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  • Os beneficiários de bolsas de estudos matriculados em programas de pós-graduação no país já podem receber complementação financeira proveniente de outras fontes. É o que estabelece a Portaria Conjunta nº 1, do dia 15 último, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    A determinação vale para bolsistas da Capes e do CNPq, desde que se dediquem a atividades relacionadas à área específica de atuação e de interesse para a formação acadêmica, científica e tecnológica, especialmente quando se tratar de professor de qualquer etapa do ensino.

    Para receber a complementação financeira ou atuar como professor, o bolsista deve obter autorização do orientador, devidamente informada à coordenação do curso ou do programa de pós-graduação em que estiver matriculado. Essa autorização precisa ainda ser registrada no Cadastro de Discentes da Capes.

    A portaria conjunta foi publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira, 16.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • As bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado ofertadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) terão reajuste de cerca de 10% sobre o valor atual. O pagamento com os novos valores será feito a partir de maio.

    A partir de 1º de abril, a bolsa de mestrado passará de R$ 1.350 para R$ 1.500, a de doutorado, de R$ 2.000 para R$ 2.200, e por fim, a bolsa de pós-doutorado será reajustada de R$ 3.700 para R$ 4.100. Este é o segundo reajuste em menos de um ano. Em maio de 2012, o governo federal também concedeu um reajuste de 10% para mestrandos, doutorandos, pós-doutorandos e alunos de iniciação científica.

    Segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o novo reajuste faz parte da política para aumento do número de mestres e doutores na educação superior. “O reajuste de bolsas é fundamental para estimular jovens talentos”, salientou.

    Nos últimos quatro anos, a Capes expandiu o Sistema Nacional de Pós-Graduação e aumentou a oferta de bolsas. Em 2008, havia cerca de 40 mil bolsistas no país. Em 2011, foram concedidas 72.071 bolsas de pós-graduação e 30.006 no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid). Em 2012, foram mais de 127 mil bolsas em todas as modalidades. Já o CNPq, em todas as modalidades, no mesmo período, aumentou a oferta de bolsas de 63 mil para cerca de 81 mil.

    Qualificação– A bolsa é um instrumento para viabilizar a execução de projetos científicos, tecnológicos e educacionais nas pesquisas e projetos apoiados pelos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

    O MEC e o MCTI, por meio da Capes e CNPq, mantém programas de qualificação na educação superior, entre eles, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e o Ciência sem Fronteiras, que concede bolsas no exterior para alunos de graduação em cursos das áreas de exatas.

    Antes do reajuste do ano passado, o último reajuste de bolsas de pós-graduação no país havia sido em junho de 2008, quando as de mestrado passaram de R$ 940 para R$ 1,2 mil e as de doutorado de R$ 1,3 mil para R$ 1,8 mil.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Pesquisadores que atuam em áreas de interesse para a indústria de petróleo, gás e engenharias têm prazo até 7 de novembro para concorrer a bolsas de mestrado em Portugal. A chamada conjunta nº 27/2016, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da empresa Petrogal Brasil S.A., vai selecionar 13 candidatos para bolsas de Mestrado Profissional no Exterior (PME) em engenharia de petróleo. As propostas deverão ser encaminhadas exclusivamente pela internet, por meio do formulário de propostas disponível na plataforma Carlos Chagas.

    As bolsas concedidas terão início em janeiro de 2017 e poderão ter vigência máxima de 12 meses. Entre outros requisitos, os candidatos deverão ser graduados em engenharia ou áreas correlatas, como geologia, física ou química, e comprovar domínio da língua inglesa mediante certificado. As propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor global de, aproximadamente, R$ 2 milhões, e os itens financiáveis englobam mensalidade, auxílio instalação, seguro saúde e auxílio deslocamento.

    O CNPq coordenará o processo seletivo, bem como conceder os benefícios da bolsa, além de acompanhar e avaliar o projeto desenvolvido pelo bolsista. Já o financiamento das bolsas ficará por conta da Petrogal, que participará do processo seletivo e das atividades de acompanhamento e avaliação, conforme acordo de cooperação assinado em 16 de junho de 2015.

