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  • Aloizio Mercadante ouve música composta por professor da escola Crédito: Carlos Gibaja/Governo do CearáO início do ano letivo em todo o país teve uma lição de cidadania, nesta sexta-feira, 19. Com uma causa nobre, crianças e jovens brasileiros participaram do Dia Nacional de Mobilização da Educação contra o Zika. O ministro Aloizio Mercadante esteve, durante a manhã desta sexta-feira, na Escola Estadual de Educação Profissional Leonel Brizola, em Fortaleza (CE).

    Acompanhado do governador do estado, Camilo Santana, o ministro falou aos estudantes sobre a importância do combate ao mosquito ser a todo o momento. “Precisamos de uma atitude permanente e a escola é o melhor espaço para organizar e multiplicar essa mobilização”. O evento foi transmitido para toda a rede estadual de educação e teve o acompanhamento de 400 mil alunos.

    Na escola, Mercadante conheceu jogos interativos, participou de brincadeiras e até ouviu uma música, chamada Xô, xô dengue, zika e chikungunya, composta pelo professor Marcelo Alves. “O Ceará é um estado de atitude e inovador na educação”, lembrou o ministro, que percebeu o engajamento de todos com a causa. Na ocasião da visita foi lançado o Plano Estadual de Combate ao Mosquito nas escolas cearenses.

    A mobilização nacional da Educação faz parte dos esforços do governo federal e de toda a sociedade para eliminar os focos do mosquito. O envolvimento da comunidade escolar é fundamental para ampliar, ainda mais, a conscientização da população sobre a importância da prevenção da dengue, chikungunya e zika.

    Ministros de várias pastas estiveram na rede de educação brasileira durante o dia de hoje. Estão mobilizadas para a ação as 188.673 escolas de educação básica, as 63 universidades federais e os 40 institutos federais e Centros Federais de Educação Tecnológica, além de diversas entidades do setor educacional. A expectativa é usar o alcance das redes federal, distrital, estaduais e municipais de educação, em todos os níveis, da pré-escola à pós-graduação, para levar informações sobre as formas de extermínio do mosquito e identificação da doença.

    Ministro Aloizio Mercadante visitou casas nas redondezas da escola Crédito: ACS/MECO Ministério da Saúde mobilizou as equipes do Programa Saúde na Escola para ampliar as ações de saúde aos estudantes da rede pública. O programa está presente em mais de 78 mil escolas, em 4.787 municípios brasileiros. São, atualmente, 32 mil equipes da Atenção Básica envolvidas no programa, que começam a ser mobilizadas a partir desta sexta-feira (19).

    A mobilização nacional da Educação conta com o apoio dos militares para as visitas às escolas e palestras aos alunos. Trata-se da quarta fase da operação do Ministério da Defesa para contribuir com o combate ao Aedes aegypti. A primeira ocorreu entre os dias 29 de janeiro a 4 de fevereiro, com a erradicação dos focos de mosquito nas unidades militares. A segunda foi realizada no último dia 13, com a mobilização nacional e o emprego de 220 mil militares em 428 municípios. E, na terceira fase, entre os dias 15 e 18 de fevereiro, 55 mil militares atuaram em cerca de 290 municípios, por meio do combate direto aos focos e de visitas às escolas.

    Pós-mobilização – Considerando a necessidade de cuidado permanente com a erradicação dos criadouros do mosquito, o MEC promoverá iniciativas para que o tema continue em discussão no ambiente escolar. Uma das ações será a inclusão das atividades de combate e prevenção nos Termos de Compromisso dos municípios com o Programa Saúde na Escola (PSE), executado em parceria entre o MEC e o Ministério da Saúde e voltado aos estudantes da educação básica, gestores e profissionais de educação e saúde e estudantes da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

    Além disso, está prevista a inclusão do tema do combate ao Aedes aegypti na edição de 2016 do Prêmio Professores do Brasil, iniciativa que reconhece, divulga e premia o trabalho de professores de escolas públicas de todo o país que contribuem para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem nas salas de aula. Na edição de 2015, 11.812 professores de escolas públicas participaram da concorrência. Será, ainda, produzido material didático voltado especificamente ao tema para distribuição nas escolas.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação divulgou nesta terça-feira, 27, o resultado do Concurso Pesquisar e Conhecer para Combater o Aedes aegypti e anunciou as 22 escolas vencedoras nacionais – 11 escolhidas pelo júri popular e 11 pela comissão julgadora final.

    Foram escolhidos vídeos de até 90 segundos que apresentassem de forma criativa o trabalho desenvolvido nas escolas brasileiras em iniciativas de combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, captados por aparelhos de telefone celular ou câmeras digitais domésticas.

    Os vencedores do concurso ganharão, além de certificado, uma viagem a Brasília para participar de um curso de formação. São eles:

    1. Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – Instituto de Educação Santa Inês e Clínica Unidunite – Brusque (SC)
    2. Escola do Centro de Atividades de Petrópolis – Petrópolis (RJ)
    3. Escola Municipal Nossa Senhora Aparecida – Manaus (AM)
    4. Centro de Ensino Médio Pastor DOHMS – Alvorada (RS)
    5. Educandário Evangélico Ebenezer – Gurupi (TO)
    6. Colégio Marista Santa Maria – Curitiba (PR)
    7.  José Baltazar de Souza – São Miguel Arcanjo (SP)
    8. Além Colégio – Rio Claro (SP)
    9. Sagrada Família – Campo Largo (PR)
    10. Universidade do Vale do Itajaí – Itajaí (SC)
    11. Universidade Federal de Rondônia – Ariquemes (RO)
    12. Josias Vieira da Silva EEF – Viçosa do Ceará (CE)
    13. Rede Sesi de Educação – Amazonas – Unidade de Educação Dr. Francisco Rodrigues Garcia – Manaus (AM)
    14. Emei Governador José de Medeiros Tavares – Teotônio Vilela (AL)
    15. Colégio Marista São José – Montes Claros (MG)
    16. EM Martiliano José de Gouveia – Canápolis (MG)
    17. Escola Primeiro Passo – Rio Branco (AC)
    18. José Juca EEF – Quixadá (CE)
    19. Escola Sesi Campinas – Goiânia (GO)
    20. Caetano Carbone Professor – Itararé (SP)
    21. Universidade Católica de Brasília – Brasília (DF)
    22. Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Curitiba (PR)

    Acesse a página do concurso na internet

    Assessoria de Comunicação Social

    ASecretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educaçãodivulgou nesta terça-feira, 27, o resultado doConcurso Pesquisar e Conhecer para Combater o Aedes aegyptie anunciou as 22 escolas vencedoras nacionais – 11 escolhidas pelo júri popular e 11 pela comissão julgadora final.

