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  •  Estudar música desenvolve a confiança e a criatividade, ensina a trabalhar em equipe, além de aumentar a disciplina e a concentração. E nesse 11 de agosto, Dia do Estudante, nada melhor do que um exemplo bem-sucedido de como a combinação entre ritmo, harmonia e melodia, agradável aos ouvidos, pode transformar a sociedade e melhorar a educação de todo o país.

    A Escola de Música de Brasília (EMB), considerada uma das melhores em educação musical e profissional da América Latina, está entre as mais conceituadas do mundo. Pública, a instituição fica sob a coordenação da Secretaria de Educação do Distrito Federal e tem como missão ser democrática e atender os mais diversos tipos de alunos.

    Um dos apaixonados por música é Rafael Medeiros, 11 anos. Estudante de piano desde 2015, ele tem duas aulas por semana e começou a se interessar pela música por influência do pai, Álvaro César de Alencar. “Eu fui aluno da Escola de Música, conhecia o conteúdo pedagógico aplicado, o profissionalismo dos professores, e fiz questão de trazer o Rafael para cá”, conta o pai, orgulhoso.

    Com o sonho de trabalhar com música erudita, Rafael acredita que as aulas na EMB o ajudaram a se tornar uma criança mais concentrada e disciplinada. “Desde que comecei a estudar piano e canto aqui na Escola de Música, as minhas notas no colégio melhoraram bastante”, afirma o garoto, que cursa o sexto ano do ensino fundamental.

    Rafael Medeiros, de 11 anos, é apaixonado por música. Ele estuda piano desde 2015, por influência do pai (Foto: Luciano Freire/MEC)

    Mara Silva, 46, é outra aluna exemplar da Escola de Música de Brasília. A professora de educação física começou a perder a visão em 2013, em decorrência de uma doença chamada retinose pigmentar – hoje, ela só enxerga vultos e algumas luzes –, e usou a música para se readaptar ao mercado de trabalho. “Não consigo deixar a sala de aula. Quando a minha doença se agravou, usei minha experiência com música e passei a trabalhar com musicalização infantil para crianças de quatro e cinco anos”, explica Mara, que começou a tocar violão na EMB, em 2002, depois estudou canto e hoje é aluna de percussão popular da instituição.

    A EMB funciona também como uma forma de inclusão social. “A música é um alimento para a alma. Aqui eu me sinto muito feliz, como se estivesse em uma praça pública. O ambiente é fantástico, com pessoas de diferentes idades, com diferentes formas de pensar, todos unidos pela música. É realmente uma experiência enriquecedora”, finaliza Mara.

    Sonho – E não há idade para se estudar música. Prova disso é Lili Leon Gambiem, de 67 anos. Gaúcha de Santo Ângelo (RS), a professora aposentada morava em Porto Alegre e, no ano passado, veio passar uma temporada na casa das filhas, que estudam e trabalham em Brasília. “Tomei conhecimento da EMB em Porto Alegre e, antes de vir, busquei algumas informações sobre a escola. Cheguei, decidi fazer a prova e fui aprovada em meio aos 20 concorrentes a uma das duas vagas no curso de acordeom. Não vou embora mais”, conta Lili, aos risos.

    Filha de um sanfoneiro, a gaúcha está no meio da música desde criança. Mas os percalços da vida a afastaram dessa paixão e hoje, de volta aos estudos, Lili garante estar vivendo a melhor fase. “Estou realizando um sonho de juventude. Música é vida e poder dividir isso com todos os alunos da EMB tem deixado a minha vida mais leve”.

    História – Fundada pelo maestro Levino de Alcântara em 11 de março de 1974, a Escola de Música de Brasília é mantida pelo Governo do Distrito Federal, que paga o salário dos 265 professores, e fica sob a coordenação da Secretaria de Educação do Distrito Federal.

    Desde a inauguração, os alunos da EMB são premiados e homenageados dentro e fora do Brasil. A instituição se tornou o principal centro formador de musicistas na capital. Por lá, passaram artistas como os cantores Ney Matogrosso e Cássia Eller, o bandolinista Hamilton de Holanda, o guitarrista Lula Galvão, o contrabaixista Jorge Helder e o violonista Jaime Ernest Dias.

    “Aos poucos, a EMB assumiu o papel de escola musicalizadora, ao receber crianças a partir de 8 anos. O ensino foi estendido a adolescentes e adultos por meio de cursos pré-profissionalizantes”, explica a professora e hoje diretora da EMB, Edilene Abreu. 

    Os professores dão aulas de matérias básicas, canto e instrumentos para 3.370 alunos nos diversos cursos oferecidos. Localizada na 602 Sul e com uma área construída de 5,5 mil m², a EMB possui 83 salas de aula, duas grandes salas de ensaio reversíveis para apresentação de música de câmera e um teatro com 480 lugares. 

