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  • As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio para pessoas privadas de liberdade e jovens sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Enem PPL) foram abertas nesta segunda-feira, 9, e podem ser feitas até 20 de outubro. O registro dos candidatos deve ser realizado pelo responsável pedagógico de cada unidade prisional ou socioeducativa.

    Para que estejam aptos a inscrever os participantes, os órgãos de administração prisional e socioeducativa devem firmar um termo de compromisso junto ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) até esta sexta-feira, 13. As unidades indicadas por estes órgãos também devem assinar o documento de adesão no mesmo prazo.

    Cada unidade prisional ou socioeducativa apontada terá um responsável pedagógico com acesso ao sistema de inscrição e suas funcionalidades. O profissional terá a função de realizar e acompanhar as inscrições; determinar a sala de provas dos candidatos; transferir participantes entre as unidades, quando necessário, dentro do prazo previsto; e excluir participantes que tiverem sua liberdade decretada.

    O responsável pedagógico também acessará os resultados obtidos pelos candidatos, pleiteará sua participação no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e em outros programas de acesso à educação superior, se for o caso. Além disso, deverá divulgar as informações sobre o exame aos participantes.

    Os candidatos do Enem PPL com idade a partir de 18 anos poderão utilizar o desempenho no exame como mecanismo único, alternativo ou complementar para acesso à educação superior. Já os participantes menores de 18 anos, considerados treineiros – que fazem as provas para conhecer o processo –, só poderão utilizar os resultados individuais no exame para autoavaliação de conhecimentos.

    A adesão ao Enem PPL bem como a inscrição podem ser feitas no portal do Inep.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

     

  • Número de inscritos supera o registrado na edição anterior; em 2018, foram cerca de 41 mil


    O Exame Nacional do Ensino Médio para detentos do sistema prisional e jovens do socioeducativo, o chamado Enem PPL (pessoas privadas de liberdade), será aplicado nesta terça-feira, 10 de dezembro, e na quarta, 11. São 1.228 penitenciárias homologadas para realizar a prova, em 26 unidades da Federação (exceto Sergipe), com 46.163 candidatos inscritos. São Paulo é o estado com mais pessoas: 15.832.

    Para garantir a segurança, os malotes de prova são escoltados até os presídios e unidades socioeducativas. A Polícia Federal fará o acompanhamento durante todo o exame. As unidades que firmaram adesão junto ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela aplicação do exame, devem garantir espaço escolar para as provas, bem como segurança e sigilo durante a realização. O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) auxilia a entrada e todos os procedimentos dos aplicadores nos presídios.

    O número de inscritos no Enem PPL 2019 superou o registrado em 2018 — 41.044. "Isso revela o sucesso dessa iniciativa, possível pela parceria do Ministério da Educação (MEC) e do Inep com as secretarias estaduais de Segurança Pública, de Administração Penitenciária, de Direitos Humanos e de Educação”, avaliou Alexandre Lopes, presidente do Inep.

    Os participantes do Enem PPL que já concluíram ou concluirão o ensino médio neste ano poderão utilizar a nota para acesso à educação superior. Já os que não estiverem cursando ou não irão concluir no ano letivo de 2019 só poderão utilizar os resultados individuais no exame para autoavaliação de conhecimentos.

    O responsável pedagógico de cada unidade prisional ou socioeducativa tem a função de acompanhar todos os trâmites do exame, desde a inscrição até o resultado. É também ele quem determina:

    • as salas de provas dos participantes;
    • a transferência entre as unidades, quando necessário, dentro do prazo previsto; 
    • a exclusão daqueles que tiverem a liberdade decretada.

    Será o responsável pedagógico, ainda, que terá acesso aos resultados. Ele deve pleitear o acesso ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) dos participantes e em outros programas de educação superior, se for o caso. Além disso, deverá divulgar as informações sobre o exame aos detentos e jovens em medida socioeducativa.