    Foram escolhidos vídeos de até 90 segundos que apresentassem de forma criativa o trabalho desenvolvido nas escolas brasileiras em iniciativas de combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, captados por aparelhos de telefone celular ou câmeras digitais domésticas.

    Os vencedores do concurso ganharão, além de certificado, uma viagem a Brasília para participar de um curso de formação. São eles:

    1.             Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – Instituto de Educação Santa Inês e Clínica Unidunite – Brusque (SC)

    2.             Escola do Centro de Atividades de Petrópolis – Petrópolis (RJ)

    3.             Escola Municipal Nossa Senhora Aparecida – Manaus (AM)

    4.             Centro de Ensino Médio Pastor DOHMS – Alvorada (RS)

    5.             Educandário Evangélico Ebenezer – Gurupi (TO)

    6.             Colégio Marista Santa Maria – Curitiba (PR)

    7.             José Baltazar de Souza – São Miguel Arcanjo (SP)

    8.             Além Colégio – Rio Claro (SP)

    9.             Sagrada Família – Campo Largo (PR)

    10.         Universidade do Vale do Itajaí – Itajaí (SC)

    11.         Universidade Federal de Rondônia – Ariquemes (RO)

    12.         Josias Vieira da Silva EEF – Viçosa do Ceará (CE)

    13.         Rede Sesi de Educação – Amazonas – Unidade de Educação Dr. Francisco Rodrigues Garcia – Manaus (AM)

    14.         Emei Governador José de Medeiros Tavares – Teotônio Vilela (AL)

    15.         Colégio Marista São José – Montes Claros (MG)

    16.         EM Martiliano José de Gouveia – Canápolis (MG)

    17.         Escola Primeiro Passo – Rio Branco (AC)

    18.         José Juca EEF – Quixadá (CE)

    19.         Escola Sesi Campinas – Goiânia (GO)

    20.         Caetano Carbone Professor – Itararé (SP)

    21.         Universidade Católica de Brasília – Brasília (DF)

    22.         Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Curitiba (PR)

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    Assessoria de Comunicação Social 

  • Ministro Aloizio Mercadante participa de ação contra o Aedes em escola de Fortaleza (foto: ACS/MEC)Durante toda a sexta-feira, 19, a mobilização nacional da Educação para o combate ao mosquito Aedes aegypti toma conta do país. Nesta data, por ocasião do início do ano letivo, o governo federal dedica esforços para a mobilização da comunidade escolar para ações de eliminação aos focos do mosquito e conscientização para a importância da prevenção. A iniciativa dá prosseguimento ao proposto no Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, firmado em 4 de fevereiro entre o MEC, demais representantes do governo federal, de estados e municípios, além de instituições e organizações públicas e particulares.

    O setor educacional tem o potencial de alcançar um público de 60 milhões de pessoas, considerando os 56 milhões de estudantes de todos os níveis de ensino; os 2,1 milhões de professores da educação básica; os 396,5 mil professores da educação superior e os 414,5 mil servidores técnicos administrativos da educação superior. Por isso, a escola deve ser o centro de mobilização e conscientização da comunidade, interna e externa, para o combate à proliferação do mosquito.

    Durante o dia, autoridades federais fazem visitas em escolas de diferentes cidades do país, acompanhados de secretários estaduais e municipais de educação, gestores escolares, reitores, professores e servidores técnico-administrativos de universidades federaise institutos federais de educação profissional e tecnológica, além de dirigentes de entidades educacionais públicas e privadas.

    Como parte da programação, atividades são realizadas no formato de aula e palestras com os estudantes sobre a necessidade de mobilização para o combate ao mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus zika. Também são distribuídos materiais informativos nas escolas e no entorno com explicações sobre medidas de prevenção e orientações sobre a importância do envolvimento de toda a população na eliminação dos criadouros do mosquito.

    Estão mobilizadas para a ação as 188.673 escolas de educação básica, as 63 universidades federais e os 40 institutos federais e Centros Federais de Educação Tecnológica, além de diversas entidades do setor educacional. A expectativa é usar o alcance das redes federal, distrital, estaduais e municipais de educação, em todos os níveis, da pré-escola à pós-graduação, para levar informações sobre as formas de extermínio do mosquito e identificação da doença.

    O Ministério da Saúde mobilizou as equipes do Programa Saúde na Escola para ampliar as ações de saúde aos estudantes da rede pública. O programa está presente em mais de 78 mil escolas em 4.787 municípios brasileiros. São, atualmente, 32 mil equipes da Atenção Básica envolvidas no programa, que começam a ser mobilizadas a partir desta sexta-feira (19).

    A mobilização nacional da Educação conta com o apoio dos militares para as visitas às escolas e palestras aos alunos. Trata-se da quarta fase da operação do Ministério da Defesa para contribuir com o combate ao Aedes aegypti. A primeira ocorreu entre os dias 29 de janeiro a 4 de fevereiro, com a erradicação dos focos de mosquito nas unidades militares. A segunda foi realizada no último dia 13, com a mobilização nacional e o emprego de 220 mil militares em 428 municípios. E, na terceira fase, entre os dias 15 e 18 de fevereiro, 55 mil militares atuaram em cerca de 290 municípios, por meio do combate direto aos focos e de visitas às escolas.