    O mestrado em engenharia do petróleo é um programa de formação superior que oferece uma experiência de aprendizagem baseada nas necessidades específicas da indústria de petróleo e gás. O curso é realizado no Instituto do Petróleo e Gás (ISPG/GALP), vinculado à universidade escocesa Heriot Watt.

    Acesse a plataforma Carlos Chagas

    Assessoria de Comunicação Social

  • As olimpíadas científicas, feiras e mostras são vistas como uma forma de melhorar o ensino fundamental e médio e, consequentemente, identificar  jovens de talento (foto: arquivo MEC – 29/5/2012)Até 22 de novembro, secretarias de educação estaduais e municipais de todo o Brasil e instituições que incentivam pesquisas na educação básica podem enviar propostas para a realização, em 2013, de olimpíadas científicas e de feiras e mostras de ciências.

    As chamadas públicas, já abertas, foram lançadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

    “A evolução da ciência é que faz com que a humanidade se aperfeiçoe continuamente”, diz Carmem Moreira de Castro Neves, diretora de formação de educação básica da Capes. “E incentivar a investigação científica é um trabalho das escolas, dos professores.”

    As olimpíadas e as feiras e mostras são, segundo ela, uma forma de melhorar o ensino fundamental e médio, identificando jovens talentosos. É o terceiro ano em que Capes e CNPq lançam conjuntamente editais de incentivo a eventos científicos para estudantes. No ano passado, 76 propostas foram aprovadas de acordo com editais lançados pelos dois ministérios. “Este ano, foram realizadas 48 feiras municipais, 23 estaduais e cinco grandes feiras nacionais”, assinalou Carmem.

    Para a realização de olimpíadas científicas, há um orçamento previsto de R$ 3,3 milhões, valor que pode ser utilizado para compra de material de consumo, passagens e diárias e material bibliográfico. O MEC vai apoiar a realização de olimpíadas internacionais no Brasil.

    Mais R$ 9 milhões são previstos pela Capes e pelo CNPq para financiar projetos de feiras e mostras científicas. Há previsão também de apoio às mostras científicas itinerantes, em especial planetários móveis.

    As chamadas públicas para envio de propostas para olimpíadas científicas e para feiras de ciências estão disponíveis pela internet.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça entrevista com a diretora Carmem Moreira, da Capes

  • O professor Carlos Eduardo conseguiu apoio do CNPq para o seu projeto de conversão de energia solar (Foto: Luiz Eduardo Carvalho/IFS)Identificar a melhor tecnologia para converter energia solar em energia elétrica para consumidores de pequeno e médio porte do Nordeste é o objetivo do professor Carlos Eduardo Gama da Silva, do Instituto Federal de Sergipe (IFS). Ele é o coordenador da pesquisa sobre geração de energia sustentável e renovável, que recebe apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    Silva é professor do curso de eletrotécnica, no campus Aracaju. O CNPq investirá R$ 170 mil no projeto, aprovado no fim do ano passado. A pesquisa, realizada pelo instituto em parceria com a Universidade Federal de Sergipe (UFS), teve início em janeiro deste ano e deve durar 18 meses.

    Segundo o coordenador, a energia solar é uma fonte de energia inesgotável e é considerada uma alternativa energética promissora, para enfrentar os desafios da expansão da oferta de energia com menor impacto ambiental. “A geração fotovoltaica está em alta no mundo”, lembra ele. “Hoje existem quatro tecnologias básicas de construção das placas. Nossa proposta é instalar no prédio do Campus Aracaju pequenos geradores abrangendo essas tecnologias, para acompanhar o processo de escolha da melhor alternativa para utilização de geração elétrica”, afirma.

