 8 anos, e 20 vagas, no período vespertino, às quartas-feiras, para crianças na faixa etária de 9 a 11 anos.

    Com carga horária de 50 horas, as aulas terão início em 22 de maio, prosseguindo até novembro. Para inscrição, os pais ou responsáveis devem se dirigir à Central de Relacionamento (Cerel) do IFMS, com cópia da certidão de nascimento ou RG da criança.

    Libras Kids – Esta é a segunda turma do curso de extensão oferecido pelo Campus Coxim. Em 2018, 20 crianças receberam o certificado. As aulas são ministradas pelas intérpretes de libras do IFMS, Eva Silva e Aline de Oliveira. Com jogos de memória e de tabuleiro, as crianças recebem informações sobre a história da Língua Brasileira de Sinais e conceitos de acessibilidade, entre outras.

    “Criança tem facilidade para aprender novas línguas e, quanto mais cedo iniciar o aprendizado, mais rapidamente vai se tornar fluente. Mesmo que ela não tenha um coleguinha surdo na sala de aula, a libras vai ajudar essa criança a manter a comunicação com pessoas surdas na sociedade”, explicou Aline.

    A intérprete destaca que a proposta é promover a inclusão com o olhar no futuro. “Nossa intenção é abrir portas para que lá na frente possamos, de fato, garantir inclusão e acessibilidade às pessoas surdas.”  

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec e IFMS

     


  • Terminam nesta quarta-feira, 20, as inscrições para o curso do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), organizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC. O cadastro é gratuito e as aulas são realizadas na modalidade a distância.

    Voltado para nutricionistas, conselheiros, merendeiras, gestores em educação, secretários de educação, professores, técnicos em prestação de contas e demais profissionais que atuam na alimentação escolar, o curso começa em 1º de outubro e vai até o dia 31 do mesmo mês. O objetivo é construir conhecimento teórico e prático em operacionalização, controle social e acompanhamento do Pnae.

    Durante as aulas, que terão carga horária de 60 horas, serão abordadas questões relacionadas à política pública e ao histórico da alimentação escolar no Brasil. O papel do nutricionista e suas responsabilidades em relação à conservação dos alimentos, com menção ao cardápio da alimentação escolar, é outro destaque. As formas de gestão, os repasses de recursos financeiros às escolas e o processo de aquisição de produtos alimentícios também serão tratados. Fazem ainda parte do aprendizado temas relacionados a agricultura familiar, etapas da prestação de contas e o papel do controle social, por meio do Conselho de Alimentação Escolar (CAE).

    O formulário de inscrição está disponível na página do FNDE.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Estão abertas até sexta-feira, 3 de fevereiro, as inscrições para capacitação sobre a compra direta na agricultura familiar do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Desenvolvido na modalidade a distância, o curso instruirá técnicos das secretarias estaduais e municipais de Educação sobre o processo de aquisição de produtos.

    Em 2016, a oferta inicial era de 250 vagas, mas em razão da demanda foi ampliada para 400, segundo a Divisão de Desenvolvimento da Agricultura Familiar do Pnae. Este ano, serão oferecidas 500 vagas em cada um dos cursos — serão realizados dois por semestre.        

    O curso, gratuito, tem carga horária de 40 horas, a serem cumpridas na plataforma e-FNDE, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao Ministério da Educação, entre 13 de fevereiro e 31 de março.

    Como é característico em cursos a distância, o estudante tem autonomia para estabelecer a própria rotina de estudos, horário e local. O conteúdo estará disponível na plataforma e-FNDE, onde o participante também cumprirá atividades avaliativas. Haverá ainda um fórum para solução de dúvidas.

    As inscrições devem ser feitas na plataforma e-FNDE.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE 

  • Caruaru/PE, 22/6/2017 – O curso de medicina do campus Caruaru da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) vai ganhar uma sede definitiva. Nesta quinta-feira, 22, o ministro da Educação, Mendonça Filho, autorizou a licitação para construir os blocos que vão abrigar o curso, bem como os espaços de prática e pesquisa em saúde desta unidade de ensino. O anúncio foi feito no terreno do Centro Acadêmico do Agreste da UFPE, onde serão construídos os blocos de medicina.

    O ministro comemorou a medida que, segundo ele, “é sonhada há muito tempo” por parte dos estudantes de medicina do campus de Caruaru e desejada, também por, professores e servidores do campus do Agreste da UFPE. “Nas visitas que fiz a Caruaru, eu ouvia sempre a ânsia da comunidade acadêmica para que o campus do agreste pudesse ter investimentos que assegurassem instalações físicas adequadas para a faculdade de medicina aqui instalada”, disse.