    Pós-mobilização – Considerando a necessidade de cuidado permanente com a erradicação dos criadouros do mosquito, o MEC promoverá iniciativas para que o tema continue em discussão no ambiente escolar. Uma das ações será a inclusão das atividades de combate e prevenção nos Termos de Compromisso dos municípios com o Programa Saúde na Escola (PSE), executado em parceria entre o MEC e o Ministério da Saúde e voltado aos estudantes da educação básica, gestores e profissionais de educação e saúde e estudantes da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

    Além disso, está prevista a inclusão do tema do combate ao Aedes aegyptna edição de 2016 do Prêmio Professores do Brasil, iniciativa que reconhece, divulga e premia o trabalho de professores de escolas públicas de todo o país que contribuem para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem nas salas de aula. Na edição de 2015, 11.812 professores de escolas públicas participaram da concorrência. Será, ainda, produzido material didático voltado especificamente ao tema para distribuição nas escolas.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • O ministro Aloizio Mercadante participou nesta terça-feira (23) da Reunião de Alto Nível entre o Governo Brasileiro, a Diretora Geral da Organização Mundial da Saúde, Margaret Chan (centro) e a Diretora da Organização Pan-Americana de Saúde, Carissa Etienne (esquerda). Foto: Isabelle Araújo/MEC.O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participou nesta terça-feira, 23, da Reunião de Alto Nível entre autoridades brasileiras e a diretora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan. A representante da OMS está no Brasil a convite do governo brasileiro para acompanhar a mobilização do país no enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti e combate à epidemia do vírus Zika. O ministro da Educação esteve acompanhado dos ministros da Defesa, Aldo Rebelo, e da Integração Nacional, Gilberto Occhi, além da diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Carissa Etienne.

    Margaret Chan tem acompanhado o aumento de casos de infecção pelo Zika em diversos países, bem como a possível relação da doença com casos de malformação congênita como a microcefalia. Durante o encontro com os ministros brasileiros, Chan elogiou a liderança do governo brasileiro nas campanhas de enfrentamento do problema.

    “O Brasil é líder no controle da Zika, comparado a outros países. Nunca tinha visto antes um envolvimento e uma liderança tão forte de um presidente para com um problema como esse. Tanto na velocidade quanto na seriedade e escala das ações de combate à doença”, ressaltou. Chan também destacou a iniciativa brasileira de envolver a comunidade e líderes religiosos no papel de mobilização nacional.

    Sobre o cenário para os Jogos Olímpicos no próximo semestre, no Rio de Janeiro, a representante da OMS disse estar confiante no trabalho do governo em conjunto com seus parceiros, a OMS e a OPAS. Disse estar segura de que todos os planos de trabalho preventivos para participantes e atletas estejam implementados com empenho para o combate ao Aedes aegypti. “O mosquito é teimoso, mas não irá vencer o Brasil”, afirmou.

    As informações brasileiras sobre o combate ao mosquito, bem como a pesquisa, o tratamento e o diagnóstico das doenças causadas pelo vetor repassadas pelo Brasil à OMS serão compartilhadas com outros países que enfrentam o mesmo problema. Margaret Chan estará nesta quarta-feira, 24, em Recife, que registra o maior número de casos de microcefalia, e na quinta-feira, 25, deve ir ao Rio de Janeiro, conhecer o trabalho dos pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

    Campanha – No dia 19 de fevereiro, o MEC promoveu o Dia Nacional de Mobilização da Educação contra o Zika. O ministro Aloizio Mercadante e secretários do MEC falaram com estudantes em escolas de vários estados sobre a importância do envolvimento da comunidade escolar no combate ao Aedes aegypti. Estão mobilizadas para a ação as 188.673 escolas de educação básica, as 63 universidades federais e os 40 institutos federais e centros federais de educação tecnológica, além de diversas entidades do setor educacional. A mobilização nacional da Educação conta com o apoio dos militares para as visitas às escolas e palestras aos alunos.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Na escola Marechal Rondon, os alunos aprenderam a evitar acúmulo de água em pneus e tapinhas e a identificar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti (foto: arquivo da Escola Marechal Rondon)Os alunos da Escola Municipal de Marechal Rondon, no município de Carpina, Pernambuco, tiveram uma atividade especial nos últimos dias. A aula foi dada no pátio da escola, com pneus e tampinhas de garrafa. A lição, aprender como evitar acúmulo de água nesses objetos e identificar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti. A ação fez parte da Semana de Mobilização da Família e Comunidade na Escola pelo combate ao Aedes aegypti e o Zika, realizada em todo país por sugestão do Ministério da Educação.

    Segundo a diretora, Maria Sione de Moraes, “esse projeto não pode parar. Precisamos mudar a realidade assustadora causada por esse mosquito”. A escola também realizou outras iniciativas, como passeatas, produção de textos, vídeos, cartazes e atividades extraclasse, envolvendo as crianças da educação infantil e das séries iniciais do ensino fundamental.

    Carpina mobilizou cerca de 8 mil alunos, matriculados nas 28 escolas municipais. O secretário de Educação, Tonil Carlos Deodado da Silva, lembra que a mobilização teve início, em outubro de 2015, com a participação do município no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic) do MEC. “Para a temática estar envolvida em todas as atividades da escola, nossas professoras foram orientadas a abordar o tema do mosquito de forma transversal em sala de aula”, acrescentou. De acordo com Tonil, outras atividades estão previstas para dar continuidade às parcerias entre as secretarias de educação e saúde da cidade.

    O coordenador-geral de jovens e adultos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, Marco Maia, visitou as cinco escolas pioneiras no projeto. Segundo ele, além das questões que envolvem o combate ao mosquito, está sendo feita uma reflexão sobre hábitos para uma vida saudável.