    Atualmente, a escola oferece formação em todos os instrumentos de orquestra, piano, violão, canto lírico e música popular, além da prática de conjunto, banda, orquestra e canto coral. A unidade oferta cursos de musicalização, pré-profissionalizantes, profissionalizantes, musicografia, musicografia Braille e o Civebra (Curso Internacional de Verão de Brasília). 

    Por ser a única escola pública do DF a oferecer o ensino de musicalização e profissionalizante em música, a EMB adota dois critérios distintos de admissão: teste de verificação de nível para alunos já musicalizados da rede oficial de ensino ou da comunidade e sorteio para os candidatos não musicalizados provenientes da rede (60% das vagas) e para a comunidade (40% das vagas).

    Assessoria de Comunicação Social

  • O estudante gaúcho Gabriel Martins Valim entrou em uma universidade pública aos 16 anos, após fazer o seu primeiro Enem (Foto: Arquivo pessoal)O Dia do Estudante é comemorado no dia 11 de agosto, desde 1927, data do centenário dos dois primeiros cursos superiores do Brasil, criados por D. Pedro I, em 1827. Para homenagear esses brasileiros, o Ministério da Educação conta a história de dois estudantes que superaram as dificuldades para entrar em uma universidade pública.

    Os impedimentos de natureza física não impossibilitaram o estudante gaúcho Gabriel Martins Valim de entrar em uma universidade pública aos 16 anos após fazer o seu primeiro Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 2016. Morador de Porto Alegre, Gabriel, que hoje tem 18 anos, teve uma parada cardíaca aos três meses de idade. Como consequência, uma paralisia cerebral lhe afetou a coordenação motora, a visão e a fala.

    Mesmo com todas as dificuldades, os pais sempre insistiram em incentivar o filho a estudar. Gabriel iniciou a vida de estudante em uma escola particular, mas a mãe, Carolina Martins Valim, disse que a escola não oferecia acessibilidade e que os professores não estavam preparados para ensinar Gabriel. Eles resolveram colocar o filho em uma escola municipal, que, segundo ela, foi o período escolar mais feliz do estudante, até ele iniciar o ensino médio, quando foi matriculado em uma escola estadual.

    A mãe conta que Gabriel sempre teve interesse em aprender, e que a família sempre procurou oferecer uma vida comum para o menino. “Gabriel sempre foi muito dedicado. Sempre se interessou muito por humanas. Gosta de política, português, filosofia e de fazer poesias. Ele tem uma enorme facilidade para criar textos”, destaca Carolina.

    A ida para uma universidade foi após eles resolverem testar o Enem. “Decidimos inscrever o Gabriel para ver se o Enem era tudo aquilo mesmo que falavam e para confirmarmos se o exame oferecia toda aquela acessibilidade que era divulgada”. A prova foi um sucesso, e apesar de Gabriel não ter tido um bom desempenho em matemática, ele conseguiu pontuação suficiente para ser aprovado em Letras na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs) na primeira prova do Enem em que se inscreveu.

    De acordo com uma das professoras de Gabriel, as poesias do estudante fazem sucesso entre os colegas de Letras, e muitas vezes são lidas em sala de aula. Mas apesar da identificação do aluno com o curso, ele ainda sonha em fazer comunicação, e se prepara para tentar uma vaga na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), pois a Uergs não oferece o curso que ele deseja. “Tenho certeza que Gabriel conseguirá fazer o que ele realmente quer”, afirma Carolina.

    Assim como Gabriel, uma outra estudante também teve que enfrentar as consequências de uma paralisia para realizar o sonho de entrar em uma universidade. Gabriela Barbosa, 26 anos, moradora da cidade de Sobradinho, no Distrito Federal, cursa atualmente licenciatura em línguas de sinais brasileira (Libras), na Universidade de Brasília (UnB).

    As adversidades começaram antes mesmo da estudante nascer, mas não foram impeditivas para o estudo. A mãe teve rubéola, e Gabriela nasceu com problemas cerebrais, o que afetou a fala, a audição e a mobilidade.

    “Estudei a vida inteira em escola pública, apesar da escola ser inclusiva nem sempre oferecia o que precisava. Passei por muitas dificuldades. A luta não foi fácil, mas consegui aprender muita coisa e me superar”, afirma Gabriela, que antes de estudar na UnB já havia iniciado o curso de fotografia em uma faculdade particular de Brasília.