    Enem PPL –O exame é constituído de redação e de quatro provas objetivas, cada uma com 45 questões de múltipla escolha. No primeiro dia, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e ciências humanas e suas tecnologias, com cinco horas e meia de duração. No segundo dia, serão aplicadas as provas de ciências da natureza e matemática, em cinco horas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Item fez parte da prova de 2018


    O Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade ou sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Enem PPL) e a reaplicação do Enem 2019 terão uma questão de matemática anulada. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) identificou que o item 166 do caderno azul fez parte da prova do Enem PPL/reaplicação de 2018 (questão 156 do caderno azul).

    A anulação de um item, ou mesmo a aplicação de provas com itens diferentes, não compromete o processo de estimação da nota das participantes.

    As provas do Enem PPL/reaplicação foram aplicadas nos dias 10 e 11 de dezembro, em todo o país. No primeiro dia, foram realizadas as provas de ciências humanas e suas tecnologias, e linguagens, códigos e suas tecnologias, com 90 questões ao todo, além da redação. O tema desta edição foi "Combate ao uso indiscriminado das tecnologias digitais de informação por crianças". No dia seguinte, os participantes resolveram mais 90 questões de ciências da natureza e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias.

    Enem PPL – As provas do Enem PPL têm o mesmo nível de dificuldade do Enem regular. A única diferença é a aplicação, que acontece dentro de unidades prisionais e socioeducativas indicadas pelos respectivos órgãos de administração prisional e socioeducativa de cada unidade da Federação. Só podem participar aqueles que assinam Termo de Adesão, Responsabilidade e Compromisso, por meio de um sistema on-line.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Responsável pedagógico de cada unidade prisional e socioeducativa deve acompanhar os trâmites do exame

    O Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade e Jovens sob Medida Socioeducativa (Enem PPL) registrou 46.163 inscritos. O maior número de inscrições veio de São Paulo — 15.826 —, seguido por Minas Gerais — 4.959. As provas serão realizadas nos dias 10 e 11 de dezembro.

    Os participantes do Enem PPL que já terminaram ou vão concluir o ensino médio neste ano poderão utilizar o desempenho no exame para acesso à educação superior. Já os que não cursam ou não concluirão o ensino médio no ano letivo de 2019 só poderão utilizar os resultados individuais do exame para autoavaliação de conhecimentos.

    Responsável pedagógico  O diretor de Gestão e Planejamento do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Murillo Gameiro, lembra que o responsável pedagógico de cada unidade prisional ou socioeducativa tem a função de acompanhar todos os trâmites do exame, desde a inscrição até o resultado.

    “Para minimizar imprevistos no exame, o responsável pedagógico deve determinar também onde será a sala de provas dos participantes; a transferência entre as unidades, quando necessário, dentro do prazo previsto; e excluir aqueles que tiverem sua liberdade decretada”, elencou.

    O responsável pedagógico terá acesso aos resultados obtidos pelos participantes e pleiteará o acesso ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e em outros programas de educação superior, se for o caso. Além disso, deverá divulgar as informações sobre o exame aos participantes.

    Enem PPL – O exame é constituído de redação e de quatro provas objetivas com 45 questões de múltipla escolha. No primeiro dia do exame, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e ciências humanas e suas tecnologias. A aplicação terá cinco horas e meia de duração, contadas a partir da autorização do aplicador para o início das provas. No segundo dia, serão aplicadas as provas de ciências da natureza e matemática. A aplicação terá cinco horas de duração.

    Acesse o edital do Enem PPL

    Saiba mais sobre o Enem

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Material pode ser consultado no portal do Inep, vinculado ao MEC


    Estão disponíveis os gabaritos oficiais e cadernos de questões do Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade ou sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Enem PPL) e da reaplicação do Enem 2019. Todos estão na página de internet do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela aplicação das provas.

    Os exames foram aplicados em 10 e 11 de dezembro. No primeiro dia, as provas trataram de ciências humanas e suas tecnologias, e linguagens, códigos e suas tecnologias, além da redação. Para o Enem PPL, o tema foi “Combate ao uso indiscriminado das tecnologias digitais de informação por crianças”. No segundo, os participantes resolveram questões de ciências da natureza e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias.

    Os resultados individuais do Enem PPL poderão ser consultados pelo responsável pedagógico das unidades prisionais participantes. A previsão da publicação dos boletins individuais de resultados é janeiro de 2020. A vista pedagógica da redação estará disponível para consulta em março. No mesmo mês, vêm os resultados dos “treineiros”.