    “O problema epidêmico na cidade é sério. Ao enfrentar isso, a comunidade desenvolve conhecimentos significativos para o combate a outras doenças, como a cólera”, comenta o coordenador. Assuntos ligados à sustentabilidade, como a destinação dos resíduos sólidos, a necessidade do abastecimento adequado e de saneamento básico, também tiveram destaque nas ações das escolas com as comunidades.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Em Ibitinga (SP), as crianças foram para a rua e mostraram à população que com o mosquito não se brinca (Foto: Secretaria Municipal de Educação de Ibitinga) Cerca de 75% das escolas brasileiras participaram da Semana de Mobilização da Família e Comunidade na Escola pelo combate ao Aedes aegypti e o zika, realizada de 4 a 9 de abril. Palestras, gincanas, teatro e a elaboração de cartazes e folders foram algumas das diversas atividades lúdico-pedagógicas realizadas nas escolas públicas e privadas do país para sensibilizar a população.

    De acordo com o secretário de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação, Paulo Gabriel Nacif, a semana foi extremamente proveitosa, e os brasileiros saem fortalecidos na luta contra o Aedes aegypti e suas consequências. “A semana demonstra um Brasil vivo, forte e pronto para enfrentar o Aedes aegypti e qualquer outro desafio”, afirmou Nacif.

    “Vimos filas de crianças querendo declamar poesia e mostrar desenhos, além de mandar recado para o ministro. É impressionante a proximidade do Ministério da Educação por meio das suas inúmeras políticas”, acrescentou o secretário, que visitou escolas do município de Ubá, em Minas Gerais.

    Dos 5.570 municípios brasileiros, 223 foram considerados prioritários pelo Ministério da Saúde. Segundo as regras, esses municípios, com população acima de 50 mil habitantes, que possuem mais de um caso de dengue por mil habitantes, merecem mais atenção pelo alto índice de infecção.

    Desse total, 192 municípios foram monitorados durante a semana de mobilização. O MEC, por intermédio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), teve a oportunidade de visitar vinte deles nas diferentes regiões do país. No município de Ibitinga, no estado São Paulo, cerca de 29 escolas públicas e privadas participaram das atividades, e em torno de 11 mil alunos, docentes e funcionários estiveram envolvidos na mobilização.

    Para Branca Vergança, secretária municipal de educação, é emocionante ver a disposição e a vontade de ajudar dos alunos, professores e seus familiares. “As crianças dão um show de entusiasmo e cooperação. São eles que levam os recados para família. Acredito que a educação é o único meio para acharmos soluções para os problemas”, destaca Branca Vergança.

    Além do MEC, a mobilização contou com a parceria do Ministério da Saúde, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consede), Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), entre outros.

    Concurso – Ainda promovendo o combate ao mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus, o Ministério da Educação lançou o concurso de vídeo Pesquisar e conhecer para combater o Aedes aegypti. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas entre 18 e 31 de maio.

    Dividido em etapas regional e nacional, o edital do concurso limita a inscrição a apenas um vídeo por escola nas diferentes categorias. Produzidos por três amigos e um professor, os filmes inscritos podem ter no máximo 90 segundos de duração. As imagens devem ser captadas por aparelhos de telefone celular ou câmeras digitais domésticas, com boa qualidade de imagem e som.

    Mais informações no Edital da Secadi nº 1/2016, publicado no Diário Oficial da União de quarta-feira, 6. As inscrições serão feitas exclusivamente na página do MEC sobre o zika vírus.

    Assessoria de Comunicação Social 

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    MEC promove concurso de vídeo sobre pesquisa para conhecer e combater o Aedes aegypti

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  • O aluno Raphael de Albuquerque apresentou um repente sobre a reprodução do mosquito e os sintomas da dengue (Foto: Mariana Leal/MEC) Escolas de todo o Brasil realizam nesta quarta-feira, 6, eventos de mobilização das famílias e comunidades escolares para o combate ao Aedes aegypti, que incluem vistorias, apresentações culturais e distribuição de material didático. As ações fazem parte da Semana da Família na Escola e envolvem todo o sistema educacional no âmbito do Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, com ênfase nos 223 municípios considerados prioritários para o combate ao mosquito.

    No Centro de Educação Fundamental Agrourbano Ipê, na cidade-satélite do Riacho Fundo II, professores e estudantes vêm desenvolvendo, desde o início do ano letivo, atividades de conscientização sobre o combate ao Aedes aegypti dentro e fora da sala de aula. Durante esta semana, professores e estudantes tiveram apresentações teatrais e de música, além de trabalhar o tema em sala de aula, como explica a diretora do CEF Ipê, Sheila Mello.

    “Desde a primeira semana de aula, a direção e os professores fizeram um planejamento para levar para dentro da sala de aula textos sobre o mosquito e como combatê-lo, para que nossos alunos possam estar atentos”, disse a diretora. “A partir desses conteúdos eles produziram vídeos, peças e músicas contra o mosquito. Além disso, nós levamos os alunos para fazer uma varredura dentro e fora da escola.”

    Nesta quarta-feira, os estudantes tiveram a oportunidade de expor seus trabalhos na escola. É o caso de Raphael de Albuquerque, aluno do ensino fundamental, que apresentou um repente sobre a reprodução do mosquito e os sintomas da dengue. “As pessoas não cuidam e por isso que ficam doentes. Se cada um ajudar não deixando água parada, tirar água dos pneus e virar as garrafas a gente pode vencer o mosquito”, explicou.

    A supervisora pedagógica, Gedilene Lustosa, destacou a importância de discutir e informar os estudantes para atingir toda a comunidade. “Aqui eles discutem e pensam sobre o assunto e levam isso para casa. O que nós observamos é que, como estamos em uma comunidade pequena, os alunos estão identificando focos do mosquito não só dentro de casa, mas também nos arredores da comunidade”, disse.

    A Semana da Família da Escola vai até o dia 9 próximo.

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    Assessoria de Comunicação Social

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  • Escolas de todo o país se mobilizaram nesta sexta-feira, 2, para combater o mosquito Aedes aegypti, que transmite doenças como dengue, zika e febre chikungunya. O ministro da Educação, Mendonça filho, participou das atividades na escola estadual Alcides da Costa Vidigal, em São Paulo, acompanhado do governador Geraldo Alckmin e dos ministros da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, e de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Gilberto Kassab.