    Para o futuro, Gabriela sonha fazer mestrado, pós-graduação em Direito e lecionar em escolas inclusivas, fazendo com que seus alunos tenham o mesmo êxito e não precisem passar por tantas dificuldades. “A UnB vai abrir mais portas para mim. Poderei lutar pelos deficientes e diminuir os preconceitos”, conclui a estudante.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Afeita às causas sociais, a estudante goianiense Carla Marinho Fernandes, 24 anos, imaginou que realizaria seus sonhos ao estudar medicina. Há dois anos, mudou-se para São Paulo com o propósito de fazer um curso preparatório para vestibular e, nesse período, criou um projeto que mudou seus planos e sua vida.

    Carla teve a ideia de tentar arrecadar 120 bicicletas e doar para estudantes quilombolas da comunidade calunga, do interior de Goiás, para serem usadas como meio de transporte até a escola, por meio de um projeto intitulado De Bike para a Escola. O objetivo é facilitar o acesso de crianças e jovens calungas à escola e incentivá-los a terminar os estudos.

    Ao longo do projeto, a jovem percebeu que trabalhar com essa temática requer um conhecimento mais aprofundado e decidiu mudar de curso. “Prestei vestibular para administração pública na Fundação Getúlio Vargas e deu certo. Tenho me apaixonado cada vez mais pela área social,” afirma.

    A estudante destaca que o curso de administração pública fornece elementos para entender as especificidades do primeiro setor (Estado e governo) e do terceiro setor (associações e entidades sem fins lucrativos). Em sua visão, antes de se desenvolver qualquer atividade social, é preciso conhecer as pessoas e as demandas locais. “O trabalho é apenas uma questão de levantar essa voz, os desejos são delas. Não podemos impor coisa alguma, jamais”, ressalta.

    Carla também acredita que os jovens precisam se engajar na área social e transmitir conhecimento para outras pessoas. “Precisamos de lideranças jovens e de estudantes que queiram e tenham vontade de contribuir para melhorar nossa sociedade”, defende. “Tem muita gente engajada e que quer ajudar. Cada vez mais acredito nesse elo da sociedade, para, juntos, transformarmos o Brasil”.

    Na opinião de Carla, os professores da educação básica nos quilombos precisam ter mais acesso à formação continuada, para desenvolver práticas de ensino que permitam maior envolvimento das crianças em questões referentes à sua própria cultura e à sustentabilidade. “A cultura quilombola é belíssima e precisa de muita valorização. As crianças precisam ter consciência e orgulho do que elas são; o lugar é extraordinário”, descreve a estudante.

    O ministro da Educação, Mendonça Filho, também compartilha dessa visão e defende que haja um importante movimento de adequação das políticas públicas educacionais. Para ele, um professor bem capacitado se traduz na melhoria da qualidade da educação dentro da sala de aula. “Queremos ampliar e melhorar a qualidade e os recursos repassados para estados e municípios. O acesso à educação transforma a realidade e faz com que o Brasil possa ter qualidade de vida adequada para seu povo”, destaca.

    Entrega –Segundo Carla, a previsão de entrega das bicicletas do projeto De Bike para a Escola é em outubro. O quilombo dos calungas, o maior do mundo, é localizado na cidade de Cavalcante, no nordeste de Goiás. “Meu sonho é que esses jovens tenham acesso a melhor educação e possam fazer um curso superior. É muito triste quando vemos essas crianças terminando a escola sem alguma oportunidade”, diz.

    Celebração –Neste 11 de agosto, comemora-se o Dia do Estudante. A data ficou marcada no Brasil desde que Dom Pedro I, então imperador, autorizou a criação das primeiras faculdades do país, em 11 de agosto de 1827.

    Mais informações sobre o projeto De Bike para a Escola estão disponíveis na página eletrônica.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Jósimo da Costa Constant formou-se antropólogo pela Universidade de Brasília e pretende atuar em projetos na área da educação indígena (Foto: Mariana Leal/MEC)O antropólogo Jósimo da Costa Constant, 27 anos, percebeu logo cedo a importância da educação para a manutenção da cultura do seu povo. Indígena da etnia poianaua, nasceu em uma aldeia do município Mâncio Lima (AC), na fronteira com o Peru. Criado com os costumes indígenas, precisou se mudar com a família para a cidade – o pai, que era professor na escola local, teve a oportunidade de cursar o ensino superior na Universidade Federal do Acre (Ufac).

    Como a aldeia só oferecia educação até o quinto ano do ensino fundamental, para Jósimo foi a chance de seguir com os estudos. “Senti muita dificuldade em sair de lá para estudar na cidade, me adaptar a um modo de vida diferente, passar por cima do preconceito”, lembra. Depois de concluir o ensino médio, retornou à aldeia com a família.