    Enem PPL – As provas do Enem PPL têm o mesmo nível de dificuldade do Enem regular. A única diferença é a realização, dentro de unidades prisionais e socioeducativas indicadas pelos respectivos órgãos de administração prisional e socioeducativa de cada unidade da Federação. Só podem participar aqueles que assinam Termo de Adesão, Responsabilidade e Compromisso, por meio de um sistema on-line.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Data é válida também para participantes indicarem atendimento especializado, se necessário

    Termina nesta sexta-feira, 4 de outubro, o prazo para inscrições no Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade e Jovens sob Medida Socioeducativa (Enem PPL). É a data limite também para os participantes que necessitam de atendimento especializado solicitá-lo. As provas serão aplicadas em 10 e 11 de dezembro.

    O responsável pedagógico de cada unidade prisional ou socioeducativa tem a função de:- realizar e acompanhar as inscrições; - determinar a sala de provas dos participantes; - transferir participantes entre as unidades, quando necessário, dentro do prazo previsto; e- excluir aqueles que tiverem sua liberdade decretada.

    O profissional também terá acesso aos resultados obtidos pelos participantes e pleiteará o acesso no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e em outros programas de educação superior, se for o caso. Além disso, deverá divulgar as informações sobre o exame aos participantes.

    Segundo o diretor de Gestão e Planejamento do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Murillo Gameiro, os participantes do Enem PPL que já concluíram ou concluirão o ensino médio ainda este ano poderão utilizar o desempenho no exame como mecanismo único, alternativo ou complementar para acesso à educação superior.

    “Entretanto, os participantes que não estejam cursando ou não concluirão o ensino médio após o ano letivo de 2019, e que fazem as provas, só poderão utilizar os resultados individuais no exame para autoavaliação de conhecimentos”, explica.

    Exame – Com cinco horas de duração de aplicação, o Enem PPL é constituído de redação e de quatro provas objetivas com 45 questões de múltipla escolha. No primeiro dia do exame, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e ciências humanas e suas tecnologias. A aplicação terá 5h30 de duração, contadas a partir da autorização do aplicador para o início das provas. No segundo dia, serão aplicadas as provas de ciências da natureza e matemática.

    Acessibilidade – A realização do Enem PPL faz parte da Política de Acessibilidade e Inclusão do Governo Federal. O objetivo do Inep é abranger o maior número possível de interessados na execução dos exames elaborados pela instituição e proporcionar acesso aos programas educacionais brasileiros.

    Com esse intuito, o exame deste ano trouxe inovações. Além do público com baixa visão, que já era atendido pelo Enem PPL, a partir deste ano, o exame também atenderá pessoas com cegueira, visão monocular, surdocegueira, dislexia, déficit de atenção, autismo, discalculia, deficiência física, deficiência auditiva, surdez e deficiência intelectual.

    Acesse o edital do Enem PPL

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Com a realização do Exame Nacional do Ensino Médio para pessoas privadas de liberdade e jovens sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Enem PPL) e para os participantes com direito à reaplicação, nesta terça e quarta-feira, 12 e 13, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) encerrou a aplicação da edição 2017 do exame. A aplicação regular ocorreu em 5 e 12 de novembro, pela primeira vez em dois finais de semana seguidos. Em 19 de janeiro de 2018, serão divulgados os resultados.

    Para cumprir decisões judiciais, ou solicitações do Ministério Público Federal, o Inep deu oportunidade a todos os participantes que registraram reclamações para que fizessem a reaplicação, assim como aqueles que tenham se sentido prejudicadas. Das 3.886 pessoas com o direito, apenas 1.100 compareceram às provas, sendo 1.037 no primeiro dia, em 13 unidades da federação, e 63 no segundo, em 11 unidades da federação.