    Para Mendonça, o combate ao mosquito é um desafio de toda a sociedade, e a escola deve desempenhar um papel fundamental nos esforços para superar os riscos causados pelo Aedes aegypti. “A educação é a base de tudo e em uma ação de mobilização em defesa da saúde, evidentemente precisamos mobilizar as crianças, os jovens, os educadores, os professores e dirigentes de instituições educacionais para que a gente propague uma mobilização social e nacional”, defendeu o ministro. “Há que se ter uma mobilização das famílias, das empresas, da sociedade e o ambiente escolar é propício para que a gente possa ter um desdobramento de conscientização das crianças brasileiras no combate ao mosquito”, concluiu.

    A ação desta sexta-feira busca incentivar crianças e jovens a conhecer o ciclo do mosquito e as maneiras de prevenir sua multiplicação. Com a chegada das chuvas, um momento crítico na proliferação do mosquito, as atividades se intensificam, porém, os programas de educação e conscientização nas escolas acontecem durante todo o ano letivo.

    Foi o que explicou a diretora da Escola Estadual Alcides da Costa Vidigal, em São Paulo, Simone Regina. “Essa campanha começou no início do ano letivo e são ações dentro e fora da escola, com os estudantes, os pais e a comunidade. As crianças acabam passando o que aprendem dentro da escola para transmitir para os seus pais e seus colegas, seus vizinhos”, disse a educadora. “As crianças têm um interesse muito grande porque é um trabalho diversificado e por meio dessas ações eles se engajam muito mais", acrescentou.

    Beatriz de Freitas, 10 anos, que está no quarto ano, conhece o ciclo da vida do Aedes aegypti e como acabar com os criadouros do mosquito. “Eu aprendi que você tem que deixar a caixa d'água fechada, senão eles colocam os ovos que vão nascendo. Tem que limpar as calhas e nunca deixar nenhuma água parada senão a fêmea coloca o ovo, que vira larva e depois vira mosquito, que assim vai picando todo mundo e todo mundo fica doente”, explicou.

    A ação faz parte da mobilização nacional para o combate ao mosquito, promovida pelo Governo Federal. O Ministério da Educação vem realizando uma ação conjunta das secretarias de Educação Básica (SEB), Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), Educação Tecnológica (Setec) e Educação Superior (Sesu) para incentivar as instituições de ensino a abordar o tema.

    Entre as ações do MEC estão o concurso de vídeos que tratam as maneiras de combater a proliferação do Aedes aegypti, programas de vistoria semanal nas escolas para eliminação dos focos de reprodução do inseto, e o lançamento do aplicativo para dispositivos móveis Mosquito Não. Também foi aberto o Desafio EducAção Zika Zero, em que os cidadãos puderam propor, em consulta pública, ações e experiências para enfrentar a transmissão de dengue, zika e febre chicunkunya, que reuniu mais de 3 mil propostas e experiências, das quais 103 propostas de impacto foram selecionadas de acordo com critérios de aplicabilidade e inovação.

    Conheça o Desafio EducAção Zika Zero

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Representantes do Governo Federal, estados e municípios, além de instituições públicas e privadas, atenderam ao chamado para combater o Aedes aegypti (Foto: Isabelle Araújo/MEC)Mobilizar os atores da educação brasileira para combater o Aedes aegypti. Com esse objetivo, representantes do governo federal, de 22 estados e 110 municípios, além de instituições e organizações públicas e particulares, aderiram ao Pacto da Educação Brasileira contra o Zika em cerimônia realizada nesta quinta-feira, 4, no Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília.

    No encontro, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, voltou a destacar a importância da mobilização e da informação para o enfrentamento do mosquito, que além do vírus zika pode transmitir dengue e febre chikungunya. “As escolas são, talvez, a melhor resposta que nós possamos ter neste momento para fazer esse combate, para criar esta consciência e fazer essa mobilização”, disse o ministro.

    Com o pacto, o Ministério da Educação pretende usar o alcance das redes federal, distrital, estaduais e municipais de educação, em todos os níveis, da pré- escola à pós-graduação, para levar informações sobre as formas de extermínio do mosquito e identificação da doença.

    “Nós somos 60 milhões de pessoas na educação”, disse Mercadante. “Não há nenhuma estrutura na sociedade brasileira que esteja organizada, com mais de 200 mil salas de aula, em coletivos organizados, onde a informação pode chegar e onde nós temos força para mobilizar um efetivo que pode chegar a 150 milhões de brasileiros que têm uma relação direta com a escola.”

    Entre as primeiras ações do pacto estão a discussão sobre o vírus zika e o mosquito Aedes aegypti nas semanas pedagógicas nas escolas da educação básica, na volta às aulas dos estudantes e nos trotes universitários, para fazer uma reflexão e mobilizar os estudantes para a importância do combate ao mosquito.

    No combate ao vírus, o ministro também destacou a importância de fomentar estudos sobre as doenças, como vacinas e soros. “A universidade pode ser um grande centro para formar multiplicadores para combater o mosquito, um centro de pesquisa, de buscar tratamento, de investir na vacina, de conhecer mais a fundo tudo o que diz respeito a esse vírus”, disse.

    Além de Mercadante, assinaram o Pacto da Educação Brasileira contra o Zika os representantes do Fórum Nacional de Educação (FNE), Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior (Andifes), Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), Conselho Nacional das Instituições de Rede Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica (Conif), Associação Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem), Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc), Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (Anec), União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme), Associação Brasileira de Instituições de Educação Evangélicas (Abiee), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso) e Conselho Nacional de Educação (CNE).

    Assessoria de Comunicação Social

  • A secretária de Educação Continuada e Inclusão, Ivana de Siqueira, explica que a intenção do Desafio Aedes é mobilizar ainda mais as escolas

    O combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya ganhou mais uma valiosa ferramenta, com o lançamento do aplicativo Desafio Aedes pelo Ministério da Educação. Trata-se de um jogo que exige dos usuários o cumprimento de tarefas que previnem a proliferação do mosquito. Os estudantes vencedores do concurso Pesquisar e Conhecer: Para combater o Aedes aegypti, também promovido pelo MEC, testaram e aprovaram o aplicativo.