    Jósimo passou o ano seguinte lecionando na escola onde havia estudado: dava aulas de inglês e de educação física. “Foi o momento em que minha vida começou a mudar muito. As nossas práticas tradicionais nunca foram esquecidas; mantivemos a prática do idioma, da cultura. Mas começamos a reivindicar direitos para a nossa comunidade”, afirma o indígena. Por ser uma das poucas pessoas da região que falavam inglês, logo foi chamado para dar aulas do idioma estrangeiro em Mâncio Lima. “Gostava de ir para a escola pintado, dava bom dia para os alunos no meu idioma. Tinha professor que não gostava, mas eu fazia isso mesmo assim”, acrescenta.

    Jósimo soube da reserva de vagas para estudantes indígenas na Universidade de Brasília (UnB) em 2012. Prestou o vestibular e passou para o curso de antropologia. “Tudo foi difícil, a adaptação financeira, psicológica, lidar com a entrada em uma instituição de excelência no país”, comenta. Mesmo diante das dificuldades, Jósimo agarrava-se à sua motivação: era o primeiro poianaua a ir tão longe para estudar, queria dar esse orgulho ao seu povo. “Queria mostrar isso para quem dizia que indígenas não conseguiriam fazer ensino superior. Minha força de vontade era muito grande”, ressalta.

    Durante o período do curso, Jósimo participou do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e, em seguida, entrou no Programa de Educação Tutorial (PET) da UnB. “Por meio da luta dos estudantes indígenas, conseguimos auxílio-moradia, isenção no restaurante universitário. E consegui uma bolsa do MEC, que era melhor do que a que eu recebia. Aos poucos, as coisas foram melhorando”, comemora.

    No dia 29 de junho deste ano, Jósimo apresentou seu trabalho de conclusão de curso no Centro de Convivência Multicultural dos Povos Indígenas da UnB – espaço chamado de maloca por estudantes e professores da universidade. A cerimônia de colação de grau será em 14 de setembro.

    Com orgulho de ser o primeiro indígena a se formar em antropologia pela UnB, Jósimo afirma que vai seguir nos estudos. Antes mesmo de terminar a graduação, passou na seleção de mestrado em direitos humanos da universidade. “Quero fazer um doutorado e, quem sabe, me tornar professor universitário. Meu objetivo é fazer projetos voltados para o meu povo, divulgar nossa cultura, trabalhar pelos povos indígenas e pelas minorias”, enfatiza.

    Por mais que as aspirações de Jósimo se voltem para a academia, ele não abre mão de ensinar a cultura do povo poianaua a quem queira ouvir. Toda semana, narra histórias para alunos da Escola Municipal Aleixo Pereira Braga, na Cidade Ocidental (GO). Além disso, dá aulas de inglês como voluntário para os indígenas que estudam na UnB.

    Celebração – Neste 11 de agosto, comemora-se o Dia do Estudante. A data ficou marcada no Brasil desde que Dom Pedro I, então imperador, autorizou a criação das primeiras faculdades do país, em 11 de agosto de 1827.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O programa Rede Escola desta semana destaca o Dia do Estudante, comemorado em 11 de agosto. A equipe foi às ruas ouvir estudantes do ensino médio sobre a data. O programa também conversou com alunos que não desistiram do sonho de estudar, como é o caso de quem tem mais de 60 anos e faz o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    Na série “Profissões”, a repórter Emy Lobo foi até o Museu de Arte do Rio de Janeiro e preparou uma matéria especial sobre o Museólogo, um ramo profissional que atrai amantes de História, Biologia, Astronomia, Literatura, entre outras áreas.

    Em outra matéria exclusiva, a apresentadora e repórter Eliane Benício foi até a Floresta da Tijuca para falar com a bióloga Carolina Starling. O tema da conversa foi o projeto “Refauna”, criado para resgatar, cuidar e reintroduzir espécimes da fauna ameaçadas de extinção em seus habitats naturais.

    Tecnologia – O Rede Escola mostra a trajetória de destaque dos brasileiros desde que o Brasil passou a participar do Worldskill, um torneio internacional de educação profissional, promovido pela Organização Internacional de Formação Vocacional, a “IVTO”. É o maior evento da modalidade no mundo e foi criado para promover o intercâmbio entre jovens profissionais de várias regiões do mundo e a troca de habilidades e experiências, além do contato com inovações tecnológicas.

    Novidade – O programa ainda traz a estreia de um novo quadro: “Fazer Ciência”. Nele estarão em foco um cientista brasileiro de destaque e os trabalhos desenvolvidos no momento. Para abrir a série, o Professor Amilcar Tanure, do Laboratório de Virologia Molecular, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

    O Rede Escola é apresentado em episódios inéditos toda sexta, às 19h. Reapresentações no. sábado, às 16h; domingo, às 12h; e segunda, às 12h30. Para rever os episódios anteriores, a playlist completa está disponível no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola

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