    Um exemplo de direito à reaplicação ocorreu em Paulo Afonso (BA). Na aplicação regular, estiveram presentes 220 participantes. Houve queda de energia elétrica durante cerca de duas horas no primeiro dia, mas, conforme relatório de aplicação, todos os participantes concluíram a prova normalmente, utilizando a luz natural.  No entanto, seis participantes buscaram o Ministério Público Federal, jurisdição da Bahia, alegando que foram prejudicados em virtude dessa ocorrência. Diante da notificação do Ministério Público, e considerando o princípio da isonomia, o Inep concedeu a todos os 220 participantes a oportunidade de participar da reaplicação.

    Em função dessa singularidade do processo de reaplicação, o Inep não calcula o percentual das abstenções e, sim, o atendimento integral ou não às decisões judiciais ou demandas relacionadas às ocorrências na aplicação regular. Nesse sentido, o Inep fez o atendimento integral das demandas que recebeu.

    PPL – A aplicação do Enem em unidades prisionais e socioeducativas contou com 74% de presença no primeiro dia e 70% no segundo dia, dos 31.765 inscritos. O Enem PPL foi preparado para 1.078 unidades prisionais de 577 municípios brasileiros. Entretanto, no primeiro dia, a aplicação precisou ser cancelada em nove unidades prisionais de Maceió, e uma em Girau do Ponciano (AL), em função de uma greve de agentes penitenciários. Em uma unidade prisional de Itaitinga (CE) e, em uma unidade em Cascavel (PR), a aplicação foi cancelada por causa de rebeliões. Outra ocorrência foi registrada em Rio Branco, onde um detento não inscrito tentou se passar por participante. Apenas uma pessoa foi eliminada, por descumprimento às regras gerais do edital.

    No segundo dia, as provas não foram aplicadas nas mesmas unidades prisionais de Alagoas, Paraná e Ceará. Além delas, também foi necessário cancelar a aplicação em uma unidade prisional de Marabá (PA), por causa de rebelião. Em Paulo Afonso (BA), houve interrupção temporária de energia em uma unidade, onde foi acionado um gerador para garantir que os participantes terminassem as provas. 

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

     

  • Responsável pedagógico de cada unidade deve inscrever os participantes

     

    Até 4 de outubro, responsáveis pedagógicos de unidades prisionais e socioeducativas devem realizar as inscrições de detentos e internos no Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade e Jovens sob Medida Socioeducativa (Enem PPL). É a maior prova do Ministério da Educação (MEC) em sua versão para ressocializar pessoas pelo estudo.

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC, aplica o exame. Os órgãos de administração prisional e socioeducativa devem assinar termo de compromisso junto ao Inep até sexta-feira, 27, para estarem aptos a inscrever os participantes. As provas serão nos dias 10 e 11 de dezembro, conforme edital publicado no Diário Oficial da União (DOU).

    O Enem PPL é parte da Política de Acessibilidade e Inclusão do Governo Federal. “O objetivo é abranger o maior número possível de interessados na execução dos exames e proporcionar acesso aos programas educacionais brasileiros”, explicou o presidente substituto do Inep, Camilo Mussi.

    Acessibilidade – O exame deste ano trouxe inovações. Além do público com baixa visão, que já era atendido pelo Enem PPL, a partir deste ano, o exame também atenderá pessoas com cegueira, visão monocular, surdocegueira, dislexia, déficit de atenção, autismo, discalculia, deficiência física, deficiência auditiva, surdez e deficiência intelectual.

    Os participantes do Enem PPL que já concluíram ou concluirão o ensino médio no ano letivo de 2019 poderão utilizar o desempenho no exame como mecanismo único, alternativo ou complementar para acesso à educação superior. Os resultados dos outros só vão servir para autoavaliação de conhecimentos.

    Participação – Cada unidade prisional ou socioeducativa apontada terá um responsável pedagógico com acesso ao sistema de inscrição e suas funcionalidades. Caberá a ele:

    • realizar e acompanhar as inscrições;
    • determinar a sala de provas dos participantes;
    • transferir participantes entre as unidades, quando necessário, dentro do prazo previsto;
    • excluir participantes que tiverem sua liberdade decretada.

    O profissional acessará os resultados obtidos pelos participantes e pleiteará a participação deles no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e em outros programas de acesso à educação superior, se for o caso. Além disso, deverá divulgar as informações sobre o exame aos participantes.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

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