    Laboratório – Com o projeto, o Campus Aracaju do Instituto Federal de Sergipe instalará um laboratório de energia solar fotovoltaica, além de manter os equipamentos utilizados na pesquisa ligados à rede da instituição, contribuindo com a economia de energia. O laboratório está previsto para começar a funcionar dentro de oito meses.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Haddad e Mercadante apresentaram a versão preliminar do programa de internacionalização, que pretende atender áreas consideradas prioritárias para o desenvolvimento do país (foto: Wanderley Pessoa)Até 2014, 75 mil estudantes poderão ir ao exterior, com bolsas de estudo e passagens aéreas pagas, além de seguro médico. Alunos que cursam desde o nível médio até o pós-doutorado serão beneficiados por um novo programa de internacionalização, o Ciências sem Fronteira. O projeto-geral será apresentado à presidenta da República, Dilma Rousseff, no dia 15 próximo, pelos ministros da educação, Fernando Haddad, e da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante. Os primeiros bolsistas devem ser selecionados no primeiro semestre de 2012.

    Nesta terça-feira, 7, a primeira versão do programa foi exposta no Ministério da Educação, em Brasília. A reitores de universidades e de institutos federais de educação, ciência e tecnologia, Haddad e Mercadante apresentaram as linhas gerais da iniciativa. Participaram da apresentação os presidentes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães, e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucios Oliva.

    “Não se trata de um rompante em que levaremos muitos estudantes ao exterior, mas de um grande projeto, que será institucionalizado pelo governo federal”, explicou Haddad.

    À Capes, caberá a oferta de 40 mil bolsas, com estimativa de investimento de US$ 936 milhões ao longo de quatro anos. O CNPq, por sua vez, será responsável por outras 35 mil bolsas. “Para ter ideia da amplitude do programa, basta comparar o número atual de bolsas concedidas em 2010 — 5,3 mil — às 75 mil que serão ofertadas em três anos”, ponderou Mercadante.

    Tecnologia — O novo programa pretende atender áreas consideradas prioritárias para o desenvolvimento do país. Dada a escassez de mão de obra qualificada em engenharia e tecnologia, tais setores serão o ponto central da iniciativa. “São áreas em que o mercado de trabalho está aquecido e há déficit de pessoal”, observou Mercadante. “Para cada 50 formandos no país, temos apenas um engenheiro.”

    Uma das novidades é a concessão de bolsas a estudantes de cursos técnicos de nível médio — serão três mil em três anos. Além dos estudantes de cursos técnicos, serão beneficiados os de educação profissional. “Teremos 15 mil bolsas: 6 mil para cursos superiores de tecnologia, 3 mil para licenciatura em matemática, física, química e biologia, 3 mil para bacharelado tecnológico e 3 mil para estudantes de nível médio”, afirmou o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco.

    Benefícios — Ainda na fase preliminar de negociação, o Ministério da Educação manteve conversações com instituições de ensino de vários países. Nos Estados Unidos, das 97 universidades contatadas, 95% manifestaram interesse em receber estudantes brasileiros. Elas oferecem alojamento gratuito, estágios de pesquisa e treinamento prévio em língua inglesa.

    O plano de ação da Capes prevê em 338% o crescimento no número de bolsas no exterior em relação a 2010.

    Ana Guimarães
  • O Instituto Federal Farroupilha – Campus São Vicente do Sul teve o projeto Formação de Agentes de Ater em Manejo Ecológico e Conservação dos Solos e da Água aprovado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que seleciona propostas inovadoras no ensino e aprendizagem em extensão rural. Para o custeio das atividades, estão previstos R$ 85 mil.

    Por meio do projeto, será realizado um curso de capacitação abordando temas relacionados à proposta, como manejo ecológico e conservação dos solos e da água. Poderão participar 70 profissionais das ciências agrárias - de nível médio e/ou superior, de municípios do Rio Grande do Sul, com ênfase na Metade Sul.

    O curso será gratuito, com despesas de hospedagem e alimentação custeadas pelo projeto. A única exigência é que os cursistas tenham atuação comprovada junto a produtores da agricultura familiar. A idéia do projeto é buscar na capacitação dos agentes de assistência técnica e extensão rural (Ater) a transformação do perfil de vida das comunidades rurais menos favorecidas do estado.

    O início das atividades está previsto para o ano de 2010, com data a ser determinada pelo CNPq. O projeto ocorrerá em duas etapas/turmas, sendo selecionados 35 profissionais por etapa.

    Assessoria de Comunicação do IF Farroupilha
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