    Desenvolvido pelo Departamento de Tecnologia da Informação (DTI) do MEC, o aplicativo estará disponível nas plataformas Ios e Android já no final de novembro. O jogo desafia os participantes a destruir virtualmente os focos do mosquito, seguindo critérios que já conhecemos na prática: a eliminação de água parada e a limpeza de locais com entulhos e lixo.

    A secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, Ivana de Siqueira, explica que a intenção do jogo “é seguir com o trabalho coletivo, de forma lúdica, mobilizando a rede de ensino para as práticas que colaboram para o controle do inseto em diferentes regiões do país”.

    “Os estudantes gostaram muito porque é uma forma lúdica de interagir. A tecnologia cria um processo colaborativo entre eles, porque o trabalho é coletivo”, explica Ivana.

    Eduardo Leite acredita que com tecnologia os estudantes aprendem mais Para as estudantes da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTPR), Fernanda Nunes, Juliana Freitas e Vassula Paiva, a ferramenta vai ser muito útil. Há três anos as jovens realizam um projeto de combate aos insetos, espalhando pelo campus universitário, em pontos estratégicos, armadilhas para coleta dos ovos. Pela contagem, são identificados o período do ano com maior incidência da doença. “Esse aplicativo vai ser uma ferramenta a mais para levarmos adiante nosso projeto”, afirma, Juliana, 18 anos.

    Eduardo Leite, 13 anos, foi outro estudante que aprovou a utilização do aplicativo na hora de aprender. Aluno da Escola Primeiro Passo, em Rio Branco, o menino garante que, com tecnologia, os jovens vão querer aprender mais. “Muita gente vê o uso da tecnologia para ensinar como uma coisa ruim, por exemplo minha mãe não gosta muito que eu use o celular”, comenta. “Mas eu acho que a introdução da tecnologia para apresentar às crianças uma nova forma de controlar as doenças é uma coisa muito boa, porque as crianças não gostam de decorar, elas gostam de aprender jogando”, garante Eduardo.

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  • A iniciativa do MEC dá continuidade ao Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, firmado por representantes do governo federal, estados e municípios, instituições e organizações públicas e particulares (foto: Isabelle Araújo/MEC)Com o objetivo de mobilizar famílias e comunidades escolares a partir das escolas brasileiras, o Ministério da Educação promove, até o dia 9 próximo, a Semana da Família na Escola. A ação, realizada por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), envolve todo o sistema educacional brasileiro no âmbito do Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, com ênfase nos 223 municípios considerados prioritários para o combate ao Aedes aegypti.

    Com o tema conhecer e pesquisar para combater, o projeto de mobilização pretende envolver estudantes, profissionais da educação, familiares e a comunidade para desenvolver atividades relacionadas ao combate do mosquito Aedes aegypti e suas consequências, principalmente a Zika. Serão oferecidas oficinas e exposições de projetos de alunos, voltados para o combate ao mosquito, além de temas de saúde ambiental e cuidados preventivos com relação ao meio ambiente.

    Para o secretário de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, Paulo Gabriel Nacif, neste momento o combate ao mosquito é a única alternativa eficaz contra doenças como dengue e zika. “O combate está na nossa capacidade ou incapacidade de reprimir os seus focos. Trata-se de um desafio de mudança cultural, todo processo educacional que vise mudança de hábitos no sentido de combater os focos do mosquito cria um processo sustentável de eliminação dos focos”, afirma. “Nada melhor que trabalhar com os estudantes, somos 60 milhões de pessoas envolvidas e nenhuma outra mobilização pode ser tão sustentável quanto a educação nesse processo”, concluiu.

    Para integrar as famílias e a comunidade, serão apresentados projetos culturais de música e teatro abordando o tema, além de palestras e seminários abertos à comunidade, com a participação de pais e familiares dos alunos, para tratar de cuidados individuais e coletivos preventivos e de transformação. Também serão distribuídos materiais informativos e didáticos.

    A mobilização também será dedicada ao combate direto ao mosquito Aedes aegypti, com o mapeamento dos locais com acúmulo de lixo e água; limpeza e descarte correto de lixo e oficinas com práticas preventivas para eliminar os nascedouros do mosquito em parceria com os agentes de saúde pública.

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  • Em cerimônia no Palácio do Planalto, foram anunciados investimentos de R$ 649 milhões contra o mosquito (Foto: João Neto/MEC) Depois de mobilizar 60 milhões de estudantes e profissionais da educação contra o mosquito Aedes aegypti no início do ano letivo de 2016, o Ministério da Educação participa agora da fase de estudos para o combate ao mosquito que transmite a dengue, o zika e a chikungunya. As ações do Eixo de Desenvolvimento Tecnológico, Educação e Pesquisa foram anunciadas nesta quarta-feira, 23, no Palácio do Planalto, em Brasília.

    Serão investidos R$ 649 milhões nas pesquisas que compõem o Plano Nacional de Enfrentamento ao Aedes aegypti e à Microcefalia. Além do MEC, que empregará R$ 36 milhões, os ministérios da Saúde e da Ciência, Tecnologia e Inovação também desenvolverão estudos. Até 2018, os recursos chegarão a R$ 1,2 bilhão, segundo a presidenta Dilma Rousseff.

    “A mobilização dos estudantes, tanto das séries finais do ensino fundamental como do ensino médio, inequivocamente é uma forma de mobilizarmos a sociedade”, destacou a presidenta, ao lembrar os esforços capitaneados pelo MEC contra o mosquito.

    A presidenta anunciou, ainda, outra campanha que o Ministério vai promover no começo de abril, desta vez junto às famílias dos estudantes. “O MEC estará, juntamente com os secretários de educação, promovendo uma grande mobilização no sentido de levar os pais das crianças a desenvolverem esse combate. Até porque nós todos sabemos que, enquanto não temos a vacina, é fundamental que a gente elimine os criadouros”, afirmou Dilma.

    Ações – As pesquisas na área de educação serão desenvolvidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Conforme o presidente da Capes, Carlos Nobre, “de várias maneiras esses recursos vão contribuir com o aumento do conhecimento científico sobre o vetor e o vírus da zika”.