     Orçada em R$ 22.925.057,09, a sede do curso de medicina de Caruaru vai compreender três prédios, totalizando 8.081,14 m² de área construída. “O investimento do Ministério da Educação vai certamente transformar a realidade da formação médica em Caruaru”, garantiu o ministro. O curso é ligado ao Centro Acadêmico do Agreste e atende, atualmente, 300 estudantes. Desde que começou suas atividades, em 2014, a faculdade de medicina do CAA tem funcionado em instalações provisórias, em um espaço alugado pela universidade dentro do polo comercial de Caruaru.

    Cerimônia foi realizada no terreno onde serão construídos os blocos de medicina, no Centro Acadêmico do Agreste da UFPE (Foto: Rafael Carvalho/MEC)

    A licitação anunciada por Mendonça Filho visa contemplar um projeto de sede com ambientes ideais para o desenvolvimento das atividades propostas pelo curso. Dividido em três blocos, o projeto conta com um edifício principal, projetado com quatro pavimentos, um edifício do biotério, que servirá para as atividades de pesquisa relacionadas ao Laboratório Morfofuncional, e outro edifício, onde será instalada uma Unidade Básica de Saúde, destinada às práticas e atendimento ao público.

    Dentro dos blocos estão previstas 20 salas de tutoria para trabalhos em pequenos grupos, fundamental para o desenvolvimento da metodologia do curso; dois laboratórios de habilidades e simulação para proporcionar treinamento de capacidades psicomotoras através de simuladores; laboratórios para práticas educativas e pesquisa na área morfofuncional, com biotério; três salas para as atividades do laboratório de sensibilidade que desenvolve os componentes sensível e humanístico da formação; um cineteatro; salas de teleconferência; laboratórios de informática; uma biblioteca ampla e salas para a comissão de residência médica desenvolver suas atividades.

    Assim que inaugurada, a Unidade Básica de Saúde vai abrigar equipes de saúde que promoverão assistência para a comunidade acadêmica e atendimento para as necessidades da população da região. A proposta é que esta Unidade de Saúde seja integrada com a rede do Sistema Único de Saúde (SUS). O espaço também representa uma parte importante do projeto na medida em que vai servir de campo de estágio para os estudantes de medicina e residência médica do Agreste.

    Com a construção dos blocos do curso de medicina em Caruaru, será atendida uma demanda de espaço físico para a instalação do Núcleo de Ciências da Vida, formado pela graduação em medicina e suas pós-graduações, as residências médicas. O terreno onde serão construídos os blocos autorizados pelo ministro Mendonça Filho é contíguo ao CAA, de fácil acesso e próximo às atuais instalações dos departamentos técnicos pedagógicos e administrativos que compõem o CAA/UFPE.

    O reitor da Universidade Federal de Pernambuco, Anísio Brasileiro, ressaltou que a nova sede do curso de medicina “possibilita que a interiorização chegue aos recantos brasileiros”. Ele também destacou a importância da construção. “Esses blocos irão permitir que os nossos estudantes, professores e técnicos estejam junto das famílias, dentro de uma visão de responsabilidade social, para que nós possamos melhorar a qualidade de vida e a saúde da nossa população”.

    Para a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, o curso de medicina no município tem funcionado bem, mas precisa de infraestrutura adequada. “O curso é bem avaliado, os alunos são bem formados, mas a gente precisa de um prédio com laboratórios adequados, com espaço definido para estudo, ensino, pesquisa, extensão; para tudo o que é necessário para temos o melhor curso de medicina do país”, disse.

    A cerimônia contou, ainda, com a presença do diretor do Centro Acadêmico do Agreste da UFPE, Manoel Guedes Alcoforado Neto; do ex-governador de Pernambuco João Lyra Neto; do deputado federal Augusto Coutinho; e da deputada estadual Priscila Krause.

    Medicina – Fundado em 2011, dentro do Programa Mais Médicos, o curso de Medicina do Centro Acadêmico do Agreste (CAA/UFPE) começou suas atividades em 2014 e aguarda a conclusão da primeira turma, atualmente no 7º período. Ele busca atender uma demanda por médicos no interior de Pernambuco, oferecendo, a cada ano, 80 vagas, sendo a única entrada no início do ano. Já na pós-graduação, são ofertadas mais de 20 vagas na modalidade residência médica em várias especialidades.

    O Centro Acadêmico do Agreste, por outro lado, existe desde março de 2006, tendo sido o primeiro campus da UFPE no interior de Pernambuco. Ele foi criado com o objetivo de suprir a necessidade de ensino gratuito e de qualidade na região Agreste do estado, bem como contribuir com o desenvolvimento social, econômico e cultural de Pernambuco. O CAA é formado, hoje, por cinco mil estudantes.