    A primeira ação de uso desses recursos é a destinação de R$ 6 milhões para apoio a cerca de 20 grupos com projetos de pesquisa sobre o virus, em todas as áreas, em fase de conclusão. A intenção, segundo Nobre, é em pelo menos seis meses apresentar resultados importantes.

    Em breve, conforme o presidente da Capes, será lançado também um edital de pesquisas de mestrado e doutoramento, com investimento de R$ 50 milhões. Parte dos recursos anunciados hoje se somarão a outros vindos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

    O certame será voltado para as cinco áreas prioritárias elencadas pelo eixo de pesquisas no combate ao Aedes aegypti: diagnóstico, controle vetorial, o vírus zika e sua relação com doenças como a microcefalia, vacinas e tratamentos, além de inovação em gestão de Serviços de Saúde, de saneamento e de políticas públicas.

    “É uma emergência onde existe um enorme desconhecimento científico. Ninguém previu, ninguém imaginou que podia haver uma epidemia causada pelo vírus zika e que tivesse uma dimensão, um agravo pelas consequências, as doenças que o vírus ocasiona”, frisou Carlos Nobre.  

    A presidenta Dilma Rousseff reforçou que “mesmo nessa etapa de dificuldades fiscais”, o Governo Federal dará todas as condições para que os estudos sobre o vírus alcancem outros patamares. “Nós temos um compromisso de não deixar faltar recursos para essas pesquisas”, disse.

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  • O ministro Mercadante, o secretário da Secadi, Paulo Gabriel Soledade Nacif, e o subsecretário de Assuntos Administrativos, Antonio Leonel Cunha, participam de apresentação de ações de combate ao mosquito (foto: João Neto/MEC)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, esteve reunido com funcionários do MEC para mais uma ação de combate ao Aedes aegypti nesta sexta-feira, 11, quando agradeceu o empenho e pediu continuidade no combate ao mosquito.

    Desde janeiro, o MEC vem mobilizando servidores e a comunidade escolar, em parceria com os órgãos públicos federais, estaduais e municipais, com o objetivo de erradicar os focos do mosquito causador da dengue, zika e chikungunya. “Vocês estão de parabéns porque eu acho que o MEC está conseguindo estimular o Brasil inteiro a ter uma atitude cidadã permanente de mobilização”, disse.

    Segundo o ministro, até o momento, foram mobilizados mais de quatro milhões de alunos em 11.271 escolas e 41 universidades, de 115 municípios considerados prioritários pelo alto registro de casos da dengue. “Com isso a gente vai ter uma vida saudável, não vai ver ninguém da família sofrendo, nenhum risco de vida, e quem for ter filho, nossos amigos, nossos parentes terão uma vida saudável que é o que nós queremos para nossos brasileiros e brasileiras”, continuou.

    Entre ações nas escolas, estão gincanas de premiação às ações criativas e melhores trabalhos de iniciação cientifica. No edifício-sede do Ministério, inspeções corriqueiras são feitas, com a ajuda dos servidores.

    Para dar continuidade às ações, o ministro falou sobre uma nova semana de combate ao Aedes nas escolas, em abril, com o objetivo de mobilizar alunos, professores, pais e funcionários, com palestras, apresentações e distribuição do material explicativo produzido pelo MEC.

    A iniciativa dá continuidade ao Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, firmado entre MEC, representantes do governo federal, estados e municípios, além de instituições e organizações públicas e particulares. “Neste momento, não há vacina para o zika vírus. A única vacina que nós temos é a nossa consciência e a mobilização de todos para tentar impedir que esse mosquito se reproduza”, lembra Mercadante.

    Encontro — No dia 4 de fevereiro, Mercadante teve encontro com secretários de educação das 115 cidades mais afetadas, para tratar do tema. O MEC já iniciou parceria com órgãos da rede nacional de ensino. “Ninguém tem a estrutura que nós temos no Brasil para fazer esse trabalho”, disse o ministro. “Se nós conseguirmos mobilizar e conscientizar professores, gestores e estudantes e se contarmos com o ensino superior, vamos para mais de 60 milhões de pessoas mobilizadas”, ressaltou.

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  • Secretário-executivo do MEC esteve em Florianópolis (SC) (Crédito: ACS/MEC).A mobilização nacional da Educação para o combate ao mosquito Aedes Aegypti, realizada nesta sexta-feira, 19, em todo o país, contou com a participação de várias autoridades federais. Em Florianópolis, Santa Catarina, o Ministério da Educação foi representado pelo secretário-executivo, Luiz Cláudio Costa, que viu a iniciativa da Escola Básica Herondina Medeiros Zeferino.

    O representante do MEC participou de um momento de perguntas e respostas com cerca de 300 crianças da escola. “A ideia é ter os alunos como aliados da Educação para alertarem mãe, pai, familiares e vizinhos sobre como prevenir o mosquito e evitar entulhos que podem servir de criadouros de larvas”, disse o secretário.

    Durante o evento, Luiz Cláudio Costa conheceu uma iniciativa chamada “Vigilante mirim”, onde as crianças ajudam a combater o mosquito. Breno Martins, de 11 anos, aluno da escola, fez um discurso aos colegas sobre a importância da mobilização.

    Em Salvador, Bahia, o secretário de Articulação com os Sistemas de Ensino (Sase), Binho Marques, acompanhou um grupo de estudantes do Colégio Estadual Helena Matheus. Os alunos recitaram poema com versos sobre dicas de como “não ficar doente” de Zika.

    Em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, o secretário da Educação Básica, Manuel Palacios, acompanhou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. A mobilização ocorreu em duas escolas, a municipal Senador Rachid Saldanha Derzi e o Centro de Educação Infantil José Eduardo Martins. As crianças foram convidadas a se juntar ao “exército” de combate ao Aedes aegypti, levando informações aos pais para ajudar o Brasil a acabar com esse mosquito.