    As atividades do CAA foram iniciadas com cinco graduações, nas áreas de administração, economia, engenharia civil, pedagogia e design, que integram quatro Núcleos de Ensino: gestão, design, formação docente e tecnologia. Atualmente, funcionam também as licenciaturas em química, física e matemática, os cursos de engenharia de produção, comunicação social e licenciatura intercultural – direcionada à população indígena de Pernambuco, como também medicina, que vem, por meio desse projeto, integrar a área sede do campus no Agreste.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Gestores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica terão até 3 de julho para se inscrever no programa Líderes para o Futuro, uma parceria entre o MEC e o LHMI, instituição australiana mundialmente reconhecida pelo treinamento de dirigentes no setor. A iniciativa é inédita e está em sua primeira edição, atendendo a uma demanda feita por esses especialistas à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC).

    A Setec vem trabalhando há quase dois anos na consolidação desse projeto, a partir de sondagens em toda a rede, que inclui os institutos federais de ensino superior, as unidades do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) nos estados e o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro.

    O coordenador-geral de Planejamento, Orçamento e Gestão do MEC, Paulo Leão, informa que foram enviadas cartas convites a todas as reitorias e direções dessas instituições. “Chegamos à conclusão de que seriam oferecidas pelo menos cinco vagas a cada uma delas, num total de 205 em todo o país”, adiantou.

    Etapas – Poderão participar reitores, pró-reitores, diretores gerais e diretores sistêmicos, com fluência em inglês. O curso será dividido em três etapas. A primeira, prevista para começar em 8 de agosto, em Brasília, será coordenada por facilitadores australianos e terá o formato de workshop de dois dias. A segunda fase é remota e terá duração de três meses. Já a última será realizada em dezembro, também em Brasília, quando haverá a avaliação final.

    “Para o Brasil, será um grande ganho, uma vez que teremos profissionais atualizados com as mais modernas práticas de gestão”, explicou Paulo Leão. “O mundo tem mudado muito rapidamente e muitas vezes não conseguimos acompanhar. Com essa capacitação, daremos um salto em termos de metodologias e estamos estudando, ainda, a extensão aos assessores internacionais”.

    Assessoria de Comunicação Social 


  • O Ministério da Educação autorizou esta semana a liberação de R$ 10 milhões para a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O recurso será utilizado para a construção do prédio do curso de medicina veterinária, no campus Paranaíba.

    Para efetivar a transferência dos valores, a UFMS deve enviar ao Ministério da Educação o projeto executivo e o cronograma financeiro. Logo após a avaliação da documentação enviada pela instituição, o Termo de Execução Descentralizada (TED) será assinado pela instituição e o MEC.

    “Esse é um campus que já está instalado, tem três cursos de graduação e o pleito é a instalação de um novo curso”, explica o secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Barone. “Este pleito será atendido, iniciando as obras já este ano, a partir de um termo de execução descentralizada que será dirigido à UFMS após toda a análise técnica que precisa ser realizada para que eles recebam os recursos e executem as obras.”

    O valor total da obra é de R$ 42 milhões. O projeto prevê a contratação de 25 professores e o mesmo número de servidores administrativos. A previsão é que as aulas tenham início até 2020. 

    O senador Waldemir Moca (MDB-MS), que participou de reunião com o ministro, avalia que a autorização para liberação dos recursos “é o pontapé inicial da implementação desse curso importantíssimo para a região, cuja vocação econômica é voltada à agropecuária”.

    Já o senador Pedro Chaves (PRB-MS) lembrou que há muito tempo vem reivindicando, junto ao MEC, o curso de Medicina Veterinária na UFMS. "Agradeço ao ministro da Educação, Mendonça Filho, que esta semana anunciou a liberação de R$ 10 milhões para as obras do curso na UFMS. Como senador da educação continuarei firme, trabalhando por projetos dessa magnitude para Mato Grosso do Sul", completou o senador.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Com a adesão de 100% das universidades federais ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), todos os estados brasileiros serão beneficiados. O número de cursos e vagas nas universidades federais em todo o país vai aumentar.

    A Universidade do Rio de Janeiro (Unirio) vai aumentar o número de cursos na graduação de 19 (em 2007) para 31 (em 2012). O número de matrículas também crescerá, passando de 1,5 mil para 2,7 mil, no mesmo período. O investimento previsto é de R$ 37,5 milhões. A Unirio possui cinco campi, sendo quatro deles na cidade do Rio de Janeiro e outro no município de Voluntários da Pátria.

    O Reuni prevê o melhor aproveitamento da estrutura física e de recursos humanos das instituições federais. Todas as 53 universidades federais brasileiras aderiram ao programa. Uma das metas que as instituições deveriam contemplar em suas propostas de expansão era um aumento de, no mínimo, 20% no número de matrículas de graduação.

    Assessoria de Comunicação Social

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