    Já o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Marcelo Feres, em uma ação integrada com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), participou da Mobilização Nacional da Educação Zika Zero no Instituto Federal de Brasília (IFB), campus de Samambaia, no Distrito Federal. Ao lado do ministro Valdir Simão, ele se reuniu com os alunos dos cursos de Design de Móveis e Controle Ambiental.

    A mobilização nacional da Educação conta com o apoio dos militares para as visitas às escolas e palestras aos alunos. Trata-se da quarta fase da operação do Ministério da Defesa para contribuir com o combate ao Aedes aegypti. A primeira ocorreu entre os dias 29 de janeiro a 4 de fevereiro, com a erradicação dos focos de mosquito nas unidades militares. A segunda foi realizada no último dia 13, com a mobilização nacional e o emprego de 220 mil militares em 428 municípios. E, na terceira fase, entre os dias 15 e 18 de fevereiro, 55 mil militares atuaram em cerca de 290 municípios, por meio do combate direto aos focos e de visitas às escolas.

    Pós-mobilização – Considerando a necessidade de cuidado permanente com a erradicação dos criadouros do mosquito, o MEC promoverá iniciativas para que o tema continue em discussão no ambiente escolar. Uma das ações será a inclusão das atividades de combate e prevenção nos Termos de Compromisso dos municípios com o Programa Saúde na Escola (PSE), executado em parceria entre o MEC e o Ministério da Saúde e voltado aos estudantes da educação básica, gestores e profissionais de educação e saúde, estudantes da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

    Além disso, está prevista a inclusão do tema do combate ao Aedes aegypti na edição de 2016 do Prêmio Professores do Brasil, iniciativa que reconhece, divulga e premia o trabalho de professores de escolas públicas de todo o país, que contribuem para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem nas salas de aula. Na edição de 2015, 11.812 professores de escolas públicas participaram da concorrência. Será, ainda, produzido material didático voltado especificamente ao tema para distribuição nas escolas.

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  • A TV Escola acompanhou a estadia, em Brasília, dos ganhadores do concurso Zika Zero – Pesquisar e Conhecer para Combater o Aedes aegypiti, durante os dois dias que eles passaram na cidade. Ao final, foi produzido um vídeo que resume a emoção dos participantes e, em especial, dos estudantes que venceram o concurso.

    Os alunos vieram para a premiação, que aconteceu nesta terça-feira, 8. Para participar do concurso, promovido pelo Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), os estudantes deveriam produzir um vídeo que mostrasse como preveniam e combatiam os focos do mosquito, e postá-lo na rede Youtube. Cada vídeo deveria ser produzido por três estudantes e um professor.

     

    Conheça os vídeos vencedores

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  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, recebeu nesta terça-feira, 8, os vencedores do concurso Pesquisar e Conhecer para Combater o Aedes aegypti, promovido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação. Foram 22 grupos de professores e alunos premiados, cada um por um vídeo, com representantes de 15 estados. “A educação é a base de transformação em qualquer sociedade. Uma população bem educada pode evitar doenças, ter maior inclusão social, empregabilidade, bem-estar em todos os sentidos”, comentou o ministro.

    Para participar do concurso, os estudantes deveriam produzir um vídeo que mostrasse como preveniam e combatiam os focos do mosquito, e postá-lo na rede Youtube. Cada vídeo deveria ser produzido por três estudantes e um professor. “A intenção é que as escolas divulguem esse material, descubram com os alunos onde são os focos do mosquito, quais as doenças que ele causa. Queremos criar uma grande mobilização, envolver famílias, comunidade e cidades para o combate ao vetor”, afirmou a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, Ivana de Siqueira.

    Antes de serem recebidos pelo ministro Mendonça Filho, os vencedores circularam em Brasília, prêmio previsto no regulamento, e conheceram o Complexo Cultural da República, a Catedral Metropolitana de Brasília e a Praça dos Três Poderes. A parada final antes do almoço foi no Estádio Nacional Mané Garrincha, para a estreia do aplicativo Desafio Aedes. Desenvolvido pela Secadi, o programa funciona com GPS e estimula o usuário a circular pelas redondezas, procurando focos do mosquito, de forma virtual. O aplicativo estará disponível para o público no final deste mês, de forma gratuita.

    Louise, de 6 anos, viajou de Manaus a Brasília para receber seu prêmio (Foto: MEC)Brincadeira– Divididas nos times azul, roxo e verde, as crianças começaram a caça entre as cadeiras do Mané Garrincha. Entre gritos de guerra e corridas até os locais virtuais de foco do mosquito, os pequenos se divertiram. A estudante Ana Luiza Milhomem, 10 anos, estuda no quinto ano em Gurupi (TO). Ela e os amigos, que estavam caracterizados, fizeram um vídeo em formato de entrevista, em que uma repórter fazia perguntas a dois mosquitos. “Nem estávamos com esperanças de ganhar, fizemos só para tentar. Quando saiu o resultado, ninguém acreditou! Fiquei pensando, me belisca que eu estou sonhando!”, lembrou.

    Também da região Norte, a pequena Louise Mota, de 6 anos, veio de Manaus para receber o prêmio do concurso. “Gostei de tudo aqui em Brasília, tudo é tão bonito! Meu lugar favorito é o estádio”, elogiou. Com o plano de pegar pelo menos seis mosquitos no aplicativo, ela lembrou o mote do vídeo que fez com os amigos: “No vídeo, estávamos contando para todo mundo não deixar a água parada, porque senão o mosquito aparece!”

    Ana Luiza se surpreendeu com o prêmio, pelo vídeo em que dois mosquitos eram entrevistados (Foto: MEC) A turma do gaúcho Juliano Santana, 11 anos, de Alvorada (RS), tentou fazer um vídeo com tema diferente: uma ficção científica em que os humanos combateram tão bem os mosquitos que eles tiveram que se mudar para outro planeta, para a manutenção da espécie. “Fizemos uma reportagem sobre como os mosquitos vão entrar em extinção, porque não vamos deixar a água parada. Eles vão ter que se mudar para Marte”, contou.

    Conheça os 22 vídeos premiados

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